» public fut long-rems redevable de la continuation
» de ces journaux qui excitoient tant de curiolité
» & qui caufoient tant de plailir, parce qu’ils ne
» paroiffoient précifément faits que pour loülager
» ceux qui manquoient ou de tems pour lire, ou de
» mémoire pour retenir. Comme il n’avoit pas moins
» de droiture dans le coeur que dans l’e fprit, loin
» de s’imaginer qu’en faifant l’extrait des livres il
» eût acquis le privilège dé faire une fa ty re, oit
» fans refpeâ ni pour la vérité , ni pour la bien-
» féance, il n’eût à fttivre que fes dégoûts ou fes
» chagrins, il ne crut pas que cet extrait lui donnât
» feulement le droitde s’ériger un tribunal d’où il
» pût prononcer un jugement innocent & modefte.
» Plein de défiance pour fes propres lumières , il
» appréhendoit qu’ en croyant donner une déeifion
» fondée & légitime, il ne donnât une fantaifie ou
» une opinion erronnée , & qu’en fe hazardant à
» guider ceux qui s’abandonneroient à fa f o i , il ne
» les égarât. Attentif à l’efprit des inftituteurs de ce
» recueil, il ne fe regarda jamais ni comme le juge,
» ni comme le cenfeur du livre dont il parloit ; mais
» il fe fou vint toujours qu’il n’en étoit que l’hifto-
» rien. Les devoirs d’un fage hiftorien furent toute
» fa réglé ; il favoil qu’on ne lui demande que du
» choix , de l’ordre , de la clarté, de la fidélité, &
» que le plus grand de tous fes vices c’eft d’être par-
» tial ou malin >i. Telles font les paroles que l’on
voulut faire envifager moins comme l’éloge de M.
Coufin , que comme la cenfure des nouveaux jour-
naliftes fes fucceffeurs. Aufli n’oublierent-ils rien
pour prévenir l’impreflion que des bruits fi mali-
cieufement femés étoient capables de faire fur les
efprits. L’hiftoire du journal des favans nous mene-
roit trop loin fi nous voulions entrer à ce fujet dans
de plus grands détails : nous finirons par une lifte des
journaliftes qui y ont travaillé depuis 170 1 , où le
journal fut confié à une compagnie de gens de lettres,
jufqu’à l’année préfente 1773. Nous obferverons
feulement que depuis que M.le chancelier d’Agueffeau
eut pris le journal dès favans fous fa proteâion
immédiate , les aflemblées fe font toujours tenues
à la chancellerie, & que M. de Malesherbes en a eu
long- tems la principale direction fous M. le chancelier
de Lamoignon, fon pere ; ce fut lui qui fit un
nouveau traité avec le libraire en faveur des auteurs
du journal.
D u p in , doâeur de Sorbonne, relégué en Poitou
en 1703 , & remplacé par M. Bigres, aufli docteur
de Sorbonne.
D e Fo n t e n e l l e s .
D e V e r tOt ( l’abbé).
P o u c h a r d , mort en 1705 , profefleur royal en
langue greque. Voye{ fon éloge dans le tome I. des
Mémoires de Vacadémie royale des Infcriptions &
Belles- Lettres, page 3 43.
Nota. Le regiftre du journal que nous avons entre
les mains, & qui ne remonte qu’au mois de janvier
1706, ne parle point de ces meflieurs : on y voit
feulement quelques extraits de M. de Fontenellésen
différens tems.
R a s s ic o d , pour la Jurifprudence, depuis 1702
jufqu’au 6 feptembre 1708. Il a donné des notes fur
le concile de Trente. Voye^ fon éloge dans le journal
des favans de 1718.
Andry, pour la Médecine, depuis 1702 jufqu’au
11 avril 1739. Il eft fort connu par fon traité de la
génération des vers dans le corps de l’homme.
R a g u e t , fuccefleur de Pouchard , & fecrétaire
An journal jufqu’au dernier décembre 1721.
Saurin, depuis 1702 jufqu’au 18 juillet 1708.
Fr a g u ie r , le regiftre en fait mention depuis janvier
1706 jufqu’au 26 juin 1710. Voyt^ fon éloge
h i f t o r i q u e a u f e p t i e m e v o l u m e d e s Mémoires de
? académie des B elles-Lettres, page 394.
T e r r a s s o n ( l ’ a v o c a t , n o n l ’a b b é , c o m m e l’ a
c r u C a m u f a t ) , d e p u i s l e m o i s d e f é v r i e r 1 7 0 6 j u f q
u ’ a u 1 6 n o v e m b r e 1 7 1 3 .
B u r e t t e , d epu is le 3 ju in 1 7 0 6 ju fq u ’ au 2,3 d é c
em b r e 1 7 3 9 . Voyei fo n é lo g e h ifto r iq u e dans le
v in g t -u n iem e v o lum e d e s Mémoires de l'académie des
Infcriptions & Belles-Lettres.
H a v a r d , d e p u is le 29 d é c em b r e ju fq u ’au 4 ju ille
t 1 7 0 9 .
M i r o n , d epu is le 25 a o û t 1 7 0 7 jü fq u ’a u 6 fep tem
b re 17 0 8 .
D e H é r i c o u r t , d e p u i s l e 8 f é v r i e r 1 7 1 4 ju f q
u ’ a u 2 1 j a n v i e r 1 7 3 6 » I l e f t a u t e u r d e s Loix ecclé-
jiafliques', m i f e s d a n s l e u r o r d r e n a t u r e l ; l i v r e c é l é b r é
d a n s l a J u r i f p r u d e n c e .
J o u r d a in ( l ’ a b b é ) f u c c e d e à M . d e H é r i c o u r t ,
& r e m p l a c e M . A n d r y d a n s l e f e c r é t a r i a t l e 2 5
f é v r i e r 1 7 3 6 : i l d em a n d e q u e l e f e c r é t a i r e n ’ a i t p o in t
d o u b l e p a r t d a n s l e s r é t r ib u t i o n s ; c e q u i lu i e f t a c c o r d
é : i l f e r e t i r e l e 1 1 a v r i l 1 7 3 9 . « '
D e s f o n t a in e s ( l ’â b b é ) , d e p u is lé 2 0 n o v em b r e
1 7 2 3 ju fq u ’au 5 a v r i l 1 7 2 7 .
M a n g e n o t ( l ’ a b b é ) , f o n f u c c e f l e u r d e p u i s l e
2 0 f e p t e m b r e 1 7 1 7 ju f q u ’a u 1 7 n o v e m b r e 1 7 3 1 .
D u R e s n e l ( l ’a b b é ) l e r e m p l a c e l e 1 5 d é c e m b r e
1 7 3 1 j u f q u ’a u 4 f é v r i e r 1 7 3 6 . O n t r o u v e f o n é l o g e
h i f t o r iq u e d a n s l é s Mémoires de Vacadémie deslnfcrip-t
dons & Belles-Lettres.
T r u b l e t ( l ’ab b é ) f u c c e d e à l’ ab b é d u R e f n e l ju f-
q u ’â u 1 1 a v r i l 1 7 3 9 .
Nota. W y e u t u n e in t e r r u p t i o n d e q u e l q u e s m o i s
p o u r l e s a f l e m b l é e s d u journal a p r è s c e l l e d u r 1 a v r i l
1 7 3 9 . L e s r e g i f t r e s n o m m e n t p o u r l ’a f f e m b l é e d u 7
o â o b r e d e l a m ê m e a n n é e , i ° . B u r e t t e ; 2 0. l ’a b b é
D u b o s , q u i n e p a r o î t p lu s a p r è s l e 2 5 o â o b r e 1 7 4 1 ;
3 0 . S a u r i n , q u i n e p a r d î t p lu s a u x a f l e m b l é e s a p r è s
l e 2 5 m a i 1 7 4 4 : i l é t o i t f r è r e d u m i n i f t r e E l i e S a u r in ;
a y a n t a b j u r é , i l f u t g r a t i f i é d ’ u n e p e n f i o n , & a d m i s
à l ’ a c a d é m i e d e s S c i e n c e s : p e r f o n n e n ’i g n o r e l a é ô n -
t e f t a t i o n q u ’ i l e u t a v e c J e a n - B a p t i f t e R o u f f e a u ;
4 0 . M o n t c a r v i l l e , q u i n e p a r o î t p lu s a p r è s l e 1 2
j u i l l e t 1 7 5 2 , & q u i e f t m o r t p r o f e f l e u r a u c o l l e g e
r o y a l .
D e M o n t c r i f , d ep u is le 28 o â o b r e 1 7 3 9 ju f -
q u ’a u 2 4 j u ille t 1 7 4 3 .
V a t r y ( l ’a b b é ) , e n fu ite p ro fe f le u r au co lle g e
r o y a l , d epu is le 28 o â o b r e 1 7 3 9 ju fq u ’a u 2 1 ju ille t
I751’
D u R e s n e l ( l ’ a b b é ) , d ep u is le 25 n o v em b r e
1 7 3 9 ju fq u ’ au 9 fé v r ie r 1 7 5 2 .
B r u h i e r , d epu is le 6 ju in 1 7 4 2 jù fq u ’aü 12 a v r il
Ï 752.
G e y n o z ( l ’a b b é ) , d èpu is le 20 ma i 1 7 4 4 ju fq u ’a u
2 4 n o v em b r e 1 7 5 1 .
D e M o n d y o n , d e p u i s l e 1 8 ju i n 1 7 4 4 ju f q u ’ a u
2 9 d é c e m b r e 1 7 4 5 .
H u e z , d ep u is le 3 ma rs 1 7 4 5 ju fq u ’a u 1 3 d é c e m b
r e 1 7 4 7 .
M a i g n a n d e S a v i g n y , p o u r l a J u r i f p r u d e n c e ,
d e p u i s l e 1 2 ju i l l e t 1 7 5 2 ju f q u ’ a u p r e m i e r a o û t 1 7 5 3 .
B e l l e y ( l ’a b b é ) , d epu is le 22 ja n v ie r 1 7 4 9 p r
q u ’a u 23 f é v r ie r 1 7 5 2 . Voye^Ion é lo g e dans le s Mémoires
de tacadémie des Infcriptions. I l y e u t 'c e t t e
an n é e là un ch an g em en t c o n fid é rab le dans la com p a gnie
o c c a fio n n é p a r q u e lq u e s m é co n te n tem e n s , il
n e refta q u e M . L a v i fe t te .
Jo l l y ( l ’a b b é ) , d epu is l e 7 ja n v ie r 17^ 0 ju fq u ’au
2 1 m a r s 1 7 5 9 . Foye{ { o n é l o g e d a n s l e Journal dés
favans.
D e g u i g n e s , d e l ’a c a d é m i e r o y a l e d e s I n f c r ip -
t io n s & B e l l e s - L e t t r e s , d e p u i s l e 1 8 ju i n 1 7 5 2 j u f q
u ’ à p r é f e n t : i l a f y c c é d é à M , l ’ a b b é B e l l e y .
D é p a s se , depuis le 18 juin 1752 jufqu’au 3 mai
'1758.
C o c q u e l e y , avocat au parlement, depuis le 2
août 1752 jufqu’à préfent.
G a i l l a r d , l’un des quarante del’académie Fran-
çoife, depuis le 16 août 1752 jufqu’à préfent.
Bouguer , célébré aftronome de l’académie
royale des Sciences, depuis le 27feptembre 1752
jufqu’au 25 juin 1755*
Clairaut , de la même académie, depuis le 19
novembre 1755 jufqu’en 1765 : il a été remplacé
par M. de la Lande au mois de juin de la même
année.
D u p u y , fecrétaire de l’académie des Infcriptions,
depuis le 1 2 juillet 1758 jufqu’à préfent : il a fuccédé
à M. l’abbé de la Palme , qui y travailler! depuis mjMBarthez , pour la Médecine , depuis le 4 avril
1759 jufqu’au 19 décembre de la meme année.
Macquar lui fuccéda le 3 feptembre 1760, &
il a été remplacé le 25 avril 1768 par M. Macquer,
de l’académie des Sciences, qui eft un des fix auteurs
aâtiels dit journal dès favans ; il e ft chargé de
tout ce qui a rapport à la Médecine ; M. Deguignes,
des langues étrangères & des voyages ; M. Dupuy,
de l’érudition Grecque & Latine & de laThéologie;
M. Gaillard , de la Littérature agréable , Poéfie &
Hiftoire ; M. Cocqueley , de la Jurifprudence ; &
M. de fa Lande, des Sciences Mathématiques, ou
Phyfico-Mathématiques &c des Arts.
Nota. i°. Qu’on a marqué, dans la lifte précédente
d’après les regiftres -, le rems où chaque jour-
nalifte a afiifté aux aflemblées, ou y a envoyé des
extraits , & non le tems auquel ces extraits ont été
publiés. Les regiftres du tems même de M. l’abbé
Bignon font entre les mains de M. Deguignes, fecrétaire
An journal, qui les a tirés de la bibliothèque
du roi.
20. Que le privilège du journal a été fucceflive-
ment fous les noms de M. de Boze, de M. Fugeres,
& de M. de Mairan, quoiqu’ils ne fuffent pas du
nombre des auteurs du travail ordinaire. M. de Mairan
n’a point été remplacé à cet égard.
30. Qu’on n’a point parlé de M. Paftel, doâeur
de Sorbonne, qui, depuis 1721 jufqu’eh 1723 , travailla,
comme volontaire & fur-numéraire , an journal;
non plus que plufieurs autres qui, de plein gré,
ont fourni des extraits en différens tems, & qui
afliftoient, comme honoraires, aux aflemblées, tels
que MrS l’abbé Bignon, Senac, de Mairan, de Boze,
de Foncemagne , de Fugeres ; tels font aâuellement
M. de Foncemagne , M. l’abbé Barthelemi, M. de
Brequigny, &c. M. le chancelier de Maupeou a pris
fur-tout à ce travail, un intérêt marqué, & il
afliftoit aux aflemblées du journal dans le tems
même où le poids des affaires publiques fembloit
devoir l’éloigner du plus utile délaffement.
Le journal des favans établi en 1665 , ne tarda
pas à donner naiffance à beaucoup d’autres, dont on
peut voir la notice dans Camufat & dans le dixième
volume de la table du journal des favans ; parmi les
plus célébrés, on compte les nouvelles de la république
des lettres, in-12, mars 1684. Le célébré Bayle,
furpris de voir’qu’en Hollande , où il y avoit tant
d’habiles gens & tant de libraires, avec une grande
liberté d’imprimer, on ne fe fut pas encore avifé
de donner un journal littéraire , fut fou vent tenté
d’en faire un : mais la vue des difficultés de l’enire-
prife le rebutoit toujours. Le mercure favant de
Blegny ayant paru à Amfterdam au commencement
de 1684 , excita l’indignation des favans de Hollande
; & pour faire tomber ce mercure , ils déterminèrent
Bayle à exécuter le deffein qu’il avoit formé
d’un nouveau journal : il commença par le mois de
Tome I I f .
mars de cette année 1685 , & le continua exàâ ement
tous les mois avec le plus grand fuccès jufqu’e n février
1687 » ^ans les nouvelles de ce mois , il parle de fes
maladies qui l’obligent à laiffer même incomplettes
les nouvelles de février.
Ce journal de Bayle fut reçu avec beaucoup
d’applaudiffement, fut lu avec une finguliere avidité
, & fut fort regretté lorfque l’auteur fe vit
obligé , par maladie, enfuite par d’autres entre-
prifes , de renoncer à ce travail.
Les Mémoires pour Vhijioire des Sciences & des
Beaux-Arts, connus fous le nom At journal de Trévoux,
commença en 1701 : il fut imprimé à Trévoux
dans les trente premières années avec privilège de
M. le duc du Maine , prince fouverain de Dombes.
On dit que ce prince fatigué des plaintes qu’on lui fai—
foit fans ceffe contre cet ouvrage, refufa un nouveau
privilège ; enforte que les auteurs furent obligés
de le faire imprimer à Paris. Ce journal changea d'e
forme en 1734 : un nouveau privilège du roi fut
expédié au nom du P. R o u i l l é , qui en eut la principale
direâion. Il fut aflujetti à l’approbation d’un
cenfeur royal ; & chaque journal devOit être approuvé.
On voit dans le premier journal de 1734 que dès
fix articles qui le compofent, il y en a cinq qui ont
en tête les lettres initiales du cenfeur. Mais cet ufage
n’a pas duré au-delà de ce volume.
C’eft au P. C a t r o u que les Mémoires de Trévoux
doivent en partie leur naiffance & leurs progrès. II
y travailla conftamment pendant les douze premières
années ; il fut enfuite trois ans fans y avoir
aucune part. Il recommença en 1715 , & n’a ceffé
jufqu’à fa mort arrivée en 1737 , d’y fournir non-
feulement- des extraits, mais même des differtations
& des pièces particulières.
Le P.TouRNEMiNEfut le premier affocié à ce journal
, & y contribua de fon travail pendant dix-neuf
ans « avec un fuccès auquel le public a toujours
» applaudi ; un ftyle a ifé , naturel, n o b le , nerveux
» fans rudeffe, brillant fans affeâation , varié fans
» être in é g a l, l’o rd r e , la netteté avec laquelle il
» expofoit fes idées relevoient le prix de fés obfer-
» vatio n s . . . . . Il a répandu dans les Mémoires plu-
» fleurs differtations fur toutes fortes de fujets. Il
*> eft mort en 1739. (Mètn. de Tr. 173g.') »
LeP.BuFFiER mort en 1 73 7 ,8 travaillélong-tems
à ces journaux, & prefque dès leur origine ; il s’y eft
toujours intéreffé d’une façon particulière jufqu’à
fa mort.
Le P. Ma r q u e r a été encore un des principaux
auteurs de la compolition de ce journal de T r é v o u x ;
il commença en 1707 , & il y travailloit encore
en 1718.
Le fameux P. l e T e l l ie r , dans le même tems,'
s’attacha aux articles de controverfe , & y fournit
beaucoup d’extraits & de pièces en ce genre.
Le P. G o rm o n y a aufli coopéré, mais il y eft
pour peu de chofes ; ce fameux critique, quiécrivoit
très-purement en latin & qui aimoit cette langue,
n’en pouvoit faire affez ufage dans des mémoires
tout françois.
Le P. L o u is - B e r t r a n d C a s t e l , célébré par
tant d’ouvrages finguliers dans les mathématiques &
la phyfique, a partagé durant près de trente ans le
travail du journal: il y a fourni plus de trente extraits
, & près de quarante pièces particulières dont
quelques - unes même font confidérables. 11 eft mort
en 1757 .
Le P. d u C e r c e a u fut un des journaliftes qui oc-
cafionna le plus de querelles, par la hardieffe de fes
critiques ; on en peut citer pour exemple fes difputes
avec M. l’abbé d’Olivet, en 1 7 2 1 , 1 7 2 5 , & 1726 ;
principalement celle qu’il éleva au fujet du Lucliana.
Le P. B r u m o y , un des plus beaux efprits de la
O O 0 0 ij