
A v e c cet attentat fur n ia propre perfonne.
V o i r toute mo n eftime Sc n'en pas m ieux üfer,
C ’en eft un qu’au c u n art ne fau to it déguifer.
Tout cela eft beau, tout cela eft noble ; mais
quand elle vient à dire immédiatement après,
Pu ifqu e vous le v o u ’e z , fo y ez ma créature j
E t me laiflant en reine o rdonner de vos voeux,
P o r te z -le s ju fqu ’ a m o i , parce que je le Yeux,
Ces trois derniers vers font fi fublimes & élèvent
lame fi haut, que les autres vêts, tout grands
qu ils font, paroiffent perdre de leur beauté ; de
fo^rte qu on peut dire que. le Grand dilparoît à la
vue du Sublime, comme les aftres difparoiffent à la
vue du foleil.
. Cette différence du Grand &du Sublime me fom-
ble certaine ; elle eft dans la nature, & nous la
tentons. De donner des marques & des règles pour
fair_e cette diftinélion,' c’eft ce que je n’entrepren-*"
ttrai pas , parce que c’eft une choie de fentimenc ;
. ceux qui l'ont jufte & délicat, feront cette différence.
Difons feulement que tout dilcours qui élève
1 âme éclairée avec admiration airdeffüs de fes idées
ordinaires de grandeur, & qui lui donne une plus
haute opinion d’eilé-même, eft fublime. Tout discours
qui n*à ni ces qualités ni ces effets , n’eft pas
fublime , quoiqu’il ait d’ailleurs une grande no-
.bleffe. — -
Enfin nous déclarons que , quand on trouveroit
fubtimes quelques - uns des paffages' qui nous paroiffent
feulement grands, cela ne feroit rien
contre le principe ; & un exemple, par nous mal
appliqué, ne peut détruire une différence, réelle &
reconnue.
Comme les perfonnes qui ont en partage quelque
goût font extrêmement touchées des beautés du Sublime,
on demande .s’il y a un Art du Sublime ,
c eft a dire, fi l'art peut ièrvir â aquérir le Sublime.
; : ■ , ; ;
Je réponds, avec M. Sylvain, que,fi on entend
par le mot à’A r t un amas d’obfervations fur les
opérations de l ’efprit Sc de la nature , ou lur les
moyens d’exciter à la production de ces beaux traits
les perfopnes qui font nées au Grand, il y a un
Art dn Sublime. Mais fi on' entend par A r t un amas
de. préceptes propres à faire aquérir le Sublime
je ne crois pas qu’il y en ait aucun, h t Sublime
doit tout à la nature : i l n’eft pas moins l’imagé
de la grandeur du coeur ou de l ’efprit de l ’orateur,
que de l’objet dont il parle; & par conféquent il
& u t, pouf y parvenir, être né avec un efprit élevé , -
avec une âme grande & noble, & joindre une extrême
jnftelfe aune extrême vivacité.Ce font là , comme on
voit „des dons du Ciel, que toute l ’adreffe humaine
ne fauroit procurer.
D ’ailleurs le Sublime confiée , non feulement
dans les ‘grandeurs extraordinaires d’un objet | mais
e n c o r e d a n s l ’im p r e f tio n q u e c e t o b je t a f a ite n r
l ’o r a t e u r , c ’e f t â d i r e , d a n s l e s m o u v e m e n ts q u ’î l
a e x c ité s e n l u i & q u i f o n t im p r im é s d a n s l e to u r
d e f o n e x p r e f lïo n . C o m m e n t p e u t - o n a p r e n d r e à
a v o i r o u â p r o d u ir e d e s m o u v e m e n ts , p u if q u ’ils
n a if f e n t d ’e u x -m ê m e s e n n o u s â la" v u e d e s o b j e t s ,
! f o u v e n t m a l g r é n o u s , & q u e l q u e f o i s fa n s q u e n o o s
n o u s e n a p e r c e v io n s ? N e f a u t - i l p a s a v o ir p o u r
c e l a u n c oe u r & u n n a t u r e l f e n iîb le s ? E t d é p e n d - il
d ’u n h o m m e d ’ê t r e to u c h é q u a n d i l l u i p l a î t , & d e
l ’ê t r e p r é c if e m e n t a u ta n t & e n l a m a n iè r e q u e l a
g r a n d e u r d e s c h o ie s l e d e m a n d e ?
D a n s l e Sublime des images , p e u t - o n fe d o n n e r
o u d o n n e r a u x a u tr e s c e t t e i n t e l li g e n c e v iv e &
l u m in e u f e , q u i v o u s f a it d é c o u v r ir ^ d a n s l e s p lu s
g r a n d s o b je ts d e l a n a tu r e , u n e h a u t e u r e x tr a p r d i-
n a i r e & in c o n n u e a u c o m m u n d e s h o m m e s ? D ’u n
a u t r e c ô t é , e f t - i l a u p o u v o ir d ’u n h o m m e d e f a ir e
n a î t r e e n f o i d e s f e n tim e n ts h é r o ïq u e s ? & n e f a u t-
i l p a s q u ’i l s p a r te n t n a t u r e l l e m e n t d u c oe u r & d ’u n
.m o u v e m e n t q u e l a m a g n a n im ité f e u le p e u t i n f p i -
r e r ? C o n c lu o n s q u e l e f e u l A r t d u Sublime e f t d ’ê tr e
n é p o tn > le ' Sublime.
N o u s n o u s f o m m e s é te n d u s f u r c e t t e m a t i è r e ,
p a r c e q u ’e l l e e n n o b l it l e c oe u r & q u ’e l l e é lè v e
1 â m e a u : p l u s h a u t p o i n t d e g r a n d e u r d o n t e l l e
f o i t c a p a b le , & p a r c e q u ’e n fin c’e f t l e p l u s b e a u
f u je t d e l ’É l o q u e n c e & d e l a P o é f ie . {Le chevalier
De J a u c o u r t . ) i
* Sublime. C e q u ’o n a p p e l l e l e fiyle fublime
a p a r ti e n t a u x g ra n d s o b je ts , à l ’e f f o r l e p l u s é le v é
d e s f e iitim e n ts & d e s id é e s... Q u e l ’e x p re ff io n r é p
o n d e à l a h a u t e u r d e l a p e n f é e , e l i e e n a. l a
fublimité. S u p p o f e x d o n c a u x p e n le e s u n h a u t d e g r é
d ’é lé v a tio n : fi l ’é x p r e f tio n e lt ju fte , l e f ty l e e f t
fublime ,* fi l e m ,o t l e p l u s f im p le e f t a u ffi l e p l u s
c l a i r & l e p l u s f e n fib le , l e Sublime f e r a d a n s l a
f im p lic ite ; fi l e t e r m e f ig u r e e m b ra f f e m ie u x l ’Id é e
& l a p r é f e n te p l u s v i v e m e n t , l e Sublime f e ra d a n s
l ’im a g e . » T o u t é t o i t D i e u , e x c e p té D i e u m ê m e »
( Bojfuet ) : v o i là l e Sublime d a n s l e ‘ f im p le .
» L ’u n iv e rs a l l o i t s’e n f o n ç a n t d a n s L e s té n è b re s - d e
» l ’i d o lâ tr i e » ( id .) : v o i là l e Sublime d a n s l e
f ig u r é .
» I l n ’y a p o i n t d e fijyle fublime , d i t u n p h i -
l o f o p h e d e n o s jo u r s » c ’e f t l a c h o f e q u i d o it
» l ’ê t r e . E t c o m m e n t l e f ty l e p o u r r o î t - i l ê t r e
» fublime fa n s e l l e , o u p l u s q u ’e l l e » > E n e r f e t ,
d e g r a n d s m o ts & d e p e t i t e s id é e s n e f o n t ja m a is q u e
d e i ’e n ftu re : l a f o r c e d e l ’e x p r e lf io n s’é v a n o u ît , fi
l a p e n f é e e f t t r o p f o i b l e o u t r o p l é g è r e p o u r y d o n n
e r p r i f e .
Ventus ut amittlt vires, niji robore denfie
Occurrant Jilvce , fpatio diffufus inani.
Lucret. "
D e c e Sublime c o n f ia n t & l o u t e n u , q u i p e u t
r é g n e r d a n s u n p o è m e c o m m e d a n s u n m o r ç e a n
d’éloquence , on a voulu , eu abufant de quelques
paffages de Longin , diftinguer un Sublime inf-
tantané , qui frape, dit-on » comme,un éclairj on
prétend même que c’eft là le caraéfère du vrai
Sublime, & que la rapidité lui eft.fi naturelle ,
qu’un mot de plus l'anéantiroit. On en cite queL
ques exemples , que l ’oiï ne ceffe de répéter ',
comme le moi de Médée , le qu'il mourût du vieil
Horace , la réponfe de Porus , le blafphême d'Ajax ,
le fiat lu x de la Genèfe : encore n’eft - on pas
d’accord fur l’importante queftion , fi tel ou
tel de ces traits eft fublime. Laiffons là ces
dilputes de mots.
Tout ce qui porte une idée au plus haut degré
poffible d’étendue & d’élévation, tout ce qui
fe faifit de notre -âme & l ’affeéte fi vivement que
fa fenfibilité , réunie en un point , laiffe toutes
fes facultés comme interdites & fufpendues j tout
cela , dis - je , foit qu’il opère fucceHivernent ou
f u b ite m e n t, e f t fublime d a n s le s c h o fe s $ & l e f e u l
m é r ite d u f ty l e e f t d e n e p a s l e s a f f o îb lir , d e n e
p a s n u ir e à l ’e f fe t q u e l l e s p r o d u i r o ie n t f e u le s , fi
le s âm e s, f e c o m m u n iq u o ie n t fa n s l ’e n tr é n iif e d e l a
p a r o l e .
Homines ad deos nullâ re propius acçedunt
quam falute hominibus dandâ. ( C i c . ) IL y a
p e u d e p e n f é e s p l u s A m p le m e n t e x p r im é e s , & c e r ta
in e m e n t i l y e n a p e u d ’a u ffi fublimes q u e c e l l e -
l à ; & c e l l e - c i , q u i e n e f t l e d è v e l o p e m e n t , e ft
fublime e n c o r e . » I l e f t a u p o u v o ir d u p l u s v i l ,
» c o m m e d u p l u s f é r o c e d e s a n im a u x , d ’ô t e r l a
» v ie \ i l n ’a p a r ti e n t q u ’a u x d ie u x & a u x r o is d e
» l ’a c c o r d e r » . C e t t e m a x im e d ’A r if t o te : » P o u r
» n ’a v o ir p a s b e f o in d e f o c ié té , i l f a u t ê tx è u n d ie u
» o u u n e b r u te » , e f t e n c o r e fublime d a n s l a p e n f é e ,
q u o iq u e tr è s - f îm p l e d a n s l ’e x p re flïo n .
D a n s l e M a c b e th d e S h â k e l p e a r e , o n a n n o n c e à
M a c d u f f q u e f o n c h â te a u a é t é p r i s , & q u e M a c b
e th a f a i t m a ff a c r e r f a f e m m e & fe s e n f a n ts . M a c d
u ff to m b e d a n s u n e d o u le u r m o r n e : f o n a m i v e u t
l e ç o n f o le r , i l n e l ’é c o u te p o i n t ; & m é d ita n t fu r
le s m o y e n s d e fe v e n g e r d e M a c b e th , i l n e d i t q u e
c es m o ts t e r r i b l e s , I l n'a point d'enfants !
D a n s S o p h o c l e , OE d i p e , à q u i l ’o n a m è n e l e s
e n fa n ts .q u ’i l a e u s d e fa m è r e , l e u r te n d le s b r a s ,
& l e u r d i t : Aproche\, embrajfe\ votre . . . . I l
n ’a c h è v e p a s , & l e Sublime e f t d a n s l a r é tic e n c e .
E n g é n é r a l , c o m m e l e Sublime e f t c o m m u n é m
e n t u n e p e r c e p ti o n r a p id e , 'l u m i n e u f e , & .p r o fo
n d e , u n r é f u l t a t f o u d a in è m e n t'I à if i d e f e n tim e n ts
o u d e p e n f é e s \ i l e f t p l u s d a n s c e q u ’i l f a it e n te
n d r e q u e d a n s c e q u ’i l e x p r im e : c ’e i l q u e l q u e f
o is l e v a g u e & l ’im m e n f ité d e l a p e n f é e o u d e
l i m a g e q u i e n f a it l a f o r c e & l a Sublinhté. T e l l e
* f t c e t t e p e i n t u r e d e l ’é t a t d u p é c h e u r a p r è s f a m o r t ,
n ayant que fon péché entre fon Dieu & lu i , & fe trouvant de toutes pans environné de l'éter-
J f ^ e . ( L a R u e ) j t e l l e e f t c e t t e e x p r e f lîo n d e B o f -
f u e t , d é jà c ité e , p o u r p e i n d r e l e r è g n e d e l ’i d o - ' latrie , Tout étoit Dieu, excepté Dieu même ;
tel eft Verravit fine voce dolor, & le nec feRoma
ferens de la Pharfale j tel eft Yutinam timerem !
d’Andromaque , & cette réponfe, encore plus belle ,
de la Mérope de Maffei :
O, Carifo, non avrian gia mai gli dei
Cio commcndato ad una madré.
Dans un voyage de Pinto, je me fbuviens d’avoit
lu ce récit terrible d’un naufrage-. » Au milieu d une
» nuit orageufe , nous aperçûmes, dit-il, à lalueut
» des éclairs an autre vaiffeau , q u i, comme nous ,
» luttoit contre, la tempête ; tout à coup, dans
» l’obfcurité , nous entendîmes un cri épouvantable j
» & puis nous n’entendîmes plus rien que le bruit
» des vents & des flots ».
Quelquefois même le Sublime fe paffe de pa roles
j la feule a&ion peut l ’exprimer : le filence
alors reffemble au voile-qui ,■ dans le tableau de
Thimante, couvroit le vifage d'Agamemnon j ou
à ces feuillets déchirés par la Mule de l ’Hiftoire ,
dans le fameux tableau de Chantilly. C ’eft par le
filence que , 'dans les enfers , Ajax répond à.Ulyffe ;
& Didort , à Énée : & c’eft l ’exj>reffion la plus f u blime
de l ’indignation & du mépris. Cela prouve
que le Sublime n’eft pas dans les mots : l ’expreffion
y peut nuire fans doute , mais elle n’y ajoûle jamais.
On dira que plus elle, eft ferrée, plus elle
efi: frapante ; j’en conviens , & l ’on en doit conclure
que la précifion eft du ftyle fublime ,
comme du ftyle énergique & pathétique en général
: mais^ la précifion n’exclut pas les gradations,
les dèvelopements , 'qui font eux-mêmes quelquefois
le Sublime. Lorfque les idée's présentent le
plus haut degré concevable d’étendue & ^d élévation,
& que L’expreffion les foutientj ce neft plu^ ua
mot qui eft fublime, c’eft une fuite de penfées :v
comme ‘dans cet exemple. » Tout ce que nous
» voyons du monde n’eft qu’un trait imperceptible
» dans l ’ample fein de la nature ; nulle idée n’apro-
» che de l ’étendue de fes elpaces \ nous avons beau
» enfler nos conceptions. , nous n’enfantons que
» des atomes au prix de la réalité des chofes j c eft
» un cercle infini dont le centre eft partout, & la.
» circonférence nulle part » ( Pafcal).
On cite comme fublime, & avec raifon, le qu i l mourût
du vieil Horace j mais on ne fait pas réflexion
que ces mots doivent leur force a ce qui les précédé :
la fcène où ils font placés eft comme une pyramide
dont ils couronnent le fommet. On vient annoncer
au vieil Horace que , de fes trois fils, deux font
morts & l ’autre a pris la fuite $ fon premier mouvement
eft de ne pas croire que fon fils ait eu cette
lâcheté :
Non ,,n o n , cela n’ eft point ; on vous trompe , Julie :
Rome n’ eft point fujette , ou mon fils eft fans vie:
Je connois mieux mon fang, il fait mieux fon devoir.
On raffûte que , fe voyant fe u l, il s’eft écbapé du
R k k i