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ties eft plus marqué ; & par conféquent il importe
à clarté de l’expreffion , eu jus fumma virtus eft
perfpicuït&s ( Quintii. Inft. orat. I. jv. ) , de n’éloigner
d’un mot que le moins qu’il eft poflible ce qui
lui £êrt de Complément,
Cependant fi plufieurs Compléments concourent
à la détermination d’un même terme, ils ne peuvent
pas tous le fiiivre immédiatement : il ne refte
donc plus alors qu’à en rapprocher le plus qu’il eft
poflible celui qu’on eft forcé d’en tenir éloigné. De
là cette règle générale :
I. De plufieurs Compléments qui tombent fur le
même m ot, il faut mettre le plus court le premier
après le mot complette\ puis le plus court de ceux
qui reftent, & ainfi de fuite jusqu’au plus long de
tous qui doit être le dernier. « Par ce moyen, dit
M. de Gamaches (Diff. fur tes agrém. du langage
, Part. I. éd. 1718. ) « ceux qu’on met aux
» dernières places ne fë trouvent éloignés du terme
» modifié que le moins qu’il eft poflible. Ainfi,
.» l’on diroit , Parer le v ic e des dehors de la
» vertu, & Parer des d eh o r s de la v e r t u les
» vices les plus honteux & les plus décriés. »
Montefquieu ( Grand. & déc ad. des romains ,
ch. /V. ) s’exprime ainfi, : Carthage , qui faifoit
la g u e r r e avec fon opulence con tr e la pa u v
r e t é r o m a in e ., avoit, par' cela m em e , du
■ âéfavantage. Dans cette propo'fîtion complexe, le-
verbe principal avoit eft fùivi de deux Compléments
1 le premier eft un Complément circonftan-
ciel de caufç , par cela même, lequel a plus de
brièveté que lé Complément objéêtif, du défavan-
tage. Dans, la propofitipn .incidente qui fait partie
du fiijet de la principale , le Verbe faifoit a i° . un
Complément objeéiif primitif, la guerre ; z°. un
Complément auxiliaire , avec fon opulence > qui eft
plus long que le précédent & plus court que le
fuivant ; 3®. un Complément objeâif fëcondaire,
qui eft le plus long des trois, contée -la pauvreté
romaine.
II. Si chacun des Compléments qui concourent
à la détermination d’un même terme, a une éten-
, due confidérable 3 il peut encore arriver que le
dernier Ce trouve allez éloigné du centre commun,
pour n’y avoir plus une relation aufti marquée qu’il
importe à la clarté de la phrafe. Dans ce cas,
l ’anal y fe même au torifè un changement d’ordre,
qui, loin de nuire à la clarté de'l’énonciation, (ert
au contraire à l ’auglhéftfër , en fortifiant les traits
des rapports mutuels des parties, de là phraïè. Ce
changement epnfifte à placer l’un dés Compléments
avant le mot compleitê: ce ne doit être aucun des
deux Compléments obje&ifs , parce qu’étant plus
eflencîels, ils tiennent plus a leur place naturelle;
c’eft communément un Complément auxiliaire, ou
modificatif, ou cîrconftanciel de temps J dè lieu ,
ou de caufë
Oeft un des rois qui1 ont, a pr è s u n s iè g e de
d ix an s ,. renverfé la fameufe Troie. ( TéTém. ï . )
Si rilluftre au.te.ur ayoit mis après un fiége de dix
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tins à l a f in d e l a p h r a f ê , l a c o n f t r u é ï io n a u r o lt é té
f im p lem e n t r é g u l i è r e ; i l l ’ a r e n d u e é l é g a n t e , lo r f -
q u i l a p l a c é l e Complément c î r c o n f t a n c i e l d e tem p s
a p r è s l e v e r b e a u x i l i a i r e , q u i m a r q u e l e t em p s , &
l e Complément'o b j e & i f a p r è s l e fu p in , a u q u e l f e u l
i l a r a p p o r t : i l n ’ a p o in t é t é c o n t r e l ’ e fp r i t d e l a
r è g l e , i l y e f t m i e u x , e n t r é .
o D a n s l ’ e x em p l e d é jà c i t é , M o n t e fq u ie u a u r o i t p u
d i r e , e n t r a n fp o fà n t l e Complément a u x i l ia i r e d e
l a p r o p o f i t io n in c id e n t e , Carthage , qui , a v e c
son o pu l e n c e , faifoit la guerre contre la pauvreté
romaine; & j ’o fe d i r e q u e l a p h r a f e a u r o i t
é t é a r r a n g é e d ’ u n e m a n iè r e e n c o r e p lu s f a v o r a b l e
à l a c la r t é g r a m m a t i c a le . M a is l ’ a u t e u r a p u a d o p t
e r l e p r em ie r to u r , p a r c e q u ’ a u fo n d s i l n ’e n t r a în e
a u c u n e o b s c u r i té ; & i l a d û l e p r é f é r e r , p a r c e q u ’i l
e f t p lu s é n e r g iq u e à c a u f è d e l ’ u n io n é t r o i t e d e s
d e u x te rm e s o p p o fe s fon opulence & la pauvreté
romaine : c a r le s -g r a n d s é c r i v a in s , fa n s r e c h e r c h e r
l e s a n t i t h è f è s , n e n é g l i g e n t p a s c e l l e s q u i fo r c e n t
d e l e u r f u j e t , & m o in s e n c o r e c e l l e s q u i fo n t à
l e u r fu je t .
I I I . I l a r r iv e q u e lq u e fo is q u e l ’o n v io l e l a l e t t r e
d e l a l o i q u i f i x e l ’o r d r e d e s Compléments, m a is
c ’ e ft p o u r e n C o n f e r v e r l ’ e fp r i t : d an s c e c a s ,,
l ’ e x c e p t io n d e v ie n t u n e n o u v e l l e p r e u v e d e l a
r è g l e .
A i n f i , a u l ie u d e . d i r e , VÉvangile infpire
un e p i é t é q u i n’ a r ie n exe s u s p e c t , aux pèr-
fo jin e s , qui veulent être fincèrement à Dieu , en-
p l a ç a n t l e p r e m i e r , c e lu i d e s d e u x Compléments
q u i e ft l e p lu s c o u r t ; i l fa u t d i r e , en r e n v e r fà n t
f c e t o rd r e , U Evangile infpire , a u x p e r so n n e s
q u i V e u l e n t ê t r e s in c è r e m e n t a D i e u , une
piété qui na rien de fufpecl ; « & c e l a , d i t l e
» P. B u f f i e r ( Gramm. fr. n . 7 7 4 ; ) a f in d ’ é v i t e r
» l ’ é q ü iv o q ü e q u i p o u r r o i t fë t r o u v e r d an s l e m o t
33 aux pefonnes ; c a r o n n e v e r t o i t p o in t fi c e
» m o t e ft r é g i p a r l e v e r b e infpire o u p a r l ’a d je éH f
» fufpect. »
» L ’a r r a n g em e n t d e s m o ts , d i t T h . C o r n e i l l e
» (Note fu r l a Rem. 4 5 4 . d e V a u g e l a s ) , n e con -
>v fi fte p a s f e u lem e n t à le s p l a c e r d ’ u n e m a n iè r e
» q u i f la t t e l ’ o r e i l l e j m a is à n e l a i f t è r a u c u n e é q u i -
» v o q u e d an s l e d ife o u r s . D a n s c e t e x e m p l e , Je
» ferai, a v e c un e p o n c t u a l i t é d o n t v o u s
» AURE2 LIEU d ’ÊTRE SATISFAIT , toutes les
» chàfes qui font de mon mini fer e ; i l n’ y a p o in t
» d ’ é q u i v o q u e , m a is l ’ o r e i l l e n ’e ft- p a s c o n t e n t e d e
» Tar r a n g em e n t d e s m o t s : i l fa u t é c r i r e , Je ferai
» TOUTES LES CHOSES QUI SONT DE MON MINIS-
» t é r e 4 avec- une ponctualité dont vous curer
» lieu d'être fatisfait. »
C o r n e i l l e f em b lé n e fa i r e d e c e t a r r a n g em e n t
q u ’u n e a f fa i r e d ’o r e i l l e ; m a is i l fa u t r em o n te r p lu s
h a u t p o u r t r o u v e r l e v i c e d u p r em ie r a r r a n g em e n t
d e l ’ e x em p l e p r o p o f e : i l n ’y a p o in t d ’ é q u i v o q u e ,
j^en c o n v i e n s , p a r c e q u ’i l n e s’ y p r é fê n t e p a s d e u x
' fë n s d o n t l e c h o ix f ë i t in c e r t a in ; m a is i l y a o b f c u -
r i t é y p a r c e q u e l e v é r i t a b l e fe n S ;n e s’ y m o n t r e pas.
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ave« affez de netteté, à caufe du trop grandl éloi- i
pnement où fe trouve le Complément obiedif, par
f ’interpofition du Complément modificatif.
T e l eft le fondement du principe général p
lequel il faut juger de la conftrufiion de tant de
phrafes citées par nos grammairiens. Les Compléments
doivent être d’autant plus près du mot com-
p le t té , qu’ils ont moins d'etendue : mais comme
cette loi eft diétée par l’intérêt de la clarté ; des que
l ’obfervation rigoureufe de la .lo i y
■foit en y jetant l’équivoque , foit en y lapant feulement
de l’obfcurité , c’eft une autre loi d y déroger.
En vertu de la.première lo i, il ne faut pas dire.
Employons t o u t e c e t t e v a in e c u r io s i t é q u i
se RÉPAND AU d e h o r s , a u x affaires de nottre
f a l lu i mais il faut dire, félon la corredion indiquée
par le P. BoulioursffR en t. noua. totn. 1.
pag. a 15> ) : Employons, a u x a f f a ir e s d e n o t r e
s a l u t , toute cette vaine cunofite qui f e répand,
au dehors. Il faut dire pareillement , Ç)m n a pas
quelquefois fo u s f a main un libertin a réduire C?
a ramener A l a d o c i l i t é , p a r de douces & infirmâmes
converfations ? & non pas comme la Bruyere
( CaraM. ch. x v j - l , à ramener, p a r d e d o u c e s
e t in s in u a n t e s c o n v e r s a t io n s , a la douUte.
En vertu de la fécondé loi, il faut dire avec le
P . Bonheurs. ( JW ) : U.fe.perfiutda e é a t t a q
u a n t LA VILLE PAR DIVERS ENDROITS, « repa-
'remit ta verte q u 'il vernit de faire ; &.non pas,
- Il fe perfuada qu'iL répareroit la perte qu il
ve n oit de FAIRE , en attaquant la ville par divers
endroits : car quoique ce fécond arrangement ne
foit pas contraire à la lettre de la première lo i, U
en contredit l’efprit par l’équivoque ; puifqu il fem-
ble indiquer que la perte ver,oit d avoir attaqué la
v ille , au lieu qu’on veut faire dépendre la repara-
tion de cette perte de l’attaque meme de la vi e par
divers endroits..; , ■ . ,,, . . . r i 0
IV. Les règles que I on vient d établir fur les
différents Compléments d’un même m o t, doivent
s’entendre auflï des parties intégrantes & limilaires
d’un même Complément, réunies par quelque con-
. jonâion : les parties les plus courtes doivent etre
les premières, & les plus longues doivent etre les
dernières ; parce que les parties intégrantes & fimi-
laires d’un même Complément, font elles-memes
autant de Compléments de même nature que celui
dont elles font parties , & que par eonlequent elles
doivent garder entre elles le meme ordre qu ob-
fërvenç les Compléments différents , precifement
pour la même raifon de netteté. Ainfi , pour employer
l’exemple du P. Buffier (n. jr i.) y on doit
dire, Dieu, agit avec ju s t ic e , & par des voies
ineffables, en mettant à la tête la plus courte des
deux parties : mais fi cette même partie devenoit
plus longue par quelque addition ; elle fe placerait
la derniere, & l’on diroit , Dieu agit par des
voies ineffables , & avec une jufiiee que nous
devons adorer etl tremblant. .>
C’eft cette règle ainfi entendue, & non les rai-
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fons vagues & obfcures alléguées par Vaugelas
(3 4 . Rem. nouv. à la fin du Tom. II) , qui démontré
le vice dé cette phrafe : Je fermerai la
bouche à ceux qui le blâment, quand je leur aurai
montté, que fa façon décrire eft excellente, quoiqu'elle
s'éloigne un peu de celle de nos anciens
poètes , qu'ils louent plus tôt par un dégoût des
chofes préfentes que par les femimems d’une véritable
efiime ; & q u ’ i l m é r i t e l e n o m d e p o è t e .
Cette dernière partie intégrante du Complément
objeâif du verbe \ aurai montré, tft en effet déplacée
parce qu’elle eft la plus courte & pourtant
la dernière ; la relation du verbe montrer à ce
Complément n’eft plus allez fénfîble; il falloit dire,
Quand je leur aurai montré., q u ’ i l m é r i t e l e
n o m DR p o è t e , & que fa façon d. écrire ejl excel
lente., 8tc. ■ ' , „
V . Si les divers Compléments du meme m o t,
ou les différentes parties fîmilaires. d’un même
' Complément , Ont fenfiblement la même étendue ;
ce n’eft plus l’affaire du compas, d’en^ décider l’arrangement
: c’eft un point qui reffortit au tribunal
du goût, c’eft à dire , du jugement éclairé par une
Logique fine & fondée fur des principes également
délicats & certains. ". ' .
S’il s’a g it, par exemple , des parues /mulâtres
d’un même Complément, il. ferait mieux de dire ,
Je leur montrerai, q u e s a f a ç o n d ’ é c r i r e e s t
e x c e l l e n t e , tr qu'il mérite le nom de Poète ,
que de dire , Je leur montrerai , q u ’ i l m é r i t e
l e n o m d e p o è t e , £r que fa façon d’écrire ejl
excellente ; parce qu’il eft poète en çonféquence
de fon excellente façon d’écrire.
S’il eft queftion de différents Compléments , il
faut dire, par exemple, L’Évangile infpire inseh-
sibl ém en t la piété a u x f id èl es , en mettant
d’abord le Complément modificatif , parce qu’il
tombe fur l’afiion même, qui doit être complexe
avant qu’il foit queftion de la rapporter à des objets I extérieurs : les Compléments objeéti.s viennent en-
fuite ; le primitif en premier lieu , parce que rien
ne marque ici (on rapport au verbe que le voifi-
nage meme ; le fecondaire enfuite, parce que la
prepofition en marque la relation & fuppléë à
l’éloignement. ,
VI. Il eft fi néceffatre pour la clarté , de rendre
fenfibîe le rapport des Compléments au mot com-
vletté, en les en tenant éloigné le moins qu’il eft
poflible ; que , s’il fè préfente des occafions de
mettre le Complément à la tête de la propofition ,
il eft toujours mieux de. rejeter le fujet après le
verbe ; St pour peu que l’étendue du fujet furpaffe
fenfiblement celle du Complément, c’eft alors une
tranfpofition irdifpenfable. ,
C’eft ee que Minos , le plus fiigz ~, meilleur
de tous les rois, avoit compris (Télém. V.) : le
mot conjonftif que eft ici le Complément objeôif
du verbe avoit compris ; mats il en eft lepare par
1* fujet’ complexe , dont l’étendue eft coniicerable :
ç’çft un défaut, 8s il auroit été mieux de dire ,