T a n t ô t o n c o u v r o i t l 'a i è n e - a v e c d u f a b l e c o t n -
m u n , t a n t ô t a v e c d e la p o u d r e d e m a r b r e b r o y é 9
a f in d e lu i d o n n e r u n c o u p - d ’oe i l a g r é a b l e p a r la
b l a n c h e u r . Q u e lq u e f o i s l e s em p e r e u r s q u i p r e -
n o i e n t p a r t i d a n s l e s f a c t io n s ,d u c i r q u e , f a i f o ie n t
Tabler^ l ’a r è n e a v e c d e s m a t iè r e s d e l a c o u l e u r
a f f e & é e a l e u r f a é l io n . C e f t p o u r c e l a q u e N é r o n
l a c o u v r i t d e c o u p e r o f e , v e r t e , & , q u e C a î ig u l a
m ê l a d u c in a b r e à l a - c o u p e r o f e p o u r r e n d r e le
v e r t p lu s i f o n c é .
I l y a v o i r a u t o u r & .a u - d eÜ b u S d e , l ’ a r è n e .d e s
e fp a c e s v o û t é s , d e f t in é s à r e n f e rm e r le s b ê t e s & ,
L e a u q u i f e r v o i t a u x n a u m a c h i e s . P a r l e m o y e n d e
c c s r e l 'e r v o i r s , o n rem .p l i f ïb i t e n u n c l in - d ’oe i l
J a r è n e , d e m a n iè r e q u e d e s v a i f f e a u x p o u v a i e n t
Y n a v i g u e r , ,& o n l a y u id o i r a v e c . a u t a n t d e .p r om p -
t i t u d e .
Q u e l q u e f o i s o n p l a n t p i t u n e f o r ê t d a n s le fa b l e
d e 1 a r è n e , p o u r d o n n e r l e - f p e ê t a d e d u n e c h a f l e ,
4}ue 1 o n a p p e l o i t .venatià ampkitkéatralis & fylÿa.
G o r d i e n am u f a l e p r em ie r le s fp è & a t ë u r s p a r c e
g e n r e d e f p ê f t a c l e . O n y a j o u t o i t d e s c a v e r n e s
& d e s a r b r e s f à é l i c e s , q u i f o r t o i e n t d u fo in d e
l a t e r r e a v o l o n t é , 8 c y r e n t r o i e n t d e m êm e a v e c
b ê t e s q u i d é v o i e n t c o m b a t t r e . C a lp u r n iu s a
d é c r i t c e s m e r v e i l l e s , ' ( Eclog. vi-i\;<j6 . )
Ah trepidi, quoi i es nos defcendeniis âr'en&
Vidimus in partes , raptâque voragine . terre,
Emerfijfe feras y .& eifdem fepe latebris
Aur-ea cum croceo cresverunt arbuta libro.
L e s R o m a in s v i r e n t p a r o î t r e q u e lq u e f o i s A i r
l ’a r è ç e u n g r a n d n a v i r e , q u i -s’ e n t r ’ o u y r ô i t a u
m i l i e u d e Y amphithéâtre & v o m i f f o i t p lu s d e q u a t r e
c e n s b ê t e s f é r o c e s , t e l l e s q u e d e s o u r s , d e s l i o n n e s ,
d e s p a n t h è r e s , d e s l i o n s , d e s a u t r u c h e s . , d e s â n e s
f a u v a g e s & d e s b i f o n s . L o r f q ü e ' T o n in o n d a i t
l ’ a r è n e p o u r d o n n e r . l e f p e & a c l e d e s n a u m a c h i e s ,
d e s m o n f t r e s m a r i n s , t e l s q u e d e s p h o q u e s , d e s
v e a u x m a r in s , f o r t o i e n t . d u f e in d e s f l o t s , &
ç o m b à t t o i e n t c o n t r e d e s o u r s . C a lp u r n iu s e n a
ç o n f e r v é l a m é m o i r e ; .
N w folùm nabis- Jylvefiria ctrrtere ïhcrnftra . to
Cotitigït, equoreos1 tgocum 'certantib]ès hirfts'
Speciavi vitulos, & equorum ndmirie digtium
Sed déformé ■pecus-.-
■ I l e f t d i f f i c i l e d e fix e r, P é p o q u e 'o ù l ’ o n b â r i t ju n
amphithéâtre p o u r l a p r em iè r e ; f o i s . L e s G r e t s n e
c o n n u r e n t p o in t c e s am u f em e p s c r u e l s & f a n g u i -
n a i r e s j l e s R o m a in s c r é è r e n t c e t : a f f r e u x g e n r e j
d e f p e & a c l e , & l ’o n c r o i t q u e c e A i t v e r s ; l à d é c
a d e n c e d e l a r é p u b l iq u e . L e s p r em ie r s amphithéâtres
n ’ é t o i e n t b â t i s q u e p o u r l ’ in f t a n t d e s j e u x , .
& o n l e s c o n f t r u i f o i t d ’ a b o r d e h b o i s , h o r s d e l a
v i l l e , d a n s l e c h a m p d e M a r s . S t a t i l iu s T a u r u s e n
b â t i t u n d e p i e r r e d a n s R o m e , l ’ a n 7 2 ƒ d e fa f o n d
a t io n : c e l u i - l à , d o n t o n ig n o r e r e m p l a c e m e n t ,
& Y amphithéâtre d e V e f p a l l e n a u jo u r d 'h u i l e
C o l y f é e , fu r e n t l e s f o u i s r e n f e rm é s d a n s la v i!I&
L e s amphithéâtres é t o i e n t ic o n fa c r é s à D ia n e ^
à M a r s &r à S a tu r n e . L e c u l t e d o n t D i a n e fu t
h o n o r é e d a n s J a T a u r i d e , f e m b l e a v o i r in f lu é fu r
c e lu i d o n t l e s R o m a in s l ’J io n o r o i e n t a u m i li e u d es
c o m b a t s d e g l a d ia t e u r s & d e b ê t e s f é r o c e s . M a r t ia l
em p lo i e l e n o m d e c e t t e d é e l f e , p o u r e x p r im e r
u n e c h a f f e d o n n é e d a n s Y amphithéâtre p a r D o m i *
t ie n - ,
Jnxt-er ■ Cèfafte -dijeriminà feva Diane.
S a tu r n e é t o i t . l e d ie u t u t é l a i r e d e s g l a d i a t e u r s , à
c a u f o d e . fo n n a tu r e l f a n g u in a i r e . L a m êm e r a i fo n
l e u r f i t fa n s d o u t e r e n d r e u n c u l t e p a r t i c u l i e r au
d ie u d e l a .g u e r r e .
O n v o y o i t a u ff i. d a n s l e s amphithéêtres u n a u t e l
ç o n f a c r é a u J u p i t e r in f e r n a l , à P lu t o n . L e .fa u g
d e s g la d ia t e u r s 8 ç ;d e s b ê t e s m a l î a e r é e s y B e n o î t
l i e u d e - l ib a t io n . P r u d e n c e r e p r o c h e a u x R om a in s
c e c u l t e f a n g u i n a i r e , ( Cont. fy-mm. 3 8 4 . ^ , , ;
Funditits humanivs Latiari in fnuneré ‘fatiguis y
Ooncejfiifquf ille ftpeétantum folvit ad artem
Plutonis fera yota fu i : quid Janchius (Crû,
Que bibit egéftum per myfticu tela crüoretn.
L o r f q u e l e s j e u x é t o i e n t c é l é b r é s e n l ’ h o n n e u r
d e q u e lq u ’ a u t r e d i v in i t é , o n p l a ç o i ç f o n a u t e l : au
m i l i e u d e l ’ a r è n e . A i n f i , l o r f q u e C a l i g u l a d o n n a
d e s c o m b a t s d e g la d ia t e u r s e n l ’ h o n n e u r d ’A u -
g u f t e , o n a v o i t é l e v é u n a u t e l à , , c e t . .em p e r e u r
d é i f i é , (;Jo fep kA rit. Jud. xix. 1 ) .
Les amphithéâtres de R o m e , d o n t le fo .u v e n i r
s ’ e f t ç o n f e r v é a o u . d o n t l e ? - r u in e s J e ;v q y e n t e n c
o r e , f o n t , J ° .1 ''amphithéâtre Caftrenfe, b â t i pe-uü-
ê t r e p a r T i b è r e ;,> fu r Ja e o lU n e .d e ? ;E fq u i lie ? s , d a n s
l a c in q u ièm e r é g i o n . O n e n v o i t l e s d é b r i s à g a u c h e
d e S a in t e - C r o i x d e j é r u f a l e m ; i l é to i t - d e b r i q u e ,
& l ’ o n y a v o i t f u i y i l ’ o r d r e c o r in t h i e n . 2 0. U amphithéâtre
d e Y e f p a f i e n , a u jo u r d ’ hui- Ie C o L Y - sÉ E >
J^pye^ ; c e , , m o t . '3>. L ’amphithéâtre _ d e. S t a t i l i us
T - a u r u s .-O n e n ig n o r e la p l a c e : p e u t - ê t r e é t o i t - i l
d a n s : l e p e t i t c h a m p d e Ma rs» ;4°.., L*amphithéâtre
b â t i p a t .T r a j a n d a n s l e c h am p , d e M a r s , & » d é t r ü i t
p a r H a d r ie n .
O n t r o u v e d a n s l ’ I t a l i e , -dai^s l e s G a u l e s , &
d a n s p lu f î e u r s a u t r e s c o n t r é e s o c c i d e n t a l e s d e
l E u r o p e , d e s r e f te s - & Amphithéâtres... M a r s . T e s
v i l l e s g r e c q u e s -n’ e n b â t i r e n t ja m a i s . M a i f e i l ’ a
d ém o n t r é -d an s f o n . t r a i t é degti. AmpkitfuuitrL
> U n e b e l le iC o rn a lio e d e \ßi c ô l l e é r io n d e S t o f c h ,
n o u s o f t r e I g 'd e l ï e in b i e n - c ^ n f o r v é d ’ u n amphithéâtre
.a v e c .d e s fp e é la t e u r S , ; .O n v o i t fu r l ’a r è n e
d e u x h o m m e s a rm é s q u i t o m b a t t e n t e n fem b le »
l i s . f o n t a n im é s p a r l é f o n d è d e u x t r o m p e t t e s &
d ’ u n C o r o u Ikuus. C e lu i q u i t i e n t l e lituus a v e c
l e q u e l o n d o n n o i t l e l ig n a i d e s c o m b a t s , e f t
d é b o u t à l ’ e x t r ém i t é d e l ’ a r è n e , a u p r è s d ’ u n t e rm e .
A l ’ a u t r e e x t r é m i t é & . a u p r è s d ’u n f é c o n d t e rm e ,
f o n t a f fis l e s d e u x t r o m p e t t e s . A u m i l i e u d é Y amphithéâtre
& f u r l ’ a r è n e a u p r è s d e s g r a d in s j , e f t
a f file o n e f i g u r e , q u i .p a r o ï t ê t r e J e tanifta., St
q u i p o r t e l a b a g u e t t e a p p e lé e rudis, d e f tm e e a u x
g la d ia te u r s v a in q u e u r s . E n f i n , a u h a u t d e 1 amphithéâtre
e f t p l a c é l e f i é g e o u fuggeftum d u p r e f id e n t .
C e n’ e f t p a s c e l u i d ’ a n - p r é t e u r , m a is d ’ u n e m p e r
e u r } c a r i l a l a f o rm e d u triclinium a n c i e n , &
J u l e s - C ë f a r Fe f o r v i t l e p r e m i e r d a n s l e s j e u x d u
'-fuggeftum h ir c o m m e u n l i t , a p p e lé p a r c e t t e
T à îfo n pulvinar. Ses f u c c e f le u r s l ’ im i t è r e n t c o n f -
t am m e n t . ' ’ , , . „ . J l l y
A M P H I T H E R E , f i l s d A l c m é o n & d e C a l l i -
i h o ë . V- A c 'A U n a n a s , A L cM É a N .
A M P H I T H E T E , v à f o à b o i r e , r em a r q u a b l e
p a r fa 'g r a n d e c a p a c i t é . L e s a n c i e n s s’ e n f e r v o i e n t
d an s l e s p a r t ie s d e d é b a u c h e : d ’ o ù v in t l e p r o v
e r b e , ex amphithtto bîbïfti ; v o u s a v e z b u p lu s
q u e d e r a i f o n . , , ,
A M P H T T H O E , iu n e d e s c in q u a n t e n e r e id e s .
A M P H 1T R I T E , f i l l e d e l ’ O c é a n & d e T h é t i s ,
c o n f e n r i t à d e v e n i r , f em m e d e N e p t u n e , à l a p e r -
■ fuàfîon d hm d a u p h in , q u i , p o u r fa r e c o m p e n f e ,
A i t p l a c é p a rm i le s a f t r e s . Amphitrtte v i e n t d u g r e c
uy.Qfr'HA 3 f environne. O n l a d o n n e p o u r fem m e
à N e p t u n e v c ’ e f t - à - d i r e , à l a m e r , p a r c e q u e l l e
e n v i r o n n e la t e r r e . Amphitrite a v o i t u n e rta^ue
d a n s le t em p l e d e N e p t u n e à C o r in t h e j e l l e a v o i t
a u f l i d a n s l’ if te d e T e n o s . , - u n e f t a tu e c o l o f l à l e ,
h a u t e d e n e u f c o u d é e s , a in f i q u e N e p t u n e . S p a n -
h e im d i t q u ’ e l l e e f t f o u v e n t r e p r é f e n t é e c o m m e
u n e f v r è n e , a y a n t l e h a u t d u c o r p s d ’ u n e fe rnm è
ju f o u ’ à la c e in t u r e ; & : p o u r le S a s , a u l i e u d e
j a m b e s , u n e q u e u e d e p o i f lo m
D e u x m o n u m e n s , p u b l i é s p a r W i r ik e lm a n n ,
'{Monurn. inediti ) n o u s r e p r é s e n t e n t Amphitrite
d ’u n e m a n iè r e p h r s a g r é a b l e & p a r f a i t em e n t c o n f
o rm e a u x t y p e s d e s m é d a i l l e s d e s B r u t t ie n s . L ’ u n
d e c e s m a r b r e s e f t u n t o m b e a u d e l a v i l l e B o r -
g h è f e , q u i r e p r ë fo n t e l a c h u t e d e P h a ë t o n : o n
V o i t c e 't ém é r a i r e f i ls d u f o l e i l q u i t o m b e d a n s l à
m e r , f i g u r é e p a r l ’O c é a n & Amphitrite. C e l l e - c i
o f f r e l e s t r a i t s d ’u n è je u n e F em m e t e n a n t u n e
r am e , & à y a n t p o u r a t t r i b u t p r in c ip a l d e u x f e r r e s
d ’ é c r e v i f l e p l a c é e s d a n s fa c h e v e lu r e , ë n g u i fo d e
c o r n e s , a u - d e f lu s d u f r o n t . E l l e e f t c o ë f f e e d e
m êm e f u r le f é c o n d m a r b r e a n t i q u e ; m a is é ll e
p o r t e , a u l ie u d e r a m e , u n e p a lm e o u u n a ç r -o f-
r o l e , 'o r n em e n t d e îa p r o u e d e s v a i f f e a u x .
O n lu i d o n n o i t c e t a t t r i b u t f i n g u l i e r , a in f i q u ’ à
l’O c é a n , -afin d e m o n t r e r q u e l ’ u n & l’ a u t r e é t e n -
H o ie n t l e u r em p i r e f u r la m é r &■ ' A i r l e s p o r t s - L e s
d e u x m ô l e s q u i fô rm e h t le s p o r t s , & l e s fe r r e s
d 'é c r e v i ï f e , s’ e x p r im e n t p a r l e m êm e m o t -g re c
W'M-i ; c e q u i a fu f f i t p o u r fa i r e d o n n e r à A m p h i t
r i t e & à l’ O c é a n c e t t e é t r a n g e m a r q u e d e l e u r
p u i f fa n c e .
Amphitrite f u t m è r e d e T r i t o n .
3 D e u x n é r é i d e s p o r t o i e n t a u f f i l e n o m d ’Amphitrite.
; ^ A M P H I T R Y O N , m a r i d ’A l c m è n e , b e a u - p è r e
d ’H e r c u le ç, é t o i t . f i l s .d’A l c é e , f i ls .d e P e r f é e , c o u f in -
•getmaïn , par conféquent, d’Alcmène fa femme.
Les uns lui ont donné pour mère Hipponome,
fille de Ménécée; d’autres Lyfidice, fille de Pé-
•lops; d’autres enfin, Laonome, fille de Gunéus-
On a rapporté à l’article Alcmène , tout ce qui
a trait à fon mariage & à fos fuites. On ajoutera
.feulement ici que, pour engager Créon à l’accompagner
dans fon expédition contre les Téléboès^
.il fallut qu’il le délivrât d’un renard qui faifoit
de grands rayages ; il, y réuffit par le focours de
Géphale. Voye^ Lélate.
Amphitryon, accompagné des troupes de divers
peuples, entra fur les terres de Ptérélas, roi des
Téléboès, & les ravagea; mais le fort de la ville
de Taphe, capitale de ce royaume, & la propre
vie du roi, dépendoient d’un cheveu d’or qui
étoit mêlé dans Ta chevelure. Comèthe, fille de
Ptérélas , devint amoureufe d’Amphitryon y .&
pour engager .ce prince à répondre à fa paffion,,
elle arracha le cheveu fatal de fon p ère, qui
mourut fur-le-champ. Amphitryon s’empara de
tous fos états., fit mourir Comèthe., cette fille
dénaturée., & s’en retourna chargé de dépouilles.
AMPHORA. (V a f e ) C’eft le nom que les
anciens donnoient à ces grands vafos de terre
cuite , pointus par le bas, & ordinairement accom-
pagnésde deux aufos, qu’ils appeloient auffi diote.j
tefte. On en voit beaucoup fur les médailles de la
Grèce, dans toutes les collerions d’antiques, 8c
dans le cabinet de Sainte-Geneviève de Paris en
.particulier. Les vafos que l’on a trouvé à Hercu-
lanüm dans une cav e, au fond de laquelle ils
étoient murés, & dont la bouche étoit fixée dans
une eCpèce de gradin de marbre , pour y recevoir
des couvercles de la même pierre, étoient de cette
efpè'ce, & nous ont appris Comment les anciens
les fixoient de bout, malgré la pointe qui les ter-
minoit. On voyoit à la ville Albani une amphore fi
grande, qu’elle conterroit x v m amphores, ou
près de cinq cens cinquante-huit pintes de Paris);
& une fécondé avec l’infcription fuivante :
I v u J
[ LV I I
On a trouvé à Herculanum & à Pompeii, plu-
fieurs amphores chargées d’inferiptions écrites
avec de la couleur, telles que celles-ci :
H E R C U L A N E N S E S
NO N IO. . . . . . t
Les habitans d’Herculanum mettoient, comme
on voit, le nom de Nonius, leur préteur, fur leurs
yafes, de même que les Romains y écrivoient
celui de leurs confuls. Horace, ( Od. 111. 8.) :
Hic dies anno redeunte feftus
Corticem adftriHum pice dimovebit
Amphore fumum bibere inftitute
Confule Tullo.