
mieux ce nom , parce qu’ il eft réellement chanté :
c’eft le drame appelé Opéra.
. Pour en donner une idée fenfible, j’avois dit
( chap. 14 de la Po étiq ue francoife ) : « Suppofez
» qu’on eut vu fur le théâtre une reine de Phé-
» nicie , q u i , par fes grâces & fa beauté, eut
» attendri, intéreffé pour elle les plus vaillants
v de l ’armée de G o a e f ro i, en eût même attiré
» quelques-uns dans fa C o u r , y eut donné afyle
*> au fier Renaud dans là difgfâce , l ’eût aimé ,
» eût tout fait pour l u i , & l ’eût vu s’arracher aux
» plaifirs pour luivre les pas, de la gloire ; voilà
» le fujet d’Armide en tragédie. L e poète épique
» s’en empare ; & au lieu d’une reine tout naturel-
» lement belle , fenfible , intéreflante , i l en fait
» une enchantereffe. Dès lo rs , dans une aétion fim-
» p ie , tout devient magique & furnaturel. Dans
» Armide , le don de plaire efi un preftige dans
» Renaud , -l’amour eft un enchantement : les plaifirs
» qui les environnent , les lieux mêmes qu’ils
» habitent, ce qu’on y voit , ce qu’on y .entend ,
» la volupté quon y refpire, tout n’eft qu’illufîon ;
» & c’eft le plus charmant des fonges. T e lle eft
» Armide embellie des mains de la Mufe héroïque.
» L a Mufe du Théâtre la réclame & la reproduit
» fur la fcène avec toute la pompe du merveil-
» leux. E lle demande , pour varier & pour embellir
» ce brillant fpe&acle , les mêmes licences que
» la Mufe épique s’eft données; & appelant à ion
» fecours la Mufique, la Danfe, la Peinture, elle
» nous fait voir , par une magie nouvelle , les
» prodiges que fa rivale me nous a fait qu’imaginer.
» V o ilà Armide "fur le théâtre lyrique; & voilà
» l ’idée qù’on peut le former d*un fpeétacle qui
» réunit le preftige de tous les arts ;
Où les beaux vers , la- D anfe , la Mufique,
L?art: de tromper -les yeux par les couleurs.
L ’art plus heureux de féduire les coeurs,
D e cent plaifirs font un plaifir unique.
V o lt.
» Dans ce compofé tout eft menfonge , mais tout
■ » eft d’accord; & cet Accord en fait la vérité. L a
■ » Mufique y fait le charme du merveilleux , le » merveilleux y fait la vraifemblance de la Mufi-
» que : on éft dans un monde nouveau ; c’eft la
» nature dans l ’enchantement, & vifiblement animée
» par une foule d’intelligences dont les volontés
» font fes lois.
» Que l ’auftère v é r ité , ajoutois-je, s’empare de
» ce théâtre , elle en change tout le fyftême; &
» fi du preftige qu’elle détruit on veut conferver
quelque trace, l ’accord, l ’ i l lu f i o n n’y eft plus.
1» On en voit l ’exemple dans l ’Opéra italien. L a
» première idée du vrai Poème-lyrique nous eft
-» venue d’Italie ; nous l ’avons faifie avidement, &
» les italiens l ’ont abandonnée. A u lieu des fujets
» fabuleux, où la fiétion qu’ils autorifent met
» tout d’accord en exagérant t o u t i l s ont pris des
» fujets d’une vérité inaltérable, où le fabuleux r/efl
» âdmis p o u r rien ; & c’eft à l ’ a u f t é r i té de c<J
» fujets , qu’ils ont entrepris d’allier le c h a n t , le.
» plus fabuleux de tous les langages. C ’eft là le
» vice de l ’Opéra que les italiens fe font fait
» aufîî , avec d’excellents poètes & d’excellents mu-
» ficiens , n auront- ils jamais qu’un fpeétacle très-
» imparfait».
• homme de beaucoup d’efprit, de littérature ,
& de goût, dans l ’article P o è m e l y r i q u e , a
pris un fyfteme tout contraire au mien. Je vais
repondre aux queftions qu’i l m’adreffe. J’avois dit,
Comme on vient de le voir, que la Scène lyrique.
étoit le théâtre du merveilleux , fur quoi M. Grimm
me demande: « Ne feroit-ce pas une entreprife
» contraire au bon f e n s , que de vouloir rendre
» le merveilleux fufceptible de- la repréfentation
» théâtrale ? Ce qui dans l ’imagination du poète; &
» de fes le deyrs étoit noble & grand, rendu aînli
» vifible aux ieux, ne deviendra-t-il point puéril &
» mefquin» l
Voici ma réponfe. Ce qui n’eft pas devenu
p u é r il & mefquin fous le pinceau du Titien &
de l ’Albane, fous le cifeau de Praxitelle & de
Phidias, quoique rendu vifible aux ieux , peut ne
pas être puéril & mefquin fur la fcène : les
peintres & les ftatuaires n ont fait des divinités
d’Homère, que de beaux hommes & de belles
femmes ; & peut - être feroit-il contraire au- bon
fen s d etre plus difficile fur le merveilleux théâtral.
« Sera-t-il aifé de trouver des adeurs pour les
» rôles du genre merveilleux » I
Non, fans doute : les adeurs accomplis font
rares dans tous les genres ; mais i l eft encore plus
m e de trouver un adeur qui ait l ’âme du vieil
Horace ou d Orofmane , une adrice qui ait l’âme
de Clytemnèftre ou d’Hermione , que d’en trouver
cjui ayent la figure que les fculpteurs ont donnée
a Venus,, a Jupiter, & à Cybèle. Nous avons vu
nous - memes un adeur , qui , dans les rôles far
buleux d Hercule & de Pluton , fefoit la même
illufion qu’il auroit faite dans le rôle d’Augufte.
Pourquoi cela ? parce que nos ieux étoient accoutumes
a voir, en peinture & en fculpture, des Hercules
& des Plutons faits comme lui. Au fur-plus ,
la difficulté de remplir dignement le projet d’un
fpedaele, ne prouve que le foin qu’on y doit
aporter. Il y a quelque chofe de plus ridicule ,
que de voir un homme ordinaire jouer le rôle
cFun dieu .• c’eft de voir un grand enfant , up
homme dénaturé jouer le rôle d’un héros ; & les
italiens s’en font accommodés. Mais que Tapeur
italien ne foit pas un : homme complet , ou que
1 adeur françois ne foit pas un homme accompli;,,
cela ne conclut rien ni contre la mufiquë de Ter-
golefe , ni contre la poéfie de Quinault. L ’illufion
dépend des moyens qu’on emploie ; & lorfqu’op
manque de moyens, pour rendre le merveilleux
v i f i b l e , i l r e f t e e n c o r e c e l u i d e l e r en d r e a g î f fa n t
& de l e d é r o b e r a u x ie u x . S i , p a r e x e m p l e , o n
n ’ a v o i t p o in t d’ a d e u r d’ u n e f ig u r e afTe z- im p o s
an te p o u r r e p r é f e n t e r , dans l ’ Ô p é r a .d e C a f t o r , l e
p e r f o n n a g e d e J u p i t e r ; , i l f e r o i t f a c i l e d e f u p -
p o f e r c e d ie u e n v i r o n n é de n u a g e s , d’ o ù f a v o i x
f e f e r o i t e n ten d r e a c c o m p a g n é e p a r u n b r u i t lo u rd ,
im i t a n t c e l u i d u to n n e r r e : & c e f e r o i t d u m e r v
e i l l e u x .
M a i s r e p r e n d l e C r i t i q u e : « D e s d ie u x d e t r a -
» d i t io n p o u r r o i e n t - i l s ém o u v o i r u n p e u p l e & 1 in -
» t é r e f f e r c om m e l e s o b je t s d e fo n c u l t e & d e l à
» c r o y a n c e » ?
A c e l a je r é p o n d s : I l n’ e f t p a s b e fo in d e c r o i r e
a u m e r v e i l l e u x p o u r q u ’ i l n o u s f a l f e i l lu f io n . D a n s
l a P o é f i e d r am a t iq u e , c om m e dans l ’É p o p é e ,
l ’ i l lu f îo n n’ e f t jam a i s c o m p l e t t e ; e l l e n’ e x i g e
d o n c p a s u n e c r o y a n c e f é r ie u f e , m a is u n e a d h é f io n
d e l ’ e fp r i t a u f y f t êm e q u i l u i e f t o f f e r t : & o n l ’ o b t
i e n t , c e t t e a d h é f i o n , à to u s l e s f p e d a c l e s du
m o n d e . Voye-{ Merveilleux & illusion.
« Q u e f a u d r a i t - i l p e n f e r d u - g o û t d e c e p e u p l e
» ( i l s’ a g i t des- f r a n ç o is ) s’i l p o u v o i t fo u f f r i r fu r
» le s th é â t r e s u n H e r c u l e e n ta f fe t a s c o u l e u r d e
» c h a i r , u n A p o l l o n e n b a s b la n c s & e n h a b i t
» b r o d é » ?
I l f a u d r o i t p e n fo r q u e c e p e u p l e a d o n n é 'q u e l q
u e c h o f e a u x b ie n le a n c e s th é â t r a le s ; q u e p a r
e g a r d p o u r l a d é c e n c e , i l a p e rm is q u e l e s d ie u x
& l e s h é r o s n e fu l f e n t p a s nu s fu r l a fc è n e ; q u ’ i l
y e u t b i e n l e s fu p p o f e r v ê tu s c om m e o n i ’ é t o i t
d ans l e p a y s & d ans l e t em p s o ù l ’ a & i o n s’ e ft
p a f f é e .: & fi c e s c o n v e n a n c e s n e fo n t p a s a f f e z
b ie n g a r d é e s , c ’ e f t u n e n é g l i g e n c e à l a q u e l l e i l
!eft f a c i l e de r em é d ie r . E f t - c e b ie n f é r ie u f em e n t
q u ’ o n c r i t iq u e d e s b a s b la n c s & u n h a b i t b r o d é ?
E f t - c e q u e l ’ id é é d u d ie u d e l a lu m iè r e m a n q u e
d ’a n a l o g i e a v e c l ’ é c l a t d e l ’ o r ? E t q u e f a i t l a
c o u l e u r o u d es b a s , o u d e s b r o d e q u in s ? S u p p o f e z
m êm e q u e d ans c e t t e p a r t ie o n a i t m a n q u é de
g o û t , l e g é n ie d e Q u in a u l t e f t - i l r e fp o n fa b ie d e s
m a la d r e f f e s d u t a i l l e u r d e l ’ O p é r a ? L e g e n r e de
C o r n e i l l e & d e R a c in e e f t - i l m a u v a i s . o u r id i c
u l e , p a r c e q u e n o u s a v o n s v u l o n g t em p s A u -
g u f t e & A g a m em n o n e n l o n g u e p e r r u q u e & e n .c h a p
e a u a v e c u n p a n a c h e , H e rm io n e & C a m i l l e a v e c
d e g r a n d s p a n ie r s ?
J e . m e fo u v ie n s d’a v o i r en ten d u - to u r n e r e n r id ic
u l e l e s c i e l s d e l ’ O p é r a , p a r c e q u e c ’ é t o ie n t d e s
lam b e a u x d e t o i l e . E h l e s c i e l s d e C l a u d e L o r r
a in n e fo n t - i l s p a s d e s l am b e a u x d e t o i l e ? D e m
a n d e z q u e l e s c i e l s l o i e n t p e in t s à fa i r e i l lu f io n . ;
d em a n d e z d e m êm e q u e l e s d ie u x & l e s h é r ô s
'fo ie n & v é tu s a v e c g o û t , f é l o n l e u r c a r a é lè r e : m a is
n e j u g e z n i d e R a c in e , n i d e Q u in a u l t , n i de
M e t a f fa f e p a r l e s n é g l i g e n c e s a c c id e n t e l l e s q u i v o u s
c h o q u e n t fu r l e u r th é â t r e ; & n e nous- d o n n e z p a s
p o u r u n d é fa u t d u g e n r e , c e q u i e f t c om m u n à
| o u s l e s g e n r e s , & c e q u i l e u r e f t é t r a n g e r à to us*
Le Critique me fait encore l ’honneur de me
demander : « Si le bon goût & le bon fens per-
» mettroient de perfonnifier tous les êtres que l ’ima-
» gination des poètes a enfantés, un Génie aérien ,
» un J eu , un R is , un Plaifir, une Heu re, une C o n f-
» tellation, &c ».
Pourquoi non , fi la Poéfie leur a donné une
exiftence & une forme idéale, fi la Peinture l ’a
fécondée , & fi nos ieux par elle y font accoutumés
? L a Fable & la Féerie une fois reçues ,
tout le fyftême ea exifte dans notre imagination*
Dès qu’Àrmide p a ro ît , on s’attend à voir des
Génies; dès que Vénus ou l ’Amour s’annonce , on
feroit furpris de ne pas voir les Grâce s, les J eu x ,
les Plaifirs. L e Guide a peint les Heures entourant
le char de l ’Aurore 3 i l en a fàit un tableau
divin : pourquoi ce qui nous charme dans le tableau
du Guide , choqueroit-il le bon fens & le goût fiir
le théâtre du merveilleux ?
L e Critique févère de l ’Opéra françois attaque ,
d’après fes principes , l ’allégorie de la Haîne dans
Topéra d’Armide. J’en avois fait l ’éloge ; i l en a
fait un détail burlefque , & i l a dît : « V o ilà le ta -
» bleau de Quinault ».
Une parodie n’eft pas une critique , comme une
injure n’ éft pas une raifon. Jamais allégorie , je
le répète , ne fut plus jufte ni plus ingénieufe.
E lle eft d’autant plus belle , qu’en laiflant d’un
côté à la vérité fimple tout ce qu’e lle a de pathétique
, de l ’autre elle fe faifit d’une idée abftraite
qui nous feroit échapée, & dont e lle fait un tableau
frapant. Je vais tâcher de me faire entendre*
Armide aime Renaud & défire de le haïr : ain fi,
dans l ’âme d’Armide l ’amour eft en réalité , & la
haîne n’eft qu’en idée. O n ne parle point l e
langage d’une paffion que l ’on ne fent pas. L e
poète ne pouvoit donc, au natu re l, exprimer v ivement
que l ’amour d’Armide. Comment s’y eft-il
pris pour rendre fenfible, a é ïif , & théâtral le fenti-
ment qu’Armide n’a pas dans le coeur ? I l en a fàit
un perfonnage : & quel dèvelopement eût jamais eu
le relie f de ce tableau, la chaleur & la véhémence
de ce dialogue ?
L a H a f n e,
Sors ,.fors du fein d’Armide , Amour , brife ta chaîne*
A r m i d e .
Arrête, arrête, affreufe Haîne.
Eft - ce - là mettre l ’allégorie à la place de la
paffion ? Nullement. Je fuppofe qu’au lieu du tableau
que je viens de rappeler , on vît fur le
théâtre Armide endormie, & l ’Amour & la Haîne
pcrfonnifiés fedifputant fon coeur; ce combat, purement
allégoriqu e, feroit froid. Mais la fiction de
Quinault ne prend rien fur la nature : la paffion
qui pofsède Armide eft exprimée dans fa vérité
toute fimple ; & le poète ne fàit que lui-oppofer »