
Le faint hermite refufa d’en fortîr; & pour fe
débarrafler de l’importun qui le tiroit par fa robe,
il le tua d’un feul coup de couteau.
On fallût d’abord l’allalîin ; & comme dans ce
pays-là les loix penales font allez expéditives, le
coupable fut condamné à mort & conduit à
N an c i, pour y être exécuté. L à , des juges plus
éclairés &■ moins brufques que les premiers,
s’apperçurent que le criminel étoit abfeiument
infenfé ; de forte qu’ils fe virent obligés de commuer
fon fupplice en une prifon perpétuelle.
C ’eft*là où je l’ai vu de mes propres yeux, dit
M. Duval 3 qui rapporte ce fait dans fes oeuvres,
tome I I , & où il lui eft arrivé la fingulière aventure
que vous allez lire.
a Après avoir croupi dans cette prifon pendant
dix à douze ans , le démon de.l’oifiveté & de
l’ennui lui fuggéra le delir de vouloir connoître
la conformation intérieure .de fon corps, & fur-
tout ce qu’ il a voit dans le ventre. Muni d'un
fragment de vître qu’il s’étpit procuré, on ne
fait comment, après s’être dépouillé plus qu’à
demi & aflis par terre, il fe fendit le ventre de
haut en bas, & en tira les intestins, qu’il étendit
fur les genoux, pour mieux les examiner. L à ,
tandis qu’il eontemploit ce merveilleux labyrinthe,
le geôlier étant venu lui apporterJh_ncur-
riture ordinaire, & voyant cet étrange étalage,
fe mit à crier au fecours de toutes fes forces.
« Du nombre de ceux qui accoururent , dit
» M. Duval, étoit un habile chirurgien, qui
« rhabilla le trop curieux frère Jean, lui remit
« les entrailles où elles étoient auparavant, &
» réuflit lï bien , que le malheureux hermite a
» encore vécu cinq ans après cette opération ».
HEUREUX. Deux amis, quoique de cara&ère
fort oppofé , s’entreténoient un jour de leurs
occupations & de leurs projets. L’un, v if & ambitieux
, raconta avec chaleur à fon ami tout ce
qu’il avoit tenté, tous les voyages qu’il avoit
faits , tous les expédiens qu’il avoit imaginés pour
remplir le vuide immerife de fes defirs, & il
conclut par ces triftes paroles : c< Oh ! mon ami,
» qu’il eft difficile d’être heureux » !
L ’autre, plus modéré, lui conta , à fon tour,
comme il s’étoit accoutumé à vivre de peu, à
cultiver fon jardin, à bien gouverner fa famille,
à mettre dés bornes à fes defirs, & lui dit, en.
finiffant ces mots , qu’il accompagna d’un regard
tendre : « Ah ! mon ami, qu’il eft aifé d’être
v heureux » !
HISTOIRE. \ J hiftoire eft le livre des rois :
c’eft leur confeiller le plus fidèle 5 mais il faut
qu’elle foit écrite par des hommes libres & amis
de la vérité. Il a toujours exifté, & il exiüe
encore en Chine, un tribunal hiftorique, chargé ,
par une loi fondamentale, de configner dans les
faites de l’empire les vertus & les vices du monarque
régnant. L ’empereur Tai-t-Soug ordonna
un jour à ce tribunal de lui montrer Yhiftoire de
fon règne ; tu fais , lui dit le préfident, que nous
donnons un récit ex a 61 des vertus & des vices
de nos fouverains, & nous ne ferions plus libres
de dire la vérité, fi tu jettois les yeux fur nos
dépôts. — Quoi ! reprit l’empereur, tu veux
tranfmettre à la poftérité Yhiftoire de ma vie ?
Et tu pétends aufli l’ informer de mes défauts ,
l’inftruire de mes fautes? — Il n’eft, répond le
pré G dent, ni de mon caraétère, ni de la dignité
de ma place d’altérer la vérité : je dirai tout.
Si tu fais quel qu'in j uftice ", tu me feras de la peine.
Si fi tu te rends coupable feulement d’une légère
mdifcrétion , j’en ferai pénétré de douleur; mais
je ne tairai rien : telle eft l’exaétitude & la févé-
rité- que m’impofe ma qualité d’hiftorien * que
même il ne m’eft pas permis de palier fous filence
la conversation que nous avons enfemble. Tai-t-
Soug avoit de l’élévation dans l’ame : continue :
dit-il au préfident ; écris & dis , fans contrainte ,
la vérité. Puiflent mes vertus ou mes vices contribuer
à l’utilité publique & à l’inftru&ion de mes
fueceffeurs ! Ton tribunal eft libre ; je le protège
& lui permets d’écrire mon hiftoire avec la plus
grande impartialité.
h*hiftoire n’eft pas toujours, comme on le penfe
communément, à la portée des enfans*. Voici
une anecdote qui le prouve. C ’eft Jean-Jacques
Rouffeau qui la rapporte dans fon Traité de tEducation,
J ’étois, dit-il, allé pafler quelques jours
à la campagne, chez une bonne mère de famille,
qui prenoit grand foin de fes enfans & de leur
éducation. Un matin que j’étoispréfent aux leçons,
de l’aîné, fon gouverneur, qui l’avoit très-bien
inftruit de Yhiftoire ancienne, reprenant celle d’Alexandre
, tomba fur le trait connu du médecin de
Philippe qu’on a mis en tableau; & qui fùrement
en valoit bien la peine. Le gouverneur, homme
de mérite, fit fur l’intrépidité d’Alexandre plu-
fieurs réflexions qui ne me plurent point; mais
j’évitai de les combattre pour ne pas le décréditer
dans l’efprit de fon çléve. A tablé11, on ne manqua
pas, félon la méthode françoife, de faire beaucoup
babiller le petit bon-:homme. La vivacité
naturelle à fon âge, & l’attente d’un applaudiffe-
ment fùr, lui firent débiter mille fottifes, tout-à-
travers lefquelles partoient de temps en. temps
quelques mots heureux qui faifoient oublier le
refte. Enfin, vint Yhiftoire du médecin de Philippe :
il la raconta fort nettement, & avec beaucoup de
grâce. Après l’ordinaire tribut d’éloges qu’exigeoit
la mère, & qu’attendoit le fils, . on raifonna fur
ce qu’il avoit dit. Le plus grand nombre blâma
la témérité d’Alexandre; quelques-uns, à l ’exemple
du gouverneur, admiroient fa fermeté , fon
courage :
c o u r a g e : c e q u i m e f it c o m p r e n d r e q u a u c u n d e
c e u x q u i é t o i e n t p r é f e n s , n e v o y o i t e n q u o i c o n -
f i f t o i t la v é r i t a b l e b e a u t é d e c e t r a i t . P o u r p o i ,
l e u r d i s - j e , i l m e p a r o î t q u e s ’i l y a le m o i n d r e
c o u r a g e , la m o i n d r e f e r m e t é d a n s 1 a é t i o n d A l e x
a n d r e , e l l e n ’ e f t q u ’ u n e e x t r a v a g a n c e . A l o r s t o u t ■
l e m o n d e f e r é u n i t , & c o n v i n t q u e c ’ é t o i t u n e
e x t r a v a g a n c e . J ’ a ll o i s r é p o n d r e & m ’é c h a u f f e r , ’
q u ,a n d u n e f e m m e , q u i é t o i t à c ô t é ' d e m o i , &
q u i n ’ a v o i t p a s o u v e r t la b o u c h e , f e p e n c h a v e r s
m o n o r e i l l e , & m e d i t t o u t b a s : T a i s - t o i , J e a n -
J a c q u e s , il:- n e t ’ e n t e n d r o n t p a r . J e l a r e g a r d a i ;
j e f u s f r a p p é , & j e m e t u s . A p r è s l e d î n e r , f o u p -
ç o n n a n t , f u r p lu fie u -r s i n d i c e s , q u e m o n j e u n e
d o c t e u r n 'a v p i t r ie n c o m p r i s d u t o u t à Yhiftoirè
q u ’ i l a v o i t f i b ie n r a c o n t é e , j e le p r is p a r l a m a in ,
j e f is " a v e c lu i u n t o u r d u p a r c , & l’ a y a n t q u e f -
t i o n n é t o u t à m o n a i f e , j e t r o u v a i q u ’ i l a d m i r o i t
p lu s q u e p e r f o n n e . 'e c o u r a g e f i v a n t é d ’ A l e x
a n d r e : m a is f a v e z - y o u s o ù il v o y o i t c e c o u r a g e ?
u n iq u e m e n t d a n s c e l u i d ’ a v a l e r , d 'u n f e u l t r a i e ,
u n b r e u v a g e d 'u n . m a u v a i s g o û t , f a n s h e f i t e r |
f a n s m a r q u e r l a m o i n d r e r é p u g n a n c e . L e p a u v r e
e n f a n t , à q u i - l ’ o n a v o i t f a i t p r e n d r e m é d e c i n e ,
i l n ’ y a v o i t p a s q u i n z e j p u r s , & q u i n e l’ a v o 't
p r i f e q u ’ a v e c u n e p e i n e i n f i n i e , e n a v o i t e n c o r e
l e d é b o i r e à la b o u c h e . L a m o r t , T e m p o i f o n n e T
m e n t , n e p a f f o i e n t d a n s f o n e f p r i t q u e p o u r d e s
f e n f a t i o n s d é f a g r é a b l e s , & i l n e c o n c e v o i r p a s
p o u r lu i d ’ a u t r e p o f f o n q u e d u f é n é . C e p e n d a n t i l
f a u t a v o u e r q u e là f e r m e t é d u h é r o s : a v o i t f a i t u n e
g r a n d e i m p r e f l io n f u r f o n j e u n e c o e u r , & q u 'à la
p r e m i è r e m é d e c i n e q u ’ il l u i f a u d r o i t a v a l e r , il
a v o i t b i e n r é f o l u d ’ ê t r e u n A l e x a n d r e . S a n s e n t r e r
d a n s d e s é c l a i r c i f f e m e n s q u i p a f i o i e n t é v i d e m m e n t
f a p o r t é e , j e le c o n f i r m a i d a n s c e s d i f p o f i t i o n s
l o u a b l e s , & j e m ’ e n r e t o u r n a i , r ia n t e n m o i - m ê m e
d e la h a u t e f a g e f f e d e s p è r e s & d e s m a ît r e s , q u i
p e n f e n t a p p r e n d r e Yhiftoire a u x e n f a n s . Q u e l q u e s
l e é l e u r s , m é c o n t e n s d u Tais to i, Jean-Jacques,
d e m a n d e r o n t , j e le p r é v o i s , c e q u e j e t r o u v e e n fin
d e fi b e a u d a n s l ’ a é t i o n d ’ A l e x a n d r e ? I n f o r t u n é s !
s ’i l f a u t v o u s le d i r e , c o m m e n t le c o m p r e n d r e z -
v o u s ? C ’ e f t q u ’ A l e x a n d r e c r ô y o i t à la v e r t u ; c ’ é ft
q u ’ il y c i p y o i t f u r f a t ê t e , ' f u r f a p r o p r e v i e ; c ’ e f t
q u e f a g r a n d e a m e é t o i t f a i t e p o u r y c r o i r e . O q u e
c e t t e m é d e c i n e a v a l é e é t o i t u n e b e l l e p r o f e f l i o n
d e f o i ! N o n , j a m a i s m o r t e l n ’ e n f i; u n e fi f u b l i m e :
s ’ il e f t q u e l q u e m o d e r n e A l e x a n d r e , q u ’ o n m e le
m o n t r e à d e p a r e il s t r a it s '.
L a ç u r i o f i t é i n q u iè t e d e s h o m m e s , c h e r c h e
d e s d é t a i l s d a n s |e:s hiftoires, & n e t r o u v e q u e
t r o p d e p lu m e s d i f p o f é e s à la f e r v i r & à la t r o m p e r ;
O n r e p r é f e n t q i c à u n h if t o r i e n d u d e r n i e r f i è c l e ,
( V a r il l a s ) c o n n u p a r f e s m e n f o n g o s , q u ’ i l a v o i t
a l t é r é la v é r i t é d a n s la n a r r a t io n d ’ u n f a i t : c e la
f e p e u t , d i t - i i ; m a i s , q u ’ i m p o r t e ? l e f a i t n ’e f t - i l
p a s m i e u x t e l q u e j e ' l ’ a i r a c o n t é ? -
U n a u t r e ( l’ a b b é d e V e r t o t ) a v o i t u n f i è g e
h neyciop éd/a na.
f a m e u x à d é c r i r e ; le s m é m o i r e s q u ’ i l a t t e n d o i t
a y a n t f a r d é t r o p l o n g t e m p s , i l é c r i v i t Yhiftoire
d u f i è g e , m o i t i é d ’a p r è s le p e u q u ’i l e n f a v o i t ,
m o i t i é d ’ a p r è s f o n i m a g i n a t i o n ; & p a r m a l h e u r
le s d é t a i l s q u ’ i l e n d o n n e . f o n t , p o u r l e m o i n s ; ,
a u f li i n t é r e f ï a n s q u e s ’ils é t o i e n t v r a i s . L e s m é m
o i r e s a r r i v e n t e n f i n : j ’ e h f u i s f â c h é , d it - i l ; m a is
m o n f i è g e e f t f a i t .
H I S T O R I E T T E , p e t i t e h if t o i r e o ù l ’ o n r a p p
o r t e q u e l q u ’ é v è n e m e n t p a r t i c u l i e r . q u e l q u e f o i s
g a l a n t , m a is o r d i n a i r e m e n t p l a i f a n t , & q u i s ’ é -
J o i g n e . p a r c o n f é q u e n t d e la ; g r a v i t é d e 1 h if t o i r e .
L 'hiftoriette d i f f è r e d u c o n t e 0 e n c e q u e c e l u i - c i
e f t o r d i n a i r e m e n t f a b r i q u e à p l n i f i r , a u l i e u q u e
Yhiftoriette e f t u n d e c e s p e t i t s f a i t s , q u ’ u n h i f t o r
ie n f è m e q u e l q u e f o i s d a n s le c o u r s d ’ u n e h i f t
o i r e , f o i t p o u r r e p o f e r f o n l e é t e u r , f o i t p o u r
f a i r e c o n n o î t r e p l u s p a r t i c u l i è r e m e n t le s m oe u r s
& le c a r a é t è r e d ’ u n e n a t i o n o u d e d i f f é r e n s p e r -
f o n n a g e s . "
V o i c i c o m m e M . d e Fontenelle , dans le dialogue
des mots, fait raconter à I c a s ie fa propre
hiftoire.
L ’ e m p e r e u r , f o u s l e q u e l j e v i v o i s , v o u l u t f e
m a r i e r ; & p o u r m i e u x ç h o i f i r u n e i m p é r a t r i c e ,
i l f it p u b l i e r q u e t o u t e s c e l l e s q u i f e c r o y o i e n t
d ’ u n e b e a u t é & d ’ u n a g r é m e n t à p o u v o i r p r é t
e n d r e a u t r ô n e , f e t r o u v a i e n t à C o n f t a n t i n o p l e :
D i e u f a i t l ’ a f f l u e n c e q u ’ i l y e u t ! j ’ y a l l a i , & j,e
n e d o u t a i p o i n t q u ’ a v e c b e a u c o u p d e je u n e (T e ,
a v e c d e s y e u x t r è s - v i f s & u n a ir a f l e z a g r é a b l e
& a f l e z f in , je n e p u f î e d ï l p u t e r l ’ e m p i r e ; !e j o u r
q u e f e t i n t l ’ a f l e m b l é e d e t a n t d e j o l i e s p r é t e n d
a n t e s , n o u s p a r c o u r i o n s t o u t e s d ’ u n e m a n iè r e
- i n q i i i è t e , l e s v i f 3g e s l e s u n e s d e s a u t r e s ; j e r e m
a r q u a i , a v e c p l a i f i r , q u e m e s r i v a le s m e r e g a r *
d o .ie n t d ’ a f î e z m a u v a i s oe i l . L ’ e m p e r e u r p a r u t ;
il p a f f a d ’ a b o r d p lu f le u r s r a n g é e s d e b e l l e s f a n s
r ie n d ir e : m a i s . q u a n d i l v i n t à m o i , m e s v e u x
m e f e r v i r e n t b i e n , & ils l ’ a r r ê t è r e n t ; e n v é r i t é ,
m e d i t - i l / m e , r e g a r d a n t d e l ’ a ir q u e j e p o u v o i s
f o u h a i t e r , le s f e m m e s f o n t b i e n d a n g e i e u f e s ; e ll e s
: p e u v e n t f a i r e b e a u c o u p d e m a l . J e c r u s q u ’ il n ’ é -
t< i t q u e f t i o n q u e . d ’ a v o i r u n p e u â ’ e f p r i t , & q u e
f j e f e r o i s i m p é r a t r i c e 5 & d a n s le t r o u b l e d e j o i e
& d ’ e f p é r a n c e o ù . j e m s t r o u v o i s , j e fis u n e f f o r t .
E n r é c o m p e n f e , f e i g n e u r , lu i d i s - j e , le s f e m m e s
p e u v e n t f a i r e & o n t f a i t q u e l q u e f o is b e a u c o u p d e
/ b i e n ; c e î t e r é p o n f e g â t a t o u t . L ’ e m p e r e u r la
t r o u v a f i / i p i r i t n e U e , q u ’ i l n ’ o f a m ’é p o u f e r ; il j e t t a
le s y e u x f u r la b e l l e T h é o d o r e , q u ’ il n e c r u t p a s
a v o i r t a n t d ’ e f p r i t .
Q n s ’- a m u f o i t à la c o u r d e L o u i s X I V à f a i r e
d e s l o t e r i e s ; la d u c h d f e d e B o u r g o g n e e n f i t .u n e :
e l l e é t o i t e l l e m ê m e a u b u r e a u , o ù l ’ o n p e r t o i t
l ’ a r g e n t c h a c u n y m e t t o i t p o u r fa is e l a c t u r #
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