
a u m o y e n d e l ’ a l l é g o r i e , l a p a f l îo n q ^ A r ï t i i d e n’ a
p a s . P lu s o n r é f lé c h i t fu r l a b e a u t é d e c e t t e fa b l e ,
p lu s o n y t r o u v e d e g é n i e & d e g o û t . . M a is o n
v ie n t d e l a r en d r e g r o t e fq u e & r i d i c u l e , e n f ê l
a n t t i r a i l l e r A rm id e p a r . l a H a in e . & p a r l e s D é mons
A l ’ é g a r d d e l a v r a i f em b la n c e , l a H a in e e f t un
p e r f o n n a g e r é a l i f é p a r l ’ o p in io n d ans l e f y f t êm e
d e l a M y t h o l o g i e , c om m e l ’E n v ie , l â V e n g e a n c e ,
l e D é f e f p o i r , & ç . D a n s l e f y f l êm e d e l a F é e r i e , c ’ e ft
u n d ém o n , c ’ e f l l ’ un d e s e fp r it s in fe r n a u x a u x q u e l s
l e magicien c om m a n d e . L e f y f l êm e u n e f o i s r e ç u ,
c e p e r f o n n a g e a d o n c fa v r a i f em b la n c e , c om m e
c e l u i d’A rm id e & c om m e c e l u i d e P lu t o n .
Q u a n t a u p a r a l l è l e q u e l e C r i t iq u e a f a i t de
c e t t e fc è n e t r a v e f l ie a v e c l a fc è n e d e P h è d r e e x p i r
a n t e , q u e l l e c o n f é q u e n c e e n t i r e r ? .U n e f c è n e
m o in s p a th é t iq u e q u e l a m o r t d e P h è d r e n e p e u t -
e l l e p a s ê t r e b e l l e e n c o r e ? L ’ O p é r a , p o u r ê t r e u n l'peélacle e n c h a n t e u r , a - t - i l b e fo in d’ ê t r e a u f ï i te r r
i b l e , a u l l i t o u c h a n t q u e l a T r a g é d i e ? E t e n g é n é r a l ,
u n e c h o f e e f l - e l l e r id i c u l e & m a u v a i f e , p a r l a f e u le
r a i f o n q u e l ’ o n p e u t fa i r e m i e u x ? V o y o n s fî l e
c e n f e u r n’ a r ie n d e p lu s fo r t à n o u s o p p o f e r .
« L e m e r v e i l l e u x r i f ib le a in f i r e p r é l è n t é , n’ a u r o i t -
» i l p a s b a n n i t o u t in t é r ê t d e l à S c è n e lyrique ? U n
» d ie u p e u t é t o n n e r , i l p e u t paroître g r a n d & redou-
» t a b l e ; m a is p e u t - i l in t é r e f ie r ? C o m m e n t s ’ y p r e n -
» d r a - t - i l p o u r m e to u c h e r » ?
L a r é p o n f e e f t f a c i l e : i l n e v o u s to u c h e r a p o in t ;
m a i s l e s m a lh e u r s d o n t i l f e r a l a c a u fe v o u s t o u c
h e r o n t , c ’ e f t a f l e z . L e C r i t iq u e fe f e r o i t - i l
m é p r i s a u p o in t d e confondre l a c a u fe o u l ’ a g e n t
d e f a & i o n , a v e c l e fu je t q u e l l e a f f e f t e ? & l o r f -
q u ’ Ifis e ft p o u r fu iv ie p a r l a c o l è r e d e J u n o n , p e n f e -
* H | ae c e . f o i t J u n o n q u ’ o n v e u i l l e r en d r e inté-
r e f la n t e ? Afiùrément i l n’ a p u l e c r o i r e ; q u ’ e f t - c e
d o n c q u ’ i l a v o u lu d ir e ? D a n s l a t r a g é d i e de
P h è d r e , e f t - c e V é n u s q u i n o u s t o u c h e ? E f t - c e
A p o l l o n o u l e s E um é n id e s ,d an s l a t r a g é d ie d’ O r e f t e ?
E f t - c e D i a n e , dans l ’I p h i g é n i e e n A u l id e ? S e r o i t - ce J u p i t e r q u i n o u s t o u c h e r o i t dans l ’ O p é r a d e
jD id o n ? A v o n s - n o u s b e fo in d e n o u s in t é r e f f e r à
C y b e l l e , p o u r ê t r e ém u s & a t te n d r is fu r l e m a l h
e u r 1 d’A t y s ? C e f e r o i t fa n s d o u t e u n e g r a n d e
b é v u e - , q u e d e v o u l o i r fa i r e d’u n p e r fo n n a g e m e r v
e i l l e u x l ’ o b j e t d e l ’ in t é r ê t th é â t r a l ; iL rv en d o i t
ê t r e q u e l e m o b i le , & c e m o t t r a n c h e l a d i f f ic u lt é .
L e C r i t iq u e en fin l ’ a f e n t l ; m a is v o i c i c om m e i l fe
r e t r a n c h e .
« S u p p o f e z q u e l a c o l è r e d’ un d ie u o u fa b ie n -
» v e i l l a n c e in f lu e fu r . l e f o r t d’u n h é r o s , q u e l l e p a r t
» p o u r r o is - je p r e n d r e à u n e - a é t io n o ù r ie n n e f e p a f f e
» e n c o n f é q u e n c e d e l a n a tu r e & d e l a n é c e f f i t é des.
» c h o fe s » ?
V o u s n e p r e n e z d o n c a u c u n e p a r t a u m a lh e u r
d e P h è d r e b r û la n t d’ u n am o u r in c e f tu e u x & a d u l t
è r e , p a r c e q u ’o n l e d i t a l lu m é p a r l a c o l è r e de
iV é n u s ? a u c u n e p a r t a u m a lh e u r d’ O r e f t e , p a r c e
fiu’un ordre exprès ■ des dieux Fa : coad^rmé ait
parricide ? aucune part à la fuite d’Énée & au
défefpoir de Didon , parce que te lle a été la volonté
de Jupiter ?
Je vous demandé, a mon tour , fi ce ne font là
que des jeux propres à émouvoir des enfa
n ts ? T ou t ce que vousTdirez d’ un op é ra , je :1e
dirai de ces tragédies ; & i l fera également faux
que le merveilleux y foit incompatible avec l ’ unité
d’a â ion , & qu’i l en fafle une fuite d’incidents
fin s noeud, fans liaifon , fans ordre, & fans
mefure. Eh qu’importe que le reffort, le mobile
de l ’aélion foit naturel ou merveilleux ? Souvenez-
vous qu’i l eft merveilleux dans prefque toutes les
tragédies grèques ; & i ’adion n’en eft pas moins
u n e , moins régulière, ni moins complette ; e lle
n’en éft même que plus fimple & plus étroitement
réduite à l’unité.
L e Critique pou rfu it, & i l nous prend par notre
foible : « Comment le ftyle mufical fe feroit r i l
» formé , d it- il, dans un pays.où l ’on ne fait chanter
» que des êtres de fantaifie, dont les accents n’ont
» nul modèle dans la nature » ? "
II. me permettra de regarder cèci comme un
fophifme. Et en effet le ftyle mufical aura été en
France tout ce qu’i l lui plaira ; mais le merveilleux
n’y fait rien : fôit parce que les dieux 5c
les perfonnages allégoriques n’étant que des hommes
.fur la feene', rien n’empêche qu’on ne les fafle
parler & chanter comme des hommes ; foit parce
qu’i l eft abfolument faux qu’on ne fafle chanter
dans l ’Opéra françois que des êtresde fantaifie ,'pu is que
Roland, Thé-fée, Atys, Armide, Amadis font des
hommes comme Régulus Sc Caton ; foit enfin
parce que les accents des êtres même fantaftiques
ou' allégoriques , comme l ’Amou r, la Haîne , la
Vengeance, ont pour modèles dans la nature les
accents des mêmes pallions.
En fuppofant donc à la Mufique françoife tous
les défauts que le Critique lui attribue, il fera vrai
que le ftyle du merveilleux fe trouve aflocié avec
une mauvaile mufique, mais non pas que. cette mufique
foit un vice adhérent au fyftême du merveilleux.
Mais « l ’hypothèfe d’un Ipeétaele où les per-
» fonnages parlent quoiqu’en chantant, n’e f t - e l le
» pa s beaucoup trop voifine de notre nature ,. pour
» être employée dans un drame dont les aéteurs font
» des dieux » ?
Qu’ un autre nous fît cette objection , voici comme
j’y répondrois : a Le Poème lyrique ne repréfenve
» pas des êtfes d’une organifation différente de
» la nôtre, mais feulement d’une organifation
» plus parfaite ». O r les dieux & les héros fabuleux
, tels que les poètes & les peintres nous ont
accoutumés à les concevoir , ne font autre&éhofo
que des hommes perfectionnés : la langue roufi-
cale eft donc comme leur langue naturelle &
voilà ce qui donne à l ’Opéra François une vérité
relative que l ’Opéra italien n’aura jamais. :■ car
rùn agiuaîion, déjà çxaltée pat le meiyeilleux 4s
la Fable ou de la Magie , attribué aifément ùn
accent fabuleux ou magique aux perfonnages ^ de
l ’un ou de l ’autre fyftême; au lieu que, f i l aftion
théâtrale ne me préfente que la vérité hiftorique
& que des hommes tels que j’en vois & que j’en
entends tous les jours, c’eft alors que j’ ai de la
peine à me petfuader qu’ils partaient en chantant.
L a conféquence me paroît jufte : or le principe
d’où je l ’ai tirée , le Critique doit le reconnoitre ;
c’eft lui-même qui me l’a donné , & je le prends
par fes paroles, n
I l peut me dire qu’on s’accoutume a tout, &
même à entendre un héros avec une voix, efféminée
, froidement immobile fur le,bord d un theatre ,
dans la. fituation .la plus violente , fredonner un
air de bravoure, & .fa i r e aflaut de juftefle & de
légèreté, a v e c les violons : mais i l doit convenir
du moins, qu’eu égard a la v r a i f e m b l a n c e , I hy—
pothèfe du merveilleux s’accommode mille fois,
mieux du l a n g a g e mufical, que la vérité hiftorique ;
Sc c’eft un point lur lequel il mefemble que tout le
monde eft aflez d’accord.
« L ’Italie avoit d’abord. adopté pour l ’Opéra le
» genre du merveilleux ». Le C r i t iq u e , prétend que
, c’étoit la barbarie du goû t qui 1 avoit introduit.
« Dès qu’on a voulu chanter fur la fcène, ajoute-
» t- i l , on afenti qu’il n’y. avoit que la Tragédie
» & la Comédie qui punent être mifes en mu-
» fique ».
La vérité fimple eft que les premiers eflais du
fpeétacle lyrique , • en Italie , furent faits aux dépens
des ducs de Florence , de Mantoue , & de Fer-
rare ; que leur magnificence n’y épargna rien ; qu’a-
lors le merveilleux, qui exige de grands frais, put
paroître fur leur théâtre; & que dans la fuite les
villes d’italie, obligées défaire elles-mêmes les dé-
.penfes de leur fpedacle , allèrent à l’épargne , &
donnèrent, par économie, la préférence à la Tragédie
dénuée de merveilleux.
Or je foutiens qu’au lieu de l ’êmbellir , ils ont
gâté la Tragédie , non feulement par les facrifices
que leurs poètes ont été obligés de faire à leurs
muficiens mais parce qu’il eft impoflible à la Mufique
de ço'mpenfer le tort qu’elle fait à la vérité,
à la rapidité , à la chaleur de l ’expreffion. Pour
s’en convaincre , on n’a qu’à voir fi un opéra italien
a caufé jamais cette émotion continuelle , ce fai-
fiffement gradué, cette alternative preflante d’efpé-
rance & de crainte , de terreur & de compaflîori ;
ce trouble enfin qui nous agite du commencement
jufqu’à la fin de Mérope- ou d’Iphigénie. Non feulement
cela n’eft pas, mais cela n’eft pas poflible,
parce que la modulation altérée du récitatif, quel
qu’il foit, ne peut jamais avoir le naturel , la véhémente
, & l ’énergiéda langage paffionné i .auffi
voit-on qu’en Italie l ’Opéra n’eft point écouté , que
dans les loges on né penfe à rien moins qu’à ce
qui fe pafle fur le théâtre, & que l ’attention n’y
eft ramenée que lorfqu’une ritournelle brillante an-
p p n e e l ’air poftiche- q u i te rg iin e T a fc èn e & qu i
en refroidit l ’intérêt. V o y e z , dans l ’article même
que je réfute, le cas qu’on fait en Italie de l ’action
théâtrale , & les conditions qu’on impofe aux
malheureux poètes qui fe condannent à compofer
des opéra.
Pourquoi donc avons-nous aufli adopté un fp ec-
tacle où la vérité de l ’expreflion eft fans cefle a ltérée
par l ’accent mufical? L e poète n’y eft-il pas
.fournis à la même contrainte ? les gradations , le s
dèvelopements, les nuances ne lui fo n t- ils pas
également interdits ? n’eft- il pas de même o b lig é
d*efquifler plus tôt que dépeindre , & d’indiquer les
mouvements de l’âme plus tôt que de les exprimer?
né s’impofe-t-il pas encore d autres gênes que le
poète italien né connoît pas ? O u i , faas doute :
mais le fpe&ateur en eft dédomagé par des plaifirs
d’ un autre genrç;. & c’eft en quoi le fyftême françois
eft plus conféquent que le fyftême italien.
Si Quinault n’avoit voulu produire for fon théâtre
que l ’effet de là Tragédie; i l auroit tâché d’imiter
Racine, d’approfondir le coeur humain, de donner
plus de véhémence plus d’énergie à fon f t y le ,
plus de.force à fes caractères, plus de chaleur à
fon àétion ; & fans/- emp loye r, ni le charme du
chant, ni le preftige du merveilleux , i l auroit
fait frémir , i l auroit fait verfer des larmes : mais
fon projet fut de réunir dans un feul fpeCtacïe tous
les plaifirs des yeux & des oreilles , & d’en faire
un enchantement. I l falloit pour cela donner à fon
aétion , non feulement la couleur fombre de la T ragédie
, mais toutes les couleurs 3t toutes les nuances
du fentiment qui plaît à l ’âme & qui. eft fufceptible
dû chant.
L ’irréconciliable ennemi de Quinault n’admet,
pour l ’exprefllon muficale, que les fituations violentes
, les mouvements paflionnés ; & ici on a de
la peine encore à l ’accorder avec lui - mêmé.
« Imaginez , a - 1 - i l d i t , un peuple d’infpirés
» & d’enthoufiaftes , dont la tête feroit tou -
» jours exaltée, dont l ’âme feroit toujours dans
» i ’ivreffe & dans l ’extafe ; un tel peuple chante-
» roit au lieu de parler , fa langue naturelle feroit
» la Mufique ». V o ilà fon hypothèfe ; on va voir
comme i l la dément i « On ne peut p a s, d i t - i l ,
» au fpeétacle, toujours rire aux éc la ts, ni toujours
» Fondre en larmes : Orefte n’eft pas toujours tour-
» menté par les Euménides ; Andromaque, au mi-
» lieu de fes alarmes, aperçoit quelques rayons
» qui la calment ». I l deftiné donc le moment
tranquille au récitatif, & le moment où la, paffion
eft dans toute f a fo r c e , dans toute f a variété,
dans tout fo n défordre, i l le réferve pour la déclamation
qui porte le nom d’A r ia .
Mais dans l ’Opéra italien, on entend trois heures •
de récitatif; où eft alors l ’ivreffe , l ’e x ta fe ? Mais
la déclamation plus chantée, Y A r ia e fL e lle toujours
paflionnéç ? n’eft-elle jamais douce & tendre?
«’a-t-elle jamais le charme d’une mélodie volap-
tuepfo & fenûblç \ » çft-ce pas même par fes va-j