
» aftàfliné ; que chacun de vous approche donc,
» & qu’il jure, s’il Foie, qu’il n’a point de part
» à là mort.
Rappellerai-je encore fur le même fujet une parabole
employée par ce même millionnaire , qu’on
a voulu faire palier pour un bouffon? » Un homme
*> accufé d’un crime dont il étoit innocent, étoit
« condamné à mort par l’iniquité de lès juges. On
« le mène au lûpplice , & il ne fe trouve ni potence
» drefiee, ni bourreau pour exécuter la lèntence.
y> Le Peuple, touché de çompalïion , elpère que ce
malheureux évitera la mort. Un homme élève
'» la voix , & dit : Je vais drejfer une potence,
» & j e fervirai de bourreau. Vous frémillez d'insu
dignation? Hé bien , mes Frères, chacun de vous
» eft cet homme inhumain. Il n’y a plus de juifs
» aujourdhui pour crucifier Jéfus-Chrift ; vous vous
» le vez, & vous dites, Ceftmoi qui Le crucifierai.»
J ’ai moi-même entendu Bridaine ,. avec la voix
la plus perçante & la plus déchirante, avec la
figure d’apôtre la plus vénérable, tout jeune qu’il
étoit -, avec un air de ccmpondion que perlonne
n’a jamais eu comme lui en Chaire ; je Fai entendu
prononçant ce morceau ; & j’oie dire que l’Eloquence
n’a jamais produit un effet lèmblable : on*
n’entendit que des fànglots.
Je lais bien qu’aux yeux d’un Critique froidement
Ipirîtuel, les moyens de cette Éloquence peuvent
prêter au ridicule ; qu’il trouvera comique,
par exemple , cette peinture du jugement dernier,
où le millionnaire Du Pleflis appelant tour à tour
au tribunal de l’Éternel des' hommes de tous états,
les interrogeoit, répondoit pour eux , Ôcleurpro-
nonçoit leur lèntence ; mais lorlqu’aprèe avoir dit :
Qui êtes-vous 1 je fu is un marchand. E t vous ?
un procureur. E t vous ? un artifan. E t vous 1
&c. il finifloit ainfi : E t vous ? 8c qu’en découvrant
lès cheveux blancs , il répondoit d’une voix tremblante
& le front profferné, Je fu is le mijfion-
naire du Plejfis ; qu’il avouoit le peu de fruit
.qu’avoit produit ion miniftère ; qu’il en acculoit
ù foibleffè & Ion indignité ; & que , tombant à
genoux, & demandant miféricorde, il conjuroit les
âmes juftes qui étoient dans Ion auditoire de joindre
leurs prières à celles d’un miférable pécheur , pour
fléchir le lôuverain juge; peut-on douter de l’émotion
c o n lo la t lo n s à c ô t é d e s a f f l ig io n s 8c d e s t r a v a u x . L a
c o n d i t io n d u P e u p le lu i p r o u v é a l l e z u n D i e u l e v è r e ;
i l fa u t q u e l a R e l i g i o n , a p r è s lu i a v o i r a n n o n c é u n
D i e u j u f t e , lu i m o n t r e u n D i e u p r o p i c e & b o n .
que ce tableau devoit eau fer?
C’eft un des grands moyens de l’Éloquence populaire
, que de le jetter ainfi loi-même dans la foule,
de s’afîbcier. à lès auditeurs , de devenir leur égal &
leur frère, d’elpérer, de craindre avec eux. Bridaine
n’y manquoit jamais. » Pauvres de Jéfus-Chrift,
y> dilôit-il , je luis pauvre comme vous ; je n’ai
» rien*; mais Dieu m’a donné une voix forte pour
» pénétrer julqu*à Famé du riche , & pour y porter.
\ n la çompalïion de vos maux 8c de vos befôins ».
Quoi qu’en dilè un goût délicat, c’eft ainfi que
l ’Éloquence doit, parler au Peuple ; mais il faut
qu’elle lui prélènte les elpérancés parmi les craintes,
les encouragements au milieu des ..épreuves*,- les
C e t t e É lo q u e n c e , p o p u la i r e lè r o i t p e u t - ê t r e l e
m o y e n l e p lu s in f a i l l ib l e d e p e r f e d i o n n e r l a p o l i c e
d ’ u n g r a n d r o y a u m e , fi o n d o n n o it p lu s d e d ig n i t é
à c e c o r p s im p o r t a n t d e s m in i f t r e s d e l ’É v a n g i l e ,
q u e l e n om d e P a f t e u r s c a r a d é r i ï è , o u d e v r o i t c a r a c -
t é r i l è r . I l lèm b le q u e l e m o t d e Bénéfices à charge
J âmes y ( b i t 'd e v e n u u n m o t v id e d e lè n s , ta n t
l e c h o i x d e c e u x q u i l e s o c c u p e n t e f t m is au r a n g
d e s c h o ie s in d i f fé r e n t e s 8c n é g l i g é e s . D e b o n s C u r é s
l è r o n t , q u a n d o n l e v o u d r a b i e n , d an s le s v i l l e s &
d a n s le s c am p a g n e s , d e s m i ll io n n a i r e s p e r p é t u e l s ,
8c d e p lu s , d e s a r b i t r e s , d e s c o n c i l i a t e u r s , - d e f i d
è le s d é p o s ita ir e s d e l a c o n f ia n c e d e s f a m i l l e s , d e s
l ie n s d e c o n c o r d e ,. d e z é l é s f i i r v e i l l a n t s d e l a t r a n -
q u i l i t é p u b liq u e , 8 c , fo u s le s y e u x d ’ u n g o u v e r n e m
e n t f à g e q u e lq u e c h o l è d e p lu s e n c o r e . M a is
i l fa u t p o u r c e l a q u ’ i l s (o ie n t l ’ é l i t e d u C l e r g é , q u e
l e u r s fo n d io n s b i e n r em p l ie s lô ie n t u n t i t r e d ’ é lé v
a t io n , 8c q u ’ a u delTous d e s p r em ie r s p a f t e u r s , i l
n ’ y a i t r ie n d an s l a H i é r a r c h i e d e p lu s d i f t in g u é ,
d e p lu s h o n o r é , n i d e m i e u x r é c o m p e n f é q u ’ e u x .
N o u s a r r iv o n s e n f in à l ’a u d i to i r e d e l a C o u r ; &
v o i c i p o u r q u o i j ’ a i c r u d e v o i r l e d i f t in g u e r d e c e lu
i ' d u M o n d e . R i e n d e p lu s u t i l e q u e l e m in i f t è r e d e
l a p a r o l e , r ig o u r e u l èm e n t l im i t é à l a c e n lù r e g é n é r
a l e d e s "m oe u r s . R i e n d e p lu s d a n g e r e u x q u e c e
m i n i f t è r e , s’i l s’ a r r o g e o i t l e d r o i t d e l a c e n lù r e
p e r l ô n n e l le .O n v o i t é v id em m e n t q u e l ’ e lp r i t d e p a r t i ,
l e fan a ti fine , l a r é v o l t e , le s - a n im o f î t é s , le s h a in e s ,
le s v e n g e a n c e s , q u i m o n te n t q u e lq u e fo is e n Chaire ,
d e v ie n d r o ie n t , lô u s l a l a u v e - g a r d e d e la. Religion ,
le s f lé a u x d e l a l ô c i é t é f i l e p o ig n a r d d e l a la-
t y r e é t o i t -P a rm e d e l ’É lo q u e n c e . O r c e q u i d i s t
in g u e u n e c e n lù r e g é n é r a l e 8c p e rm i l è d ’ a v e c c e t t e
là t y r e p e r io n n e lle q u i fe r o i t d i f f am a t io n , c ’ e ft q u e
l ’ u n e , p a r l ’ é t e n d u e d e lè s r a p p o r t s , r e g a r d e u n e
e lp è c e d’ h o m m e s , u n c a r a d è r e a b f t r a i t , u n ê t r e
c o l l e d i f ; 8c q u e l ’ a u t r e , p a r l ’ u n ité o u p r e lq u e
l ’ u n ité d e lè s a p p l i c a t io n s , a t t a q u e r o i t u n e o u q u e lq
u e s p e r lô n n e s . A i n f i , d an s u n e v i l l e , d an s u n v i l l a g e ,
c om m e d an s u n e C o u r , fi u n h o m m e ,e f t l è u l d e
là c l a l ïè , o u f i u n e e la f îè d ’ h om m e s d i f t in d e l e
r é d u i t à u n t r è s - p e t i t n om b r e ; r ie n q u i l e u r lô i t
d i r e d e m e n t , e x c lu f iv em e n t a p p l ic a b le en d i f f am a t
io n , r ie n d ’ é v id em m e n t fù l c e p t ib l e d ’ a l lu f îo n .p a r t
i c u l i è r e , n e d o i t e n t r e r d an s l a c e n lù r e é v a n g é l
iq u e : c a r d é f ig n e r làns é q u i v o q u e , c ’ e f t n om m e r ;
8c i l l è r o i t a f f r e u x q u e l a l à t y r e e û t l e d r o i t d e
n om m e r en Chaitx. L a c o n le q u e n c e d e c e p r in c ip e ,
e f t q u ’ à l a C o u r , p lu s q u e p a r to u t a i l l e u r s , l a
• c e n lù r e du v i c e , d an s l a b o u c h e d e l ’ o r a t e u r , d o i t
ê t r e p ru d e n te 8c r é l è r v é e ; q u ’ e l l e d o i t s’ y a rm e r d e
to u te la f o r c e 8c d e t o u t e fon é n e r g ie , m a is s’ en
te n i r a u x m oe u r s lo c a l e s 8c a u x v i c e s d u p lu s g r a n d
n om b r e , à l ’ e n v i e , à l ’ a d u la t io n , a l a c a l o m n i e , a
J a c u p id i t é , à l a m a u v a i f e f o i , à to u te s c e s h o n t e u f e s
métamorphofts de l’ambition & de l’intérêt , qui
donneront toujours à f f c d exercice a 1 Éloquence ,
& s’interdire tous les tableaux qui ne feroient que
des portraits. _ , „ j If
Ainfi,. d’un côte le courage , & de 1 autre la
liberté de l’orateur aura fes bornes : mais fi la
crainte des allulions que la malignité peut faire , va
îufqu’à n’ofer fe permettre de développer les devoirs
de la elafîè d’hommes qu’on vient edmer, înltruire,
& corriger, s’il eft poflible; elle dégénéré en foi-
blelïè & l’orateur n’eft plus lui-meme en chaire
qu’un’timide Sc vil compilant. Quant aux préceptes
généraux, il doit dire , comme David, en parlant au
Dieu qui l’envoie : Loquebnr de teftimonus mis m
confpeclu région , & non confwiiebar. I f f - u * - 11
a du moins un droit que nulle puiffance de la terre
ne peut lui difputer, c’eft l’éloge de la vertu ; &
dans une affemblée où il ne feroxt pas permis de
louer la modération , la magnanimité, la juftice ,
l ’amour de l’ordre & de la paix , l’humamte , 1 e-
conomie , & la bienfaisance éclairée , l’averfion
pour le menibnge complaifant & adulateur , le rel-
peâ pour la vérité; dans une affemblée où le vice
aurait le pouvoir tyrannique, non feulement d’em-
pécherl’Éloquence; de poindre ce qui lui reffemble,
mais d’honorer & d’exalter ce qui ne lui reffemble
pas ; où ce lèroit, aux yeux de 1 envie , une
entreprilè téméraire , que de rendre hommage aux
talents, au génie , au défîntéreffement, à la droiture
courag’eulè d’un homme public-, digne d’être indi-
qué pour exemple ; un orateur qui lèntiroit les devoirs
de Ion miniftère,, plus tôt que de s avilir a
cet excès de condefcendance , renonceroit à fe montrer
jamais. ( M. M armoxtel. )
(N.) CHALEUR, f.f. {Belles-Lettres.) :Ce mot,
employé figurément, en parlant de 1 Éloquence , de
la Poéfie, au ftyle en général, a un lèns plus étendu
que ceux d’Enthoufialme & de Véhémence.
L ’Enthoufiafine eft la Chaleur de 1 imagination au
plus haut degré ; la Véhémence eft la Chaleur des
mouvements, de l’ame , impétueufement exhalée ;
mais la Chaleur du ftyle en général en eft comme
l’ame & la vie : c’eft une métaphore prilè de la Chaleur
naturelle du fàng. f r
Un bel exemple de cette Chaleur temperee, mais
qui va toujours en croifîànt, eft ce difeours de Joad,
dans Athalie , adrefle à .un roi enfant.
O mon Fils , de ce nom j’ofe encor vous nommer,
Souffrez cette tendreffe, & pardonnez aux larmes
Que m’arrachent pour vous de trop juftes alarmes.
Loin du Trône nourri ,. de ce fatal honneur,
Hélas 1 vous ignorez le charme enripoifonneur.
J)e Pabfôjlu pouvoir yous ignorez rivrefle,
Et des lâches flatteurs l'a voix enchanterdTe.
Bientôt ils vous diront que les plus 'faintés Lois,
: MaicrefiTes du vil Peuplé , obéiffent aux Rois ;
: Qu’un Roi n’a d’autre frein que fa volonté même ;
Qu’il doit immolçr tout à fa grandeur luprême ;
Qu’aux larmes t au travail le Peuple eft condannc,
Et d’un Sceptre de fer veut cire gouverné ;
Que, s’il n’eft opprimé, tôt ou tard il opprime.
Ainfi , de piège en piège, & d’abîme en abîme,
Corrompant de vos moeurs l’aimable pureté ,
Ils vous feront enfin haïr la Vérité ;
Vous peindront la Vertu fous une affreufe image.
Hélas ! ils ont des Rois égaré le plus fage.
Promettez fur ce Livre & devant ces Témoins,
Que Dieu fera toujours le premier de vos foins ;
Que févère aux Méchants , & des Bons le réfuge ,
Entre le pauvre & vous , vous prendrez Dieu pour juge;
Vous fpuvenant, mon Fils, que, caché fous le* lin ,
Comme eux vous fûtes pauvre,, & comme eux orphelin.
On dit, la Chaleur du raifonnement, lorfqu’il eft
preflànt & rapide, furtoüt lorfqu’il eft animé par
quelque mouvement de l’ame , ’& mélé d’interrogations
, d’invedives, d’imprécations, &c. C ’eft le caractère
confiant de l’Éloquence' de Démoflhène -, &
le plus fôuvent fà Chaleur y eft au point qu’il n’y a
rien de plus véhément. Mais lors meme qu’il fe modère,
foit qu’il raconte ou qu’il raifônne , il eft
toujours'plein de Chaleur. C ’eft ainfi que, dans fa
harangue pour la -couronne, en juftifiant le confeil
qu’il a donné aux athéniens de fe liguer avec les
thébains contre Philippe, il dit : « Je porte là-deflùs
». la. confiance au point que, fi , aujourdhui meme ,
» homme qui vive peut indiquer quelque meilleur _
» parti à prendre dans la fituation cù fe trouvoit
» la Grèce , j’avoue que j’aurois dû ne pas Figno-
?> rer, & je foufçris à ma condannation. Mais au
» contraire , fi cette reiïôürce n’exifte, ni n’a exifté ,
» & que jamais homme n’ait pu ni ne puiife encore
» en trouver de femblable, qué devoit faire celui
» qui confeilloit la République ? N ’étoit-ce pas de
» choifir , entre les moyens vifibles & praticables,
» ce qu’il y avoit de meilleur ? C ’eft là ce que
m je fis , Efchine , quand le héraut crioit : Qui
» veut confeiller le Peuple ? & non pas , QuLyeut
» blâmer le pajféï qui veut répondre de l'avenir ?...
» Attaquez-moi, fi vous voulez . fur les avis que je
» donnai; mais abftenez-vous de me calomnier fur
» ce qui arriva. Car c’eft au gré de la deftinée que
» tout fe dénoue & fè termine ; au lieu que c’eft par
» la nature des avis mêmes qu’on doit juger de
» l’intention de celui qui les a donnés. Si donc par
*> l’évènement Philippe a vaincu , r.e m’en faites
» point un crime ; puifque c’étoit le Ciel qui difpo-
» foit de la vidoire , 8c non pas moi. Mais fi ? avec
» une droiture , une vigilance , une adivité infati-
» gable 8c fùpérieüre à mes forces, je ne cherchai
» pas, je ne mis pas en oeuvre tous les moyens où.
» la prudence humaine peut atteindre ; fi je n’infpi-
•0 rai pas des réfolutions nobles , dignes d’Athènes ,
» & néceflàires dans ce moment; tnontrez-le moi,
» & donnez carrière à vos acculàtions. «
Voilà de la Chaleur darts l’Éloquence tempérée :
tout y eft animé, tout y eft en mouvement ; mais â