
D I A
<5u d e s o r a te u r s illu f tr e s . É r a G n e , L a u r e n t V a l l e ,
T e x t o r , & d ’a u t r e s , o n t a u lfi d o n n é d es Dialogues ;
tn a i s p a rm i le s m o d e rn e s , p e r fo n n e n e s ’e f t t a n t d is t
i n g u é e n c e g e n r e q u e M . d e F o n t e n e l l e , d o n t to u t
l e m o n d e c o n n o i t l e s Dialogues d e s m o r t s . ( L'abbé
M a l l e t . J
( N . ) D ia l o g u e Philofôphique o u Littéraire. C ’e ft
tm g r a n d b ie n q u e d e s’am u f e r ; c ’e n e ii u n p lu s g r a n d
d e s’in f tru ir e . L a le é lu r e q u i r é u n it c e s d e u x a v a n ta g
e s re ffëm b le à u n f r u it d é lic ie u x & n o u r r if f a n t à l a
l o i s . T e l l e e ll la p e r fe c tio n d u Dialogue p h ilq lb p h iq u e
o u l i tt é r a i r e . I l n ’e f t p e r fo n n e q u i , a p r è s a v o ir lu c e u x
d e s Dialogues d e P la to n o ù l e p e in t l ’am e d e S o c r a te ,
n e le lente p lu s d e re fp e é l & p lu s d ’am o u r p o u r l a v e r t
u : i l n ’e ft p e r fo n n e q u i , a p r è s a v o i r l u le s Dialogues
d e C ic é r o n fur 1 a r t o r a t o i r e , n ’a i t d e l ’É lo q u e n c e
U n e id é e p lu s h a u t e , p lu s é te n d u e , p lu s lu m in e u f è ,
& p lu s f é c o n d é . A m l ï , l e Dialogue , q u a n d il n ’e ft
p a s o if ë uX , a p o u r o b je t u n r é i ù l t a t , o u d e f è n ti -
în e n t s , o u d ’id e e s . C e lu i q u i n ’e ft q u ’u n j e u d ’e f
p r i t , u n choC d ’o p i n i o n s , d ’o ù jaiiliffènt d e s é t in c
e lle s ,^ m a is q u i n e laifîè à l a f in q u ’in c e r t itu d e &
o b f c u r ité , n ’e ft pas. c e q u ’o n d o i t a p p e l le r l e Dialogue
p h ilo fô p h iq u e , c ’e f t l e Dialogue fb p h iftiq u e .
I l n ’y a rie n d e p lu s a is é q u e d e lo u te n ir d e s p a r
a d o x e s p a r d e s fo p h ifîn e s , q u e d e d o n n e r à d e s c h o i
e s é lo ig n é e s & d iffèm b la b le s u n e a p p a r e n c e d e r a p p
o r t , & d e p a r o ît r e a in fi r a p p r o c h e r le s e x tr êm e s
& a f ttm ile r le s c o n tr a ir e s . M a is c e tte m a n iè r e d e
r e n d r e l ’e l p r i t lû b t il e f t u n e m a n iè r e e n c o r e p lu s :
« û re d e l e r e n d r e f a u x & lo u c h e . L ’a r t d e b ie n d é c
o c h e r la f l è c h e , c ’e f t d ’a t t e in d r e le b u t . O r ic i le
b u t e f t la v é r it é ; & l a v é r it é n ’e f t q u ’u n p o in t. Q u a n d
j ’a u r a i v u l e s d e u x a r c h e r s v id e r l e u r c a rq u o is fans y a t t e i n d r e , q u e d i r a i - je d e l e u r a d r e f lè & d e l e u r
f o r c e à t i r e r e n l’a i r ? Q u e m ’a u r a la if le l e Dialogue
l e p lu s f o b t i l , l e .p lu s a lam b iq u é l L e d o u te , o u d e
fa u flè s l u e u r s , c e q u i e f t e n c o re p is q u e le d o u te : c a r
l e d o u te e f t d u m o in s u n c om m e n c em e n t d e fà g e flè .
M a i s c e lu i- c i f è ro it l e d o u te m é th o d iq u e , l e d o u te
q u i e n m e p la ç a n t d a n s l e p o in t d ’a m b i g u i t é , m e l a i f -
l è r o i t u n e ra ifo n l ib r e & lu i m o n tre ro n t les„-deux ro u t
e s : a u li e u q u e l e Dialogue fo p h iftiq u e c h e r c h e à
c a p t e r m a p e r fû a f îo n ; & c ’e f t to u jo u rs d u c ô té l e p lu s
f e u x , q u e l’é c r iv a in , p o u r B r ille r d a v a n t a g e , s’e f fo rc e
d e m o n t r e r l e p lu s d e v r a if èm b la n c e ; a i n f i , t o u t Io n
c f p r i t s ’em p lo ie à d é r o u te r l e m ie n .
M a is , q u i n e fa it p a s q u e d a n s n o tr e fo ib le e n te n d
em e n t r i e n n ’e f t t r o p c l a ir n i t r o p b ie n a f s u ré , &
q u au m o y e n d u v a g u e d e s n o tio n s c om m u n e s & d e
X é q u iv o q u e d es m o ts , i l e f t fa c ile à u n b e a u p a r l e u r
d e to u t b r o u i l l e r & d e to u t o b f c u r c ir .
» Ie l e r é p è t e , c ’e ft d e d é m ê l e r , d e
d a l l e r , d e c i r c o n f c r ir e n o s id é e s e n l e u r d o n n a n t
to u te l e u r e t e n d u e , d e n fà ifîr le s ju fte s r a p p o r t s ,
d e t i r e r a in fi d u c h a o s le s é lém e n ts d e l a fè ie n c e &
d ’)t r é p a n d r e la l u m iè r e . C ’e ft à q u o i l e Dialogue
p h ilo fô p h iq u e e f t u t i le m e n t em p lo y é : p a r c e q u ’à
« d u r e q u ’i l f o rm e d e s n u a g e s a i l l e s d iffip e ; q u ’à
D I A
chaque pas^ il ne préfènte une nouvelle difficulté v
qu’afin de l’applanir lui-même ; & que fon but eft la
Iblution de toutes celles que l’ignorance, l’habitude,
1 opinion , oppofent à la vérité. Si le Dialogue n’a
pas ce mérité, il n’a plus que celui du fophifme j plus
ou moins captieux , & du faux bel- efprit, trop admiré
par la fottifo.
•v beauté du Dialogue philofôphique réfolte de
l’importance du fujet, & du poids que les raifons
donnent aux opinions oppofëes. Si pourtant le D ia—
logue eft moins une difpute qu’une leçon , l’un des
deux interlocuteurs peut être ignorant : mais il
doit l’être avec efprit ; Ibn erreur ne doit pas être
lourde, ni fa curiofité niaifo. Les Mondes de
Fontenellefont un modèle dans ce genre- II y a
peut-être un peu de manière mais cette manière
ingénieufe n’eft ni celle de Pluche ni celle de
Bouhoürs. ( M. M arriostel. }
D ia l o g u e Poétique• Quoique toute efpèce de
Dialogue foit une fcène , il ne s’enfuit pas que tout
Dialogue foit dramatique. Ariftote a rangé dans, la
claCe des Poéfîes épiques Us Dialogues de Platon;
fur quoi .Dacier fè fait cette difficulté : » Ces D ia -
| logues ne reiïemblent-ils pas plus tôt au Poème dra-
; matiquç qu’au Poème épique ? Non , fans doute -,
répond Dacier lui-même «. Et dans un autre endroit*
oubliant fa dêcifion & celle d’Ariftote, il nous afsûre
que les Dialogues de Platon font des Dialogues
| purement dramatiques. Si l’on s’entendoit bien foi-,
même , on ne fè contrediroit pas.
Le Dialogue épique ou dramatique a pour objet
une adion ; le Dialogue philofôphique a pour objet
une vérité. Ceux des Dialogues de Platon qui ne
font que dèveloper la dodrine de Socrate, font des
Dialogues philosophiques ; ceux qui contiennent fon
hiftoire , depuis fon apologie jufqu’à fa mort,, font
mélés d’épique & de dramatique.
Il y a une forte de Dialogue dramatique ou l’on
imite une fituation plus tôt qu’une adion de la vie : il
commence ou l’on veut, dure tant qu’on veut, finit,
quand on veut : c’eft du mouvement fans progrelfionr
& par conséquent le moins intéreflànr de tous lesD/a-
Iqgues. Telles font les églogues en général , & particulièrement
celles de Virgile, admirables d’ailleurs,
par la naïveté du fèntiment & le coloris des imagés.
Non feulement le Dialogue en eft fans objet ,
mais il eft auffi quelquefois fans fuite. On peut dire
en faveur de ces paftorales , qu’un Dialogue fans,
fuite peint mieux un entretien de bergers; mais l ’art,,
en imitant la nature , a pour but d’occuper agréablement
^ l’elprit en intéreffant l ’ame : or ni l’ame
ni 1 efprit oe^ peut s’accommoder de ces propos alternatifs,
qui, détachés l ’un de l’autre, ne le terminent
à rien. Qu’on fè rappelle l’entretien de Mélibée
avec Tityre , dans la première des bucoliques de
Virgile.
MÉt. Tityre , vous jouïjfeç dxun plein repos,
T i t . Cyeft un dieu qui me Va procuré.
Mél. Quel efi ce dieu bienfaifant î
D î A
T it . ïnfenfé, je comparois Rome à notre petite
Mé l . E t quel motif f i prejfant vous a conduit a
Romel
T it . L e défir de la liberté, &c. #.
On ne peut Ce diflïmuler que Tityre ne répond
point à cette queftion de Mélibée, Quel eft ce dieu .
c’eft là qu’il devroit dire : Je Vai vu à Rome , ce
jeune héros, pour qui n o s autels fument dom^efois
Van. '
Mél. j4. Rome \ Vr qui vous y a conduit ?
T i t . Le défir de la Liberté.
L ’on avouera que ce Dialogue feroit plus dahs
l’ordre de nos idées, & n’en feroit pas moins dans
le naturel & la naïveté d’un bèrger.
Mais c’eft fûrtout dans la Poéfie dramatique que
le Dialogue doit tendre à fon but. Un perlbnnage
qui, dans une fituation intérefïànte, s’arrête à dire
d© belles chofès qui ne vont point au fait, reflemble à une mère qui, cherchant fbn fils dans les campagnes
, s’amuferoit à cueillir des fleurs.
Cette règle , qui n’a point d’exception réelle, en a quelques-unes en apparence : il eft des fcenes où
ce que dit l’un des perfbnnages n’eft pas ce qui occupe
l’autre : celui-ci, plein de fbn objet, ou ne répond
point, ou ne répond qu’à fbn idee. On flatte
Armide fur fe beauté, fur fà jeunefîè, fur le pouvoir
de fès enchantements ; rien de tout cela ne dif-
fipe la rêverie où elle eft plongée. On lui parle de
fès triomphes & des captifs qu’elle a faits ; ce mot
feul touche à l’endroit fènfîble de fon ame ; fà paf-
fion Ce réveille & rompt le filence :
Je ne triomphe .pas du plus vaillant de tous.
Mérope entend , fans l’écouter , tout ce qu’on lui
dit de fès prolpérités & de fà gloire. Elle avait un
fils , elle l’a perdu , elle l’attend : ce fentiment fèul
l’intérefïè.
Quoi , Narbas ne vient point ? reverrai-je mon fils ?
Il eft des fîtuations où. l’un des perfènnages détourne
exprès le cours du Dialogue , foit crainte,
ménagement, ou dilfimulation ; mais alors même le
Dialogue tend à fbn but, quoiqu’il fèmble s’en écarter.
Toutefois il ne prend ces détours que dans des
fîtuations modérées : quand la palfion devient inipé-
tueulè & rapide, les replis du Dialogue ne font plus
dans la nature. Un ruifleau fèrpente, un torrent fè
précipite ; auffi voit-on quelquefois la paffion retenue
, comme dans la déclaration de Phèdre, s’efforcer
de prendre un détour , mais tout à coup rompant
fa digue, s’abandonner à fbn emportement.
Ah cruel ! tu m’as trop entendue;
Je t’en ai dit afTez pour te tirer d’erreur.
Hé bien , connois donc Phèdre & toute fa fureur.
Une des qualités efièncielles du Dialogue, c’eft
d’être coupé à propos : hors des fîtuations dont je
viens de parler, où le refpeft, la crainte , la pudeur
retiennent la paffion & lui impofènt filençe, hors
D I A t f o ;
de là , dis-je, le Dialogue eft vicieux dès que la
réplique fè fait attendre : défaut que les plus grands
maîtres n’ont pas toujours évité. / Corneille a donné
en même temps l ’exemple & la leçon de l ’attention
qu’on doit à la vérité du Dialogue : dans fe fcène
d’Augufte avec Cinna , Augufte va convaincre de
trahifoii & d’ingratitude un jeune homme fier &
bouillant, que le fèul refpeét ne fâuroit contraindre ;
il a donc fallu préparer le filence de Cinna par l’ordre
le plus impofànt : cependant, malgré la loi que
lui fait Augufte de tenir fa langue captive, dès qu’il
arrive à ce vers,
Cinna, tu t’en fouviens , & veux m*âflàflïner ;
Cinna s’échape & va répondre : mouvement naturel
& v ra i, que le grand peintre des paffions n’a pas
manqué de faifir. C ’eft ainfi que la réplique doit
partir fur le trait qui la fbllicite. Les récapitulations
ne font placées que dans les délibérations & les conférences
politiques, c’eft à dire , dans les moments
où l ’ame doit fè pofteder.
On peut diftinguer , par rapport au Dialogue ^
quatre formes de fcènes. Dans la première , les in- •
terlocuteurs s’abandonnent aux mouvements de leur
ame fans autre motif que de l ’épancher : ces fcènes-
là ne conviennent qu’à la violence de la paffion ;
dans tout autre cas elles doivent être bannies du
Théâtre,comme froides & fùperflues.(/7.ÉLOQ,UENCE
P o é t iq u e . ) Dans la fécondé , les interlocuteurs ont
un defTein commun qu’ils concertent enfèmble , ou
des fècrets intéreflànts qu’ils fè communiquent réelle
eft la belle fcène d’expofîtion entre Émilie & Cinna.
Cette forme de Dialogue eft. froide & lente, à moins
qu’elle ne porte fur un intérêt très-preffant. La troi-
fîème , eft celle où l’un des interlocuteurs a un projet
ou des fentiments qu’il veut inlpirer à l’autre :
telle eft la fcène de Néreftan avec Zaïre. Comme l ’un
des perfbnnages n’y eft que paffif, le Dialogue ne
fâuroit être , ni rapide, ni varié ; & ces fortes de
fcènes ont befoin de beaucoup d’Éloquence. Dans la
quatrième, les interlocuteurs ont des vues, des fèn-
timents, ou des paffions qui fè combattent, & ç’efl
la forme la plus favorable au Théâtre. Mais il arrive
fouvent que tous les perfbnnages ne fè livrent pas ,
quoiqu’ils foient tous en adion ; & alors la foène demande
d’autant plus de force & de chaleur dans la
ftyle , qu’elle eft moins animée par le Dialogue.
Telle eft dans le fèntiment, la fcène de Burrhus avec
Néron ; dans la véhémence, celle de Pahmède avec
Orefte & Éledre ; dans la politique, celle de Cléopâtre
avec fès deux fils ; dans la paffion, celle dePhè-
dre avec Hippolyte. Quelquefois auffi tous les interlocuteurs
fè livrent au mouvement de leur ame, &
fè combattent à découvert. Voilà’ , ce fèmble, la
forme de fcènes qui doit le plus échauffer l’imagination
du poète, & produire le Dialogue le plus rapide
& le plus animé ; cependant on en voit peu
d’exemples , même dans nos meilleurs tragiques , fi
l’on excepte Corneille , qui a pouffe la vivacité , la S force, & la jufteflè du Dialogue au plus haut degré
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