
c o m b a t : a l o r s à l a c o n fia n c e t r o m p é e f u c c è d e l 'i n —
d i g n a t i o n ;
Et nos foldats trahis ne l’ont pas achevé !
C a m i l l e , p r é f e n te à c e r é c i t , d o n n e d e s l a r m e s
à f e s f r è r e s . H O R A C £.
T o u t b eau , ne les pleurez pas tous :
. D e u x jo u ïffen t d ’ u n fo r t dont leur père eft ja lou x .
Q u e des plus nobles fleurs leur tomb e fo it cou v e r te ;
L a g lo ire de leur mo rt m ’ a payé de leur perte.
; P leu re z l ’autre ; pleurez l ’irréparable affront
Q u e fa fu ite h onteùfe imprime à no t re f r o n t ;
P leu re z le déshonneur de to u te notre race ,
E t l’ opprobre éternel qu ’i l laid e au nom d ’Horace.
J Ur L I E.
Q u e v o u lie z - v o u s qu ’ i l ' f î t contre trois ?
H o r a c e .
Q u ’ i l mourût.
C e q u i eRfublime d a n s c e t t e f c è n e , c e n ’e f t p a s
f e u le m e n t c e t t e r é p o n f e , c ’e f t t o u te l a ( c è n e c ’e f t
l a . g r a d a tio n d e s f e n tim e n ts d u v i e i l H o r a c e , & l e
d è v e i o p e m e n t d e c e g r a n d ' c a r a c t è r e , d o n t l e qu’ i l
mourut n ’e f t q u ’u n d e r n ie r é c l a t .
O n v o i t , p a r c e t e x e m p l e , c e q u i d iftin o -u e le s
d e u x g e n r e s d e Sublime, o u p l u s t ô t c e q u i le s r é u n i t
e'n u n f e u l.
O n a t t a c h e c o m m u n é m u n t l ’id e e d e Sublime à l a
g r a n d e u r p h y f iq u e d e s o b j e t s , & q u e l q u e f o i s e l l e
y c o n tr ib u e j m a is c e n ’e f t q u e p a r a c c id e n t & e n
y è r tu d e n o u v e a u x T a p o r ls , o u d ’u n c a r a c tè r e fin -
g u l i é r & f r a p a n t q u e l ’im a g in a t i o n o u l e f e n ti-
m e n t l e u r im p r im e : l e u r p o i n t d e v u e h a b i t u e l
n ’â r i e n d ’é t o n n a n t n i p o u r l ’â m e n i p o u r l ’im a g i n
a t i o n j l a f a m i l i a r it é d e s p r o d i g e s m ê m e d e l a
n a t u r e 'l è s - a to u s a v i l i s j & d a n s u n e d e f c r ip tio n
q u i r é u n i r a i t to u s l e s g r a n d s p h é n o m è n e s d u c i e l &
d e l a t e r r e , i l f e r a i t tr è s - p o f tib le q u ’i l n ’y e u t p a s u n
m o t d e fubjime.
C e q u i , dix c ô té d e l ’e x p re ff io n , e f t l e p l u s f a v o r
a b le a u Sublime, c ’e f t l ç n e r g i e , & l a p r é c if io n -
c e q u i l u i r é p u g n e l e p l u s , c ’e f t l ’a b o n d a n c e & l ’o f-
t é n t a t î ô n d e p a r o l e s .
:.( ^ E n É l o q u e n c e , o n a d if tin g u é l e Sublime,
l e . f im p ie , & l e t e m p é r é , o u , c o m m e d i f o ie n t
l e s g r e c s , . Y abondant, l e grêle , & l e médiocre.
D a n s l ’u n , f e d é p l o ie n t t o u te s l e s p o m p e s d e l ’É l o q
u e n c e ; d a n s l’a u tr e , c ’e f t l e l a n g a g e n u d e l a
r a if o n & d u f e n tim e n t ; d a n s l e t r o if îè m e , u n e b e a u té
n o b l e & m o d e f t e , u n e p a r u r e m é n a g é e & d é c e n te .
A u p r e m i e r a p a r ti e n t l a g r a n d e u r d e s p e n f é è s , l a
m a je f té d e l ’e x p re ff io u ., l a v é h é m e n c e , l a f é c o n d ité
l a r k h e f l e , l a g r a v i t é , l e s g r a n d s m o u v e m e n ts
p a t h é t iq u e s : t a n t ô t a v e c u n e a u f té r i t é t r i f t e , u n e
âpreté fauvage & dédaigneufe de toute efpèce d’élégance
j tantôt avec un foin induftrieux de polir
a arrondir les formes du difcours. .Nam & grandi-
loqui y ut ita dicam, fuerunt , cum ampld &
fententiarum gravitate & majèfiate verborum ,
vehementes , varii , cop'tofi , graves , ad permo-
vendos 6* convertendos animas injlrucli 6* parait
: quod ipfum alii afperâ, trïfii, h,orridâ oratione,
neque perfettâ, neque conclufâ {alii laevi &
infirucïâ & terminatâ.
Le fécond s’attache au contraire à la fînefTe-, â la
juftefle dJ une expreffion châtiée & fub tile , on les
mots preflent lapenfée & la rendent avec clarté ; fa-
tisfait de tout éclaircir, il n'amplifie & n’agrandit
rien : & dansçe genre , les uns déguifent leur adrefle
fous un air d’ignorance •& de groflièreté ; les autres,
pour cacher leur indigence , atfe&ent un air d’eu-
, joument & fe parent de quelques fleurs.' E t contra
tenues, acuti, omnia doc en tes , & diluci-
diora, non ampliora\ facientes , Jubtili quâdam
& prejja oratione limati ; in eodemque genere
alii callidi, Jed impoliti & confulti, rudium Jimi-
les & imperitorum ; alii in eâdem j e j imitât e con-
cinniores , id ejl yfaceti , floremes etiam & leviter
ornati. •
Le troifiènie n’a ni la force & l’élévation du
premier , ni la fubtilité du fécond : i l participe
de l’un & de l ’autre ; & d’un cours unh& fou-
tenu, il coule fans rien avoir qui le diftingué que
la facilité & que l ’égalité ; feulement çà & là il
fe permet quelques reliefs dans' l’expreflion &dans
la penfée , dont il fe fait de légérs ornements. E j l
autem quidam interjecîus, inter hos médius, &
quajî tèmperatus , née acumine pojleriorûm., nec
fulmine utens fuperiorum, in neutro ex ce liens ,
utriufque particeps . . . . ifque-uno tenore ,
ut-aiunt, in dicendp f lu it , .nihil afferens praeter
facilitatem & cequabilitatem. . omnemque ora-
tionem ornamentis modicis verborumfententiarum-
que ctijlinguiu, ( Orat. ) >
Le premier de ces trois genres éloit celui de Dé-
mofthène j il a été fouvent celui de. Cicéron j il eft
celui derBofluet.
Écoutons Loiagin parlant de Démofthène : après
lui avoir reproché fes défauts, comme d’être mauvais
plaifant, de ne pas bien peindre les moeurs.,
de n’être point étendu dans fon ftyle ( ce qui n’eft
pas un vice.dans un fort raifonneur), d’avoir quelque
chofe de dur ( ce qui y dans Démofthène
comme dans Bofluet, tient peut-être' au caraélère
d’une expreffion brufquè & forte de n’avoir ni
pompe ni oftentation ( ce qui eft un éloge plus
tôt qu’une critique) j « Démofthène, ajoiite Longin,
ayant ramaffé en foi toutes les qualités d’un orateur
véritablement né.au Sublime & entièrement
perfectionné par l ’étude , ce ton de majefté & de
grandeur, cés mouvements animés , cette fertilité ,
oette adreffe, cette promptitude , & , ce qu’on doit
furtout eftimei en lu i , cette \khémence dont jamais
p e r fo n n e n*a fu a p r o c h e r : p a r t o u te s c é s g r a n d e s
q u a l i t é s , q u e je r e g a r d e e n e f fe t c o m m e a u t a n t d e
r a r e s p r é f e n ts q u ’i l a v o i t r e ç u s d e s d ie u x , & q u ’i l
n e xn’e f t p a s p e r m is d ’a p p e l e r d e s q u a l i té s h u m
a in e s > i l a e ffa c é t o u t c e q u ’i l y a e u d ’o r a te u r s
c é lè b r e s d a n s to u s l e s f iè c ie s , l e s l a i f f a n t .c o m m e
a b a ttu s & é b l o u is , p o u r a in fi d i r e , d e fe s to n n è r e s
& d e fe s é c la ir s . . . & c e r t a in e m e n t i l e f t p l u s
a ifé d ’e n v if a g e r , f ix e m e n t & l e s ie .u x o u v e r ts , le s
f o u d re s q u i to m b e n t d u c i e l , q u e d e n ’ê tr e p o i n i é m u
d es v io le n te s p a f fio n s q u i r é g n e n t e n f o u l e d a n s fe s
o u v r a g e s » .
C ’e f t l à , d a n s f o n p lu s h a u t d e g r é , l e Sublime
d e l ’É l o q u e n c e : é to n n e r , e n le v e r , tr a n f p o r t e r
l ’â m e d e s a u d ite u r s , le s e 'b r a n le r , le s t e r r a f l e r , o u
p a r d e s c o u p s im p r é v u s & f o u d a in s , o u p a r l a
f o r c e & l a r a p id i t é d ’u n e im p u lf io n q u i v a c r o if -
f a n t, ju fq u ’à c e t t e im p é tu o f i té e n tr a in a n te à l a q
u e l l e r ie n n e r é fif te j b o u le v e r f e r l ’e n te n d e m e n t ,
d o m in e r , m a itr if e r l a v o l o n t é , c o n tr a in d r e l ’i n c l i n
a t i o n , l a p a f f io n m ê m e , l a g o u r m a n d e r , fi j’ô fe
l e d ire , & t o u r à t o u r l a f o r c e r d ’o b é ir a u f r e in
o u à l ’è p e r o n , c o m m e u n c h e v a l f o u g u e u x q u e
d io m p te r o it u n m a 'îtr e h a b i l e ; v o i là l e s f o n d i o n s
d u Sublime. I l f e r a a if é d e l e r e c o n n o îtr è p a r to u t
o ù i l f e t r o u v e r a , m ê m e i n c u l te ,, a g r e f t e , f a u v a g e :
afperâ y trijli , horrïdâ oratione.
L a M o t t e , .en d é fin i f ia n t * l e Sublime y y a d e m
a n d é d e l-’é l é g à n c e & d e l a p r é c if io n . L e f a g e
R o l l i n a t r è s - b i e n o b fe r v é q u e l ’é lé g a n c e y e f t in u t
i l e , q u e lq u e fo is > n u if ib le _ ; & q u e l a p r é c if io n n é -
c e f ra ir e à u n m o t fublime , e f t a b f o lu m e n t l e c o n tr
a ir e d e c e s b e a u x d è v e lo p e r o e n ts d ’o ù r é f u l t e l a
fublimité d ’u n d if c o u r s . I l n ’y a p o i n t d’é l é g a n c e
d a n s l e fiat lux ; i l n ’y a p o i n t d e p r é c if io n / c o m m e
l ’e n te n d L a M o t t e , d a n s l a d e r n iè r e p a r ti e d e l a Mi-
loniène.
A l ’é g a r d d e s d e u x a u tr e s g e n r e s , voye\ Simple
& T empéré. [M. Mormon t e l . )
; ( N . ) I U B R E P T I C E > S U B R E P T I O N ,
O B R E P T I C E & O B R E P T I O N . Synçnymes.-,
Q u o iq u e c e s m o ts ( o ie n t d e s te r m e s d e P a l a i s &
d e C h a n c e l l e r ie ; ils f o n t' c e p e n d a n t d ’u n u f a g e fi
f r é q u e n t & fi c o m m u n , q u ’i l n e f a u r o it ê t r e h o rs
d e p r o p o s d e le s a p p r é c ie r i c i . I l s f e r v e n t l ’u n &
l ’a u tre à c a r a ô té r if e r d e s g r â c e s o b te n u e s p a r f u r -
r ife , o u d e l a P u if la n c e e c c l é f i a f t i q u e , o u d e l a
u ifla n c e f é c u l i è r e , o u d e s m a g if tr a ts d if p e n f a te u r s
d e l a j u f t i c e .
L a f u r p r if e f u p p o f e q u e c e u x q u i o n t a c c o r d é l a
g r â ç e n ’o n t p a s e u l e s l u m i è r e s n é c e f f a ir e s p o u r fe
d é c id e r a v e c é q u i t é , & q u e le s p e r f o n n e s q u i l ’ô n t
f o l l i c i t é e o n t e m p ê c h é q u ’i l s . n e f u f le n t é c l a i r e s ;
c e q u i p e u t f e f a ir e d e d e u x f a ç o n s . L a p r e m i è r e eft lo rfq iV o n a v a n c e c o m m e v r a ie u n e c h o ie f a u f f e ,
& a lo r s i l y a Subreption : l a f é c o n d é e f t l o r f -
o n f u p p r im e d a n s f o n e x p o .fé u n e v é r ité q u i e m -
p ê c h e r ô it, l ’e f fe t d e l a d e m a n d e , & a l o r s i l y a
O'breptiori. * :
Un titre obreptice peut avoir été obtenu de bonne
foi , mais il manque néanmoins de folidité ; il ne
donne pas un droit réel. Un titre fubrepiicè a été,
ob'teim de mauvaife foi ; & loin de donner un droit
réel , il eft lu jet à l ’animadvcrfion du collateur.
Un titre' obreptice & fubreptice tout-à la fois aies
catadêres les plus certains de îéprobation ; &
■ VObreption même peut juftement être foupçpnnée
alors d’auffi mauvaife'foi que la Subreption.
(M. B e a ü Zé e . )
SUBSTANTIF , adj. Grammaire.- Ce terme
eft ufité , dans le langage grammatical, comme épithète
diftinélive d’une forte de nom & d’une forte
^de verbe.
I. Nom fu b jla n tif Tous les grammairiens,
excepté ràbbë Girard , divifent les noms en deux
efpèces, lés Subfiantifs & les Adjeôtifs. » Le nom
t> fu b jla n tif, dit l ’abbé Regnier ( in-\% , p. 165 9
in-40. pag. 175 ) | »» eft celui qui fignifie quelque
»> fubftance , quelque être , quelque chofe que ce
» foit . . . Le nom adje&if eft celui qui ne fignifie
» point une chofe, mais qui marque feulement
» quelle elle eft ». Les notions de ces deux efr
pèces, données par les autres grammairiens , rentrent
à peu près dans celles-ci. Qu’eft-ce donc que
les noms en général ? Oh- ! ils ne font point ,em-
barraÇTés' de vous le dire ; puifque la définition générale
doit admettre la divîfion dont il s’a g i t , il eft
évident que les noms font des mots qui fervent à
nommer ou à qualifier les êtres,
Mais qu’il me foit permis de faire là - de (Tu s
quelques pbfervations. La réponfe que l ’on vient
de faire eft-elle une définition ? n’eft-ce pas encore
la même divifion, dont, il s’agit ? Affurément la
Logique exige qu’une bonne définition puiffe fervir
de fondement à toutes les divifions de la chofe
définie, parce qu’elle doit dèvelcper l ’idée d’une
nature fufcepîible de toutes les diftinétions qui la
préfentent enfuite fous divers afpeéts : mais loin
d’exiger que la définition générale renferme les
divifions, elle le défend au contraire ; parce que
la notion générale delà chofe fait effenciellement
abftraétjon des idées fpécifiques qui la divifent
enfuite. Ainfi, un géomètre feroit ridicule, fi, pour
définir une figure plane reétiligne , il difoit que
c’eft une furface plane bornée par trois lignes droites
& trois angles , ou par quatre lignes droites &
quatre angles, ou par, &c.; i l doit dire fimple-
ment que c’eft une furface plane , bornée par des
lignes droites, & qui a autant d’angles que de
côtés. Cette notion eft générale , parce qu’elle fait
abfîraûipn -de. tout nombre déterminé de côtés &.
d’angles, & qu’elle peut admettre enfuite toutes
les. déterminations qui cara&ériferont les efpèces :
les triangles , quand on fuppofera trois côtés &
trois angles ; les quadrilataires, quand on en fuppofera
quatre, &c.
Veut-on néanmoins que ce foit définir les noms ,
que de dire que ce font des mots qui fervent à