
C o m m e d a n s la la n g u e f r a n ç o i f o , d a n s l ’it a l i e n n e , ;
&c. l a te rm in a if o n d e s n om s n e v a r ie p o in t , c e s ;
l a n g u e s n ’o n t n i c a s , n i d é c l in a i f o n s , n i pair c o n -
f é q u e n t d e D a t i f ; m a is c e q u e le s g r e c s & le s
l a t in s fo n t c o n n o îtr e p a r u n e te rm in a if o n p a r ti c u l
i è r e d u n o m , n o u s l e m a rq u o n s a v e c l e fè c o u rs
d ’u n e p r é p o li d o n , à , pour , par rapport à , à
T égard dè ; Rendes à Cefar ce qui ejl à Céfar ,
& à Dieu ce qui ejl à Dieu•
V o i c i e n c o r e q u e lq u e s e x em p le s p o u r l e l a t in ;
Itineriparatus & proelio , P r ê t à l a m a r c h e & a u
c o m b a t , P r ê t à m a r c h e r & à c o m b a ttr e .
Caiifa fu it pater kis. H o r a t . N o u s d ifo n s ,
Cau/e de ; M o n p è r e e n a é t é l a c a u fè ; j’e n a i l ’o b lig
a tio n à m o n p è r e . InJIare ope ri.; rixari non convenu
convivîo ; mihi mole f u s ; paulutum fuppli-
cii Jatis ejl patri ; nulli impar ; Suppar Abraha-
m.o, C o n te m p o r a in d’A b r a h am ; Gravis Senectus
Jibi-met, L a . V ie ille f f e e f l à c h a r g e à e lle -m êm e .
O n d o i t , e n c o r e u n c o u p , b ie n o b f o r v e r q u e
l e r é g im e d e s m o ts l e t i r e d u t o u r d ’im a g in a tio n
fo u s l e q u e l l e m o t e ü c o n f id é ré ; e n f u ite l ’u fà g e &
l ’a n a lo g ie d e c h a q u e l a n g u e d e f tin e n t d e s lig n e s
p a r ti c u li e r s p o u r c h a c u n d e c e s to u r s .
L e s la tin s d i f o n t , Amare Deum : n o u s d ifo f is ,
Aimer Dieu , craindre les hommes. L e s e fp a g n o ls
o n t u n a u t r e to u r ; U s d ifo n t amar à Dios , témer
à los hombres , e n f o r te q u e c e s v e r b e s m a r q u e n t
a l o r s u n e f o r te d e d ifp o fîtio n in t é r i e u r e , o u u n
f è n tim e n t p a r r a p p o r t â D i e u o u p a r r a p p o r t a u x
h p m m e s .
Ces différents tours d’imagination ne fè confor-
vent pas toujours les mêmes de génération en génération
& de fiècle en fiècle ; le temps y apporte
des changements , aufïi bien qu’aux mots & aux
phrafès. Les enfants s’écartent infonfiblement du
tour d’imagination & de la manière de penfor de
leurs pères, fùrtout dans les mots qui reviennent
fou vent dans le difcours. Il n’y a pas cent ans que
tous nos auteurs difoient, Servir au Public, fervir
à f s amis ( Utopie , de Th. Morus traduite par
Sorbière, p. i i . Amfi. B la eu , 1643..) Nous di-
fons aujourdhui , Servir l'É ta t , fervir ƒes amis.
C ’e f t p a r c e p r in c ip e q u ’o n e x p liq u e le D a t if d e
fuccurrere alicui, fo c o u r ir q u e lq u ’u n ; favere alicui,
ia v o r i f e r q u e lq u ’u n ; fiudere optimis difciplinis,
s ’a p p l iq u e r a u x .b e a u x a r ts .
I l e f l é v id e n t q u e fuccurrere v i e n t d e currere &
d e fub ; a i n f i , fé lo n l e to u r d ’e f p r i t d e s l a t i n s ,
Succurrere alicui, c ’é to it c o u r ir v e r s q u e lq u ’u n p o u r
l u i d o n n e r d u fè c o u r s . Quidquid fuccurrit ad te
fcr'ibo, d i t C ic é r o n à A tt i c u s , J e v o u s é c r is to u t c e
q u i m e v i e n t d an s l ’e f p r it. A i n f i , alicui e f l là. a u D a t i f
p a r l e r a p p o r t de. fin ; l e pourquoi , c ’e f t a c c o u r i r
p o u r a id e r .
Favere àticuî, c ’e ft ê t r e f a v o r a b le à q u e lq u ’u n ,
c ’e f t ê t r e d ifp o fe f a v o r a b lem e n t p o u r l u i , c ’e f t lu i
v o u lo i r d u b i e n . Favere, d i t F e f tu s , efb-bona fa r i ;
a in f i , favent bmevoli qui bona fantur ac precan-
tur9 d i t V o ih u s . C ’e f l.d a n s c e fè n s q u ’O v i d e a d i t :
Prolpera lux orhur , Unguis attimifijtie favete ;
Nunc dicenda bona finit bona ver b a die.
Ovid. Faß, j , v. j t l .
Martinius fait venir faveo. de <pâ&>, luceo & dico ,
parce que, d it-il, favere ejl quaji lucidum vultum ,
bette affecli animï indicem, ojlendere. Dans les facri-
fices on difôit au peuple, Favete Unguis ; Unguis
efl là à l ’Ablatif, Favete à lï nguis , foyez-nous.
favorables de la langue ; foît en gardant le fîience ,
fôît en ne difànt que des paroles qui puiffent nous,
attirer la bienveillance des dieux.
Studere , c’eft s’attacher , s’appliquer conftam-
ment à quelque chofè : Studium, dit Martinius , e jl
ardens & fiabilis volitio in re aliquâ traclandâ..
Il ajoûte que- ce mot vient peut-être du grec <rniê%
Jludium, feflinatio ,, diligentia ; mais qu’il aime
mieux le tirer de <?étéioç , fiabilis , parce qu’en effet
l’étude demande de la perfevérance.
Dans cette phrafè françoifo , Épouferquelqiiuny
on diroit, félon le langage des grammairiens, que
quelqiùun efl à l ’Accufàtif ; mais lorfqu’en parlant
d’une fille, on dit, Nubere alicui , ce dernier mot
efl au D a t i f parce que , dans le fèns propre , nubere
, qui vient de nubes, lignifie voiler, couvrir y
& l’on foufèntend vultum ou Je ; Nubere vultum
alicui. Le mari alloit prendre la fille dans la mai-
ion du père & la conduisit dans la fîenne ; de là
Ducere uxorem domum ; & la fille fe voiloit le
vilàge pour aller dans la maifbn de fon mari ;
Nubebat fe marito , elle fè voiloit pour , à cauje
de ; c’efl le rapport de fin. Cet ufàge fe conferve
encore aujourdhui dans le pays des bafques en
France , aux pieds des monts Pyrénées.
En un mot, Cultiver les Lettres ou S’appliquer
aux Lettres , Mener une fille dans fa maifon pour
en faire fa femme ou Se voiler pour aller dans une-
maifon où Fort doit être l'époufe légitime ; ce font
là autant de tours différents, d’imagination , ce font
autant de manières différentes d’analyfèr le même
fonds de penfée : & l’on doit fè conformer en chaque
langue à ce que l’analogie demande à l ’égard
de chaque manière particulière d’énoncer fà penfée^
S 'il y a des occafions où le Datif grec doive être-
appelé Ablatif, comme le prétend la Méthode de
P . R. En grec le D a t if , aufïi bien que le Génit
if, fè mettent après certaines prépofitions ; & fou-
vent ces prépofitions répondent à celles des latins
qui ne fè conftruifènt qu’avec l’Ablatif. Or comme,
lorfque le Génitif détermine une de ces prépofitions;
grèques, on ne dit pas pour cela qu’alors le Génitif
devienne un Ablatif, il ne faut pas dire non plu»
qu’en ces occafions le D a t if grec devient un Ablatif
: les grecs n’ont point d’Ablatif, comme je l ’a î
dit au mot Ablatif ; ce mot n’eft pas même connu
dans leur langue. Cependant quelques perfonnes.
m’ont oppofe le chapitre ij du liv. VIII de, la Méthode
grè'que de P. R. dans lequel on prétend que
les grecs ont un véritable Ablatif.
Pour éclaircir cette queflion- x il faut commencer
p a r d é t e rm in e r c e q u ’o n e n t e n d p a r A b la t if ; &
p o u r c e la i l f a u t o b f e r r e r q u e l e s n om s la tin s o n t
u n e t e rm in a ilo n p a r ti c u li è r e a p p e lé e Abla tif ; mu-
sâ {-â lo n g ) ; pâtre , ƒ « * ? « , die. • _
L ’é tym o lo g ie d e c e m o t e f l to u t e l a t in e ; A b l a t i f ,
Hablatus. L e s a n c ie n s g r am m a ir ie n s n o u s a p p r e n n e n t
q u e c e c a s e f l p a r ti c u li e r a u x l a tin s , & q u e c e tte
te rm in a if o n e f l d e f tin é e à f o rm e r u n fèn s à l a f iu te
d e c e r ta in e s p ré p o fitio n s j clam pâtre , ex fruélu ,
de die, & c . " '
C e s p ré p o fitio n s y clam , ex , de, & ^ q u e lq u e s
a u t r e s , n e fo rm e n t jam a is d e fè n s a v e c l e s a u tre s
te rm in a if o n s d u nom ; l a f e u le te rm in a if o n d e l ’A b l a t
i f l e u r e f l a f fe é té e . ^
I l e f l é v id e n t q u e e e fè n s p a r ti c u li e r é n o n c e
a in f i e n l a t in a v e c u n e ' p ré p o fitio n , 'e f l re n d ii d a n s
l e s a u tr e s l a n g u e s , & fb u v e n t m êm e e n l a t i n , p a r
d e s é q u iv a le n ts , q u i , à la v é r i t é , e x p r im e n t to u te
l a fo r c e d e l’A b l a t i f l a tin jo in t à u n e p ré p o fitio n ;
m a is o n n e d it p a s p o u r c e la , d e c e s é q u i v a le n t s ,
q u e c e fo ie n t d e s A b la tifs : c e q u i f a it v o ir q u e , p a r
-ce m o t A b la t if, o n e n te n d u n e te rm in a if o n p a r ti c
u l i è r e d u n om , a f f è é le e , n o n a to u te s fo r te s d e
p ré p o fitio n s , m a is fe u lem e n t à q u e lq u e s - u n e s : cum
prudentiâ, a v e c p r u d e n c e , prudentiâ §fl u n A b l a t i f :
Vâ f in a l d e l’A b l a t i f é to it p r o n o n c e d ’u n e m a n iè r e
p a r ti c u li è r e q u i le d if tin g u o it d e Va d u N o m i n a t i f ;
o n f a it q u e Va e f l lo n g à l’A b la tif . M a is Pruden-
ter r e n d à l a v é r it é l e m êm e fèns^ q u e Cum prudentiâ
; c e p e n d a n t o n n e s’e f t jam a is a v ifé d e d i r e
'nous difons en préfence de fon père * ces mots de
fon père ne font pas à l’Ablatif en françois, quoiqu’ils
q u e Prudenter f û t u n A b l a t i f : d e m êm e »no t oZ \
tppovipoo. r e n d a u fïi e n g r e c l e m êm e fè n s que prudemment
, avec prudence , o u en homme prudent ;
c e p e n d a n t o n n e d i r a p a s q u e tou (ppovlpoo fo it u n
A b l a t i f ; c ’e f l l e G é n i t i f d e cpçovlpoç , prudens, &
c e G é n i t i f e f l l e c a s d e l a p ré p o fitio n *%o, q u i n e
f è c o n f tr u it q u ’a v e c l e G é n it i f .
L e fè n s é n o n c é e n l a t in p a r u n e p ré p o fitio n &
u n n o m à l ’A b l a t i f , e fl o r d in a i r em e n t r e n d u e n g r e c
p a r u n e p ré p o fitio n & u n n om a u G é n i t i f , ct-ro
Xotfts y pree gaudio , d e jo ie , gaudio e f l à l ’A b la t
i f l a t in ; m a ïs %upctç e f l u n G é n i t i f g r e c , fé lo n
l a M é th o d e m êm e d e P . R .
A in f i, q u a n d o n d em a n d e fi le s g r e c s o n t u n A b la tif ,
?1 e f l é v id e n t q u ’o n v e u t la v o i r fi , d a n s le s d é c li-
n a ifb n s d e s n om s g r e c s , i l y a u n e te rm in a if o n p a r ti
c u l i è r e d e f tin é e u n iq u em e n t à m a r q u e r l e c a s q u i
e n l a t in e fl a p p e lé Ablatif.
O n n e p e u t d o n n e r à c e t te d em a n d e a u c u n a u t r e
fè n s r a if o n n a b l e ; c a r o n f a it b i e n q u ’i l d o it y a v o i r
e n g r e c , & d a n s to u te s l e s l a n g u e s , d e s é q u iv a le
n ts q u i ré p o n d e n t a u fèn s q u e le s la tin s r e n d e n t
p a r l a p ré p o fitio n & l ’a b la tif . A i n f i , q u a n d o n d e m
a n d e s’i l y a u n A b l a t i f e n g r e c , o n n ’e ft p a s
c e n f é d em a n d e r fi le s g r e c s o n t d e c e s é q u iv a le n ts ;
m a is o n d em a n d e s’ils o n t d e s A b la tifs p r o p r em e n t
d its : o r a u c u n d è s m o ts e x p r im é s d a n s le s é q u iv a le
n t s d o n t n o u s p a r l o n s , n e p e r d n i l a v a l e u r n i
l a d é n om in a tio n q u ’i l a d a n s fà l a n g u e o r ig in a le .
fC*efl a in fi q u e , lo rfq u e p o u r r e n d r e coram pâtre}
répondent à l’Ablatif latin pâtre. |J .
La queflion ainfi expofée , \e répète ce que j ai
dit ailleurs I Les grecs n'ont point de terminaifon
particulière pour marquer VAblatiJ.
■ Cette propofition efl très-exaéle, & elle efl ge-f
néralement reconnue, même par la Méthode ^ de
P. R. p. 49 y édition de 1696, Paris. Mais l’auteur
de cette Méthode prétend que, quoique l’Ablatif
grec fbit toujours fèmblable au D a t if par^ la tew
minaifon, tant au fingulier qu’au pluriel , il en efl
diftingué par le régime, parce qu’il efl toujours
gouverné d’une prépofition exprefiè ou foufènten-
due : mais cette prétendue diftinétion du meme mot
efl une chimère ; le verbe ni la prépofition ne changent
rien à la dénomination déjà donnée à chacune
des défînenCes de* noms, dans les langues qui
ont des cas. Ainfi, puifque l’on convient^ que les
grecs n’ont point de terminaifon particulière pour
marquer l’Ablatif, je conclus avec tous les^ anciens
grammairiens que les grecs n’ont point d’Ablatif.
Pour confirmer cette conclufion, il faut obfèr-
ver qu’aricienriement les grées & les latins n avoient
également que cinq cas,’ Nominatif, Génitif, DatiJ>
Accufàtif, & Vocatif. . .
Les grecs n’ont rien changé à^ ce nombre; ils
n’ont que cinq cas : ainfi, le Génitif efl toujours
demeuré Génitif , 1e D a t if toujours D a t if , en us
mot, chaque cas a gardé la dénomination de &
terminaifon. . .
Mais il efl arrivé en latin que le DatiJ a ea
avec le temps deux terminaifons différentes ; oa
difoit au Datif morti & morte :
Pofiquam ejl morte dütus Plautus , Comadia lugeï.
Gell. Nocl. attic. 1.24s
•où morte efl au D a t i f pour morti. .
Enfin les latins ont diftingué ces| deux terminaifons;
ils ont laiffé à l’une le nom ancien de D a t if ^
& ils ont donné à l ’autre le nom. nouveau d A b la t if
Ils ont deftiné cet Ablatif à une douzaine de pre*
pofîtions, & lui ont aflïgné la dernière place dans
les paradigmes des rudiments , en forte qu ils 1 ont
placé le dernier & après le Vocatif. C efl ce^ que
nous apprenons de Prifcien dans fon cinquième livre^
au chapitre de cafu. Igitur Ablativus yroprius ejl
romanorum ; & quia novus videtur a la tin isin -
ventus , vetufiati réliquorum cafuum concejjit. C efl
à dire qu’on l’a placé après tous les autres.
Il n’eft rien arrivé de pareil chez les gérées ; etl
forte que , leur D a t i f n’àyant point doublé^ fà terminaifon
, cette terrçnnaifon doit toujours^ être appelée
Datif', il n’y a aucune raifon légitime qu^i
puiflè nous autorifèr à lui* donner une auti*e dénomination
en quelque occàfîon que ce puiflè etrt.
Mais , nbus dst - on avec la Méthode de P.^ R.
quand là terininaifon du Da tif fort a déterminer
une prépofition.alors on doit 1 appeler A b la t if s
parce que l’Ablatif efl.le cas d elà prépofition, cafus.
Yyy ».