t e n d l ’id é e p l u s l u m i n e u f e & p l u s f r a p a n t e , l ’im a g e
p l u s v iv e & p l u s f o r t e , l e f e n tim e n t p l u s p é 'n é -
î r a n l j l a p a f f io n p l u s v é h é m e n te $ t o u t c e q u i
a j o u t e à l a p e r f u a f î o n , à l ’i l l u f î o n , a u x m o y e n s
d é m o u v o i r , a u p l a i f î r d ’ê t r e é m u , n ’e,ft d o n c p ^ s
m o in s n é c e f f a ir e a u Style d e l ’o r a te u r & d u p o è t e ,
q^uc n e l ’e f t a u $tyle d u p h i l o f p p b e & d e i ’h if to -
r i e n c e q u i r e n d i ’in f tr u & io n p l u s f a c i le & p lu s
a t t r a y a n t e : ne quid nimis e f t l e u r .r è g le c o m m
u n e j & f i, d ’u n c ô t é , l ’e m p h a f e , l 'e n f l u r e , l a
r e d o n d a n c e f o n t u n e x c è s c o n t r a i r e à l a p r é c i f i o n ,
J a s è ç h e re fT e e f t l ’e x c è s o p p o f é . L e p o è t e o u l ’o r a -
t e u r q u i f e r o i t g l o i r e d e p r é f é r e r u n e e x p r e f lip n
l a c o n i q u e , m a is f o i b l e , f r o i d e , & fa n s c o u l e u r , à
u n e e x p r e îlio n m o in s f e r r é e , m a is r e v ê tu e d ’é c l a t ,
o u d e f o r c e , o u d e g r â c e , n e f e r o i t p a s f e u le m e n t
é c o n o m e ,1 i l f e r o it a v a r e , & fe p r i v e r o i t . d u n é -
c e f i a i r e , e n s’a b f te n a n t d u f u p e r f lu .
Style d u p o è t e & c e l u i d e l ’o r a te u r a b e f o in
0 e t r e o r n e : l a r i c h e f l e , l e c o l o r i s , l ’é l é g a n c e e n
f o n t l a p a r u r e ; l a p a r u r e e n e f t l a d é c e n c e j à m o in s
< ju e l a b e a u t é n a ïv e d e l a p e n f é e o u d u f e n tim e n t
n e d e m a n d e , p o u r s’e x p r im e r ., q u e l e m o t f im p le
d e l a n a t u r e . E n c o r e a l o r s l a f îm p lic itp m ê m e
a u r a - t - e l l e f a n o b le fT e & f o n é l é g a n c e : c a r i l f a u t
S a v o ir e t r e n a t u r e l a v e c c h o i x , f im p le a v e c d ig n ité ,
& n é g l i g é m ê m e a v e c g r â c e .
A i n f i , l a v é r it é & l e n a t u r e l f o n t , d a n s l e S ty le ,
ï n f e p a r a b l e s d e l a d é c e n c e . L a v é r it é c o n fif te â f a ir e
p a r l e r â c h a c u n f o n l a n g a g e , d a n s l a fît d a tio n
r e e l l e o u f ic tiv e o ù i l e f t p l a c é j l e n a t u r e l , â
d i r e o u a f a ir e d ir e c e q u i f e m b le a v o i r d u fe
p r e f e n t e r d a b o r d fa n s é t u d e , & fa n s a u c u n e f f o r t
i i e r é f le x io n & d e r e c h e r c h e j l a d é .c e c e , à d ir e l e s
c h o f e s c o m m e i l c o n v ie n t à c e l u i q u i p a r l e , à
1 o b j'e t d o n t i l p a r l e , & à c e u x q u i l ’é c o u te n t. Voye\
«Bienséances , Convenances , Analogie du S t y l e t V érité relative j & p o u r l e c h o ix
d u n a t u r e l l e p l u s e x q u i s , voye% Imitation.
A p r e s c e s q u a l i té s e f ïe n c ie l l e s & . c o m m u n e s â
t o u s l e s g e n r e s , v i e n n e n t c e ï ï t s q u i l e s d i f t i n g u e n t ,
& q u e j e n o m m e a c c i d e n t e l l e s , c o m m e l a d é l i -
c a t e f le , l a g r â c e , l a f in e tte , l a l é g è r e t é , l ’é n e r g i e ,
l a ^ g r a n i t é , l a v é h é m e n c e , &c to u s l e s d e g r é s d e
n o b l e f l e & d ’é l é v a t i o n , d e p u is l ’h u m b l e j u f q u ’a u
S u b lim e . -
C o m m e l a p l u p a r t d e c e s q u a l i té s f o n t in d iq u é e s
& d é f in ie s d a n s l e u r s a r ti c l e s , o u à p r o p o s d e s g e n r e s
c ju i l e s d e m a n d e n t , je m ç b o r n e i c i à d o n n e r u n e
î d é e d é c e l l e s d o n t j e n ’a i p a s e n c o r e e x p r e tt é m e n t
p a r l é . ,
L a l é g è r e t é n e f a i t q u ’e f fle u r é r l a f u r f a c e d e s
c h o f e s ; f o n n o m e x p r im e f o n c a r a c t è r e , l a n o m m e r
c ’e f t l a d é f in ir . Q u e d a n s c e s v e r s d ’u n e é p l t r e , q u e
t o u t l e m o n d é f a it p a r c oe u r ,
C o n te n te cPun m au v ais foupé ,
Q u e tu changeons en am b ro ifie ,
T g. çe liv ro is , d a n s ta folie ,
A l'am an t heureux- & trompé
. Q u i t’avpic cpnfacçé fa v ie } _
que le poète, dis-je , au lieu d’indiquer légèrement
ce fouper que l ’on voit fans qu’il le décrive,
en eut fait le détail j qu’il eût apuyé fur le feus
de ,crçs deux mots, heureux Ht trompe'*, qui-difent
tant de .chofes ,• fon Style n’avoit plus cette légèreté
que nous peint l ’image de l ’abeille.
La gravité du Style eft la manière dont parle
un homme profondément occupé de grands intérêts
ou de grandes chofes : tout ce qui reffèmble à
-1 amufement, â la dimpation -, au foin de parer fon
langage , lui répugne. Exprimer fa penfée avec
.le moins de mots & le plus de force qu’il eft pofi-
fible vdi-lâ \e Style auftère & grave. Ce caractère
.eft celui de Tite - Live & de Tacite, dans leurs
harangues. Voyez , dans la Vie- d’Agricola, l ’exhortation
de cet éloquent Galgacus aux Bretons , pour
leur infpirer le, courage du défefpoir : rien de
plus fimple , rien de plus preffant : il n’y a pas
un mot qui ne porte à l’âme une impreffion profonde
j 8c c’eft*ainfi que le Style grave eft aufïr
naturellement le plus énergique : car l’énergie du
Style: confifte â ferrer l ’expreffion , afin de donner
plus de reffort au fentiment ou â la penfée. Onia
reconnoît dans ces vers de Cléopâtre, dans Ro-
dogune
T om b e fur mo i le ciel pourvu que je me v e n g e .
Si je verfe des p leu r s , ce f o n t des pleurs de r a g e . . . .
P u ifie na ître de v o u s u n fils qui m e reflemb le . . .
J e maudirois • les d ieu x , s'ils, me ren doient le jou r .
Et de Camille, dans les Horaces :
V o i r le dernier roma in à fo n dernier fo u p ir ,
M o i feule en être caufe & mourir de plaifir»
Et de Néron , dans Britannicus -
J 'emb ra fle m o n r iv a l , mais c’ eft pour l'étouffes»
Souvent l’énergie eft dans le mot fimple.
Summum crede nefas animam praferre pudori. . , » •
Pirtutem vidcant, in ta be fcantju e relidâ.
Souvent elle elp; dans la forcé que l ’image com-»
muni que t l'idée :. ■.
. . . . . Ariimum rege , qui nïji paret\
Impcrat : hune f r e n is , hune tu conipefce catenâ;
. Catilina d it , en fortant du Sénat, où i l venbfÈ
d’être dénoncé : Incenflum ruina opprimam. Rien
dp plus beau , rien de plus j,ufte , rien de plus énergique
que cette image.
Souvent auffi l ’énergie réfulte du coatrafje des idées*
Les mots fut le% e ls fe réuniffent les. forces
accumulées d’une foule d’ idées & defentiments font
toujours les plus énergiques,: Erravit JineVoce dolor
( Lucain ) ; Dies per filentium vajlus, &plo.ratibus
inquies. ( Tac. ). ,
La véhémence dépend moins de la rorce des
termes que du tour 6c du mouvement impétueux
de l ’expreffion : c’eft l ’impulfion que le Style reçoit
des fentiments qui naiffent en ^ foule & le
prelfent dans l ’âme, impatients'de fe répandre & de
■ paffer dans l ’âme d’autrui. La conviction eft prel-
fante, énergique \ elle fait violence â l ’entendement :
la perfuafîon feule eft véhémente , elle entraîne la
Volonté, v 1 •
La célérité des idées qui s’échapent comme des
traits de lumière.,, communiquée à Texprelfion ,
fait la vivacité du Style ,* leur facilite a fe lucceder,
même fans vit elfe, imitée par le Style , en fait la
volubilité. Mais ces qualités réunies ne font pas la,
véhémence : elle veut être animée & nourrie par la
chaleur du fentiment. |
Rien de plus difficile à définir que les grâces.
Celles d\x Style confiftent dans l’ailance , la fou-
pie fle, la variété de fes mouvements , & dans le
paffage naturel & facile de l’un à l ’autre. Voulez-
vous en avoir une idée fenfible î appliquez ,a la
Poéfié .ce que M. Watelet dit de la Peinture. » Les
» mouvements de l ’âme des enfants-font fimples;
» leurs membres , dociles & fouples. Il réfulte de
» ces qualités une unité d aCtion 6c une franchife
m qpi plaît . . . La (implicite 6c la franchife des
» mouvements de l ’âme contribuent tellement à
» produire les grâces,- que Tes pallions indécifes
» ou trop compliquées les font rarement naître.
» La naïveté, lacuriofité ingénue, le défir de plaire,
» la joie fpontanée , le regret-, les plaintes , 6c
y> les larmes mêmes qu’occafîônne un objet chéri,
» font fufceptibles de grâces , parce que tous ces
» mouvements font fimples ». Mettez le langage
.â la place.de la perfonne , croyez entendre au lieu
de voir, & cet ingénieux auteur aura défini les grâcës
du Style. (M . M ARMONT EL.)
S t y l e (P oésie d u ) , Poéfee. La Poéjîe du
S ty le , comme Batteux l ’a remarqué , comprend
les penfées, les mots , les tours , & l ’harmouie.
Toutes ces parties fe trouvent dans la Profe meme*,
mais, comme dans-lés arts, tels que la Poéfie, il
s’agit non feulement de rendre la nature & de la
rendre avec tous fes agréments 6c fes charmes pof-
fiblesy la Poéfie , pour arriver à fa fin, a été en
droit d’y ajouter un degré de perfe&ioii. qui les
élevât en quelque forte au dèffus de leur condition
naturelle»
C’eft pour cette raifon que les penfées, les
mots les to,urs ont dans la'Poéfie une haudiefte,
une liberté,, une richeffe, qui paroituoit exceftivc
dans le langage ordinaire. Ce lont des comparai-
fons toutes nues, des métaphores éclatantes , des
répétitions vives, des apoftrophes fingulieres. C eft
l ’Aurore, fille du Matin, qui ouvre^lés portes de
l’Orient avec fes doigts de rofes ; c’eft un fleuve
appuyé fur fon urne penchante, qui dort âu bruit
flatteur de fon onde naiffante j ce font les jeunes
Zéphyrs qui folâtrent dans les prairies émaillées,
ou les naïades qui fe jouent dans leurs palais de
cryftal ; ce n’eft point un repas , c’eft une fête.
L a Poéfie du Style confifte encore à prêter des
fentiments intéreffants à tout ce qu’on fait parler,
comme à exprimer par des figures , & â préfenler,
fous des images capables de nous émouvoir, ce qui
ne nous toucheroit pas - V i l ' étoit dit fimplement en
Style profaïque.
"• Mais chaque' genre de Poème a quelque chofé
de particulier dans la Poéfie de fon Style. L a
plupart des images dont il convient que le Style
de la Tragédie foit nourri., pour ainfi dire, font
trop graves pour le Style de la Comédie j du moins
le'Poème comique ne doit-il en faire.qu’un ufage
très-fobre : il- rie doit les employer que comme
Chrêmes , lorfque ce perfonnage'entre pour 'un
moment dans une paflioti tragique. Nous avons déjà
dit, dans quelques articles, que les Églogues empruntaient
leurs peintures & leurs images des objets
qui parent la campagne , & des évènements de^ la
vie ruftique. La Poéjîe duStyle de la Satire doit être
nourrie des images les plus propres à exciter notre
bile. L ’Ode monte dans les cieux, pour y emprunter .
fes images &fes comparaifons du tonnère,-des aftres,
; & des dieux mêmes. Maÿs ce font des chofes dont
l ’expérience a déjà inftruit tous.ceux qui aiment la
Poéfie.
Il Faut donc que nous croyions voir , pour ainfi
dire , en écoutant des vers Ut piclura Poéfis ,
dit Horace. Cléopâtre s’attirèroit moins d’attention,
fi le poète lui fefoit dire en Style profaïque aux
miniftres odieux de fon frère : A y ez peur , Méchants
; Céfar, qui elt jufie , va venir la force à
la main j il arrive avec des troupes. Sa penfée a
bien un autre éclat j elle paroît bien plus relevée ,
lorfqu’elle eft revêtue de figures poétiques, & lorsqu'elle
met entre les mains de Céfar l ’inftrument de
.la vengeance de Jupiter. Ce vers,
T r em b le z , M é ch an ts , t rem b le z ; v o ic i v en ir 11 fo u d re «
me préferite Céfar armé du tonnère, & les meurtriers
de Pompée foudroyés. Dire fimplement qu’il
n Y .a-pas un grand mérite à fe faire aimer d’un
homme qui devient amoureux facilement j mais
qu’il eft beau de fe faire aimer par un Jiomme qui
ne témoigna jamais de difpofition a 1 amour : es
feroit dire une vérité commune, &[qui ne s’attirerait
pas beaucoup d’attention. Quand Racine met
H h h &