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L e Capricieux] au tre p iè c e d e c a r a f t è r e , n’ a»
m u le p as m êm e p a r Tes ca p r ic e s .
L e s p e tite s p iè c e s fe ro ien t d e s f a r c e s , H e lle s
é to ien t p lus g a ie s .
M a is f i Rvuffeau m an q u o it d e ta le n t p o u r la
c om é d ie , il en a v o i t u n b ien d é c id é p o u r l’é p ig r am -
m e . D a n s le s pe tits p o èm e s , ch e z la p lu p a r t d es
au tre s au teu rs , to u t eft fa c r ifié au t r a it q u i fa it la
p'bïnte d e l’ é p ig ram m e ; d ans le s é p ig ram m e s d e Rouf-
feaiiy r ien n ’e ft jam a is n é g l ig é ; c e q u i le sd i ft in -
g u e , c’e ft le fini d es d é ta ils & to u jo u r s la r i -
c h e fie d e la r im e . C e q u i e r td i ft in g u e le r e c u e i l ,
c ’ e ft la v a r i é t é ; fan s p a r le r .d e c e lle s q u ’on ne
eu t p a s c i t e r , & en fe b o rn an t a u x é p ig ram m e s
o n n ê te s , i l y en a d e g a lante s ' & d’ an a c réom i-
q u e s , c om m e c e lle -c i :
Non , ce n’eft point la robe de NefiTus
Qui confuma l’amoureux fils d’Alcmène ;
Ce fut le feu de cent baifers reçus
Qui dans fon fang couloit de veinç en veine-:
Il en mourut, & la nature humaine
En fait un dieu qu’on adore aujourd'hui î
Que de mortels, fi vous voulez , Climène,
Mériteroient d’être dieux-comme lui !
I l y en a d e l i t t é r a i r e s -, c om m e c e l l e - d , co n t re
le s jo u rn a lift e s d e T r é v o u x :
Petits auteurs d'ua fort mauvais journal,
Qui d’Apollon vous croyez les apôtres ,
Pour dieu tâchez d’écrire un peu moirfs mal ,
Oa taifez-vous fur les écrits des autres.
Vous vous tuez à chercher dans les nôtres.
De quoi blâmer, Sc l'y trouvez très-bien :
-Nous , au rebours , nous cherchons dans les vôtres
De quoi louer, Sc nous n’y trouvons rien.
I l y en a d e p h ilo fo p h iq u e s , c om m e la fai—
v a n t e :
Ce monde-ci n’eft qu'une oeuvre comiquv»
©u chacun fait des rôles différens :
là fur la fcéne , en habit dramatique ,
B r ill e n t p r é l a t s , m i n i è r e s , c o n q u é ro n s .
Pour nous , vil peuple , aflis aux derniers rangs,
Par noue c’en bas la pièce eft écoutée ;
Mais nous payons , utiles fpeftateurr,
Et quand la pièce eft mal repréfentée
Pour notre argent nous fiffions les aieur î
C ’efF d ans fe s é p ig ram m e s feu lem en t q u e Rouf
feau a f a i t un u fa g e h e u re u x du f t y le m a r o t iq u e ,
f i d ép la cé , f i in fign ifian t d a n . fe s éo ir re s & d ans
fe s allég o ries? L e f t y le m a ro tiq u e eft la lan gu e p r o p
r e d e la p la ifan te r ie & d e la n a ïv e té ; c e n’eft
qu’un ja r g o n d ans le s c h o fe s ra ifo n n ab le s & fé r ie u -
f e s , & l’o n n e c o n ç o it p o in t a lo r s la ra ifo n d’un
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tel d é gu ifem ën t . M . d e V o lt a ir e a ra ifo n ; i l n’y
a n i m é r ite n i a g rém en t à v e n i r n o u s d ire :
Donc fi Phoebus fes échecs vous ajuge ,
Pour bien jouer cpnfultez touts bon juge ;
Pour bien jouer, hantez les bons joueurs
Sur-tout craigfiez le poifrn des loaeurs ,
Acolte?-vous de fidèles critiques.
A p r è s q u e B o ile a u a d it f i fen fém en t & fi élé*
g am m e n t :
Faites choix d’un cenfeur folide & falutaire,
Que la raifon conduite t & le lavoir éclaire.
Et dont le crayon fur d’abord aille chercher
L’endroit que l'on fent foible , & qu’on veut fe cacher.
Q u e v e u t d ira R o u j jfa u , lo r fq u 'a p r è s d e s ra i-
fo n n em en s tr a v e flis en ja rg o n m a ro tiq u e , il conc
lu t qu e ch e z tous le s h om m e s ,
Sottife eft feulement
Vice d’efprit 8c non de jugement ? --
S a d é fin itio n d e l ’ e fp r it p a ro ît d’ab o rd p lu s ra î-
fo n n a b le , m a is l e ja rg o n m a ro tiq u e je t te l’au teu r
d ans d é s e x a g é ra tio n s & dans d e s im p ro p r ié té «
d ’e x p re ffio n q u i gâ ten t ce tte d é fin ition .
Qu’eft-ce qu’efprit? raifon afiaifonnée.
Par ce mot feul la difpute eft bornée ;
Qui dit efprit , dit fel de la raifon;
D o n c fu r deux points roule mon oraifon l
Raifon fans fel eft fade nourriture,
Sel fans raifon n’eft folide pâture ;
De tous les deux fe forme efprit parfait »
D e l ’un fa n s Vautre un monfire contrefait•
C ’e ft le ja rg o n m a ro tiq u e q n i fe r t d e p a ffep o r t
J & d ’e x e u fe à c e s v e r s o ife u x :
Do n c fu r deux points roule mon oraifon.
H e ft b ien q u e ftio n là d ’oraifon & . d’o ra tfo n à
d e u x p o in ts !
D e Vun fa n s Vautre un monjîre contrefait
e ft une e x a g é ra tio n r id icu le : la ra ifo n m êm e
fan s fe l ne p e u t ê tr e u n m o n ftre . C om b ie n H ó r
ra c e p a r le a v e c p lu s d e m e fu re § t d e p ré c ifio n d e
la né ce ffité d e réu n ir l’ é tu d e & le ta lent 1
E go nec ftu d im n fin e d iv ile v e n d ,
Nec ry.de quid p ojjit videg ingenium ; alterius fie
A lte ra pofeit opem res St conjurât amice.
M . d e V o l t a i r e a b ien fa it fen tir f a b n s qu e
R o u f eau a fa it du f t y le m a ro tiq u e , en le m on tran
t d ans le tem p le du g o û t , c o u v e r t d e laurie r#
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& d e ch a rd o n s , & p ro n o n ç an t cè s v e r s q u i fo n t
en effe t de lui :
Je v ie n s , dit-il , pour riire & pour m’ébattre
Me rigolant , nuin a n t ju y eux déduit,'
Ec jufqu’ aiu jou r , faifanc le diable à quatre.
M e prend '- o n .? aj-Ollie-1-:il ,
- Pour une gremouille amuatique ,
Qui <lu fond d’ un pecit thorax ,
Va cllamanc pour toi. te inufjque
Brekeke , k aîçe , koax , koax , koax.
- C e s deux g ran d s h om m e s o n t rem p li le u r s o u v
r a g e s d e tra its d u r s & am e rs l ’un co n tre l’autre ;
il s Te lotit m o n tré s tous d eux in jufte s . C e s qu e re
lle s d e s gens-de-lettres -font l ’o p p r o b r e ‘de notre
lit té ra tu re , & on a in g én ie u fem en t ap p liq u é au x
h om m e s iîlu ftrè s q u i fe d é ch iren t a in f i , c e s v e r s
d e Z a ïr e :
Eux qui feroient encor, ainfi que leurs aïeux ,
Maîtres du monde entier , s’ils l’avoient été d’eux.
M a is le u r s a ïe u x , c]efl> à -d i r e le u r s p r é d é c e f-
fe u r s , ont-ils é té m o in s in ju fte s ? B o ile a u & R a c
in e éto ien t am is , m a is ils d é c r io ien t F o n te n e lle ,
q u i l’a ren d u à B o ile a u d ans fo n é p ig ram m e fu r
la fa t y r e con tre le s fem m e s . R em o n to n s .ju fq u ’ à
l’an tiquité . V i r g i le , H o ra c e & V a r iu s éto ien t am is ;
m a is fornme s -n ous fu r s qu e le s d e u x p rem ie r s aient
é té auffi jufte s q u e fé v e r e s e n v e r s M oe v iu s ? N o u s
fo r a in e s fûrs au m o in s qu e la m an iè re d o n t H o ra
c e le tra ite eft in hum a in e & in d é c en te . ( V o y e z
l’ a r tic le Mèvïus o u A lævius.') S om m e s -n o u s (ü r s q u e
D ém é t r iu s , q u e F a n n iu s , que T ig e lliu s aien t m é r
ité to u t le m ép r is qu ’H o ra c e le u r p ro d ig u e ?
L a ren om m é e d e Rou(feai{ e f t m ê l é e d e g lo ire
S c d ’in fâm ie ; le re fp e& qu’ in fp ire fon talent ne
s’ étend pa s ju fq u ’à fo n c a r a â è r e ; q u e lq u e fo is fon
c a ra é ïè re d é g ra d e fon talent m êm e , 8c la - fu r e u r
n e lu i la iffe n i g o û t ni m e fu r e . Q u e l to n , par
e x em p le , q u e c e lu i d e c e s v e r s !
Comment nommer cet écumeur infigne ,
Qui des ptifons fort: moins blanc qu’un cigne,
Vient des neuffoeurs la fontaine infeâer ,
Et de fa griffe Apollon molefter ?
Et" ce 'trio de louves furannées
Qui tour-à-toür à me mordre acharnées ,
Dans leur fureur femblent s’entre-préter
L’unique dent qui leur a pû refter?
Q u e l le in ju ftic e d ans c e u x -c i c o n t re le p a i-
fib le C r é b illo n , qui n’ é c r iv o it co n tre p e r fo n r ie !
Comm,en t nommer ce froid énergumène ,
Qui d’Hélicon chaffé- par Melpomène ,
Me défigure en fes vers Oftrogoths ,
Comme -il a fait rois & princes d’Argos ?
C r é b illo n n’é to it r ien m o in s q u e fro id , il. a v o i t
u n g énie p ro fo n d ém en t t r a g iq u e , & s’ il a fa it de
m a u v a is v e r s , i l en a fa it au ffi qu ’o n cite ra tou jo
u r s .
O n fa it qu e Roujfeau é to it fils d ’un co rd o n nier.
: o n c o n n o ît cette ch an fo n q u i , d it-o n « le
d é fo lo it : . Hifoire, Tome IV,
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Sa nài fiance eft allez publique ,
Car il naquit dans la boutique.
C e p è re de v o i t lu i ê tr e tr è s -p ré c ie u x , c a r i l
a v o i t p ris o u fa it p ren d re u n g ran d fo in d e fo n
é d u c a tio n . O n re p ro ch o it à Roujfeau d e l’a v o i r
re n ié d ans u n e o c c a fio n é cla tan te . S e s talens lu i
a'vo ien t d onné en tré e d ans la m a ifo n d ’un g r a n d ,
d o n t fo n p è re é to it le c o rd o n n ie r fan s qu ’il le fû t.
L e p è re y é tan t a p p e llé ‘p o u r le s fo n & io n s d e fo n
é t a t , n e p u t ré fifte r à la tentation a fie z n a tu re lle
de fe. g lo r ifie r d ’ un te l fils & d e s ’ap p lau d ir d e s
é g a rd s q u ’ il v o y o i t qu ’o n a v o i t p o u r lui. Roujfeau
d é c la ra qu e c e t h om m e fe trom p o it & qu ’ il ne
le co n n o iffo it p as. L e p è re f o r t i t , d it-o n , co n fu s
& défolé d e cette lâ ch e & im p u d en te in g r a titu
d e . C ’e ft fu r c e fa it t r è s -n o to ire q u e la M o t te
com p o fa I o d e , o ù il d it à Roujfeau :
On ne fe choifit point fon père ;
Par un reproche populaire.
Le fage n’eft point abbattu.
Ou i, quoique le vulgaire en penfe B
Roujfeau , la plus vile naiffance
Donne du luftre à la vertu.
I l e ft a ffre u x fans d oute d ’a fflig e r à la fo is &
l’am o u r p ro p re & la ten d re ffe d ’ un p è r e , & u n
te l to r t n e r e ç o i t p o in t d’ e x e u fe . Q u ’ on n ou s
p e rm e tte fe u lem en t q u e lq u e s r é fle x io n s à c e fu je t .
H o r a c e é to it à -p e u p rè s d ans le m êm e ca s q u e Roujfeau ; il é toit fils d’un h om m e d u p e u p le ,
& s ’é to it é le v é p a r fe s talen s .
«Me lib e rtin o n a tum pâtre & in tenui re
M a jo re s ' pennas n id o extendijfe loqueris ,
U t quantum generï dénias v irtu ttb u s addas.
M e p rim is urbis b e lli p la cu ijfe domïque.
S o n p è re lui a v o i t auffi d onné une e x c e llen te éd ucation
& p a r lu i-m êm e & p a r to u te s le s re ffo u r c e s
q u e fa m é d io c re fo r tu n e p o u v o i t lu i fo u rn i r .
H o r a c e ne p e rd p a s u n e o c c a fio n d e lu i en
tém o ig n e r fa r e c o n n o iffan c e .
Caufa f u i t pater bis , q u i. macro paupar a g e llo ,
U o lu it in F la v t ludum me mittere , magni
Qub pueri magnis c centurionibus o r ti ,....
Ib a n t......
Sed puerum eft aufus Rom am portare docendum
A r te s , quas doccat quivis eques atque fe n a to r
Semet pregnatos. Vejlem. fervofque fequentes
I n magno u t populo f i quis v id iffe t, a v itâ
E x re preeben fum p tu s m ih i crederet illo s .
Ip fe m ïlii cujlos in e o rru p tïjfim u s omnes
Circùm doàores aderat. Q u id m u lta i pudicum ,
Q u i p rimu s v ir tu tis honos , fe rv a y it ab om iii
S o n fo lù jn fa c lu , verùm opprobrio quoque tu rp i ;
Nec tim u it > f ib i ne v itio quis verteret , o lim
S i prceco parvas , a u t , u t f u i t ip fe , coaâor ,
Mercedes fequerer , neque ego ejfcm quceflus. Ob hoc nunc
JLaus i l l i debetur et à me g ra tia m a jo r.
N \ l me peeniteat fa n um p a tr is hujus ; e'àqut
N o n u t rtiagha dolo fn a um negat effe fu o p ars »
Qubd non ingenuos habeat y clarofque parentes %
Sic me defendam. Longé mea d ifc rê p â t if i is
E t vo x & ra t o ; nam f i n a tu ra juberet
A certis anms cevum rèmcarc peraclum
A tq u e a lto s legere ad fa fiu m quofeumque parentes,
M m m m
I