
7 Q0 O P É
l e s d e ft in s c o n f c n t e n t q u ’i l v i v e $ & l ’ e f^ é r a n c e
v i e n t fu fp e n d r e l a d o u l e u r . C e p e n d a n t n u l n e fe
p r é f e n t e p o u r m o u r i r à l a p l a c e d ’A d m è t e , 8c l ’ o n
v o i t l ’ in f ta n t o ù i l v a e x p i r e r . T o u t à c o u p i l
p a r o i t e n v i r o n n é d e fo n p e u p l e , q u i c é l è b r e fo n
r e t o u r à l a v i e . A p o l l o n a p r o m i s q u e l e s a r ts
è l e v e r o i e n t u n monument à l a g l o i r e d e l a v ié t im e
-q u i f e f e r o i t im m o l é e p o u r l u i ; c e m o n um e n t
s é l è v e , 8c d ans l ’im a g e d e c e l l e q u i s’ e f t d é v o u é e
à l a m o r t , A d m è t e r e c o n n o î t fa f em m e : à l ’ in f ta n t
m êm e t o u t l e p a l a i s r e t e n t i t d e c e c r i d e d o u le u r :
A lc e fte e jl mortel L ’ a l l é g r e f l e f e c h a n g e e n d e u i l ,
& Admète l u i - m êm e n e p e u t fo u f f r ir l a v ie q u e
l e c i e l l u i r e n d à c e p r i x . M a is v ie n t Alcide ,
q u i l u i d é c la r e l ’ am o u r q u ’i l a v o i t p o i i r A l c e f t e , &
l u i p r o p o f e , s ’i l v e u t l a l u i c é d e r , d’a l l e r fo r c e r
1 e n fe r à l a lu i r e n d r e . A d m è t e y c o n f e n t , p o u r v u
q u e l l e v i v e ; & l ’ e fp o i r d e r e v o i r A l c e f t e fu fp en d
l e s r e g r e t s d e fa m o r t . P l u t o n , to u c h é d u c o u r a g e
& d e 1 am o u r - d’ A l c i d e , lu i p e rm e t de_ r am e n e r
A l c e f t e à l a lu m iè r e ; 8c c e t r io m p h e r ép a n d l a
j o i e d ans to u s l e s coe u r s . M a is a p e in e A d m è t e a-
t - - i l r e v u fo n é p o ü f e , q u ’i l fe v o i t o b l i g é d e l a
c e d e r ; 8c l e u r s a d ie u x fo n t m ê lé s d e l a rm e s . A l c e f t e
l e n d l a m a in à fo n l ib é r a t e u r ; A d m è t e v e u t s’ é l o i g
n e r j A l c i d e l ’ a r r ê t e , 8c r e fu f e l e p r i x q u ’ i i a v o i t
d em a n d é :
tv o n , non, vous ne devez pas croire
Qu un vainqueur des tyrans foit tyran à fon tour.
Sur l’enfer , fur la mort j’emporte la viâoire ;
Ii ne manquoît plus à ma gloire
Que de triompher de l’amour.
A l a p l a c e d’ u n e fa b l e a in f i v a r ié e , p r e n e z l ’ in t r i g u e
d ’ u n e t r a g é d ie d o n t l ’ in t é r ê t f o i t c o n t in u , p r e f f a n t ,
& r a p id e r e t r a n c h e z - en to u s l e s d è y e io p em e n t s ,
t o u t e s l e s g r a d a t i o n s , to u s l e s m o r c e a u x d ’ é lo q
u e n c e p o é t iq u e , & f e r r e z l e s f i tu a t io n s de m a -
n i e r e q u ’e l l e s fe fu c c è d e n t fan s a u c u n r e l â c h e : a lo r s
v o u s a u r e z u n e fu i t e d e t a b le a u x & d e fc è n e s p a th
é t iq u e s : • r ie n n e l a n g u i r a , je l ’ a v o u e , l e f p e c -
t a t e u r l e fe n l i r a r em u é d’ u n b o u t à l ’a u t r e d e l ’a c t
io n , i l a u r a u n p l a i f î r a p p r o c h a n t d e c e lu i q u e
l u i f e r o i t l a t r a g é d ie ; m a is c e p l a i f i r n e f e r a p a s
c e l u i d e l a M u l ïq u e : i l e n te n d r a d e s t r a i t s d ’h a r m
o n ie e p a r s & m u t i l é s ', d e s c o u p s d ’a r c h e t p l e in s
d e n e r g ie ; m a is i l n’ e n ten d r a p o in t d e c h a n t . U n
t e l { p e & a c l e p o u r r a p l a i r e d a r s f a n o u v e a u t é ; m a is
a l o n g u e , i l p a r o î t r a m o n o t o n e & t r i f t e , & i l
l a i S e r a d e fi r e r l e c h a rm e d’ u n fp e é t a c l e f a i t p o u r
e n iv r e r to u s l e s fen s .
( î D e p u i s q u e c e t a r t i c le a é t é im p r im é p o u r
l a p r em iè r e f o i s , o n a v iv em e n t c liip u té fu r l e v r a i
g e n r e d e l ’O p é r a .
L e s u ns o n t d em a n d é , q u ’ à c ô t é du th é â t r e de
C o r n e i l l e & d e R a c in e , o n t r a n fp o r t â t c e lu i
d A p o f t o i o - Z e n o & d e M e t a f t a f e ; ta n d is q u ’ en
I t a l i e , l e s O p é r a d’A p o f t o i o - Z e n o 8c de M é -
t a f t a f e lu i -m êm e , q u o i q u ’ a b r é g é s d e m o i t i é , &
q u o iq u e fo c t e n u s p a r l e c h a rm e du f t y l e & l a
O p É
precifion^ du d ia lo g u e > pa ro iffen t fi lo n g s 8c fi
froids qu’on - ne le s écoute p lu s , & q ue , dans les
i ° g es y durant la fcène , on jou e , on caufe , on
s amufè comme ch e z f o i , en attendant q ue l a r itou
rn e lle a v e r tifle d’écouter l ’air.
D an s ce fy f t êm e , on e x c lu ô it de l ’ Opéra l e merv
e ille u x 8c la D an fe , p o u r le s b e lle s raifons au xq
u e lle s j ’a i répondu dans l'article L yrique. O n
com p a ro it .a u jeu des m a r io n n e tte s , c e qu i a v o it
fa it l ’enchantement de L o u is X I V & de fa C o u r .
I l s’eft trou v é qu ’on a v o it raifon fur que lq u e s déta
ils que l e mauvais g o û t & la maladreffe des décorateurs
& des machiniftes rendent mefquins ou
ridicules ; mais i l eft i'efte vrai q ue le s champs
E lifé e s de Câ ftor, la p r ifo n d e D ard anu s, l e p a la is
du S o l e i l dans Pha éton , l ’ enlèv ement de P ro fe r -
pin e , la defeente de L o g i f t i l l e dans l 'Opéra de
R o la n d , l ’ombre d’A rg an dans A m a d is , c e lle de
D id o n dans Y Opéra d’Ené e & L a v in ie , la deftruc-
tion du p a la is d’A rm id e , ,8c m i l le autres ch angements
, q u i n’ont de m e rv e illeu x que leu r rapidité ,
& qu i font des tableaux peints d après la n a tu re ,
tou t comme un fimple p a y fa g e , fon t un fp e é ta c le
digne de p la ir e au p e u p le l e p lu s éc la iré.
D ’autres ont im a g in é de tranfporter fur la fcène
ly r iq u e la tragédie la plu s fombre. O n a pris, en
eftet du T h é â tr e g r e c 8c du nôtre le s fujets le s p lu s
p a th é tiq u e s , le s p lu s fo r t s , les p lu s fu fcep tib les de
pantomime ; & .des canevas des b a iie ts de N o y e r r e ,
on nous a fa it des Opéra. C e t t e nouveauté a eu
fon fuccès. Mais comme la v arié té eft l ’ âme de la
Mufîque , & que la T ra g éd ie n’a qu’une cou leu r
t r i f t e ; tous le s moyêns q ue l ’harmonie po u vo ir
a v o ir de renforcer l ’expreflion tra g iq u e ayant été
em p lo y é s & connus , l e g en re s’en eft épu ifé p r e s que
en naiflant : Paris s eft ennuyé de. la fam ille
d’A g am em n o n , 8c a iaifle. deferi l e beau fpeétac
le d’ Ip h ig é n ie , p ou r que lqu es b a lle ts v illa g e o is .
D ’autres enfin , & je fuis de ce nombre , ont penfé
q ü ’ un genre mélé de tab leau x gra c ieu x & de tableau x
t e r r ib le s , de fituations douces & de fituations fortes ,
de fcènes tendres & touchantes 8c de fcènes p a ffion-
n é e s , de c l a i r , de fombre dans fes qouleurs & dans fes
tons , de p a ftora l & d’hé roïque dans fon aétion 8c idans
fes cara61ères ; qu’ un genre fufceptible d’un m e rv e illeu
x décent & de fêtes b ien amenées , écoit en
même temps l e p lu s fa v o ra b le à l a M u fiq u e , &
l e p lu s an a lo g u e au caraétère & au g o û t de l'a
nation. M . P ic c in i en a fa it deux efiais. O n a con -
tefté d’ abord l e fuccès d’A t y s ; c e lu i de R o lan d eft
incomeftab le . ( C e lu i d’A ty s n’a pas été moins décidé
dans fes reprifes.) E t qu’ a v e c fon f ty le enchanteur cet
homme cé lèb re a it l e cou ra g e de s’exercer dans
l e même g en re , l e tem p s décidera fi ce n’ eft pas
c e lu i qu i nous convient l e -m ieu x . ( L e fuccès die
D id o n p a ro ît a v o ir confirmé ce pré fa g e . )
I l refte encore au T h é â tr e François quatre ou cinq
tra géd ies réduétibles en pantomimes , & , par- là ,
propres à rec evo ir la forme de l ’Opéra tra g iq u e .
Quand c e lle s - c i auront été g â t é e s , le s écrivains
o p É *
du mélodrame fombre feront obligés d’inventer eux-
mêmes; & Corneille , Racine, Crébillon, &. V o ltaire
ne le verront plus mutilés.
Voltaire, dans fes derniers jours , ne pouvoit
voir, fhns un violent chagrin , qu’on fe permît
ainfi d’eftropier nos belles tragédies. Il enierndoit
parler d’Éieétre ; il tremblôit pour Sémiramis ; 8c
a ce propos, on a feint cpi’ en s’adrefiant à la Mufe
lyrique , il lui avoit parle en ces mots:
D’ un fupplianc, à fon heure dernière ,
Mufe, d ie -il. écoutez la prière.
Daignez laitier cour fon enchantement
A l'Opéray lieu magique 8c charmant,
« Où les beaux Vers, la Danfe, la Mufique,
» I l art de tromper les ieux par les couleurs >
» L ’art plus ‘ heureux de féduire les coeurs ,
»» D e cent plaifirs font un plaifir unique «. 1
La Tragédie a fon trône à Paris :
Nous arracher des larmes & des cris,
C’eft fon partage : Elle eft terrible & fombre j
C’ eft fon génie : elle ne permet pas
Que les plaifirs accompagnent fes pas ;
Sur des tombeaux elle gémir dans l'ombre.
Laiftez-la donc aux pleurs s’abandonner.
De temps en temps vous ferez fa rivale}
Mais votre plainte aura quelque intervalle,
Et les Amours viendront vous couronner.
Toujours auftère en fa mâle énergie ,
Elle n’a point de fête à nous donner.
Son éloqiience eft fa feule magie.
Sur fon théâtre , où règne la douleur,
On n’attend point ces doux moments de jo ie ,
Ce calme heureux , où l’âme fe déploie ,
Où l’efpérance interrompt la douleur.
Vous vous plaifez à cet heureux mélange :
A tout moment , vous voulez que tout change ;
De vos tableaux confervez la couleur.
En fons notés faire mugir Orefte ,
Changer OEdipe en acteur àl Opéra ,
La coupe en main faire chanter Thiefte ,
C ’eft faire un monftre ; & quelqu’un le fera.
Ce n’eft pas tout: le Velche applaudira;
Et fi le goût n ’y met d’heureux obftacles ,
Sur les débris de nos deux grands fpe&acles
La barbarie enfin triomphera.)
I l a été long temps d’ufage de divifer l ’ O p é r a en
cinq aétes. Les italiens i ’ont réduit à trois : c’eft
un exemple boa à fu iv re. Il feroit à fouhaiter
qu’Armide eût un aéte de moins. Le poète, féduic
par fon imagination , a trop préfiimé des fecours
de la Mufîqoe , de la Danfe , de la Peinture , 8c de
la Méchanique, lorfqu’il a fait un aéte des chevaliers
danois. I ji s ne demandoit peut-être guères plus
d étendue que le nouvel O p é r a de P f y c h é ,- car la
différence des climats où la malheureufe Io fe voit
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traînée ne change pas fa fituation. Si Y Opéra eft
coupé en trois aétes, que l ’un des trois aétes préfente
un grand & magnifique tableau , que chacun
des deux autres foit orné d’une fêle ; l ’intérêt
de l ’aétion ne fera fufpendu que deux fois par la
Danfe : on y emploiera les talents d’élite ; les ref-
fources de l ’art ne s’y épuiferont pas ; 8c le Public
appxaudira lui-même au foin que l ’on prendra d’éco-
nomifer fes plaifirs. L e raffaher de ce qu’i i a im e ,
ce n’ eft pas vouloir i ’amufer long temps.
Le s décorations de Y Opéra font une partie effen-
cie lle des plaifirs de la vue ; & l ’on fent combien
les fujets pris dans le merveilleux font plus favorables
au décorateur & au machinifte ; que les fujets
pris de l ’Hiftoire. L e changement de lieu que les
poètes italiens fe font permis, non feulement d’un
aéte à l ’autre , mais de fcène en fcène & à tout propos
, occafionne des décorations , où l ’Architeéture ,
la Peinture , & la Perfpeélive peuvent éclater avec
.magnificence; 8c la grandeur des théâtres d’Italie
donne un champ libre 8c vafte au génie des décorateurs.
Mais des fujets où tout s’exécute naturellement
, ne^ font guères fufceptibles du merveilleux
des machines ; & le paflage d’un lieu à un autre,
réduit à la poflîbiiité phyfique , rétrécit le Cercle-
des décorations^
Dans un Poème , quel qu’ i l f o i t , fi les évènements
font conduits par des moyens naturels, l e .
lieu ne peut changer que par ces moyens mêmes.
O r dans l a nature , le temps , l ’efpace, & la Viteffe
ont des raports immuables. On peut donner quelque
chofe à la viceffe ; on peut, auiîl étendre un peu le
temps fictif au delà du réel : mais , à cela près , le
changement de lieu n’eft permis qu’autant qu’i l eft
poflible dans les intervalles donnés. L e Poème épique
a la liberté de franchir l ’efpace, parce qu’i l
a ce lle de franchir la durée. I l n’en eft pas de
même du Poème dramatique : le temps lui mefure
l ’efpace ; 8c la nature , le mouvement. Un char , un
vaiffeau peut aller un peu plus ou un peu moins
v ite ; le temps fiétif qu’on lui accorde, peut être un
peu plus ou un peu moins lon g ; mais ce la fe borne
a peu de-chofe. Ainfi , par exemple , fi le premier
a&e du Régulus de Metaftafe fe pafioit à Carthage
8c le fécond à Rome ; ce poème auroit beau
être J yriqu e , cette licence choqueroit le bon
fens.
Mais dans un fpeétacle où le merveilleux règne,
i l y a deux moyens de changer de lieu qui ne font
pas dans la nature. L e premier eft un .changement
paflif. C ’eft le lieu même qui fe transforme , non
par un accident naturel, comme lorfqu’un palais
s’embrafe ou qu’un temple s’écroule ; mais par un
pouvoir furnàturel , comme lorfqu’à la place du
palais 8c des jardins à’Armide , paroiflent tout à
coup un défert , des torrents, des précipices : voilà
ce qui ne peut s’opérer fans le fecours du merveilleux.
Le fécond changement eft a é li f , 8c c’eft
dans la vitefle du paflage qu’eft le prodige. On
ne demande pas quel temps emploie la furie