Hdm. Dickinson , ' anglois. Ckryfopoea , five
quintejfenda philofophor. OxonU , 1 7 0 ; , in - 8 ff.
- - Æpijiola chym. argumenti. — Phyfica vêtus
& ver a,
Gabr. C lauder, n é à A lte n b o u r g e n 1 6 3 3 ,
B io rt e n 1 6 9 0 . TraBat. de tinBurâ univerfali, feu
lapide philofophorum. Altenb. 1 6 6 8 , in-4 0 . Norimb.
1 7 3 6 .
Georg. W olf W edel. IntroduBio in alche-
miam. J en a , 1703 , zVz-40. —— Progr. de mercurio
philo fophorum. J e n A , 1697;
Anonyme. ( Neidhold ) Alchemia denudata
fi* revifa. Stralfund. 17*8 3 in-8°.
Jean-Christ. Orschal. C e n o m fa m e u x
e n a lc h im ie e f t f u p p o fé . TraBatus de foie finevefie3 cum appendice de fiuxu purpureo y feu vitro rubro.
Sine loco 3 1 7 3 9 . S ta h l f a if o it b e a u c o u p d e c a s
d e c e t o u v r a g e .
Pi. Geriké^ Difert. de lapide philofoph orum 3 feu de medicinâ univerfali verâ an falfâ. Helmfi.
1 7 4 2 .
H ermann. Fictuld. Hermetica Victoria. Fran-
(0f 17S °» in-8°. Turba pkilofophorum. Fran-
sof 1 7 6 3 , in-8 ° .
A r t . III. Traités généraux élémentaires 3 plus ou
moins complets de la chimie.
A la c la fle d e s tr a i t é s g é n é r a u x & p lu s o u
m o in s c o m p le ts d e c h im ie , d o i v e n t ê t r e ta p -
p o r t é s t o u s le s o u v ra g e s q u i , é c r it s à d if fé r e n te s
é p o q u e s d e i’h if to ir e d e la fc ie n c e , m o n t r e n t
d a n s le u r s a u te u r s l 'i n t e n t io n d e r é u n i r t o u te s
le s c o n n o ifla n c e s a c q u ife s d e le u r te m s 3 d e le s
d i f p o f e r d a n s u n o r d r e m é th o d iq u e 3 & d 'e n f o r m
e r o u d e s fy ftê m e s e n t i e r s , o u d e s t r a ité s é l é m
e n ta ir e s d e ftin é s à c e u x q u i v e u le n t é -.u d ie r
a v e c f o in la c h im ie . I c i , c o m m e d a n s t o u t e s le s
a u tr e s p a r tie s d e la B ib lio th è q u e , je n ’a i e u p o u r
b u t q u e d e f a ir e u n c h o ix p r o p r e à c o m p o fe r
u n e c o lle c tio n u tile , & n o n l’in t e n ti o n d ’é t a le r _
u n lu x e b ib lio g r a p h iq u e . J e n ’ai p a r lé n o n p u s
q u e d e s a u te u r s q u e je c o n n o is p lu s o u m o in s ,
& d o n t j’a i a p p r é c ié , f o i t e n le s lif a n r J f o it e n
le s p a r c o u r a n t a t te n ti v e m e n t , le m é r it e & la
v a ’e u r r é e lle . V o ilà p o u r q u o i *je n ’a i p r é f e n té
q u e p e u d ’o u v ra g e s é c r it s d a n s d e s la n g u e s q u i
m e f o n t é tr a n g è r e s , & p a r tic u lié r e m e n t e n a lle m
a n d O n y fu p p lé ra p a r le s d é ta ils q u ’ o n t r o u v
e r a d a n s le s o u v ra g e s c ité s d e M M . W iegleb
Boehmer, Baumer & Gren.
A nd. Libavius , m o r t è n 1616. Operà che-
tnica, vol. V U . Francof i6q6 , in fol. — Rerum
ckymicarum epijlolicâ formâ confcriptarum libri III
Francof. 1 3 9 3 6* 1 5 9 9 , 2 vol. in-8 ° .
J . B. V anhelmont j n é à B ru x e lle s e n 1577
& m o r t e n 1 6 4 4 . Optra medico-chemica. Amftel,
l Æ Ë S ÏfiS l l667‘ Fra*cof 1 6 0 2 , c? ibid. cur. Valentini 1707. L a d e r n iè re
é d i t io n e ft la p lu s e ftim é e .
Angélus Sala , d e V i e n n e , a u c o m m e n c e m
e n t d u 1 7 e fié c le j le p r e m ie r é c r iv a in c l a ir ,
p r e c is & fe r ie u x d e c h im ie . Opera medico-chy-
mica. Francof. 1 6 4 7 , in,4 % 1 6 8 0 ,1 /2 - 4 ° . Roto-
magt 3 lojO. — Aphorifmorum chymiatricorum fy-
nopfis. Aurel. Allobrog'um. 1 6 0 9 , in-11 : 1 6 1 3
z/z-1 2.
Jean T auckius , p r o f e f le u r à L é ip fic k . Suc-
cinBa artis chemice infiruBio. Leipf. 1605 x in -8 ° .
J . Béguin, c h im ifte f r a n ç o is du 17e fié c le
r u n d e s p r e m ie rs q u i a m is e n o r d r e le s p r é -
c e p t e s c h im iq u e s . Novum lumen chemicum. Paris,
1 6 0 8 .— Tyrocinium chemicum, Par. 1 6 0 8 , 1616.
Colon. 16 1 y . Regiom. 1 6 1 8 . Lipf 1 6 1 9 . Vitienb.
1 6 3 4 , 1 6 4 0 6* 1 6 y 6 . Amfielod. 1 6 3 9 6* 1 6 6 8 .
Genev. 1660. L e f a v a n t C o n r in g iu s c ite c e t o u v
r a g e c o m m e u n a b r é g é é lé g a n t & c o m p le t d e
c h im ie . r
Zach. Brendelius -3: i n é à J é n a e n 1 ^ 9 2 ,
m o r t e n 1 6 3 8 , c h im if te & p r o f e f le u r c é lè b r e *
p r e m ie r r é f o r m a t e u r d e la c h im ie p h a rm a c e u tiq
u e . Chemia in artis formam redaBa. JenA 162,0
& 1641. Amfielod. 1659 & 1668. Lugd. Batavor.
1 6 7 1 . .
Ant. Gutth. Billichius , g e n d r e d ’A n g e l
j - > v e r s la fin d u 16« & a u c o m m e n c e m e n t
d u 1 7 fié c le ; ra n g é à c ô t é d e B é g u in , à c a u fe
d e l ’o r d r e & d e la m é t h o d e d e fe s o u v ra g
e s . Refponfio ad animadverfiones quas anonymus I
quidam in Ar.geli Sala aphorifmos chymiatricos
s confcripfn. Lugd. Batav. 1611. — Exercitatio de
naturâ & conftitutione fpagyrices emendate. Helmfi.
162.3 , zVz-49. Affertion. chymicarum fylloge
Petro Laurenbergio appofita. Helmfi at. 1624.°—
Exercitium chymicum ultimum. Brune , i 6 l j . ___
Oofervationum ac paradoxorum chymiatricorum libri
duo-Lugd. Batav. 1631, in - f . — Dijfertatio -de
tnejfalo in chymicis redivivo , feu de vanitate medi-
cinA chemico-hermeticA. Francof. 1639 & 1643.
J . Bap. Po r t a , n a p o l’ta in , fin d u 1 6 e &
c o m m e n c e m e n t d u 1 7 e f ié c le . MagÎA naturalisé
feu de miraculis rerum naturalium lib. IV . An-
tuerp. l r f l , in-8°. — Magie tiaiurdlis lib. X X ,
in quibus feientiarum naturalium divide atqUe deli-
cia demonfirantur. Neapol. 1 5 6 9 , in-fol.
J . Ha r tm a n , p r o f e f fe u r d e c h im ie à M a r -
b o u rg j .m o r t e n 1 6 3 1 . Dïfputationes chemico-me-
dicA. Marburg. 16 11 , in-4 0 ; 1 6 1 4 , z/z-40. —
Praxis chymiatrica. Lipf. 1 6 3 3 , z/z-40 . Francof
1 6 3 4 & 1 6 7 1 , in.8°. Genev. 1 6 4 7 , 1 6 4 9 , 1 6 6 4 .
z/î-o Lugd. Bat. 1 6 6 3 , z/z-12 & Norimb. 1 6 7 9 , in-af.
— Ope?a chemico-medica omnio. Francof. 1 6 8 4 &
1 6 9 0 , in-fol,
, Werner Rolfinck , p ro fe -fte u r d e H a m b
o u rg , n é e n 1 5 9 2 , m o r t e n 167 3 i c o m p té p a r
S ta h l a u r a ^ g d e s p r e m ie rs & d e s p lu s h a b i l e s ’
c h im ifte s m é th o d iq u e s . — Non entia chemica, &c.
JenA , 1 6 7 0 , z/Z"4°. —- Chemia in artis formam
redaBa. J en a , f 6 4 1 , in 8 ° j 1 6 6 1 , in- 4 . Lugd.
Batav. 1 6 7 1 , in - il .
Geor. Stark e y , m é d e c in a n g lo is d u 1 7 e
fié c le , p a r tis a n d e P a ra c e lfe & V a n h e lm o n t. —
Medulla ver a chemie, e n a n g la is . Londin. 1 6 5 8 j
t r a d u it e n a lle m a n d . à tN u r e m b r g e n 1 7 2 2 , & e n
h o lla n d a is Leowurdi, 1 6 8 7 , in- o ° . — Pyrotecknia,
e n a n g l o i s , Lond. i 6 y 8 9 in-11. Amftel. 1 7 8 7 . E n
a lle m a n d à N u r e m b e r g , 1 7 2 2 , i n - i 2 .
J . Rodol. Glau b er, c h im if te t r è s - h a b i l e ,
v iv a n t a u m ilie u d u d ix - f e p tiè m e fié c le , m o r t
à A m fte rd a m e n 1 6 3 7 j m a lh e u r e u f e m e n t ille ttr
é & e n tic h î d ’a lc h im ie . Glaub. opera chy-
mica partes II. Francof. l6 y 8 . — Glauberus con-
ce-’itraBus , feu Laboratorium Glauberianum , cum
furnis & infirumentis chemicis. Amfielod. 1 6 6 8 .
Breflaw. V o y e z le s a r tic le s y , 6 & 9 .
Ot t . T achenius , d e W e f tp h a lie 3 d ’a b o r d '
p h a rm a c ie n , p a is m é d e c in à P a d o u e , é ta b li
lo n g - te m s à V e n i f e , o ù il v e n d it b e a u c o u p d e
p r é te n d u f-1 d e v ip è r e , u n p e u a p r è s le m ilie u
d u 17® f ié c le . B o e r h a a v e lu i r e p r o c h e a v e c ra i-
'f o n d 'a v o ir a b u f é d e la t h é o r i e d e s a c id e s & d e s
a lc a lis p o u r la m é d e c in e . O n a d e lu i t r o is o u v
ra g e s , o ù il p r é t e n d p r o u v e r q u ’H p p o c r a t e s ’e ft
b e a u c o u p fe rv i d e la c h im ie . Hippocrates chymi-
eus. Venetiis, 1 6 6 6 , in -n . Brunsw, 1 6 6 8 , in-11.
j— C lavis medicinA Hippocratice.' Venet. 1 6 6 9 . —
■ JEpifiola de liquore alcahefi, Hamb. 1 6 6 4 z/z-49 .
J . Franc. V iganus , chimifte célèbre de
Vérone , dans le 1 7 e fiécle. Medulla chemie.
Londin. i 6 f 8 , in-8 ° , variis experïmentis auBa,
1 6 8 2 & 1 6 8 8 , z/z-8 ° . Norimberg. 1 7 1 8 .
J . Bar nb r , n é e n 1641 , m é d c in d u r o i d e
P o lo g n e , l'u n d e s c h im ifte s q u e S ta h l r e g a r d o it
a v e c B o h m iu s c o m m e a y a n t le s p r e m ie rs é ta b li
le s p r in c ip e s d e la f c ie n c e . Exercitium chemicum
delineatum. Batav. T 6 7 0 . — Chemia philofophica
cum docirinâ fulium , &c. Norimb. 1 6 8 9 . in-8 ° .
Phll. Muller , médecin de F r i b o u r g a u
c o m m e n c e m e n t d u 17* f ié c le . Miraculorum & myf-
teriorum chemico - medicorum libri quinque. Lipf.
1 6 1 4 , z /z -II. Wirtemb. 1 6 1 3 , in -it. Rothornagi ,
1 6 5 1 , z/z-12. Genev. 1660, in-8 Q. Parif. 1 6 4 4 ,
in - il . Amfielod. J 6 / 9 , in - 1 1 5 1 6 6 8 , in-8 ° .
C hrist. Langius , m é d e c in d e L é i p f i c k ,
m o r t e n 1 6 6 2 . Collegium chymicum. Lipf. 1 7 0 4 .
Cur. Rivino.
P. Poterius ou Lapoterie , médecin d’An^
gers , habile chimifte françois du 17e fiécle. —
Opéra omnia medico-chy mica. Lugd. 164 5^, l 6y 3 ,
in-8 ° . Francof. 1666. , in-8 ° 3 It?9^ > *^"4° * cum
Frid. Hoffmanni ünnotationibus.
J . Bohnius , n é e n 1 6 4 0 , p r o f e f le u r d e L e ip -
fick, trè s -h a b ile . & f o r t l o u é p a r S ta h l & B o e r h
a a v e . Epifiola de alcali & acidi infufficientia pro
elementorum corporum naturalium munere gerendo.
Lipf 1 6 7 5 , in-8° — Expérimenta & dubia chemica
auri & argenti folutione fpefiantia , in aB. érudit.
Lipf. 1 6 8 3 .— Dijfertationes chemico-phyficA , quibus
traBatur de aeris in fublunaria infiuxu acceffit.
Lipf. 1 6 8 5 , z/z-49 . 3 1 6 9 6 , z/z-8 °.
Herm. C onringius, d e N o r d - F r if e , n é 1 6 0 6 1 -
m o r t e n 1 6 8 1 , e x c e l l e n t c r it i q u e . Exerçitationcs
de fermentatione platonicâ , &<?. Francof. 1 6 3 9 ,
1 6 4 3 , in-8 ° . — Liber de hermetica Ægyptiorum
vetere & Paracelficorum nova medicinâ, ô ’c. Helmfi.
ad. 1 6 4 8 , in 4 0 5 1 6 9 6 , z » -4 ° .
C. C ramer , p r o f e f le u r d e m é d e c in e à E r -
f o r d , m o r t e n i 6 8 i . Collcgium chymicum ; é d i tio
n p o f th u m e d o n n é e à E r f o r d e n 1 6 8 8 p a r
J u f t. V e fti.
J. And. Stisser , profefleur de médecine à
Helmftadt, né près de Hambourg en 1 6 5 7 . —
AB a laboratorii chemici, iu academiâ Juliâ , tribus
fpeciminibus comprehenfa. Helmfi. 1690 , 1693 ,
{1698 , z/z-40 . — Epifiola ad Leibjiitium de variis
.chemie erroribus. Ibid.
Georg. W olfgang. W edel , n é e n i 6 4 y ,
p r o f e f le u r c é lè b r e d e J é n a , m o r t e n 1 7 1 0 . Non
entia chemica. Francof. 1 6 7 0 , in-11. — Tabule
chemice X V in fynopfi univerfum chymiam exhibent
es. J en. 1 6 9 2 . — -• Compendium chemie theore-
tice & praBice. Jen. 1 7 1 5 , z/z-40. V o y e z le s a r ti c
le s 2 , 6 & 9 .
Nicol. Lefevre, c h im ifte f r a n ç o is d u * m ilie
u d u 1 7 e f ié c le . Cours de chimie. Paris , u 6 j r ,
in-1 2 , f vol. — Traité de la chimie. Paris, i 6 y i
& 1 6 6 0 , z/z-8*. ƒ vol. Il a d o n n é u n e é d itio n , lat
in e d e V i g a n u s , à L o n d r e s e n 1 6 8 3 .
Nicol. Lemery > chimifte français c é l è b r e ,
B b b b b 1