
Prières et Chant du S e b h a h ( i ) .
P e n d a n t p lus ieurs jo u r s d e su ite e t a u p lu s p e n d a n t n e u f jo u r s co n s é cu t ifs
ap rè s le trépas d u n e p e r s o n n e d é c é d é e , les M u su lm a n s , p a ren s e t am is du d é fu n t ,
se ra s sem b len t d an s sa m a is o n , p o u r y faire e n c om m u n des p r iè re s p o u r lu i ,
e t y e x é c u t e r u n c h a n t à -p eu -p r è s s em b la b le à c e u x des %ekr. O n a p p e lle ces
p r iè re s sebhah, p a r c e q u e , tan d is q u e les uns lis en t q u e lq u e s ch a p itr e s d u Q o r â n ,
le s au t re s r é c ite n t le c h a p e le t M u su lm a n a p p e lé sebhah. C e c h a p e l e t , p eu
d iffé r en t d u n ô t r e , si c e n ’e s t q u ’il n’y a p o in t d e c r o ix , co n s is te dans u n e c e n ta in e
d e gra ins é g a u x , su r c h a c u n d e sq u e ls o n p r o n o n c e su c c e s s iv em en t le n om d e
D i e u , Allah, o u Allaho lâ ilaha ilia hou elhayo-l-qayoum, ju squ 'à c e q u ’o n a it p a r c
o u r u ainsi to u s les g ra in s ; c e q u ’o n r e c om m e n c e d i x , d o u z e , v in g t , c in q u an te
f o i s , c e n t fo is e t d eu x c e n t s fo i s , o u p lu s , su iv an t la d é v o t io n d e c h a c u n de
c e u x q u i fo n t c e t te p r iè re . P e n d a n t c e t em p s , d ’autre s c h a n te n t c e q u i s u i t , e t
ch a q u e jo u r o n r é p è te la m êm e c h o s e :
Lâ i - iaha ell - al - iah . Mohani - med rasoul al - lah. Lâ i -
A r t i c l e X I V .
Des trois espèces de Chant connues des Anciens et retrouvées che^ 'les Egyptiens
modernes ; la première purement musicale, la seconde propre à la récitation
poétique, et la troisième propre à la prononciation oratoire.
L e s an c ien s G r e c s d is t in g u o ie n t tro is e sp è c e s d e c h a n t : l ’u n e , p u r em e n t m u s ic
a l e , d o n t ils n om m o ie n t les sons annules [m o d u l é ] , p a r c e q u e , d iso ien tils
, les sons é to ie n t sépa ré s p a r des in te r v a lle s d é te rm in é s (2 ); l’a u t r e , q u i é to i t
p ro p r e au d is c o u r s , d o n t ils a p p e lo ie n t les sons Ix/mAus , ekmelcs [ n o n m o d u lé ] ,
p a r c e q u e ce s sons n ’é to ie n t p o in t séparés p a r des in te r v a lle s sem b la b le s aux pré-
c é d e n s , o u p a r c e q u ’ils é to ie n t a u c o n t r a ir e continus (3) ; e t la t r o i s ièm e , qui
p a r t ic ip o i t des d eu x p r é c é d e n te s , a p p a r t e n o it à la r é c ita t io n p o é t iq u e (4).
C e s t r o is e spè c e s d e ch a n t e x is ten t e n c o r e a u jo u rd ’h u i e n É g y p t e , à q u e lq u e
intimement persuadés qu’ils y ont appartenu originairement.
Défigurés comme ils le sont aujourd’hui, ifs ne
donneraient pas, en cet état, une idée juste de la forme
du chant poétique à ceux qui ne la concevraient pas.
D ’ailleurs il est possible que le chant de convocation
a la prière soit d’un genre moyen entre la récitation
poétique et le chant musical:.on sait que les Arabes
ont eu un grand nombre de prosodies diverses, parmi
lesquelles les Musulmans en ont consacré quatorze au
(1) sebhah, prière à la gloire de Dieu.
(2) Aristox. H arm. Elément, Iib. I, pag. 4, 9, 18;
Aristid. Quintil. de Musica, Iib. I, p. 7 , apud An tiqua:
A'iusicoe Auctores septem, Groec. et Lat. edente Marco
Meibomio, Amstelod. idjz, vol. I et II.
(3) Ubi supra.
(4) Nous n’avons pas rangé dans la .classe des récitations
poétiques les chants de convocation à la prière
que nous avons notés ci*dessus, quoique nous soyons
!
a lté r a t io n p r è s , q u e l’ig n o ran c e e t le mauvais g o û t le u r o n t fa it s u b i r , mais qui
n e les ren d pas te llem e n t m é co n n o is sa b le s qu’o n n e puisse e n c o r e les d is tin g u e r
tr è s -p a r fa item en t les unes des autres .
A u t a n t n o u s p ren o n s d e so in a u jo u rd ’hui à n e pas ch a n te r en p a r la n t , au tan t
les an c ien s s’a p p liq u o ie n t à le fa ire . Chanter, s e lo n e u x , c ’é to i t a c c e n tu e r ju s t e ,
a v e c u n e e xp re s s ion én e rg iq u e e t v r a i e , em b e llie d e to u te s les g râ ce s q u e l’e x p é r
ie n c e e t l’o b s e r v a t io n a v o ie n t in d iq u é e s à l ’a r t p o u r en ren d re l’e ffe t plus p uis san t
e t p lu s p e rsuasif. C e fu t c e t a r t qui fo rm a à l’é lo q u e n c e les S o c r a t e , les P la to n ,
le s L y s ia s , les I s é e , le s I s o c r a t e . les D ém o s th è n e , les E s ch in e .
D a n s ce s tem p s r e c u lé s , o n e n s e ig n o it la m u s iq u e c o n jo in tem e n t a v e c la g ramm
a ir e ; o u p lu tô t la g r am m a ir e , la p r o s o d ie , e t la p r o n o n c ia t io n en g é n é r a l,
n ’é to ie n t q u e des p a r t ie s d e la m u s iq u e , la q u e lle c o n s is to it e s s en tie llem en t dans
l’e xp re s s ion v ra ie e t g ra c ieu s e des sen tim en s q u ’e x c it e n t en n o u s to u te s n o s id é e s ,
c om m e n o u s l’a p p r e n n e n t P l a t o n , A r is to t e e t to u s les p h ilo so p h e s an c ien s : c ’est
p o u r q u o i , c h e z les G r e c s , q u ic o n q u e a u r o it laissé é c h a p p e r dans le d is co u r s une
seu le in fle x io n d e v o ix fa u s s e , o u un seul a c c e n t sans e xp re s s ion o u d ’une exp re s r
s ion d o u teu s e , a u r o it d o n n é de so i u n e o p in io n aussi d é fa v o ra b le q u e le fe r o it
p a rm i n o u s u n e p e r so n n e q u i , e n p a r la n t , fe r o it des ba rba rismes e t des so lé c ism e s .
Il e s t p lus h o n te u x d e p a ro ît r e ig n o ra n t c h e z n o u s , q u il n e I e to i t c h e z les an c ien s
G r e c s ; e t il é to i t p lu s h o n te u x c h e z eu x d e m an ife s te r un m au v a is g o u t o u un
g o û t p e u d é l i c a t , q u ’il n e l’e s t c h e z n o u s . T o u t h om m e b ie n e le v e p a rm i eux
p o s s é d o it l ’a r t d’a c c e n tu e r a v e c u n e e x p re s s io n én e rg iq u e e t v ra ie ( i ) ; m ais
a u jo u rd ’hui les p r in c ip e s d e c e t a r t s o n t p e rd u s . L e s m e illeu r s o ra teu r s e t les
m e illeu r s com éd ien s les ig n o r e n t , q u o iq u ’à fo r c e d e tû to n n em en s ils so ien t p a rv e -.
nus à e n a c q u é r ir la p ra t iq u e . C e l a e s t si v r a i , qu a u c u n d eu x n e s e ro it c a p a b le
d e d ém o n t r e r m é th o d iq u em e n t les p r in c ip e s de la d é c lam a t io n , e t q u e n g én é ra l
o n re g a rd e a u jo u rd ’hui c om m e im p o s s ib le d’é ta b lir sur c e p o in t des bases fixes e t
com m u n e s à to u s les h om m e s , d e q u e lq u e c a ra c tè r e q u ils so ien t.
T r o p é lo ig n é s des lie u x e t des tem p s o ù c e t a r t fu t e n v ig u e u r , n o u s n e p o u v
o n s a p e r c e v o ir des tra c e s sen s ib le s d e so n e x is ten c e c h e z la p lu p a r t des p eu p le s
a c tu e ls ; d u m o in s e lle s n o u s y p a ro is sen t fo r t d o u teu se s . C h e z le s É g y p t ie n s ,
a u c o n t r a i r e , o ù c e t a r t p r it n a is s a n c e , o ù il fu t p r e s c r it p a r le s lo i s , il a laisse
d e s tr a c e s t r o p p ro fo n d e s p o u r q u e le tem p s a it p u les e f fa c e r en t iè r em e n t d epu is
q u ’il n ’y est plus c u lt iv é . T o u t e s les e spè c e s d e d is co u r s p u b l i c s , r e lig ieu x o u
p ro fa n e s , y s o n t e n c o r e r é e llem e n t ch a n té e s , q u o iq u ’é v id em m e n t sans a r t. L e s
p r in c ip e s de la p r o s o d ie , c ’e s t -à -d i r e , des a c c cn s e t du c h a n t , y o n t e te n é g lig é s
e t s o n t tom b é s dans l’o u b li ; l ’ig n o ran c e en a c o r r om p u la p r a t iq u e , e t la ro u t in e
chant spirituel ; qu’ensuite sept ont été rejetées comme plus d’en conserver la tradition exacte, et que les règles
profanes, et que parmi les autres qui ont été adoptées n’en sont pas maintenant mieux connues que le nom.
par les ministres de ia religion, la plus estimée et la N ’étant pas mieux fondés et ne pouvant appuyersuffi-
plus généralement suivie est celle qu’on nomme assym, samment notre opinion , nous avons mieux aime la garer
qui a été destinée à la prière : mais on n’a pas éga- der pour nous que de chercher à la mettre en crédit
lement conservé le nom de la prosodie des chants de (.) On peut voir et lire en entier, sur ce sujet, le vtngt-
convocation à la prière qui s’exécutent sur les minarets; sixième chapitre des Voyages d’Anacharsis en Grece,
ce qui prouve qu’on ne s’est pas beaucoup occupé non par Barthélémy.