
wàhmle plus fimpfë & plus affilés geu? ?«m>
p l i ? l § m i m e e b j e t ,
U ’ G e n i u s p s ? A E c e e t a e ? m ? ï u s k ,
jdîoooi’s non filin# qu oléagineux
Tes préparations que nous sapperten« feus
eetta fécondé chvifion, diffèrent üffentiellemçnt
de celles que nous avons exn^éeê précédemment
par la nature des f u b ^ îw qui font combinées
avec J alcool; '.'..ms avons établi cotrjrae premier
"îa combinaifon de falçool avec Içs fubf-r
tances faiines ; 8c les fubiuinees qui peuvent
être çonfiderées comme Amples , ou du moins
comme peu eompoféès , appartenons efientiel-«
•lemçnt au règne inbrganique î maintenant nous
eanfidirons comme fécond genre la combinai-»
fon dç I alcool , avec des fubftanees que la nature
nous prçfente dans un ordre de eompolîtion
moins l'Impie ; toutes ces fubftanees font le pro-
ouït de la vie , appartiennent au règne organise <
pluSeurs, il efivrai , contiennent des tels, t3>vïs ils
}’ font cachés, enveloppés, peu fenfif’if s ou
r-e font qu’une petite partie de la ^*ffe , enfin
dans toutes on reçonnoit *;rt princjpe hui.
lê -” , ir.Ua nnubi»., tabrç; abondant dans quel,
nues- uns , mafqué uans d'autres j mais à l’aids
cie la di.ijiiatton j eu de différentes opérations ,
ôn peut de toutes une huile plus ou moins
B^jndïKte., Si ces ccnftdéntiens nous ent engagés
. à déGgner ce fécond genre fous le titre
d’alcoois non falins eu oléagineus Nous en
diftinguemns quatre efpèces principales, dont
n«us traiteront dans autant de ferions parti-
culi'ères,
§. I, A 1 CO O IS JA IS AM IQ V S S ,
L e s b a u m e s f q d i f f o l v e n t f a c i l e m e n t & r e n f l e ,
r e n i e n t d a n s l ’ a l c o q ! ; c e s d i f f o l u t i o n s p l u s n u m o i n s
c o l o r é e s f o n t g é n é r a l e m e n t c o n n u e s ‘d a n s l e s
p h a r m a c i e s , f o u s l e n o m d e teintures bctfarmqufs ,
o u baumes fpiritueux, l e u r p r é p a r a t i o n d o i t t o u .
j o u r s f e f a i r e p a r d i g e f t i o n s b e a u c o u p d e p b a r .
m a c o p é e s p r e f e t i v e n t u n i q u e m e n t d e p r e n d r e
t e l l e q u a n t i t é q u e l ' o n v o u d r a d e l a f u b i k n c g
b a l f a m i q u e , d e l a m e t t r e d a n s u n m s t r a s , d e
v e v f e r p a r - d e f f u s d e l ’ a l ç o o l d e l a h a u t e u r d e
q u a t r e d o i g t s , & a p r è s a v o i r b o u c h é l a m a r n a ,
d e f a i r e d i g é r e r p e n d a n t q u e l q u e s j o u r s , a u b a i n
d e f a b l e , e n r e m u a n t d e t e m p s e n t e m p s , e n f i n
d e d é c a n t e r l a l i q u e u r l o r f q u e l a f o l u t i o n e f t
f a i t e i m a i s c e s p r o p o r t i o n s a r b i t r a i r e s q e c o n v
i e n n e n t j a m a i s d a n s l a p r é p a r a t i o n d e s r e m è d e s ,
& e l l e s p e u v e n t a v o i r d e s i n c o n v é n i e n t s d a n s
l e u r u f a g e , M , B a u m é o b f e r v e t r i s - j u d i c i e u f e *
m e n t q u e l e s a l c o o l s b a l f a m i q u e s l n r i q u 'o p
à l e s m ê l e r d a n s d e s p v i e n t o t i o n s a q u e u f e s f o r ? lmorefnqtu 'doens lpeesl liacguiltees &à Jqeuu'rufnuet fpaacret,i el édse t rloau bftliebnf’t tante s'attache ans pareil de la phiolgtandis
que l'âatmptnte relie §n rameau* ifpafês dans
la liqueur ; jM ggp' qui fom uftse d§ tes p».
rions , prennent tadgaferaem-le* parrisules bal.
ismiqtiçs qui y font contenues, Êr jamais en
totalité) Je moyen de remédier à cet incmivs.
nient, du moins en. grande partie , eft de fdturej
la dofe pteferits de :ees alcools dans un i^ottier
aveq les poudres qu’on fait entrer dans les ’potions
pu avec un peu de fuer-e, ou avec f© iivou
qui eft preferit ! mais il eft un m n -p pllw 5vfç
alors peur i’ui’age intérieur de ce;* <ncoo|s j ç’eft
de les faire prendre avec un p;.a de jaune d’oeuf,
ou de mêler chaque dofe efe ' l’alcool baifam£
que dans une cuillerée, 4 CTfé deflwp que pon
fait prendre fur le champ au malade. & que
! on réitéré fUiv;-rit je befoin,
t ° , Alcr^t a<e iauntedu Pêro_v, o r d i n a i r e m e n t le h *
tare qu ejfente dç baum e du Pérou fjmpley
Prenez baumq du P#ï©u., , , , , , , quatre
alcool ren ifle ,. , , , , , , une iivre%
, 8''ec les? précautions néeelfalres
jufqua parfaite -folution du baume ^ & dé
On p r é p a r e même h% ateeèli
d e b ’- a u m e d e w l 'u »
d u b a u m e d e eepahu,
du’ftorax,
d u b e n j o i n 3 & € ,
. " ,f* p r é p a r a t i o n « f o n t e m p l o y é e s tant
à r i r i t é r i e u r r e x t é H e u r , c o m m e S i m u l
a n t s , Y u l n é t a i r e s d é t ç i 'f î î s \ r o u t a s r o u g i r e n t p l u s
o u moins fenfiblçmçm les papiers colorés e n b l e u
par lis pêtajes des plantes ? parce quelles eomltn«
n e n t u n a c i d e qui f a i t p a r t i e d e l a fubftançe b a l *
f a m i q u e i e ç t a c i d e e f t f u r - t o u t r r è s - f ë n f i b l e d a n s
le benjoin, @n r#n retire par différem ptoeé«
d é s Ç ÿ f u r - t o u t p a r l a fublimatien. C e t a e l d ©
b u ü e u K q u e f o n e o n n e f t o r d i n a i r e m e n t d a n s n é s
p h a r m a c i e s f o u s l e n o m d e f p f t <u benfiin 3 e f t
f o l u b l e d a n s f a l e o u l ^ 8 e e e t t § d i i f o l u t l o n a e i d u l e ^
d J u n e o d e m ? a g r é a b l e , p e u t ê t r e e m p l o y é e p o u ? !* « > «
f a g e I n t é r i e u r â c o m m e b é e h i q u e & m c i n f 4 a v e e
p l u g d * e $ e a e i t é q u e l a f o l u t i o n 4 ^ b e n j o i n d a n s
fakoob
■ dkmk kalfimijuç* çompofésy
(A) J M de benjoin avee topium > ordinaire* ment wwr pMêçorlqiu &m afikmatiqw de Londres
Prenez acide benzoïque fubllmé ( fleura de
benjoin ), ^
e x t r a i t d !o p ! u m . « . , < / « çhaçm un $ rm
c a m p h r e - .
h u i l e v o l a t i l e d o u c e s demirgm* alcool reétifléi • 11. t vfigMmjç <
F a i t e s d i g é r e r i un f e u d o u i 3 & f l î t r e * t
Cette préparation g été recommandé© ee
béchique , incifive , dans la toux, Tafthme, les
affections catharrales chroniques ^ de la poitrine j
la dofé eft de huit - à dix gouttes dans un véhi- |
cule approprié.
On trouve dans îa pharmacopée d’Edimbourg ,
& pour remplir les m'êmes vues, une autre
préparation, qui diffère de la précédente , en ce
que pour faire la diffolutiort de l’acide benzoï- ,
que, de l’opium', & des autres fubftances indi- 1
quées, on preferit fix onces d’alcool ammoniacal.
(B) Alcool de benjoin aloefê y ordinairement baume
traumatique ou teinture de benjoin compofée, de
la pharmacopée de Londres, édition de 1788.
Prenez benjoin................................ trois onces.
1 ^ ftyrax coulé. . . . . T. . . . . . . deux onces.
baume de tolu.....................une once.
aloës ’ focotrin.................... demi-once.
alcool rectifié........ . deux livres.
Faites digérer à une douce chaleur, & filtrez.
Falcool, ainfique nous l’avons indiqué précédemment.
D ’autre part, prenez ré-)
fine de gayac............ ^ de chacune une once.
baume du Canada vrai. j
alcool rectifié-.................. quatre onces.
Faites digérer jufqu’à la folution parfaite de
la réfine & du baume, alors décantez“ en ver-
fant par inclinaifon, mêlez enfemble les deux
diffolutions , enfin ajoutez-y huile volatile de
faffafras deux gros.
Cette préparation eft -fort vantée par quelques
auteurs comme un remède énergique contre
les maladies vénériennes invétérées, accompagnées
de puftules, d’affe&ions cutanées qui ont
réfifté aux moyens ordinaires.
La dofe en eft de dix à vingt gouttes deux fois
par jour, dans un véhicule approprié.
§. I I . A l c o o l s r é s in e u x .
(C) Alcool balfamique de gayac, & communément
élixir bu baume gayacin, de la pharmacopée
d’Edimbourg.
Prenez réfine de gayac.. . .... dou^e onces.
baume du Pérou........ .. trois gros.
alcool re&ifié. vingt-quatre onces & demie.
Faites digérer pendant dix jours, & décantez.
Cette diflblution très-chargée eft employée
par gouttes, depuis dix jufqu’à vingt, deux rois
par jour , dans les affections arthritiques & rhu-
matifmales. w
( D ) Aléool balfamique compofé, ou- élixir balfamique
peéioral d.'Edimbourg.
Prenez baume de tolu )
1f tirax...............( d,e ch, acun t0r oi.s gros. b e n j o i n °
m i r r h e . . J
fafran.......................deux. gros.
alcool rectifié.......... vingt onces.
Faites digérer .& filtrez. On emploie cette
préparation par gouttes depuis trente jufqu’à quarante,
comme peétorale, fortifiante ; on s’en fert
suffi à l’extérieur pour le panfement des bleffures
récentes, 8<:c.
(E). Alcool balfamique de muriate mercuriel, ordinairement
teinture anti-vénérienne de fatek 3 tein-
cure ou ejfence de baume dit Canada mondifiante.
Prenez muriate mercuriel
corrofif.. i . . . . ; vingt-quatre grains.
alcool redfcjfié . .. quatre onces.
Faites d’abord diifoudre le fel mercuriel dans
Nous comprenons dans cette feétion les com-
binaifons de l’alcool avec les réfines, les gommes
réfines 8c même le fuc-cin, quoique cette
dernière fubftance foit généralement claffée parmi
les bitumes ; plufieurs diffolutions des gommes
réfines auroient pu être placées dans la fec^
tion des alcools extraétifs, parce que la fubftance
extra&ive forme la plus grande partie de leur
maffe, tandis que d’autres auroiënt dû être inf-
crites au nombre des alcools réfineux , parce que
la réfine en eft la partie la plus abondante.
Comme dans l’étude on a coutume de considérer
enfemble toutes les efpèces de gommes réfines,
comme leurs diffolutions dans l’alcool fe
rapprochent par quelques propriétés, comme elles
s’opèrent principalement par la partie réfineufe ,
nous les réuniffons toutes ici fous le même titre,
cettè réunion rapproche trop fans doute des fubftances
eflentiellement diftin&es par leurs principes
conftituans ; c’eft un défaut qu’on n’auroit
pu éviter qu’en multipliant les divifions, 8c ce
défaut eft commun à toutes nos méthodes, à tous
nos fyftêmes dè claffification ; ils n’expriment
jamais complètement le plan de la nature, 8c
ils ne doivent être confiaérés que comme des
divifions artificielles générales, imaginées pour
ioulager la mémoire 8c faciliter l’étude.
Quoi qu’il en foit, tous les alcools compris dans
cette lêction fe préparent feulement par digef-
tion ; mais la qualité de l’alcool que l’on emploie
doit varier fuivant la nature de la fubftance à
diffoudre > les réfines pures fe diffolvent en entier
dans l’alcool, mais pour obtenir cette dif-
folu tion il faut employer un alcool redtifié; les
gommes réfines ne fe diffolvent qu’incomplet-
tement dans l’alcool ; au contraire la partie réfi -
i neufè fe diiîout prefqué' feule dans un alcool