5 8 a M U R
pour éviter les fuites des Gelées tard ives.
V o y c [ ce mot.
L e s f e m i s e n r a y o n s f o n t p r é f é r é s p a r l e s u n s ,
c e u x e n p l a n c h e s p a r l e s a u t r e s .
L ' i m p o r t a n t e f t q u e l a g r a i n e n e f o i t n i t r o p n i
t r o p p e u e n t e r r é e , n i t r o p f e r r é e n i t r o p e f p a c é e j
m a i s p o u r q u e * d e s i n d i c a t i o n s p r é c i f e s p u i f l e n t
ê t r e d o n n é e s à c e t é g a r d , i l f a u t c o n n o î t r e l a n a t
u r e d e l a t e r r e & l a q u a l i t é d e l a g r a i n e , l e f q u e l -
l e s v a r i e - v t f a n s f i n . L e t e r m e m o y e n e i t l e p l u s
c e r t a i n e m e n t a v a n t a g e u x j a i n f i c ' e l t c e l u i q u e j e
c o n f e i l l e .
C o u v r i r l e s f e m i s d e p a i l l e o u d e m o u f l e a f l u r e
l e u r f u c c è s , c a r l a f é c h e r e i î e l e u r e f t t r è s - n u i f i b l e .
S i l e p r i n t e m p s e f t c h a u d & h u m i d e , l a g r a i n e
d u mûrier n s t a r d e p a s à l e v e r , . m a i s l e p l a n t q u i
e n p r o v i e n t f a i t d ’ a b o r d d e f a i b l e s p r o g r è s . I !
d e m a n d e à ê t r e a r r o f é f i l a . f é ç h e r e f l e f e p r o -
l o n g e .
Sarcler l e p l a n t & I'Eclaircir v e r s l e m i l
i e u d e l ' é t é , e f t u n e o p é r a t i o n p r e f q u e t o u j o u r s
i n d i f p e n f a b l e , f i l e f e m i s a é t é f a i t à l a v o l é e s m a i s
s ' i l a é t é f a i t e n r a y o n , u n Binage f u f f i t . V o yei
c e s m o t s .
I l e f t d e s c a s o ù o n e f t f o r c é d e l e v e r l e p l a n t
d u m ûrier, q u ' o n a p p e l l e a l o r s Pourette , p e n d
a n t l ’ h i v e r q u i f u i t l ' a n n é e d e f o n f e m i s } m a i s
g é n é r a l e m e n t o n l e l a i f f e f e f o r t i f i e r d e u x a n s e n
p l a n c h e , & p e n d a n t f a f é c o n d é a n n é e , o n l u i
d o n n e l e s m ê m e s f a ç o n s q u ' à l a p r e m i è r e .
S i l e t e r r a i n e f t b o n , l e p l a n t f u f l ï f a m m e n t e f -
f>acé, l'année favorable, la plus grande partie de
a pourette eft de la groffeur d’une plume d’oie.
Q n la relève alors, & on plante, pendanti’hiver,
en lignes efpacées d'un pied, & à deux pieds de
diftance, toute la pourette de cette groffeur,
foit avec, foit fans fon pivot. V oye[ Pépinière.
L a p l u s p e t i t e e f t r a i f e e n r i g o l e , p o u r ê t r e
t r a i t é e d e m ê m e l ’ a n n é e f u i v a n t e . Vuye[ Rigole.
11 e f t a f f e z r a r e q u ’ o n p u i f f e é t a b l i r d e b e l l e s
t i g e s f u r u n e p l a n t a t i o n d e p o u r e t t e f a n s l ’ a v o i r
recépée à d e u x a n s , & f a n s a v o i r mis sur un
brin l e s p o u f f e s - q u i f o n t l a f u i t e d e c e r e c é p a g e .
Voye% c e s m o t s & c e l u i Pépinière.
D ' a p r è s c e q u e j ' a i d i t a u c o m m e n c e m e n t d e c e t
a r t i c l e , u n t e r r a i n f e c Sc c h a u d e f t c e l u i q u i c o n v
i e n t l e m i e u x a u x mûriers c u l t i v é s p o u r l ' é d u c a i i o n
d e s v e r s à f o i e ; m a i s c o m m e c e t t e m ê m e n a t u r e
d e t e r r a i n e f t é g a l e m e n t p r o p r e à l a c u l t u r e d e l a
v i g n e , d e l ' o l i v i e r , d e l ' a m a n d i e r , e ’ e f t g é n é r a l
e m e n t e n l i g n e , l e l o n g d e s g r a n d e s r o u t e s , d e s
c h e m i n s v i c i n a u x , d e s c e i n t u r e s d e p r o p r i é t é s
q u ' o n l e s p l a c e l e p l u s g é n é r a l e m e n t , & a l o r s c ' e f t
t o u j o u r s e n l i g n e , c e q u i p e r m e t d e l e u r d o n n e r
t o u t i ' e f p a c e c o n v e n a b l e à l ' a m é l i o r a t i o n d e l e u r s
f e u i l l e s , r e l a t i v e m e n t à c e t o b j e t .
C e p e n d a n t i l e f t b e a u c o u p d e c o t e a u x o ù o n
v o i t d e s mûriers e n q u i n c o n c e f a n s n u l i n c o a v é -
M U R t
nient j pourvu qu*ils foient convenablement eft
p a c é s .
L e s e x p o f i t i o n s d u l e v a n t & d u m i d i f o n * , f a n s
c o n t r e d i t , l e s m e i l l e u r e s p o u r a v o i r d e s f e u i l l e s
p r é c o c e s Sc d e b o n n e q u a l i t é ; m a i s l e s a r b r e s q u i
y f o n t p l a c é s o n t l e u r s p o u f l e s p l u s f r é q u e m m e n t
a t t e i n t e s p a r l e s g e l é e s d u p r i n t e m p s } a u l f i e f t - i l
g é n é r a l e m e n t d ' u f a g e d ’ e n p l a c e r à t o u t e s .
Q u o i q u e j e r e p o u f f e l e s mûriers n a i n s & l e s mûriers
e n h a i e , c o m m e f o u r n i l i a n t d e l a m a u v i i f e
f e u i l l e , j e r e c o n n o i s l ’ u t i l i t é d ' e n m e t t r e q u e l q u e s
p i e d s , f o i t e n e f p a l i e r , f a i t d a n s d e s t r a n c h é e s e n
t e r r a i n f e c , à l a m e i l l e u r e e x p o f i c i o n , p i e d s q u i
f e r o n t c e n u s t r è ; - b a s , p r e f q u e r a m p a n s , p a r c e q u e
l e s f e u i l l e s d e c e s a r b r e s f e d é v e l o p p a n t q u i n z e
j o u r s a v a n t c e l l e s d e c e u x e n p l e i n v e n t , p o u r r o n t
f e r v i r à l a n o u r r i t u r e d e s v e r s n é s l e s p r e m i e r s ,
c o m m e j e l e f e r a i v o i r p l u s b a s : c e n ’ e t t p a s , e n
e f f e t , d a n s l e p r e m i e r â g e , q u e l a q u a l i t é d e l à
f e u i l l e p e u t b e a u c o u p i n f l u e r f u r c e l l e d e b f o i e .
11 f u t u n t e m p s o ù l a m a n i e d e m u l t i p l i e r l e s
mûriers é t o i t p o r t é e a u d e r n i e r p o i n t , & o ù o n e n
p l a n t o i t a u t a n t q u e p o l f i b l e , c ’ e l t - à - d i r e , p a r t o u t .
A u j o u r d ' h u i o n f a i t q u ’ i l n e f a u t e n a v o i r q u ’ a u -
t a n t q u e l a p o p u ’ a t i o n l e c o m p o r t e , c * e f t - à - d i r e ,
e n f u f f i f a n t e q u a n t i t é p o u r e n c o n f o m m e r l e s
f e u i l l e s d a n s d e s é d u c a t i o n s d e v e r s à f o i e , l e s p e t
i t e s é d u c a t i o n s é t a n t c o n f i d é r é e s c o m m e p r é f é r
a b l e s a u x g r a n d e s . V oyeç V er a soie.
P o u r p l a n t e r l e s m û ie rs, i l e f t c o n v e n a b l e d e
f a i r e f a i r e l e s t r o u s à l ’ a v a n c e , & d e l e u r d o n n e r
d e s d i m e n f i o n s l e s p l u s g r a n d e s p o f l i b l e s . Voyt[
Plantation.
O n p e u t p l a n t e r l e s mûriers| d e p u i s l a c h u t e d e
l a f è v e j u f q u ’ à f o n r e n o u v e l l e m e n t , c ’ e f t - à - d i r e ,
d e p u i s l e i C r . n o v e m b r e j u s q u ’ a u i e t . a v r i l } m a i s
i l e f t t o u j o u r s m i e u x d e l e f a i r e e n a u t o m n e q u ’ a u
p r i n t e m p s . A u r e f t e , l e s c o n v e n a n c e s d o i v e n t d é c
i d e r . , p o u r v u q u ’ i l n e g è l e p a s l e j o u r o ù o n
c o m m e n c e r a c e t t e o p é r a t i o n .
L a d i f t a n c e q u ’ i l c o n v i e n t d e m e t t r e e n t r e l e s
p i e d s d e s mûeiers d é p e n d , c o m m e j e l ' a i d é j à o b i
e r v é , d e l a n a t l i r e d u f o l Sc d e l a m a n i è r e d o n t i l s
f o n t d i f p o f é s } a i n f i , f i l e f o l e f t m a u v a i s , & s ’ i l s
b o r d e n t u n c h e m i n , d i x - h u i t à v i n g t p i e d s f e r o n t
f u f f i f a n ' . J e n e d o i s p a s c r a i n d r e d e r é p é t e r q u ’ i l '
f a u t f e r e f u f e r à l e s p l a c e r d a n s d e t r o p b o n s f o l s .
J e f u p p o f e q u e l e s mûriers o n t é t é * p r i s à t r o i s
o u q u a t r e a n s d a n s u n e p é p i n i è r e b i e n c o n d u i t e , ■
q u ’ i l s o n t é t é a r r ê t é s à f i x o u h u i t p i e d s , & c o n v
e n a b l e m e n t é l e v é s , a l o r s l e u r t r o n c d o i t a v o i r
a u m o i n s u n p o u c e d e d i a m è t r e .
C o u p e r l a t ê t e a u x mûriers q u ' o n p l a n t e e f t u n e
p r a t i q u e p r e f q u e g é n é r a l e } c e p e n d a n t , c o m m e j e
l ' a i p r o u v é a i l l e u r s (voyeç P l a n t a t i o n ) , e l l e
e f t p l u s n o i f i b l e q u ’ u t i l e . J e v e u x d o n c q u ’ o n f e
c o n t e n t e d e r a c c o u r c i r f e s g r e f f e s b r a n c h e s Sc q u e
t o u t e s l e s p e t i t e s f o i e n t c o n f e r v é e s , p o u r q u e
l e u r s b o u t o n s a t t i r e n t l a S è v e . V oye[ c e m o t .
t G é n é r a l e m e n t , e n F r a n c e , o n l a i i l e l ç s muticn
M U R
ra:re leur tête au hafard, mais c*eft bien mal-à- 1
ropos> car, les diriger à cet égard, les rend plus
rodu&ik j en équilibrant les branches & en procurant
tout l’air poflible aux feuilles, & rend en
même temp^ la cueille de ces dernières plus fa-
die. Je crois qu’on doit partout imiter les cultivateurs
des environs de Vérone, qui établiffent la
tête de leurs mûriers fur trois branches égales par-
I tant rigoureufement du même point, lefquelles
branches fe fubdivifent elles-mêmes en deux autres
de manière que le centre forme un vide.
! Yoye\ Buisson (arbre en).
Qu'on ne croie pas que cette difpofition foit
longue à faire naître } trois à quatre ans fufïifent
pour la perfectionner, & c'eft le temps qu’on doit,
i dans toute autre, accorder aux arbres pour faire
leurs racines, avant de les foumettre à des dé-
pouillemens annuels & complets de feuilles.
En effet, les arbres privés de leurs feuilles
; s’affoibliffent, puifque la fève fournie par leurs
racines ne peut plus s’organifer Sc les nourrir. La
1 nature, qui veut conferver fes productions, en fait
pouffer de nouvelles , une fécondé, même une
troifième fois dans la même année, lorfque le terrain
eft fertile} mais il eft rate qu’elle ne s’arrête
pas à ce dernier effort, & que la mort ne s'en-
fuive pas. Voye% Feuille & S eve.
Il fuit de-la qu’ il ne faut commencer à cueillir
[les feuilles des mûriers, que lorfque les arbres
j font bien pouffans, & qu’il faut leur ménager en
tout temps l'effeuilicment, c’eft-à-dire, ne lé
faire que tous les deux ans.
Je dois cependant le dire, on effeuille prefque
i partout tous les ans; quelquefois même , lorfque
les gelées ont fait périr la première pouffe , on
effeuille rigoureufement Ja fécondé. Au fit combien
voit-on de beaux mûriers ? Combien d’années
fubfiftent les mûriers?
j Les mûriers de Villeneuve-de-Berg, plantés par
Olivier de Serre., en ié s c , Sc qu’on n’a effeuillés
[ que vingt ans après, fubfiftent encor« 3 tandis
qu’il n’y en a pas un de plus de vingt ans de
ceux qui ont été plantés depuis.
il fembleroit qu’on pourroit biffer quelques
feuilles aux mûriers pour fat is faire au befoïn de
leur végétation , mais la pratique a prouvé que fi
les branches où elles fe trouvent profpèrent, celles
i où il n’en refte pas fe deffèchent} en conféquence,
on a foin de les enlever toutes. Je crois que
ce point mérite un nouvel examen & des expériences
long-temps fuivies par un agriculteur inf-
I trait des lois de la phyfioîogie végétale.
Jf ne nie p.oint que les mûriers étant plantés
pour leurs feuilles , doiver t fupporrer les chances,
fuite de l’effcuilltment} mais je répète qu'il faut,
[autant que poflible, diminue.r ces chances, en
[apportant toute la modération poflible dans cette
opération. En conféquence , un cultivateur pru-
I uont aura "plus de mûriers qu’ il ne lui en faut pour
une éducation ordinaire de vers, & il n’effeuij*
M U R 583
l e r a p a s c e u x d ’ e n t r ’ e u x q u i f e r o n t t r o p f a i b l e s ,
m o i n s c e u x q u i f e r o n t c r a i n d r e d e l e d e v e n i r .
I l a é t é r e m a r q u é q u e l e s mûriers e f f e u i l l é s t o u s
l e s a n s d o n n o i e n t d e s f e u i l l e s m o i n s n u t r i t i v e s Sc
m o i n s p r é c o c e s , c e q u i m i l i t e e n p l u s f u r l a p r a t
i q u e d e n e l e s e f f e u i l l e r q u e t o u s l e s d e u x a n s .
C o m m e l ' e f f e u i l l e m e n t f a i t p o u f f e r l e s r a m e a u x
e n l o n g u e u r b e a u c o u p p l u s r a p i d e m e n t q u e d a n s
l ' é t a t n a t u r e l , & q u e f a f u i t e e f t t o u j o u r s l a m o r t
d ' u n e g r a n d e q u a n t i t é d e b o u t o n s q u i e u f f e n t
d o n n é d e s b r a n c h e s , i l e n r é f u l t e q u ’ i l d e v i e n t
i n d i f p e n f a b l e d e r a p p r o c h e r t o u s l e s c i n q à f i x a n s
l e s b r a n c h e s g r ê l e s f u r c e l l e s d u t r o i f i è m e o r d r e .
V o y e i T aille & Rapprochement.
L e s a r b r e s a i n f i t a i l l é s n e d o i v e n t ê t r e e f f e u i l l é s
q u ’ à l a t r o i f i è m e a n n é e a p r è s c e t t e o p é r a t i o n ,
p o u r d o n n e r m o y e n à l e u r t ê t e d e f e r e f o r m e r ,
i D ’ a i l l e u r s l e s f e u i l l e s d e l a p r e m i è r e Sc m ê m e d e
l a f é c o n d é a n n é e é t a n t e x t r ê m e m e n t a q u e u f e s , f o n t
p e u p r o p r e s , c o m m e j e l ’ a i d é j à a n n o n c é , à d o n n
e r d e l a b o n n e f o i e .
O u t r e l a t a i l l e , l e mûrier d o i t ê t r e a n f l î d e l o i n
j e n l o i n é m o n d é , c ’ e f t - à - d i r e , d é b a r r a f l é d e f a s
i b r a n c h e s m o r t e s o u m a l - v e n a n t e s . Foye^ a u m o t
j Emondage.
L a m a n i è r e d e c u e i l l i r l a f e u i l l e i n f l u e b e a u c
o u p f u r l a c o n f c r v a t i c n d e s a r b r e s } f i , a u l i e u d e
l e s d é t a c h e r p a r l ' e f f o r t d e l a m a i n , e n t i r a n t d e
b a s e n h a u t , c o m m e o n l e f a i t g é n é r a l e m e n t , o n
l e s d é t a c h o i c p a r l ’ e f f o r t c o n t r a i r e , o n a r r a c h e r o i c
f r é q u e m m e n t d e s l a n i è r e s d e l ’ é c o r c e , Sc a v e c
e l l e s , o u f a n s e l l e s , b e a u c o u p p l u s d e b o u t
o n s , e f p o i r d e ! a r é c o l t e d e l ’ a n n é e f u i v a n t e .
P o u r b i e n o p é r e r , i l f a u d r o i t c u e i l l i r c h a q u e
f e u i l l e f é p a r é m e n t } m a i s o n n ’ a j a m a i s p u s ' y
a f t r e i n d r e l o n g - t e m p s , à r a i f o n d e l a d é p e n f e Sc
d e l ’ e n n u i .
T a n t ô t o n c u e i l l e l e s f c u i l b à d u mûrier eh m o n t
a n t f u r b a b r a n c h e s Sc e n " a t t i r a n t à f o i l e s r a m
e a u x l e s p l u s g a r n i s d e f e u i l l e s Sc d e m e i l l e u r e s
f e u i l l e s } t a n t ô t o n a p p l i q u e d e s é c h e l l e s P * l e s
b r a n c h e s , & o n a g i t d e l a m ê m e m a n i è r e . Lt&
d e u x m é t h o d e s d o n n e n t l i e u à d e s a c c i d e n s n o m b
r e u x , Sc d e v r o i e n t ê t r e r e m p l a c é s p a r d e s é c h e l l
e s d o u b l e s , f a n s d o u t e p l u s c o û c e u f e s , f a n s
d o u t e p l u s d i f f i c i l e s à i r a n { p o r t e r , m a i s q u i é p a r -
g n e r o i e n t c h a q u e a n n é e l a v i e à u n g r a n d n o m b
r e d e c u e i l l e u r s o u d e c u e i i L u f e s .
C ’ e f t c e t t e c i r c o n f t a u c e d e s d a n g e r s d e l a r é c
o l t e d e s f e u i l l e s q u i a f a i t p r o p o f e r d e n e c u l t i v e r
q u e des mûriers à b a f f e t i g e , c ’ e f t - à - d i r e , d o n t o n
p e u t a t t e i n d r e l e s r a m e a u x l e s p l u s é l e v é s a v e c l a
m i i n . Q u ’ i l s f o i e n t d i f p o f é s e n q u i n c o n c e o u e n
h a i e , o u t r e l a d i f f i c u l t é d e l e s g a r a n t i r d e l a d e r . t
d e s b e f t i a u x , c e s p e t i t s a r b r e s j o a i f l a n t m o i n s q u e
l e s * g r a n d s d e l ' a c t i o n d u f o l e i l Sc d e l ’ a i r , Sc
é p r o u v a n t d a v a n t a g e l e s é m a n a t i o n s h u m i d e s - d e
l a t e r r é , f o u r n i f f e n t , c o m m e j e l ’ a i d é j à o b i e r v é
p i u f i c i i f s f o i s , d e s f e u i l l e s d e q u a l i t é i n f é r i e u r e .