
Le rôle de Cinna dans cet endroit a d’autres
inconvèniens relevés dans le commentaire-de
M. de Voltaire, mais il n’a pas l’efpèce d’inconvénient
dont parle M. de la Harpe.
u La délation de Maxime au quatrième a£te ,
» eft , dit encore M. de la Harpe , une baf-
v feffe mal concertée , puifqu’il ne peut avoir
v aucune efpérance d’obtenir Emilie , dont il lait
» que Cinna eft aimé ».
Dira-t’on que la délation cî’Eriphile, plus cou-
able pourtant que celle de Maxime , eft une
affeffe mal concertée , parce qu’Eriphile ne peut
avoir aucune efpérance d’être aimée d’Achille ,
dont elle fait qu’Iphigénie eft aimée ? non , elle
elle ne veut que perdre fa rivale , comme Maxime
veut perdre fon rival. 11^eft vrai que Maxime
veut enlever Emilie , comme Orefte veut
enlever ' Hermione ; il eft vrai qu’il emploie pour
celq un artifice bas & qui lè dégrade 1 ce que ne
fait point Orefte ; mais Maxime n’eft pas le per-
fqnnage intéreffant de la pièce ; & peut-être d ail-,
leurs faut-il. paffer condamnation fur fon avili f-
fement dans ceùe fcène où il veut tromper
Emilie., \ . .
On pourroit ptopofer ici une queftion allez importante.
Nérba (e caclie derrière une tapiiferie
pour entendre Britannicus 3c J unie. Sa conduite ,
concertée avec Narciffe , eft un artifice perpétuel.
Mithridate emploie l’artifice pour furprendre, le
fecret de Monime , & Roxane pour découvrir fa
.rivale. Aucun de ces perfonnages ne paroit avili
comme Maxime : pourquoi cela ? Nous en voyons
plufieurs raifons. jj
i ° . Maxime dans fon artifice eft timide , em-
barraffé , mal-adroit : chaque obje&ion le déconcerte.
Eft-ce un défaut ? Eft-ce un mérite ? Nous
pencherions vers ce dernier fcntiment. Maxime,
dont le cara&ère eft plutôt fôible que vicieux ,
devoit peut-être montrer par fa mal-adre/Te mêm
e , que l’artifice lui étoit peu familier) fon embarras
devoit peut-être le trahir.
2°. Cependant, c’eft cet embarras même qui
l ’avilit, en le réduifant à n’être qu’un fourbe maladroit
; au Keu que chcz-Jes perfonnages de Racine
, l’artifice réufüt, & que le fuccès ièm'ble l’en-
' noblir.
3°.. Ce qu] achève d’avilir Maxime ^ c’eft la
pénétration, la fermeté", la- ftipèriorité (i’Emilie ;
c’eft le jufte & terrible mépris dont elle accable
Maxime.
Quant à la délation de Maxime , obfervons
qu’elle paroît, à beaucoup d’égards , avoir fervi
de modèle à l’accnfation dans Phèdre. Euphorbe
entraîne Maxime comme GEnone entraîne Phèdre ;
il fe charge de tour comme '(Enone : l’odieux de
la délation!tombe fur Euphorbe, comme celui de
l’accufation fur OEnone'; Maxime fe repent comme.
Phèdre, & défavoue Euphorbe, comme Phèdre
défavoue. OEnone. Il n’eft pas befoin de due
combien l’imitateur a effacé le modèle.
M. de la Harpe s’arrête à relever dans Cor-
ngiflàtquelques expreffions qui manquent de dé-
ceri<$,Vn de délicateffe. Emilie, dit-il, parle des dou-
fa pojjejjion.... Racine n’auroit pas fait
ente à^Pauline., en parlant du danger de revoir
un ÿomme qu’on a aimé.
. . . .
I l^ e f t t o u jo u r s a im a b l e , & j e f u i s t o u jo u r s F em m e .
« Il auroit certainement trouvé une expreflion
» plus délicate & plus tendre , & auroit écarté
» l ’idée humiliante d’une femme qui fuccombe à
. » fa foiblefie
Tout le monde fait combien l’expreffion eft fou-
„vent défeéhieufe chez. Corneille ; & que cette
- partie au contraire eft le . triomphe de Racine.
Mais il ne faut pas d|re que Pauline préfente^ l’i-
clée humiliante d’une femme qui ftlccombe à fa
foibleffe, puifqu’au contraire elle prend foin d exclure
formellement cette idée.
E l l e v a in c r a f a n s d o u t e :
C e n ’ e f t p a s l e fu c c è s q u e m o n am e r e d o u t e ;
J e c r a in s c e d u r c om b a t & c e s t r o u b le s p ü ilT a n s , & c *
C’e fLle même fentiment que Jocafte , dans
YGZdipe de M. àz Voltaire , exprime^ d’une manière
fans doute plus noble & plus délicate :
R é f i f t e a u x p a l l i o n s , & n e l e s d é t r u i r p a s , & c .
L’obje&ion de M. de la Harpe nous donne lieu
de confidérer ici combien le temps apporte de
changement dansîe-fens des mots, & combien
par conféquent il modifie les idées de décence &
de dèlicatefle dans ï’expreflion. Qui croiroft que
Racine, pour dire dans le fens le plus pur , qu’Her-
mione airooit Pyrrhus , s’exprime ainfi ?
M a i s q u a n d j e m e foaviHS q u e p a rm i t a n t d ’ a l a rm e s - ,
H e rm io n e à P y r r h u s p r o d î g u o i t r o u s fe s c h a rm e s .
Il nous paroît évident que ces mots , prodiguou
tous jes charmes , ne préfentoient alors ni la meme
idée , nLla même image qu’ils prefentenr aujourd’hui.
On fent combien cette réflexion peut
fervir à juftifier Corneille fur une foule de détails,
aujourd’hui très-défectueux , mais qui pou-
voient l’être moins ou ne pas 1 être du tout de
fon temps.
Rnppellons-nous ces vers -de Plautine a Flavie
dans Othon, devenus fi célèbres par le ridicule :
Dîs-mqi d o n c , , lo r f q u ’ O th o n s’eft o f fe r t à C a m i l l e ,
. A - t - i l p a r u c o n t r a in t ? a - t - e l le été f a c i l e ?
S o n h om m a g e a u p r è s d ’ e l l e a - t - i l e u p le in e f f e t ?
C om m e n t l ’ a - t - e l l e p r i s , & c om m e n t l ’ a - t - i l f a i t ?
Quoique ces v|rs paient jamais pu être bons ,
il nous paroît évident, que du temps de Cor-
RA Cneille
, l’efprit de parodie , fi fatal au genre tra- ! O î H O N .
gique, & l’ufage d’enployer des expremons bon-
nêtes à gazer des indécences , . n’avoient pas encore
imprimé à ces quatre vers ce caraflère
i ” um|â lleaiqmirïlTui‘ Autrement , îe moyen de
concevoir qu’ils euffent pu reparoître d’une re-
préfentation à l’antre ? Comment concevoir fur-
tout qu’ils enflent reparu à l’impreflioh ? Pour fen-
tir cette différence , il n’y a qu’à fuppofer qu ils
paroiffent aujourd’hui pour la première fois dans
une pièce nouvelle , & juger fi l’accueil qu’ils re-
cevrbiént leur permettroit de reparoître.
M. de la Harpe demande quel eft dans Corbeille
le perfonnage qui parle le langage d e la -
mour?
» Il y en a , dit-il, quelques traits dans Chi-
mène» :
S o r s v a in q u e u r .d ’ un c om b a t d o h fC h im e n e e f t le p r ix .
« Eft un beau mouvement. On en citeroit peu
d’autres »>.
On en pouroit citer un très-grand nombre, tels
que céux-ci :
R o d r i g u e d a n s m o n coe u r c om b a t e n c o r m o n p è r e .........
L e p o u r f u i v r e , le p e r d r e & m o u r i r a p r è s l u i . . .
A h ! R o d r i g u e ! i l e f t v r a i , q u o iq u e -ton e n n e m i e ,
J e n e p u i s t e b lâm e r d ’ a v o i r f u i l ’ in f am ie . • • • • •
J e n e t’ a c c u fe p e i n t , j e p le u r e m e s m a lh e u r s . . .
S i q ù e lq u ’ a u t r e m a lh e u r m ’ a v o i r r a v i m o n p è r e ,
M o n am e a u r o i t t r o u v é , d a n s le b ie n d e t e v o i r ,
L ’ u n iq u e a l lé g e m e n t q u 'e l l e e û t p u r e c e v o i r ;
E t c o n t r e m a d o u l e u r , j ’ a u r o i s f é n t i d e s c h a rm e s ,
Q u a n d u n e m a in f i c h è r e e û t e f fu y é m e s l a r m e s . . . .
V a , j e n e t e h a is ’ p o in t— T u le d o is J e n e p u is • • •
. S i j ’ e n o b t i e n s l ' e f f e t , j e t e d o n n e m a f o i
D e n e refpirer p a s u n m o m e n t a p r è s t o i .
Tout ce perfonnage de Chiroène eft pénétré d’amour
& parle le langage du coeur. L emportement
de Chimène contre dom Sanche , quoique fondé J
fur une erreur qui dure trop long-temps , eftun
beau mouvement de paffion. Seroit-tl permis d y
trouver le germe de la belle Icène ou. Hermione
défavoue Orefte ?
M. de Voltaire a fait voir que le germe d'An-
'dromaque étoit dans Perîharhe', que la fituation,
d’Atalide dans Baja^ct, étoit la même .que celle
de Plautine dans Othon, &c.
Quant aux détails , Racine a des morceaux vi-
fiblement. imitas de Corneille. Ce que Marnan ®u
Fefciavè îcelus dit du-pouvoir des affranchis dans
Ç t h o n fe retrouve fous un antre point de vue ,
piais prelque avec les mêmes termes, dans Bérénice .
D e p u i s que n o s R o m a i n s ont accepté «les maîtres,
PoürTeV " p r em ie r s emplois , & les fecrets confeils*
I l s ont mis en nos- mains la fortune publique ;
I l s o n t fo u rn is l a t e r r e à n o t r e p o l i t i q u e :
P a t r o b e , P o l i c lè t e & N a r c i f f e & P a l l a s ,
O n t d é p o fé d e s r o i s , & d o n n é d e s é t a t s .
O n n o u s é l è v e a u t r ô n e , a u f o r t i r d e n o s c h a în e s J -
S o u s C l a u d e o n v i t F é l i x l e m a r i d e t r o i s r e in e s ;
E t q u a n d l ’ am o u r e n m o i v o u s p r é f e n t e u n é p o u x ,
V o u s m e t r a i t e z d ’ e f c l a v e , & d’ in d ig n e d e v o u s .
B É R É N I C E . .
D e l ’ a f f r a n c h i P a l l a s n o u s , a v o n s v u l e f r è r e ,
D é s f e r s d e C l a u d i u s F é l i x e n c o r f l é t r i ,
D e d e u x r e in e s * f e ig n e u r , d e v e n i r le m a r i . . .
E t v o u s c r o i r i e z p o u v o i r , f a n s b le f f e r n o s r e g a r d s .
F a i r e e n t r e r u n e r e in e a u l i t d e n o s C é f a r s ,
T a n d i s q u e l ’ O r i e n t , d a n s le l i t d e f e s r e in e s ,
V o i t p a l ie r u n e f c la v e a u f o r t i r d e n o s c h a în e s !
Sur les mariages des reines & des pnneeffes :
D . S a n c h e * d ’ A r r a g o n .
T u v o i s t o u s m e s d e fi r s c o n d am n é s à f e t a i r e ,
Mo n coe u r f r i r e u n b e a u c h o ix f a n s l ’ o f e r a c c e p t e r . j »
V o i s p a r - là c e q u e c ’ e f t , B la n c h e , q u e d ’ ê t r e r e in e .
C o m p t a b le d e m o i-m êm e a u n om d e fo u v e r a in e ,
E t f u j e t t e à j a m a i s d u t r ô n e o u j e m e v o i ,
J e p u i s t o u t p o u r t o u t a u t r e , & n e p u i s r ie n p o u r m o i«
A n d r o m a q u e .
M a i s q u e p u i s - je , f f i g n e n r ? o n a p r o m i s m a f o i .
I . u i r a v i r a i - j e u n 'b ié n q u ’ i l n e t i e n t p o in t d e m o i ?
L ’ am o u r n e r è g le p a s l e f o r t d ’ u n e p r î n e e f f e ,
L a g lo i r e d ’o b é i r e f t t o u t c e q u ’ o n n o u s la i d e .
Il y a encore fur le j même fujet & fur toutes
fortes de fujets, d’autres morceaux de Corneille
qui ont mérité d être adoptés & embellis par
Racine. . . , .
Ën général, on ne peut mer que Corneille n ait
été très-utile à Racine, “ce qui n’empêche pas que
le fécond n’ ait-été créateur aufli bien que le premier.
On a eu tort de dire que, fans Corneille ,
Racine n’eût point été ; car qui peut le favorr ?
Mais quoique jamais un homme, de geme né fe
traîne fur les traces d’un autre homme de geme;
’ quoique le propre de tout grand talent foit d’être
' original, celui qui ouvre la carrière avec éclat
applanit toujours la route à fes fucceffeuts ; il les tait
panir dé plus haut, il leur montre le but, il les éclaire
& par fes beautés ,■ & par fes défauts. « St Racine
V parutd’abord fort au- defious rie ce qu’il devint dans
» la fuite, dit M. de la Harpe, c’efi qu’ilcommença