
a v e c des tran sp o r ts d en th o u s ia sm e e t p a r des a c c lam a t io n s d e jo ie . II n e n ous
c o n v ie n t p o in t de b lâm e r d u n e m an iè r e a b s o lu e le g o û t de to u t e u n e n a t io n ;
m ais n o u s n o u s r a p p e lle ro n s to u jo u r s la c o n t r a r ié t é in su p p o r ta b le q u e n o u s a v o n s
é t é fo r c é s d e d is s im u le r e n c e t te c i r c o n s t a n c e , p o u r n e pas m an ife s te r c om b ie n
n o t r e g o u t , fo rm é p a r l’h a b itu d e de la m u s iq u e E u r o p é e n n e , n o u s fà iso it t r o u v e r
d é ra is o n n a b le s , e x t r a v a g a n s , e t les ch a n ts q u e n o u s e n t e n d io n s , e t p lu s e n c o r e les
ap p lau d is sem en s d o n t o n le s e n c o u r a g e o it .
A r t i c l e X I .
Chants, Cérémonies, Usages et Préjugés relatifs aux Enterrement parmi
les Egyptiens.
I l y a des gen s en Ë g y p t e d o n t la p r in c ip a le p ro fe s s io n e s t de c h a n te r d e v an t
le c o rp s des m o r ts q u ’o n p o r t e en t e r r e ; o n les a p p e lle moqry ( i ) . Ils r e ç o iv e n t
o rd in a ir em e n t d e c e u x q u i les em p lo ie n t , u n e g ra t if ic a t io n d e d ix à q u in z e
p a ra ts . L a m é lo d ie d ’a u c u n d e leurs ch a n ts n e n o u s a p a ru lu g u b r e , e t a n a lo g u e
au x sen tim en s q u ’inspire la c i r c o n s ta n c e p o u r la q u e lle ils so n t d e s tin é s ; la me sure
en e s t p lu tô t v iv e q u e le n t e ; e t la m an iè re le s te ainsi q u e le to n d’in d iffé ren c e
a v e c le sq u e ls ce s ch an ts s o n t r e n d u s , n o u s a v o ie n t fa it d e v in e r , a v a n t q u ’o n n o u s
l e u t d i t , qu ils e to ie n t p a y e s , e t q u e c e u x q u i le s e x é c u to ie n t c o u r o ie n t après
le u i salaire. I l e s t v ra is em b la b le n é anm o in s q u e c e s moqry ré s e rv e n t les ch an ts
qu ils e s tim en t d a v an ta g e p o u r c e u x q u i les r é c om p e n s e n t le m ie u x ; e t si c e la
e s t , c om m e n o u s a v o n s c ru n o u s en a p e r c e v o i r , le u r g o û t n e p a ro ît pas a u tan t à
d é d a ig n e r dans le c h o ix q u i l s e n f o n t , q u e dans le c a r a c t è r e q u ’ils le u r d o n n e n t .
N o u s o ffr iro n s p o u r e x em p le s , le s tro is ch a n ts su iv an s , q u ’ils em p lo ie n t p o u r tro is
classes d iffé ren te s d e la s o c ié t é (2).
Chant d'enterrement pour les Personnes distinguées.
Chant d'enterrement pour les Particuliers un peu aisés.
Lâ i - Iah ell-ailah Mohammed rasoul allah sali-al-Iah - ou a’ - leyh oua sai - lam.
Chant d'enterrement pour les gens du peuple et les Fellâh.
La i - Iah eli-al - Iah Mohammed rasoul aUah salLal-Iah sall-al-Iah - ou a^- leyh^oM sal-Iam. ^
s '! l®iP m:ll1y- tous n’ont pas un caractère très-distinctif, et ils se resta)
Nous aurions pu multiplier ici les exemples; car semblent en quelque sorte,
on entend encore d’autres chants de cette espèce : mais
C e s ch a n ts se rép è te n t c o n t in u e llem e n t d epu is q u e le m o r t e s t e n le v é de
c h e z lu i ju sq u ’a u lie u de sa s ép u ltu re .
L e s M u su lm an s r e g a rd en t c om m e u n e oe u v re tr è s -m é r ito ire de p o r t e r le co rp s
d ’un m o r t en t e r r e , e t s’em p re s sen t d e se rem p la c e r les uns les au t re s d e dista
n c e e n d is tan ce dans c e t o f f ic e . L e m o r t est p o r t é dans u n c e r c u e i l , sur les
é p a u le s , p a r q u a tre h om m e s ; d eu x à u n b o u t , e t d eu x à l’au tre . Il a la tê t e en
a v a n t , c ’e s t -à -d i r e , dans u n e d ir e c t io n o p p o s é e à c e lle de la m a r c h e du c o r t è g e
-qui l ’a c c om p a g n e . A u h o u t an té r ieu r d u c e r c u e i l , q u i e s t c e lu i o ù se t r o u v e la
tê te d u m o r t , est un m o n t a n t fo rm é d’u n e p e t ite p la n c h e d e b o is é t r o it e , q u i
e s t r e c o u v e r t e d ’un ch â le q u an d le d é fo n t é to i t r i c h e , o u s im p lem en t d’un melâyeh
( s o r te de c o u v e r tu r e en to ile de c o t o n b le u e ) si la p e r son n e es t p au v re . C ’est sur
c e m o n ta n t qu’o n p la c e la co iffu r e q u e le d é fo n t o u la d é fu n te p o r t o i t d e son
v iv a n t . P o u r un h om m e , c ’es t le tarbouch ( i ) , a u to u r d u q u e l est ro u le le tu rb an (2) ;
si c ’est une fem m e o u u n e n fa n t , o n y a jo u t e les b ijo u x d o n t o n a v o i t c o u tum e
d e l’o r n e r , ainsi q u e les tresses e n so ie b ru n e o u n o i r e , im itan t les ch e v eu x .
C e s t r e s s e s , d o n t 'se p a r en t to u te s les fem m e s , leu r d e s c e n d e n t ju sq u ’au bas des
r e in s , e t s o n t ch a r g é e s , dans to u t e le u r lo n g u e u r , d e p e tite s p laq u e s d o r , o u de
p e t ite s p iè c e s d e m o n n o ie d u m êm e m é t a l , o u b ie n de p e tite s p iè c e s d a r g e n t
si la p e r son n e n ’est p as r ic h e , o u m êm e d e p e tite s p laq u e s d e cu iv r e si e lle
n ’est pas aisée ; o u en fin c e s tresses s o n t n u e s , si c e s o n t des p e r son n e s très-
m a lheu reu se s . Q u a n d c e s o n t des fil le s , o n a jo u t e leurs co llie r s e t les au tre s p a ru
re s d o n t elle s se s e rv o ie n t .
A u x en te r rem en s des gen s o p u le n s , le c e r cu e il est p r é c é d é d un g ro u p e d en -
fans ; u n d’e n tr e e u x , p la c é au m ilieu , p o r t e le liv r e d u Q o r â n sur un p e t i t
p lia n t . C e s enfans c h a n te n t to u s en sem b le des p r iè re s sur u n to n assez gai e t d un
m o u v em e n t lé g e r : c h a c u n d’eux r e ç o i t p o u r c e la d eu x p a ra ts o u m éd in s (3).
D e v a n t eux es t un c e r ta in n om b r e d e ch an tre s ap p e lé s moqry, d o n t n o u s a v o n s
d é jà p arlé c e u x - c i c h a n te n t d’autre s p r iè r e s sur u n to n m o in s v i f e t m o in s ga i
q u e les p r é c éd en s . E n a v a n t d e ce s de rn ie rs e s t e n c o r e u n e au t re com p a g n ie de
moqry, ch a n ta n t e n c o r e d’autre s p r iè re s sur u n au t re to n e t d’u n e a u t re m é lo d ie ;
e n a v a n t d e c e u x - c i , s’en t r o u v e n t e n c o r e d’au t re s ; en fin q u e lq u e fo is il y a dix
à d o u z e d e ce s com p a g n ie s d e moqry. D e r r iè r e le c e r cu e il s o n t les pleureuse s
g a g é e s , a y a n t la tê te c e in te d ’u n e e sp è c e de fic h u b ru n o u n o i r , r o u lé , e t n o u é
d ’un seul noe u d p a r d e r r iè r e , o u b ie n ten a n t dans le u r m a in c e b a n d e a u é le v é en
l ’a i r , e t l’a g ita n t : to u te s p o u s s en t co n fu s ém e n t des c r is ; mais le plus g ra n d n om b r e
d’e n tr e e lle s s em b le n t p lu tô t s in g e r r id ic u lem e n t la d o u le u r q u e 1 im ite r . L e u r s
c r i s , q u o iq u e très-a igus e t très-p erçans , o n t u n to n t r o p s o u ten u e t t r o p assuré p o u r
e x p r im e r l’an go is se de la d o u le u r ; leu r s m o u v em e n s s o n t t r o p d é c id é s e t t r o p
d é lib é ré s p o u r an n o n c e r l’a b a t tem e n t d e la tr is te s se : e n u n m o t , e lle s o n t p lu tô t
(,) Grande calotte très-profonde en laine rouge. (3) Parah oo tnédin, c’est la même chose. On nomme
2 Le turban est-un grand châle de mousseline ou de ca- ainsi en Egypte une petite p.ece de monnoie, qm equtchemire
blanc, rouge ouvert, de six à sept aunes de long, vaut à 9 deniers de notre monooie.
sur environ deux de lar0ge4, qui se roule autour du tarbouch. A a a a a a É . M .