
f^yle par des paroles fuperflues & des circonlocutions
inutiles & fatigantes , verbis laffas onerantibus
auras, ce qui eft expreflément défendu par Horace,
&par le fimple bon fens, qui eft de toutes
les langues : que d ailleurs,, fi, au défaut des exemples
& de 1 autorité, l ’on fe permet de faire dé-
pciidre la r t des Suppléments des viles de laconf-
truCtion analytique, telle qu’on l ’a montrée dans
les différents articles de cet ouvrage qui ont pu en
donner occafionj il arrivera fouvent d’ajouter le
barbarifme à la battologie , ce qui eft détruire plus
tôt (ju aprofondir l ’efprit de la langue.
» ^ al déjà répondu ailleurs ( voye% S u b j o n c t i f ,
a fa fin ) que le danger d’énerver le ftyle par les
Suppléments eft abfolument chimérique, puifqu’on
les^ donne , non comme des locutions ufitées ,
mais au contraire comme des .locutions évitées par
fes Bons^ écrivains , lefquelles cependant doivent
etre ehvifagees comme des dèvelopements analytiques
de la phrafe ufuelle. Ce n’eft en effet qu’au
moyen de ces Suppléments que les propofitions
elliptiques font intelligibles j non qu’il foit né-
ceflaire de les,,exprimer quand on parle-, parce
qu alors il n y auroit plus d Ellipfe, ni de propriété
dans le^langage ; mais il eft indiQ>enfable de les
reconnoître St de les affigner , quand on étudie une
langue étrangère, parce qu'il eft impoftïble d’en
concevoir le lens entier & d’en faifîr toute l ’énergie
, fi 1 on ne va jufquà en aprofondir la raifon
grammaticale. Il eft mieux, à la vérité , de puifer,
quand on le peut , ces Suppléments analytiques
dans les meilleures fources , parce que c’eft fe
perfectionner doutant dans lapratique du bon ufage ;
mais quand ce fecours vient à manquer, il faut
hardiment le remplacer comme on peut , quoiqu’il
faille toujours fuivre l ’analogie générale : dans ce
cas , plus les Suppléments paroiflent lâches, horribles
, barbares, plus on voit la raifon qui en a
amené la fuppre/fion malgré l'enchaînement des
idées grammaticales, dont l ’empreinte fubfîfte toujours
, lôrs même qu’i l eft rompu par l ’Ellipfe.
Mais auffi plus on eft convaincu de la réalité de
l ’Ellipfe, par la nature des relations dont les fignes
fubfiftent encore dans les mots que conferve la
phrafe ufuelle ; plus on doit avouer la néceffité du
Supplément pour aprofondir le fens de la phrafe
elliptique, qui ne peut jamais être que le réfultat
de la liaifon grammaticale de tous les mots qui concourent
à l ’exprimer. ( M. B e a u z é e . )
(N . ) S U P P L É T I F , V E , adj. Qui fert à
fuppléer. J’ai ôfé introduire ce mot, abfolument
nouveau, dans le fyftême de ma Grammaire generale
, comme un terme technique néceffaire aux
vâes de ce fyftême ; & je vas entendre compte.
Il y a des mots dont le fens général eft fufeep-
tible de différents degrés de détermination & de
reftriCtion ; tels font les noms appellatifs, les ad-
jeCtifs phyfiques, les verbes , &c. Il arrive fré- J
quemment que la détermination de ces mots fe fait
par la défignation de quelque raport : roi de
F r a n c e , VÉRITABLEMENT roi;honnête s a n s1 AFFECTATION, SINCÈREMENT honnête ; aimer AVEC TENDRESSE , aimer TENDREMENT; &c.
11 eft évident que les exprefilons de France, véritablement,
fa n s affectation , fineèrement, avec
tendreffe , St tendrement, ajoutent, à la fignification
du nom roi, de l ’adjéCtif honnête , & du verbe
aimer, des idées accefïoires de relation à la
France, à la vérité, à 1’ affectation , à la fin-
cerite , a la tendreffe; & que ces idées acceffoires tant envifager le fens principal des mots auxquels
elles lont ajoutées, tout autrement qu’i l ne fe
prefente dans^ les mots feuls roi, honnête, aimer.
^Or ces idees acceffoires font liées aux mots principaux
, ou par des prépofitions, de , fa n s , avec,
ou par des adverbes, véritablement, fincèrement *
tendrement. Voilà donc, dans* le langage , deux
efpeces de mots, dont la deftination commune eft
d a fuppleer les idées acceffoires de relation qui
doivent etre^ ajoutées a la fignification primitive
des mots généraux qui en font fufceptibles. N!eft-
i l pas convenable , pour les caraCtérifer également
par une dénomination commune & analogue à leur
fervice commun, de les nommer motsfupplétifs
ou Amplement Supplétifs. Les Supplétifs feroient
un genre de mots, qui fe diviferoit en deux efpèces,
les Prépofitions & les Adverbes. -
J’ai propofé ailleurs ( voye\A d v b r b e ) de
comprendre ces deux efpèces fous le nom général
d Adverbe ; & dans ce cas, de nommer Adverbes
indicatifs les mots qu’on appelle Prépofitions,
& Adverbes connoiatifs ceux qu’on nomme Amplement
Adverbes. On peut choifir entre ces deux
manières ; mais je crois qu’i l faut opter pour l ’une
des deux, fi 1 on veut mettre de l ’ordre dans fès
idees & de la jufteffe dans le fyftême des mots.
( M. B e a u z é e .)
k v. a. Grammaire. Lefrançois,
1 italien, 1 efpagnol, l ’allemand qnt admis dans
leur conjugaifon un mode particulier, qui eft
inconnu aux hébreux, aux grecs, & aux latins : Je
ftro is , f aurois f a i t , fa u r o is eu fa i t , je devrois
faire. .
Ce mode eft perfonnel, parce qu’i l reçoit dans
chacun de fes temps les inflexions & les terminaisons
çerfonnelles & numériques, qui fervent à
caraCterifer , par la concordance , l ’application actuelle
du verbe à teliu jet déterminé : J e fe ro is , tu
fe ra is , i l feroit ; nous ferionsi vous feriez * ils
feroient., x>
Ce mode eft dire#, parce qu’il peut conftituer
par lui-même la propofition principale , ou l ’ex-
preffion immédiate de la penfée : Je lirois volontiers
cet ouvrage.
Enfin c’eft un mçde mixte , parce qu’il ajoîîte
à l’idée fondamentale du verbe l ’idée accidentelle
d’hypothèfe & de fuppofition ; il n’énonce pas
1 exiftence d une manière abfolue, ce n’eft que
dépendàmment d’une fuppofition particulière : Je
lirois volontiers cet ouvrage, f i j e Vavois.
Parce que ce mode e f t d i r e C t , quelques-uns de
n o s g r a m m a ir ie n s e n o n t r e g a r d é le s t e m p s c o m m e
a p a r te n a n ts a u m o d e i n d ic a tif . R e f t a u t e n a d m e t
d e u x à l a fin d e l ’i n d ic a ti f : l ’u n , q u ’i l a p p e l l e
c o n d i t i o n n e l p r é f e n t , c o m m e j e f e r o i s ; & l ’a u t r e ,
q u ’i l n o m m e c o n d i t i o n n e l p a f f é , c o m m e j* a u r o n t
f a i t . L e P . B u f fie r le s r a p o r t e a u ffi à l ’i n d ic a ti f ,
& i l le s a p p e l l e t e m p s '.in c e r ta in s : m a is i l e ft
é v id e n t q u e c e f t c o n f o n d r e u n m o d e q u i n ’e x p r im e
l ’e x ifte n c e q u e d ’u n e m a n iè r e c o n d i t i o n n e l l e , a v e c
u n a u tr e q u i l ’e x p r im e d ’u n e m a n iè r e a b f o lu e , a in fi
q u e l e p r e m i e r d e c e s g r a m m a i r ie n s l e r e c o n n o ît
lu i - m ê m e p a r l a d é n o m in a tio n d e c o n d i t i o n n e l :
c e s d e u x m o d e s , à l a v é r i t é , c o n v ie n n e n t e n c e
q u ’ils f o n t d ir e c ts : m a is i l s d iff è r e n t e n c e q u e l ’u n
e ft p u r & l ’a u t r e m ix te ; c e q u i d o i t e m p ê c h e r
q u ’o n n e le s c o n f o n d e • C ’e f t d e m ê m e p a r c e , q u e '
l ’in d ic a tif & l ’im p é r a t i f f o n t é g a l e m e n t d ir e c ts , q u e
le s g r a m m a ir ie n s h é b re u x o n t r e g a r d é l ’im p é r a t i f
c o m m e u n f im p le t e m p s d é l ’i n d ic a ti f ; m a is c ’e ft
p a r c e q u e l ’i n d ic a ti f e f t p u r & l ’im p é r a t i f m ix te , q u e
le s a u tre s g r a m m a ir ie n s d if tin g u e n t c e s d e u x m o d e s .
L a r a if o n q u ’i l s o n t e u e à c e t é g a r d , è f t l a m ê m e
d a n s l e c a s p r é f e n t ; i l s d o iv e n t d o n c e n t i r e r l a
m ê m e c o n f ê q u e n c e . Q u e l q u e f r a p a n t e q u ’e l l e f o i t ,
j e n e f â c h e p o u r t a n t a u c u n g r a m m a i r ie n é t r a n g e r
q u i l ’a i t a p p l i q u é e a u x c o n ju g a if o n s d e s v e r b e s d e
fa la n g u e : & p a r ' r a p o r t à l a n ô t r e i l n ’y a q u e
l ’a b b é G i r a r d q u i l ’a i t f e n tie & r é d u ite e n p r a t i q
u e , fa n s m ê m e a v o i r d é te rm in é à f u iv r e fe s t r a c e s ,
a u c u n d e s g r a m m a ir ie n s q u i o n t é c r i t d e p u is l ’é d itio
n d e fe s V r a i s p r i n c i p e s ; c o m m e 's’i l s t r o u -
v o ie n t p l u s h o n o r a b l e d ’e r r e r à l a f u ite d e s a n c ie n s
q u e l ’o n n e f a it q u e copier , q u e d ’a d o p t e r U n e v é r ité
mile a u jo u r p a r u n m o d e r n e q u e l ’o n c r a in t d e r e c o n -
n p îtr e p o u r m a îtr e .
D ’a u tr e s g r a m m a ir ie n s o n t x a p o r t é a u m o d e f u b jo
n C tif l e s te m p s d e c e l u i - c i . L ’a b b é R e g n i e r a p p
e l l e l ’u n p r e m i e r f u t u r , c o m m e j e f e r o i s , &
l ’a u tr e f é c o n d f u t u r c o m p o f é , c o m m e j ’a u r o i s
f a i t . L a T o u c h e le s p l a c e die m ê m e a u f u b jo n C tif ,
q u ’i l a p p e l l e c o n j o n c t i f ; j e f e r o i s , f é lo n l u i ,
e n e ft u n f é c o n d i m p a r f a i t , o u l ’im p a r f a i t c o n d i^
t i o n n e l j ’aurois f a i t e n e f t l e f é c o n d p lu f c ju e -
p a r f a i t , o u l e p l u f q u e - p a r f a i t c o n d i ti o n n e l . C ’e ft
l a m é th o d e d e l a p l u p a r t d e n o s r u d im e n ta ir e s
l a t i n s , q u i tr a d u if e n t d e d e u x m a n iè re s c e q u ’i l s a p p
e l l e n t Y i m p a r f a i t & l e p l u f q u e - p a r f a i t d u f u b jo
n C tif : face rem ( q u e je f if f e , o u j e f e r o i s ) ; f e c i f f e m ,
q u e j’euffe f a i t , o u j ’a u r o is f a it . C ’e ft u n e e r r e u r
é v id e n te q u e j’a i d é m o n tr é e a u m o t Subjonctif, n. i ;
& c ’e ft c o n f o n d r e u n m o d e d ire C t a v e c u n o b liq u e .
C e t t e m é p r if e v i e n t , c o m m e t a n t d ’a u tr e s , d ’u n e
a p p l i c a t io n g a u c h e d e l a G r a n a m ia ire l a t i n e à l a
la n g u e f r a n ç o if e . D a n s l e c a s o ù n o u s d ifo n s je ,
f e r o i s , j ’a u r o i s f a i t , le s la t i n if t e s o n t v u q u e
c o m m u n é m e n t i l s d é v o ie n t d ir e f a c e r e m , f e c i f f e m ,
d e m ê m e q u e q u a n d i l s o n t à r e n d r e nos, e x p r e f -
j e f i f f e , j ’e u ffe f a i t ; & c o m m e i l s n ’o n t
_Pas o fé im a g in e r q u e n o s la n g u e s m o d e r n e s p u f f e n t
a v o ir d ’a u f r e s m o d e s o u d ’a u tr e s t e m p s q u e l a l a t
in e , i l s n ’o n t p u e n c o n c l u r e a u t r e c h o f e , f in o n q u e
h o u s r e n d o n s d e d e u x m a n iè r e s l ’im p a r f a i t & l e p lu f -
q u e - p a r f a i t d u f u b j o n é t i f l a t i n .
Mais examinons cette confêquence. Tout le
monde conviendra fans doute que j e ferois & j e
fiffe ne font pas fynouymes , puifque je fe ro is eft
dire# & conditionnel, & que je fiffe eft oblique
& a b fo lu : or il n’éft pas polfible qu’un feui Sc
unique mot d’une autre langue réponde à deux
lignifications fi différentes entre elles dans la nôtre ,
à m o in s qu’on ne fuppofe cette langue abfolument
barbare & informe. Je fais bien qu’on o b j e c t e r a
que les latiifs fe fervent des mêmes temps du fub-
jonftif, & pour les phrafes que nous regardons
comme obliques ou fubjontlives , & pour celles
que nous regardons comme directes & conditionnelles
; & je Conviens moi - même de la vérité du
fait. Mais cela ne fe fait qu’au moyen d’une ellipfe,
dont le fupplément ramène toujours* les temps dont
i l s’agit à la fignification du fu b jo n C t i f : lllu d f i
feiffem, ad id litteras meas accommodaffem (Cic),
c’elt à dire analytiquement, _/2 r e s fuerat ita ut
feiffem illàd, res erat ita ut accommodaffem ad id
meas litteras (fi la chofe avoit été de manière
que je l ’eufle lu , la chofe étoit de manière que
j'y euffe adapté ma lettre), On voit, même dans
la traduction littérale , que je n’ai employé a u c u n
des temps dont il s’agit ici , parce que le t o u r '
analytique m’en a épargné le befoin; les latins ont
eonfervé l ’empreinte de cette conltruCtiori , en g a r - .
dant le fubjonCtif feiffem , accommodaffem ; mais
ils ont abrégé par une ellipfe , dont le fupplément
eft fu f f i fam m e n t indiqué par ces fubjonCtifs mêmes
& par l e f i . Notre ufage nous donne ici la même
licence, & n o u s pouvons dire , fi j e Veuffe f u , j ’y
euffe adapté ma lettre ; mais c ’ e f t , comme en
latin, une véritable ellipfe, puifque ƒ euffe fu ,
f euffe adapté, font en effet du mode fubjonCtif, •
qui luppofe une conjonction & une propofition
principale, dont le vérbe doit être à un mode direCt ;
& ceci prouve que Reftaut fe trompe encore &
n’a pas a f fe z , a p r o fo n d i la différence des mots, quand
il rend fon prétendu conditionnel paffé de l ’indicatif
par j ’aurois fa i t ou j ’ euffe fa i t ; c’eft confondre le
direCt & l ’oblique.
C ’e f t e n c o r e l a m ê m e c h o fe e n l a t i n , m a is n o n
p a s e n f r a n ç o i s , l o r f q u ’i l s’a g i t d u t e m p s f im p l e
a p p e l é c o m m u n é m e n t imparfait. Q u a n d O v id e ,
d i t , Si poffem, fanior effem; c ’e f t a u l i e u d e d i r e
a n a l y t i q u e m e n t , f i r e s e r a t i t a u t poffem, r e s e f t
i t a u t effem fanior ( f i l a c h o f e é t o i t d e m a n iè r e
q u e j e p u f f e , l a c h o f e e f t d e m a n iè r e q u e j e fu ffe
p l u s f a g e ) . D a n s c e t t e tr a d u c t i o n l i t t é r a l e , je n e
f a is e n c o r e u f a g e d ’a u c u n te m p s c o n d i ti o n n e l ; j ’e n
f u is d if p e n f é p a r l e t o u r a n a l y t iq u e q u e l e s l a t i n s
n ’o n t f a it q u ’a b r é g e r , c o m m e 'd a n s l e p r e m i e r
e x e m p l e . M a is c e q u e n o t r e u f a g e a a u t o r i f é a
l ’é g a r d d e c e p r e m i e r e x e m p le , i l n e l ’a u to r if e
p a s i c i , & n o u s n e p o u v o n s p a s d ire e l l i p t i q u e m e n t ,