
j4® D A T
proepojitionis ; c e q u i m e t , d i f o n t - i l s , u n e m e r -
v e i l l e u f è a n a lo g ie e n t r e l a la n g u e g r è q u e & la
l a t in e .
. S i c e „ r a ifo n n em e n t eft. b o n à l ’é g a r d d u Datifs
p o u r q u o i n e l ’e f t- il p a s à l ’é g a r d d u G é n i t i f , q u a n d
l e G é n i t i f e f t p r é c é d é d e q u e lq u ’u n e d e s p r é p o f î-
-tio n s q u i’ fo ç ô n f tru ifè n t a v e c l e G é n i t i f , c e q u i e ft
f o r t , o r d in a i r e e n g r e c ?
I l e f t m êm e à o b f o r v e r , q u e l a m a n i è r e l a p lu s
c o m m u n e d e r e n d r e e n g r e c u n A b l a t i f , c ’e f t d e
fo fo.rvir d ’u n e p r é p o lîtio n & d ’u n G é n it i f .
L ’A c c u fo tif g r e c fo r t au ffi fo r t fo u v e n t à d é t e r m
i n e r d e s p ré p o fitio n s : p o u rq u o i P . R . r e c o n n o ît-
i l e n c e s.o c c .a fîo n s l e G é n i t i f p o u r G é n i t i f , & l ’A c -
iC ii& tif p o u r A ç c u fo ti£ , q u o iq u e p r é c é d é d ’u n e p r é -
-p o fttîo n l. & p o u rq u o i; c e s m e ff ie u ts '- v e u l e n t - ils
q u e , l o r f o u e l e D a t if fè tr o u v e p r é o if ém e n t d an s, la
m êm e p o f u io n , i l fo it le q u i (o it m é tam o rp h o f é
e n A b l a t i f ? Par ratio paria juraÀ defderat.
I l y a p a r to u t d a n s l ’e f p r it d e s h om m e s c e r ta in e s
•vues, p a r t i c u l i è r e s , o u p e r c e p tio n s d e r a p p o r t s , d o n t
.le s unes, fo n t e x p r im é e s p a r ^certaines, c om b in a ifo n s
.d e m o ts , d ’au tre s ) p a r rfês te rm in a ifo n s^ , -d’a u tre s
e n f in p a r d e s p r é p o f itio n s , c ’eftq à d irp -,. p;ar, d e s m o ts
d e f tin é s à m a r q u e r q u e lq u e s - p n p s d e c e s ,v u e s , m a is
ï à n s e n f a ir e p a r e u x -m êm e s d ’a p p lic a tio n i n d iy i-
d u q llë .. C e t t e a p p lic a tio n o u d é te rm in a tio n fo f a it
p a r l e nom q u i f o i t l a p ré p o fitio n ; p a r e x e m p le ,
fi j e d_is .d e q u e lq u 'u n q u ’i l d em e u r e dans, c e m o t
dans é n o n c e u n e e f p è c e o u m a n iè r e p a r ti c u li è r e d e
d e m e u r e r , d iffé re n te d e d em e u r e r avec y o u d e d e -
-meutex/ur, oufous , o u auprès , & c .
v M a is -ç e t'te d én o n c ia tio n e f t in d é t e rm i n é e : celui- à
à q u i je p a r le e n - a tte n d l’a p p lic a tio n , in d iv id u e lle .
J ’a j o u t e , i l demeure dans la maifon de fon père :
F e f p r it e f t fo tis fà it. I l e n e f t d e m êm e d e s a u tr e s
p r é p o f i t io n s , avectfu r , à , de, & c .
D a n s le s la n g u e s o ù le s n om s n ’o n t p o in t d e c a s ,
o n m e t f im p lem e n t le s n om s a p r è s l a p r é p o f itio n .
D a n s l e s la n g u e s q u i o n t d e s c a s , l ’u fo g e a a f fe d é
c e r t a in s c a s à c e r t a in e s p ré p o fitio n s . I l fa llo ir n é -
.c e f l a i r e m e n t q u ’a p r è s l a p r é p o f itio n l e n o m p a r û t
p o u r l a d é t e rm in e r : o r l e n om n e p o u v o it ê tr e
é n o n c é q u ’a v e c q u e lq u ’u n e d e fes t e rm in a if o n s . L a
d if tr ib u t io n d e c e s te rm in a if o n s e n t r é le s p r é p o f it
io n s , a é t é f a ite , e n c h a q u e l a n g u e a u g r é d e
i ’u fo g e .
• O r i l e f t a r r iv é e n l a t in f e u l e m e n t , q u e l ’u fo g e
• a a f f è d é a u x p ré p o fitio n s à , de , e x ., pro , & c . u n e
t e rm in a if o n p a r ti c u li è r e d u n om ; e n fo r te q u e c e tte
l e rm in a i f o n ;n e p a r o ît. q u ’a p r è s q u e lq u ’u n e d e c e s
p r é p o f itio n s e x p r im é e s o u fb u fo n te n d u e s : c ’e f t c e tte
l e rm in a i f o n d u n om q u i e f t a p p e l et A b la t if d a n s
l e s r u d im e n t s la t in s . S a n d iu s & q u e lq u e a u tr e s g r a m m
a i r i e n s l ’a p p e l le n t f(fa/us præpojîtiohis , c ’e f t à
d i r e , cas( affe c té u n iq u em e n t , n o n à to u te s fo rte s d e '
p r é p o f itio n s ?f rm a is fe u lem e n t à une., d o u z a in e ; d e
’fo r te , q u ’e n l a t in ic ç s f p r ^ ô f it ip j ^ ,Q n t* f o f i jo u r s u n j
A b l a t i f p o u r c o m p l ém e n t , c e f t z d i r e , u n m o t a v ç c ,
l e q u e l e l l e s f o u i u n fo u s d é t e rm in é o u in d iv id u e l ;
? D A T
& de fon côté l’Ablatif ne forme jamais de foas
qu’avec quelqu’une de ces prépofitions.
- Il y en a d’autres qui ont toujours un Accufatif,
& d’autres qui font füivies tantôt d’un Accufatif &
tantôt d’un Ablatif; en forte qu’on ne peut pas dire
que l’Ablatif foit tellement le cas de la prépofition.,
qu’il n’y ait jamais de prépofition fans un Ablatif:
on veut dire feulement qu’en latin l’Ablatif fuppofè
. toujours quelqu’une des prépofitions auxquelles il
eft affèdé.
Or dans les déclinaifons grèques, il n’y a point
de terminaifon qui foit affedee fpécialement & ex-,
clufivement à oertaines prépofitions, en forte que
cette terminaifon n’ait aucun autre ufoge.
Tout ce qui fuit de là , c’eft qüe les noms grecs
ont une terminaifon de moins que les noms latins.
Au contraire les verbes grecs ont un plus grand
: nombre de terminaifons que n’en ont les verbes
latins. Les grecs ent deux aôriftes, deux futurs ,
un paulo-pojl-futur. Les latins rie connoiflènt point
ces temps-là. D’un autre côté les grecs ne connoiflènt
point l’Ablatif. C ’eft une terminaifon particulière
aux noms latins, affedée à certaines prépofitions.,
Ablativus latinis proprius, unde & latinus Vax-
roni appellatur : ejus enim vim groecorum Geniti-
vus fujlinet, qui eâ de causa9& apud latinos haud
■ ràrà Ablativi vicem obit. GlofT. lat. græc, voc.
A b l a t . Ablativus proprius eft romanorum. Prifo
cianus , lib. V d e cafu^fbl. 50. verfo«
Ablativi, forma grceci carent, non vu Caninii
Hellenifmi, pag» 87.
Il eft vrai que les grecs rendent la valeur de
l’Ablatif latin par la manière établie’ dans leur
langue, forma carent, non vi\ & cette manière
eft une prépofition fùivie d’un nom qui eft, ou au
Génitif, ou au D a t ifs ou à l’Accufotif, fùivant
l’ufàge arbitraire de cette langue , dont les noms,
ont cinq cas, & pas davantage , Nominatif , Gén
it if , Datif, Accufatif, & Vocatif
Lorfqu’au renouvellement des Lettres , les grammairiens
grecs apportèrent en Occident des eon-
noiffances plus détaillées de: la langue grèque ,&
de la Grammaire de cette langue, ils ne firent
aucune mention de l’Ablatif;. & telle eft la pratique
qui a été généralement fùivie par tous l€s
auteurs de rudiments grecs.
Les grecs ont deftine trois cas pour déterminer
les prépofitions ; le Génitifs le D a t if y & Y Accufa
tif. Les latins n’en ont confocré que deux à cet
ufoge ; lavoir Y Accufatif 8t. Y Ablatif
Je ne dis rien de tenus, qui fè conftruit fou-
vent ave,c;un Génitif pluriel en vertu d’une ellipfos:
tout cela eft purement arbitraire. « Les langues1,
» dit un phîlofophe, ont été formées d’une ma-
» nière artificielle , à la vérité ; mais l ’art n’a pas,
» été conduit par un efprit philofophique. h o queta
axtificiosp,, non tamen accuratè & philofo-
phicè fabricata. .('Guillel. Occhami » Logicaz prae-
fa t .) Nous ne pouvons que les- prendre telles qu’elles
font.' .'. , . ;• . ... ‘
D A T
S’il avoitplù à l’Ufage de donner aux noms, grecs
& aux nom« latins un plus grand nombre de terminai- .
fons différentes, on diroit avec raifon que ces langues
ont un plus grand nombre de cas :1a langue arménienne
en a jufqu’à d ix , félon le témoignage du F.
Galanus Théatin^ qui a demeure plufieurs années-
en Arménie. (Les ouvrages du P. Galanus ont ete
imprimés à Rome en 1650 ; il# 1 °nt ete depuis en
Hollande). HHHHj
. Ces terminaifons pourroient etre encore en plus
grand nombre : car elles n’ont été inventées que pour
aider à marqùer les divetfes vîtes fous lefquelles 1 efprit
conlidère les objets les uns par rapport aux au-
' " ch a q u e vûe de l’efprit qui eft exprimée par une
prépofition & un nom, pourroit être enoncee fimplement
par une terminaifon particulière du nom.
C ’eft ainfî qu’une-fimple terminaifon d’un verbe pal-
fif latin équivaut à plufieurs mots françois : amamur,
nous fommes aimés ; elle marque le mode, la per-
fonne, le nombre, le temps ; & cette terminaifon pour*
Toit etre telle, qu elle marquerait encore le genre,
le lieu, & quelque autre eireonftance de 1 aftion ou
«te la paflion.
Ces vftes particulières dans les noms peuvent etre
multipliées prefqu’à l’infini, auffi bien que les manières
de lignifier des verbes , félon la remarque de
la Méthode même de P. R. dans la differtatton dont
il s’agit. Ainfî, il n’a pas été poffible que chaque vue
particulière de l ’efprit fût exprimée par une terau-
naifon particulière & unique, en forte qu un meme
mot eût autant de terminaifons particulières, qu il y
a de vues ou de circonftances differentes fous lel-
quelles il peut être confîdérê.
' Je tire quelques conféquences de cette obfervation.
I". Les différentestdénominations des terminaifons
de noms grecs ou latins ont été données à ces termt-
haifons à caulè de quelqu’un de leurs ufages, mais
non exclufivemenf: je veux dire que la meme termi-
naifôn peut fèrvir également à d’autres ufages qu a
1 celui qui lui a fait donner fa dénomination, fans qu on
change pour cela cette dénomination. Par exemple ,
en latin, dare aliquii alicui .donner quelque chofe
à quelqu’un, alicui eft au- Datif-, ce qutnempeche
pas que , lorfqu’on dit en latin, rem alicui demere,
éidimere, cripere, detraherc , ôter, ravir, enlever
quelque chofè à quelqu’un , alicui ne foit egalement
au D a t if : de même , foit qu’on difo „ accufaie
aliquem , accufor quelqu’un, ou ^ aliquem culpa h-
berare, ou de re aliquâ pur gare, juftifier quelqu un,
aliquem eft dit également être à Y Accufatif
Ainfî, les noms que l’on a donnés à chacun des cas
diftinguent plus tôt la différence de la terminaifon ,
qu’ils n’en marquent le fèrvice : ce fervice eft déterminé
plus particulièrement par l’enfèmble des mots
qui forment la prépofition,
II0. La difïertation de la Méthode de P. R. p -A ? ï *
dit que ces différences d’offices, c’eft à dire, les expref-
fions de ces différentes vues de l’efprit peuvent être réduites
à | x en toutes les langues. ; mais çette obfèrya-
D A T
ttoti ffeft pas exafte, & l’on fent bien que l’auteur de _Ia
Méthode de P. R. ne s’exprime ainfî que par préjugé ;
je veux dire qu’accoutumé dans l’enfance aux fîx cas
de la langue latine, il a cru que les autres langues n en
devoientavoir ni plus ni moins que fîx. _
Il eft vrai que les fîx différentes terminaifons des mots
latins combinées avec des verbes ou avec des prépo-
fî.-ions, en un mot ajuftées de la manière qu’il plaît à
l ’Ufage & à l’analogie de la langue latine, fufhfent
pour exprimer les différentes vues de l’efprit de celui
qui fait s’énoncer en latin ; mais je dis que celui qui
fait affez bien le grec pour parler ou pour ccnre en
grec, n’a befoin que des cinq terminaifons des noms
grecs, dïfpofées félon la Syntaxe delalanguegreque :
car ce n’eft que la difpofî.tion ou combinaifôn des mots
entre eux, félon l’Ufage d’une langue, qui fait que
celui qui parle excite dans l’efprit decelut quil écouté
la penfée qu’il a deffein d’y faite naître. _.
- Dans telle langue les mots ont plus ou moins de ter-
minailôns que dans telle autre; 1 Ufàge_ de chaque
langue ajufte tout cela, & y règle le fervice & 1 emploi
de chaque terminaifon & de chaque ligne de
rapport entre un mot & un autre mot. ^ .
Celui qui veut parler ou écrire eu arménien a be-
foin de dix terminaifons des noms arméniens, &
trouve que les expreffîoiw des_ différentes vues de
l’efprit peuvent être, réduites a dix. .
Un Chinois doit connoître la valeur des inflexions
des mots de fa langue, & favoir autant qu’ il lui eft
poffible le nombre & l’ufige de ces inflexions, auitc
bien que des autres lignes de (à langue. ■
Enfin ceux qui parlent une langue telle que la
nôtre , où les noms ne changent point leur derniers
fÿüabe n’ont befoin que d’étudier les combmailonï
en vertu defquelles les mots forment des fins particuliers
dans ces langues, fans fe mettre en peine des hx.
différences d’office à quoi la Méthode de r . K. it
vainement qu’on peut réduire les éxprefltons des différentes
vues de l’efprit dans, toutes les langues..
Dans les verbes hébreux il y a à obfèrver, comme- _
dans-les noms , les trois, genres, le mafeuhn , 1®
féminin & le genre commun : en forte que Ion con-
noît, parla terminaifon du verbe, fi c’eft don nom
mafeulin ou d’un féminin que l’on parle-
Verborum hebrdicorum tria fiait généra, ta m
nominihis, mafeulinum, feminimim, & commune
varié enim pro ratione ac genere perjonarum v.erba
terminante. Unde per verbafacile. ejt comofcer^
nominum, à quibus reguntur, gertus. Franciici Malclef,
Gram+heb. cap* i i f urt. z .p a g .f 4® o
Ne feroit-il pas déraifonnable d’imaginer une
forte d’analogie pour trouver quelque chofè de pareil
dans les. verbes des autres langues ï _
Il me paroît que l’on tombe dans la meme faute 9.
lorfoue , pour trouver je ne fois quelle analogie entre
la langue grèque & la langue latine , on croît
voir un Ablatif en grec. ^
Qu’il me foit permis d’ajouter encore ici . quelques
réflexions,, qui éclairciront notre queftiom
En latin l’Açcufatifpeut être conftruit de trois-mai