ganglion, dont les branches fe portent au mufcle
eéniogloffe.
Les nerfs de l’épine du dos donnent un nombre
confidérable de branches aux mufcles du c o u , de la
poitrine, du bas v en tre , & des extrémités ; ^ c e p e n dant
tous ces nerfs ont dans leur origine même un
ganglion, dont fortent les branches dont les unes font
mufculaires, 5c dont les autres fe joignent au ne rf
fympa thique, qui fournit les nerfs du coe u r , des vif-
ceres 5c des inteftins, qui font de la clalfe des nerfs
v itau x , ôc fur lesquels la volonté n’a aucun pouvoir.
O n ne pourroit donc pas dire av e c fondement,
que les ganglions font un attribut des nerfs vitaux.
M I ln ’eft pas plus permis de les comparer au cerv
eau , ou de leur attribuer de la fubftance médullaire
5c corticale. C ette ftruûure leur eft auffi éttan- '
gere que celle dont Lancifi a donné le détail d’après
quelque chirurgien apparemment qui difféquoit
pour le premier médecin ôc le favori du pape. Du
moins Petrioli s’eft-il vanté d’avoir travaillé pour cet
illuftre médecin, ôc d’avoir difféqué les fu je ts , d’après
lefquels Lancifi calquoit fes defcriptions.
La ftru&ure du ganglion eft difficile à découvrir.
Il nous manqué encore un anatomifte qui veuille en
faire l ’objet de fes travaux particuliers. Vo ilà ce qui
nous en eft connu de digne de foi.
Ces noeuds fe trouvent toujours au point de réunion
de plufieurs ne rfs, de deux nerfs au moins,
& bien fouvent d’un plus grand nombre. Ils fe terminent
conftamment par plufieurs nerfs,& l’on a remarqué
que le nombre des nerfs qui fortent du ganglion
, furpaffe fouvent celui de ceux qui y entrent.
Cela n’eft pas confiant cependant. Les ganglions de
la moelle réunifient un nombre confidérable de
nerfs qui naiffent de cette m o e lle , Ôc un feul tronc
en fort. A
Les nerfs qui y en tr en t, perdent bientôt leur
ftru&ure particulière & leurs filets parallèles recouverts
d’une cellülofité vafculaire : ils reprennent leur
ftruûure en fortant du ganglion.
Une enveloppe rougeâtre 5c folide enveloppe le
ganglion ; elle n’eft point mufculaire , c’eft une cel-
lulofité fort fe r r é e , ôc que le grand nombre de vaif-
feaux colore : les ganglions en reçoivent des arteres
voifines ; ils ont très-fouvent un petit tronc d’artere,
qui leur eft particulier. L e ganglion femilunaire en
reço it une,que le tronc de l’aorte lui fournit fouvent
lui-même.
L ’intérieur d’un ganglion eft une efpece de chair
d u re , compare & uniforme. Jefoupçonnerois affez
qu’une longue macération y développeroit des fila-
mens, mais je ne puis pas en appeller à l’expérience.
La nature compaûe du ganglion fembleroit mener à
croire que les filamens nerveux s’y confondent 5c
s’y abouchent, & qu’une cellülofité fe r r é e , comme
celle de leur enveloppe commune, les y attache les
uns aux autres. Mais nous n’avons rien d’afluré fur
cette ftrufture.
On a eflayé d’en découvrir l’ufage. C e qu’on a dit
là-deffus ne m’a pas fàtisfait. On a cru qu’ils étoient
faits pour donner une vîtefle nouvelle au liquide
nerveux. C e tte conje&ure eft fondée fur une ftruc-
ture mufculaire , qu’on leur a prêtée. On leur a
attribué d’interrompre les ordres de la volonté , 5c
de détruire l’empire» de l’ame fur les nerfs qui fe
perdent dans un ganglion pour en renaître. Ce.tte
idée peut être v enue du grand nombre de ganglions
qui fe trouvent dans les branches des nerfs
fympathiques. Us font en effet beaucoup plus nombreux
que ne l’ont fait les «tuteurs. Il y en a plufieurs
dans le plexus cardiaque ; les nerfs mous fortis du
grand ganglion cervical fupérieur en forment affez
fouvent ; on en trouve dans les plexus, qui embraf-
fent l’artçre coeliaque & les deux méfentériques ; il
y e n a d a n s l e s p l e x u s r é n a u x , q u e M . D u v e r n o i a
p r i s p o u r d e p e t i t s r e i n s . M a i s c e t t e h y p o t h e f e n e
p e u t a v o i r l i e u , p u i f q u ’i l y a d e s ganglions d o n t i l
f o r t d e s n e r f s é v i d e m m e n t d e f t in é s a u x m o u v e m e n s
v o l o n t a i r e s .
J e n ’a i ja m a i s t r o u v é d e v é r i t a b l e s ganglions d a n s
l e t r o n c d e l a c i n q u i è m e p a i r e ; i l e f t a t t a c h é à l a
d u r e - m e r e , ô c e n f é p a r a n t c e t t e m é n in g e d u n e r f ,
o n p e u t y a v o i r l a i f f é u n e p a r t i e d e f a c e l l ü l o f i t é ,
q u i a u r a d o n n é d u v o l u m e à c e n e r f : m a i s a v e c u n
p e u d e f o i n o n d é t a c h e la d u r e -m e r e fa n s la d é c h i r e r ,
5c l e n e r f f e t r o u v e p l a t , fa n s a p p a r e n c e d e ganglion.
J e n ’ a i p a s v u n o n p lu s l e ganglion , q u e l ’o n a c r u
v o i r d a n s u n e b r a n c h e d e l a f e p t i e m e p a i r e , r é u n i e
a v e c d e s n e r f s c e r v i c a u x ; n i d a n s la h u i t i è m e p a i r e ,
q u i c e p e n d a n t e f t , d u m o in s p a r f e s b r a n c h e s p u l m
o n a i r e s , f t o m a c h i q u e s 5c h é p a t iq u e s , u n d e s p r ia - ,
c i p a u x n e r f s v i t a u x . ( H. D . G. )
* § G A N J A M , ( Géogr. ) ville commerçante d'Afie
dans le Mogolifian , à 3 4 lieues de Bampour.....Elle
ejl le long du Tapete. i ° . I l f a l l o i t d i r e q u e c e t t e v i l l e
e f t f u r l a c ô t e d e G e r g e l i n q u i f a i t p a r t i e d e s c ô t e s
d e C o r o m a n d e l . z ° . E l l e n ’ e f t p a s à 3 4 l i e u e s d e B a m p
o u r , m a i s à q u a t r e l i e u e s f e u l em e n t d e Baram-
pour, c a r c ’ e f t a in f i q u ’ i l f a u t é c r i r e . 3 0. E l l e e f t l e
l o n g d e la r iv x e r e d e Ganjam 5c n o n p a s d e Tapete
o u p l u t ô t Tapti, q u i e f t u n e r i v i e r e q u i p a f f e à S u r
a t e f u r l a c ô t e d e M a l a b a r . I l p a r o î t q u ’ o n a c o n f
o n d u B a r a m p o u r a v e c B r a m p o u r , 5c l a c ô t e d e
C o r o m a n d e l a v e c l a c ô t e d e M a l a b a r , Voye{ l e
tome X l l d e s Lettres édifiantes. Lettres fur V Encyclopédie.
* § G A N K I N G , ( Géogr.') ville de la Chine dans la
province de Nanking dont elle étoit la dixième métropole.
E l l e l ’ e f t e n c o r e , f u i v a n t M . d ^ l a M a r t in i e r e S c
l e s p lu s f a m e u x v o y a g e u r s . Lettres’ fur CEncyclopédie.
* § G A N T , bourg de France dans le Béarn.... patrie
de M. de Marca....Jon Traité de la Concorde de Vempire
& du Sacerdoce ejl trés-efiimè. Il faut l'avoir de
l'édition de M. Baluze. C o m m e i l y a t r o i s é d i t i o n s
d e c e T r a i t é p a r M. B a l u z e , f a v o i r e n 1 6 6 3 , 1 6 6 0
5c 1 7 0 4 , o n d e v o i t d i r e q u ’ i l f a u t a v o i r l ’ é d i t i o n d e
1 7 0 4 , q u i e f t l a m e i l l e u r e . Lettres fur l'Encyclopédie.
* § G A N X U N G , (Géogr.') cité delà Chine.... compte
j 5" de latitude. M . d e la M a r t in i e r e d i t 2 5 e* i f
d e l a t i t u d e , 5c i l é c r i t Ganxun, c o m m e l e s g é o g r a p
h e s l e s p lu s e x a f t s . Ganxun e f t l a q u a t r i è m e c i t é d e
l a p r o v i n c e d e Q u e i c h e u . Lettres fur l'Encyclopédie.
* § G A N Y M E D E . . . . A u l i e u d e , Nuper enim repet.0
fanum Ifidis & Ganymedem hic facis, l i f e z :
Nuper enim ut repeto fanum Ifidis & Ganymedem
Pacis. ................................... ............................
La fiatue de Ganymede fut tranfportee de la Grèce
a Rome , au temple de La paix , & Juvenal y a fait
allufion.
L e v e r s d e J u v e n a l c i t é n e f ig n i f i e r i e n a u t r e c h o f e ,
f in o n q u ’o n a v o i t p l a c é d a n s l e t em p l e d e la p a i x
b â t i p a r V e f p a f i e n , u n t a b l e a u o u u n e f t a t u e d e Ganymede
: 5c n o n q u e c e t t e f t a t u e a v o i t é t é t r a n f p o r -
t é e d e l a G r e c e à R o m e . C e l a p o u r r o i t ê t r e , m a is
J u v e n a l n e l e d i t p a s . Lettres fur l'Encyclopédie.
G a n y m e d e , (Afiron.) n o m q u e q u e l q u e s a u t e u r s
o n t d o n n é à l a c o n f t e l l a t i o n d ’A n t i n o u s , d ’a u t r e s
à c e l l e d u v e r f e a u . ( M. d e l a La n d e . )
* § G A O G A , ( Géogr. ) Quelques-uns écrivent
Kangha. U s é c r i v e n t K a u g h a . 11 e f t v r a i q u e M . d e
L i f t e id e n t i f i e K a u g h a a v e c Gaoga, m a i s M . S a n f o n
d a n s f e s Cartes ÔC M . l ’ a b b é L e n g l e t d a n s f a Géographie
p l a c e n t K a u g h a d a n s l e d é f e r t d e B o r n o q u i
c o n f in e a u d é f e r t d e Gaoga. A u r e f t e i l f a u t b i e n f e
g a r d e r d e c o n f o n d r e l e r o y a u m e d e Gaoga a v e c l e
royaume de Gàgo qui en eft environ à fo o lieues a
l ’occident. Cette province du défert a pour ville unique
connue Goaga ; lifez Gaoga. Au nord de cette ville on
voit encore quelques vefiiges de Üancienne Cyrene , capitale
de la Lybie Cyrenâïque , & qui étoit autrefois une
des villes principales du fameux Pentapolis ; liiez de la
fameufe Pentapole. Il y avo it une Penràpoïè en Lybie
dont il s’arit ici. Elle comprenoit les villes de Bérénice
, Ar fin o e , P tolemaïde, Apollonie Sc Cyren e.
Il y avo it une Pentapole du Jourdain qui compre-
hoit Sod ôme , Gomo rrh e, Ad am a,S eb oïm Sc Se-
g or ; une Pentapole des Philiftins qui comprenoit
G a z a , A z o t , Afcalon, Geth 5c Accaron ; Sc plufieurs
autres Pentapoles, dont on peut v oir le dénombrement
dans la Martiniere au mot Pentapole. Lettres fur
l'Encyclopédie.
* § G A O N S , . . . Dans cet article ; au lieu de Cha-
naro , lifez Chanam. Lettres fur IEncyclopédie.
§ G A P , ( Géogr. ) Cette v ille a peine à 'fe rétablir
du fac qu’elle fouffrit en 1692. L e quatrième de fes
évêques , nommé Confiantin, aflifta au premier conc
ile d’Orange.
Les peuples de ce pays s’appelloient autrefois
Tricorii. Annibal entradans le territoire des Triraftins,
delà il s’avança dans celui des Vocontiens. Les
Bourguignons, enfuite les rois C a r lo v in gien s , ôc
après e u x , les comtes de Forcalquier ont pofledé
c e pays. Louis X I 5c. fon fils Charles VIII en eurent
là fouveraineté après la mort de Charles du
Ma ine ,ne veu du roi R en é , comte de Provence.
Les évêques de -Gap, dont la ville étoit de la
fécondé Narbonoife, ont toujours reconnu les archevêque
d’Aix pour métropolitains.
D e s comédiens, en quittant cette ville en 1772 ,
offrirent de rev enir, fi on leur affuroit 3000 liv res;
comme on travailloit à raffembler cette fomme,
M. de Narbonne, évêque de Gap, depuis nommé
à l’évêché d’E v r e u x , propofa aux notables de changer
la deftination de ces fouferiptions en un mont de
piété pour un grenier d’abondance , en faveur duquel
il promit d’ajouter pareille fomme. C e qui a
été exécuté. Qu el exemple pour les âmes bienfai-
fantes ! Quelles flatteufes efpérances pour le diocefe
d’Evreux ! (C. )
G A R AM A N T E , (Hifi.)Les Garamantes que les
anciens regârdoient comme une tribu numide, habi-
toient un pays qui étoit tout en longueur, Sc qui con-
finoit à l’Ethiopie proprement dite rc’étoitpour ainfi
dire la patrie de toutes les efpeces d ebêtesféro -
ces qui l’embloientdifputer aux hommes l’empire de
cette contrée. La guerre continuelle que les habitans
avoient à foutenir contre ces animaux, auroit dû éle-
Ver leur courage au-deffus des p é r ils , ôc comme ils
ne fubfiftoient que du produit de leur ch a ffe , ils
vivoient dans un éta.t de guerre ; mais malgré cet
exercice qui fuppofe du cou rage , ils étoient fi pufil-
lanimes, qu’ils trembloient à la vue d’un étranger dé-
farmé, Sc euffent - ils été vingt contre un feul agref-
fe u r , ils n’auroient oppofé aucune réfiftance. T elle
fut la lâcheté des premiers Garamantes , mais leurs
defeendans donnèrent dans la fuite plufieurs témoignages
d’ intrépidité ; & comme la vie nomade endur-
emoit leurs c o rp s , on les compta au nombre des
nation? nées pour la guerre. Les déferts qu’il falloit
traverfer pour aller julqu’à e u x , affurerent leur indépendance.
Leur pauvreté ne pouvoit allumer l’a-
varice d’un conquérant, & les brigands qui infef-
toient les rou te s , étoient autant de remparts qui les
defendoient contre les incurfions de leurs voifins ;
ainfi ils eurent peu d’occafions d’exercer leur courage.
Les; Romains qui vouloient avoir des fujets par-
to u to u il y avoit des hommes, en firent.la conquête.
'Cornélius Galba obtint les honneurs du triomphe
pour les avoir fubjugués:mais trop farouches pour fe
Tome III.
familiarifer av e c le jo u g , ils rentrèrent bientôt dans
la jouiffance de leurS droits ; & ne voulant obéir
qu’à leur ch e f, ils le choifirent un roi qui embraffa
la querelle de T acfa rinas, contre les Romains. Pto-
lomée affure qu’ils étoient nombreux & puiffans, &
que ce fut leur attachement pour la v ie fauvage qui
les empêcha défigurer parmi les peuples les plus c é lébrés
de la terre. Le mariage n’etoit pas un contrat
civil qui engageât leur iiberté. L’union des fexçs é toit
autorifée par le befôin momentané de fe reproduire.
L’amour chez eux n’ëtoit qu’un appétit brutal. Lë
culte d’un peuple qui n’a point de demeures fixes
doit être fimple ; fes autels & fés temples ne
pourroient être tranfportés dans les différentes
contrées qu il parcourt : les Garamantes, quoique
toujours erra ns, avoient confacré un temple en l’honneur
de Jupiter Ammon , objet particulier de leur
culte. C e dieu y étoit repréiènté avec des cornes dé
be lie r, fymbo lede l’abondance. Cette contrée, ainfi
que la L y b ie , nourriffoit quantité de brebis dont le
lait fe rvo it de nourriture à ce peuple pauvre ô i
frugal.
Les Nubiens, les Pérorfiens,les Tarvalféens & plufieurs
autres peuples qui occupoient la haute Guinée*
, femblent avo ir été les tiges ou les rameaux des Garamantes,
puifque tous étoient compris fous la dénomination
générale d’Ethiopiens.Cespeuplespffrent
les mêmes traits, & leur langage eft peu différent. Les
Carthaginois avoient des relations av e c ces peuples
ignorés du refte de la terre ; ils en tirèrent des troupes
dans la guerre qu’ils eurent à foutenir contre Ge-
îo n , & l’on fait qu’ils fe fervoientdans leurs expéditions
de chariots armés de faux, de l’arc & de fléchés,
ils étoient poligames, ou plutôt le mariage n’étoit
chez eux qu’une union paffagere, qu’une jouiffance
brutale, comme les bêtes dont il avoient l’inftinâ
plutôt que la raifon qui diftingue l’homme. (T —jv. )
* § GARAMANTICUS Lapis, nom que Pline
donne à une pierre précieufe que Wallerlus croit être le
grenat. i ° . Les mots Garamahticus Lapis ne fe trouvent
point dans Pline ;on y trouve,/. X X X V I I ch. y,
Sandarefus, quant aliquiGaramantitem vocant. 2°. M.
Lemery diftingue le Sandaftros ou Garamantites du
grenat. V o y e z fon Dictionnaire des drogues. Lettres
fur l'Encyclopédie.
G A R AN C E , ( Hiß. nat. Bot. ) rubia tinciorum•
Les plantes de ce genre portent des fleurs d'une feule
piece, faites en godet, percées à leur fond, découpées
par leurs bords en quatre , cinq ou fix parties*-
Dans l’intérieur, font quatre étamines , 5c un piftil
formé d’unftyle fourchu, dont la b a fe , qui eft l’embryon
* fait partie du calice. Lorfque la fleur eft
paffée, cet embryon devient un fruit en baie plus ou
moins fijceulente, compofée de deux graines hé-
mifphériques Ou prefque rondes , dont chacune eft
recouverte d’une pellicule. Les racines font rampantes
, longues, affez feches, plus ou moins groffes,
lelon les efpeCes, d’ une faveur ftyptique ; 5c toutes
donnent une teinture rouge.
. Efpeces. 1. La plus cultivée parmi nous * e f t l’ef-
p e ce connue fous le nom de rubia tinciorum fativà
C . B. appellée erythrodanum par R a y , 5c rubi en
Provence. Elle pouffe des tiges longues de trois à fix
p ied s , quarrées, noueufeS , fort rudes au toucher ,
qui fe mêlent enfemble, font trop menues pour
pouvo ir fe foutenir à line certaine hauteur , 5c pé-
riffent tous les ans. Chaque noeud eft garni de cinq oit
fix feuilles oblongues, pointues, étroites , rudes en-
deffous, bordées de dents fines 5c dures * qui s’attachent
aux habits. C e s feuilles font difpofées en étoile
autour de la t ig e , ôc verticillées. Vers le fommet des
tiges 5c branches, naiffent en ju in , juillet 5c a o û t ,
des fleurs jaune-verdâtres, qui produifent des baies