
fa p ro p r e tab le ; fie A b u lfé d a n om m e le s p r in c ip au x
a u x q u e ls il d on n a a f fe ô u e u fem e n t fa b én é d ic
tio n . { D. ƒ . )
S A I
S A I N C T E S ( C l a u d e d e ) Sanfcfius {Hiß.
litt. mod. ) é v ê q u e d’ E v r e u x en 1 5 7 5 , fam e u x
l ig u e u r , c ré a tu re du c a rd in a l d e L o r r a in e qui s’ en
f e r v i t a v e c fu c c è s au c o llo q u e d e P o i f î y & d ans
d ’a u tr e s d ifp u te s c o n t ^ le s p ro te ftan s . A y a n t é té
p r i s d an s la v i l le d é L o u v ie r s p a r le s tro u p e s
d e H e n r i I V , on tr çu v a * p a rm i fe s p a p ie r s un
é c r i t o ù i l ju ft ifio i t l’ a ffa ffin a t d e H en r i I I I , . &
e x h o r t o it à l’ a fla ffin a t de H e n r i I V . I l fu t en fe rm é
d an s le ch â te au d e C r e v e coe u r au d io c è fe d e L i -
z i e u x , où il m o u ru t en 1 5 9 1 . O n a de lu i b e au c
o u p d’ é c r its p o lém iq u e s o u b lié s ; le s fa v a n s r e c
h e r ch en t en c o r e fo n o u v r a g e fu r la m e ffe , in titu lé : liturgiot Jacobi apofioli, Bafilii magni, Joannis C h n - foßomi, &c.
S A I N T - A M A N D , ( M a r c - A n t o i n e G é r a r d
d e ) é to i t fils d’un c h e f d’ e fe a d re ; R o u e n é to it
fa p a tr ie , il v o y a g e a b e au co u p ; l ’ab b é d e M a -
r o l le s v o u lu t le f i x e r , en lu i p ro cu r an t u n e ch a rg e
d e g en tilh om m e o rd in a ire d e la re in e d e P o lo g n e ;
fo n in c o n fia n c e n a tu r e lle d é c o n c e r ta l e s p ro je ts
d e fon am i. 11 v é c u t d ans la p a u v r e t é ; B o i l e au fa it
fo n h ifto ire d an s c e s v e r s :
S a in t-A m a n d n’eut du Ciel que fa veine en partage ,
L'habit qu’il eut fur lui fut fon feul héritage.
Un lit & deux placets compofoient tout fon bien ,
Ou j pour en mieux parler , S a in t- Am a n d n’avoir rien.
Mais quoi Mas de traîner une vie importune ,
11 engagea ee rien pour chercher la fortune :
Et tout chargé de vers qu’il devoir mettre au jour »
Conduit d’un vain efpoir, il parut à la Cour.
Qu’arrivait „il enfin de fa Mufe abufée ?
21 en revint couvert de honte & de rifée ;
Et la fièvre au retour terminant fon deftin ,
Fit par avance en lui ce qu’auroic fait la fin.
O b fe r v o n s qu e Saint-Amand m o u ru t en 1660 de
c h a g r in d e ce q u e L o u is X I V n’ a v o i t p ü fu p-
p o r t e r la lè â u r e d e fo n p o èm e d e la lune, où il
lo u o ir c e p r in c e d e fa v o i r bien n a g e r ; a in fi Saint-
Amand m o u ru t d e c e qu e L o u is X I V a v o i t d é d
a ig n é fa p o é fie ; R a c in e , le g ran d R a c in e , de
c e qu’ il a v o i t d é d a ign é fa p o litiq u e . P o u rq u o i
m e t t r e le fu fir a g e d e s ro is à fi h aut p r ix q u ’on
n e p u iffe s 'e n p a fle r fan s m o u r ir ? L e u r s d édains
p r iv e n t - ils d e la g lo i r e , q u an d o n l’ a m é r ité e ? Saint- Amand en o b tin t & en m é r ita p eu . O n
fe fo u v ie n t d es ju ft e s re p ro ch e s q u e B o ile a u fa it
à l’au teu r du Moyfe fauvé : o n c o n n o it la p la ifan -
te r ie b o n n e o u m a u v a ife d e s p o iffo n s m is au x
f e n ê t r e s , à p ro p o s du p a fla g e d e la m e r r o n g e
& d e c e v e r s a fle z p u é r il :
Les poifloms ébahis le regardent pafler.
M a is c e qu ’on n e fa it pas , c ’ eft q u e Saint*
Amand, d o n t le fty le e f i in fu p p o r ta b le au jo u r d’h
u i p a r le m a u v a is c h o ix & le m a u v a is a f fo r -
t im e n t d e s e x p re flio n s , p a r la c o n ft ru & io n
v i c ie u fe d e s p h r a f e s , p a r le s in v e r fio n s fo rc é e s ,
en fin p a r to u s le s d é fau ts d u v ie u x la n g a g e , d o n t
m êm e il n’ a v o i t pa s l ’én e rg ie n a ïv e , ce Saint-
Amand a v o i t d es ta len s ré e ls ou p lu tô t d es p o r tio
n s d e ta len s ; c’ e ft d e to u s n o s v i e u x p o è t e s ,
c e lu i q u i p a r le s id é e s & p a r le s fe n t im e n s , a
le p lu s a p p ro ch é du te rm e o ù R a c in e e f i a r r iv é
d epuis ; i l a v o i t le p in c e au in t é r e f fa n t , il c o n -
n o iflo it la n a ture & le s ro u te s du c oe u r , il d é -
v e lo p p o i t a fle z bien le s m o u v em e n s & le s foibleffes-
d e l’h um an ité . Jo c a b e l , m è re d e M o y f e , e f i a g ité e
d’une ten d re in q u ié tu d e fu r le fo r t d e fo n f i l s ,
c om m e Jo fa b e th fu r c e lu i, d e Jo a s : Am ram fon
m a r i , a c e tte fe rm e t é , c e tte e fp é ran e e c o u ra g e u fe
dans le s p rom é fié s d e D ie u , qui d ifiin g u e F h é ro ïfm e
d e Jo a d . Am ram & Jo a d tien n en t ë x a é lem e n t le
m êm e lan g a g e à le u r s fem m e s , lo r fq u ’ ils le s v o ie n t
tro p e ff r a y é e s du p é r il où l’o b je t d e le u r tendrefle-
e f i exp oTé . T o u t e la d iffé ren c e n’ eft q u e d a n s
le f t y le . A m ram d it à Jo c a b e l :
Qu’eft-ce là , Joçabel ? Quelle crainte frivole
Se glifle en ton efprit d’où la raifon s’envole ?
Qu'as-tu fait de ton coeur? Qü’às-tu fait de ta fôî ?
Sont-ce-là Tes tréfors , les fruits de la’ fagefle
Dont le ciel t’a douée avec tant.de largefle ï
Faut il que ton ennui trahifle ta vertu? . . . . .
Eh ! qu’eufles-tu donc fait ,. fi fa majefté fainte
Délirant te fonder, par’ une dure feinte,
Comme avecque rigueur jadis elle éprouva
Notre aïeul, qui fi fouple à fa .voix fe trouva,
Eût exigé de toi le’déplorable office
D’aller fur quelque mont offrir en facrifîce-
Un cher enfant unique* ? . . • •
Son exemple admirable à toute ame infidèle,.
Devroit bien .aujourd’hui' te fervir de m odèle.....
Il ne répliqua rien à cet ordre févère,
Il ne dit point à Dieu qui l’avoir rendu père,
Que fon bras de l’horreur fe trouvoit retenu . . . . i-
Que l’autel frémifloit de voir cette vütime »
Que ce commandement étoit illégitime ,
Puifqu’il met toit à bas l’entière autorité,
Du grand pa&e établi pour fa poftérité.
Jo a d em p lo ie le m êm e e x em p le dans fon é lo q
u en te rem o n tran c e à Jo fa b e th fu r fe s te r r e u r s
p o u r Jo a s :
Quoi ! vous ne craignez point d’attirer fa colère
Sur vous , fur cet enfant ficher à votre amour!
Eh ? quand Dieu de vos bras l’arrachant fans retour»
Voudroit que de David la maifon fut éteinte »
N’êtes-vous pas- ici fur la montagne fainte ,.
Où le père des Juifs fur fon fils innocent
Leva fans murmurer un bras obéiflant ;
Et mît fur un bûcher ce fruit de fa vieillefle ,
Laiflant à Dieu le foin d’accomplir fa|promefle,
Et lui facrifiant avec ce fils|aimé
Tout l’efpoir de fa race en lui feul renfermé ?
D a n s c e m êm e en d ro it o ù Saint-Amand e f i
to u t à la fo is f i fem b lab le à R a c in e & fi d iffé ren t
d e l u i , o n t r o u v e u n v e r s q u e R a c in e n’ a u ro it
c e r ta in em en t p a s r e je t t é , s’i l fe fû t o ffe r t à fa
p lum e .
Faifons notre devoir, le Ciel fera le reft*.
O n fe n t b ie n qu ’ il é to it im p o flib le q u e Saint-
Amand s ’ a b ftîn t d e m e ttre d e / ’efprit d ans fon
p o èm e .
T a n t ô t i l re p r é fen te m ille ro flig n o ls p e r ch é s (
fur le s b u if fo n s ,
Où faifant retentir leur douce violence ,
Us rendent lebruit meme agréable au filence.
T a n t ô t i l e n c h â fle h e u ren fem en t Vignefcenda
quidem de V i r g i le d ans u n tab le au g a lan t :
Efifaph , fur un tronc à l’écorce polie y
Traçoix de fon couteau ( pardonnable folie ! )
L’image de la belle , & devant ce portrait
Alloit graver encore un coeurpercé d’un trait.
M a is v o ic i d e la morale q u i v a u t b ien d e l’e fp r it .
J a c o b m é c o n ten t d’ a v o i r é té t rom p é en , r e c e v a n t
L ia p o u r R a c h e l , en ten d u n e v o i x q u i lu i
o rd o n n e d e b ie n v i v r e a v e c L i a .
Elle efi chafte, elle efi; douce, elle eft humble, elle efi fage ,
Elle a fait des vertus le bel apprentiffage ;
Et fi quelques attraits lui manquent dans les yeux ,
Elle en a dans l’efprit qui valent beaucoup mieux.
On prife la beauté , mais elle efi pafiagère ,
Elle s’enfuit foudain comme une ombre légère; .
La vieil!e fie en triomphe , & d’un front accompli
Fait un front où l’horreur s’étale pli fur pli ;
Et laiffant là les ans qui changent tant de chofes ,
Elle efi encore fujette à cent métamorphofes ;
11 ne faut qu’un accès du moindre mal ardent,
11 ne faut que l’çffroi d’un petit accident »
Pour la rendre aulfi-tôt plus féche & plus flétrie
Qu’une fleur d’églantier que la grêle a meurtrie :
Mais une ame bien faite a d’illufires appas ,
Que le temps embellit, ou qu’il ne change pas.
B o ile a u d ifo it q u e Saint-Amand s’é to it fo rm é
d u m a u v a is d e R e g n ie r . O n re g a rd e com m e fa m e ille
u re p iè c e , fo n o d e q u i a p o u r titre : la folitude.
S A IN T - A M O U R , ( G uillaum e d e ) Hifl.
lit. mod, ) re é le u r d e l’u n iv e r fit é au tre iz ièm e f ié -
c le , a c cu fa le s C o r d e lie r s & le s Ja c o b in s q u i s ’in-
tro d u ifo ie n t a lo r s d ans c e c o r p s , d ’en re n v e r fe r
to u t e la d ife ip lin e ; il fit c o n t re e u x u n l iv r e in titu
lé : de periculis novijjimorum tempo rien \ des périls
des derniers temps , au q u e l S a in t -T h om a s p o u r le s
Ja c o b in s r é p o n d i t p a r le tr a ité : adversîis impu- grtantes religionem , contre ceux qui attaquent la
religion ; & S a in t -B o n a v c n tu re p o u r le s C o r d e lie r s ,
p a r un tra ité : de paupertate Chrifli 6* apologia pau-
perum ; de la pauvreté du Chrijl & apologie des pauvres.
L e l iv r e d e G u i l la u m e d e Saint-Amour,
fo r t b ien r e ç u en F r a n c e , fu t c o n d am n é à R om e
o ù Saint-Amour é to it a llé p o u r fe d é f e n d r e , &
o ù le p a p e A le x a n d r e I V le r e t in t , fan s v o u lo i r
lu i p e rm e t t r e d e r e v e n i r d an s fa p a t r ie . I l n e t in t
p a s a u x m o in e s q u e Saint-Amour n e fu t re g a rd e
c om m e h é ré t iq u e p o u r le s a v o i r a tta q u é s . J e a n d e
M e u n , d it C lo p in e l , c o n t in u a te u r d u rom a n de
la r o f e , a d it d e lu i :
Etre banni de ce royaume
A tort , com fut maître Guillaume
De S a in t-A m o u r , qu’hypocrifie
Fit exiler par grande envie.
G u illa um e d e Saint-Amour r e v in t en F r a n c e fo u s
l e p o n t ific a t d e C lém e n t I V .
S A I N T - A N G E L , (voyez Baloufeau.)
S A IN T - A U B IN , (voyez Gendre (le. )
S A IN T - A U L A I R E ( v o y e z Beaupoil ) & a jo u te
z q u e le s jo lie s p e tite s p o ë fie s du m a rq u is d e Saint*
Aulaire , q u i fa ifo ie n t tan t d e p la ifir au x g e n s du
m o n d e , & q u i d o n n o ien t tan t d ’h um eu r à B o i l
e a u , n e v a le n t p a s c e m a d r ig a l d e M . d e V o l t
a i re fu r c e q u ’ il o c cu p o it à S c e a u x la ch am b r e
d u m a rq u i s d e Saint-Aulaire, q u e m a d am e la
d u ch e ffe d u M a in e a p p e llo it fon Berger, q u i l’ a p -
p e llo it fa Bergère, q u i a v o i t q u a t re -v in g t -d ix an s
& q u i m o u ru t à q u a t re - v in g t -d ix - h u it le 1 7
d é c em b re 1 7 4 2 .
J’ai la chambre de S a in t-A u la ire ,
Sans en avoir les agrémens ;
Peut - être , à quatre-vingt-dix ans.,
Je pourrai charmer fa bergère ;
On doit tout efpérer du tems,
Et fur-tout du'defir de plaire.
M a is o n p o u v o i t d ire à M . de Saint-Aulaire :]
Le pofte qui te refte efi encore aflez beau
Pour fléchir noblement fous ce maître nouveau.
E t au d e flb u s d e M . d e V o l t a i r e , le m a rq u is
d e Saint-Aulaire a v é r ita b lem e n t acquis d e la g lo ir a
d ans c e g e n re fin & lé g e r co n fa c r é a u x g râ c e s .
I n tenui lo b e r t a t tenuis non g lo r ia .
I l é to it v é r ita b lem e n t du n om b re d e c e u x p
quos
N um in a la v a f n u n t i euditque vocatus A p 0l
Q q q q a
i
!