
< î j * R O W
la na ture m a is que n o s b ien fé an c e s ad ô u c iro ie rit.
L e c a ra c tè re d e L o tlia r io e ft v r a i -, m a is ne nous
p a ro îtro it- p o in t a fle z nob le p o u r la tra g é d ie c ’e ft
u n lib e r t in fédnéteur , ph in d e p a fiion s & d e
c a p r ic e s , fo n g u e u x d ans fe s d e firs in fo len t d ans
le s m é p r i s , p’è rfid e d an s fe s re to u r s . C a lifte v e r -
tu eu fe p a r t em p é ram e n t , co u p ab le p a r fo ib lç fi'e ,
e ft a im ab le & in té re flan te . S c io l t o , v ie illa rd p le in
d ’h o n n e u r , p è r e ten d re '& ju g e f é v è r e , rem p lit
p a r d e s com b a ts v r a im en t tra g iq u e s , to u te s le s
p a r t ie s d e c e c a ra c tè re . A ltam o n t n’a p o in t le
d é sa g rém en t a tta ch é au rô le d ’un am an t m a ltra
ité . I l eft a im ab le & re fp e é t a b le ; en g é n é r a l ,
le s ca ra é tè re s fo n t la p a r t ie qui d om in e d ans le s
p ro d u c tio n s a n g lo ife s ; on en t ro u v e la ra ifo n dans
le u r con ftitution p o l i t iq u e , qui p e rm e ttan t p lu s
d e fa illie au c a r a d è r e & . le rend ant p a r c o n fé -
q u en t p lus o r i g in a l , p lu s m a r q u é , p lus a ifè à
f a i f i r , a c co u tum e le s p o è te s d e l à n a t io n à v o i r
& à p e in d re d e s c a ra c tè re s .
L a C a lifte d e M . C o la rd e a u n’ eft d ans fe s
b e au té s qu’u n e traduCtion d e la belle pénitente de Rowe ; m a is tou tes le s b e au té s d e la p iè c e de Rowe ne fo n t ni tran fp o r té e s n i rem p la c é e s dans
c e lle d e M . C o la rd e a u . I l a é té fa c ile au n o u v e l
au teu r d’é v i te r le s ir ré g u la r ité s m a n ife f te s , les
h a rd ie fte s îic en c iè iife s du p o è te an g lo is . M a is il
n ’ a p a s é té h e u re u x dans d ’ autres ch an g em en s .
P a r e x em p l e , il a c ru é le v e r fo n fu je t en le m ê la
n t a v e c le s in té rê ts p o lit iq u e s , m a is ce tte p a rtie
e f t d’u n e o b fcu r ité Im p én é trab le & l’imag in a tion ne
la fa ifit p o in t.C a lifte , ch e z M .C o la rd e a u , n ’eft p o in t
c o u p a b le , e lle n’ a p o in t c o n fen ti à l’o u tra g e que
lu i a .fait fon am ant. P e u t - ê t r e , d ans n o s m oe u r s
d r am a t iq u e s , d e v o it -e l le r e fu fe r fa m a in à un
am an t a fie z 'p eu d é lic a t p o u r l’ a v o i r o u t r a g é e ,
& n ou s n e b lâm o n s p o in t c e fen tim en t qu e M : C o la
rd e au d onne à fo n h é ro ïn e , m a is n ou s vo u d r io n s
q u ’ il eût m ie u x d é v e lo p p é l’é ta t de fo n âm e ; en
e f f e t , fans la m o r t d e L o th a r io , o n n e fa u r o i t poin t
f i C a lifte l ’a im o ir , & l’ auteur en v o u lan t lu i d o n n e r
d e s com b a ts , ne lui a d o n n é que- d e la b iz a r r e r ie .
I l a en c o r e tra ité trè s -o b feu rém en t l ’a r t ic le du
c r im e , d e C a li ft e . i ° . P u ifq u ’ il v o u lo i t la ren d re
c r im in e lle , il fem b le q u ’ il a u ro it p û lu i la ifle r
le c r im e qu e lu i d onne Rowe, c r im e , qui f ii iv i
d u rep en tir & d u m a lh e u r ,e û t ren d u fa f i t u a i io n
tr è s -d ram a t iq u e . à ° . O n ne s’a p p e r ç o it pa s che z
M . C o la rd e a u du m om en t ou C a li ft e d e v ie n t co u p
a b le ; l’ au teu r fa it eo n fifte r fo n c r im e d ans une
p ré ten d u e ré v é la t io n du fe c re t p o litiq u e d e fon
p è r e j m a is com m e on n’ a r ien enten du à c e fe c r é t
p o l i t iq u e , on n’enten d rien non p lus à l’in difc ré -
cion d e C a lifte ; d ’a illeu r s ne n’ eft pa s p o u r cette
in d ifc ré tio n qu e C a li ft e e ft co n d am n é e à p é r i r ;
l ’ a u t e u r , en trad u ifan t la fc èn e d e C a li ft e & d e
S c io l to au c in q u ièm e a61e , fa it fe u lem en t c o n d am n
e r C a li ft e com m e u n e v i étira e m a lh e u re u fe du
d é sh o n n eu r .
L o th a r io a im e C a l i ft e , il eft fo rc en é d ’am o u r ,
R O W
d e h a in e & d e ja lo t i f ie ; la fu r e u r q u e l’ a u t e u r
lu i donne- co n t re S c io l t o , n’ eft p o in t n a ture lle
ce tte h a ine d o n t on ne v o i t pa s le p rin c ip e , pro-,
y d o it d es e ffe ts q u i n’ont p o in t non p lus d e lia ifo n
fen fib le a v e c le u r c au fe ; c’eft p o u r p u n ir L o th a r io
d e ce tte h a in e , que C a li ft e confient à é p o u fe r
A l tam o n t & qu ’e lle fie d é te rm in e à ré v é le r fia
h on te à fo n p è re en préfenc.e de L o th a r io & d’À l -
tamon.t ; é to u rd e r ie q u i m e t & qui d e v o it me ttre
au x m a in s L o th a r io & A l t am o n t , & q u i eft la
fe u le c a u fe de la m o r t d e C a lifte .
L a p iè c e de Rowe e ft p eu t-ê tre p lus ir ré g u liè re à
m a is e lle eft p lus nette & p lu s d ans la n a tu r e .
ROUX, (A ugustin (Hiß. litt.mod.) m éd e c in d e
la fa cu lté d e P a r i s , a c o n tin u é le Jo u rn a l d e m é d
e c in e c om m en c é p a r M . V a n de rm o n d e , & c om -
p o fé le s Annales typographiques d e p u is 1 7 5 7 ju f -
qu’en 1 7 6 2 - ; il a tradu it teffai fur ïeau de chaux.
d e W i t h & fa it d es recherches fur les moyens de
refroidir les liqueurs. I l é toit d é B o rd e a u x & d e
l’ a cad émie d e cette v i l le . N é en 17 2 .6 ; m o r t en 1 7 7 6 .
R O U X E L ( V o y e z G r a n c e y . )
R O X
R O X A N E , ( Hiß. ancienne. ) e u t la g lo ir e d e
fu b ju g u e r le coe u r d u co n q u é ran t d e fa n a tio n .
A le x a n d r e p a rc o u r an t la Perfe d o n t il v e n o i t de
fa ir e la c o n q u ê t e , fu t m agn ifiq uem en t re çu p a r
O x a r te q u i lu i d onna u n fe ftin où l’o n v i t b r ille r
to u t le lu x e a fia tiq u e ; T r e n t e m ille f i l le s , d iftin -
gu é e s p a r le u r ra r e b e au té & l’é lé g an ce d e le u r
p a ru r e , fu ren t d e ftin é e s à f e r v i r le h é ro s & le s
c o n v iv e s . L a f ille d’O x a r t e , n om m é e Roxane,
fu rp a flo it fe s com p a g n e s en g râ ce s & en b e au té .
A le x a n d r e éb lo u i d e tan t d e c h a rm e s , fe d é te rm
in a à la fa ir e p a ffe r d an s fo n lit . S o n u n io n
a v e c la fille d’un b a rb a re p o u v o i t fc an d a life r le s
M a c é d o n ien s . I l fit c e fle r le s m u rm u r e s , en d ifan t
q u e le m a r ia g e d es G r e c s a v e c le s P e r fan s é to it '
le fe u i m o y e ii d’a ffe rm ir le u r em p ire n a iffan t, &
d e d iflïp e r le s antip a thie s q u i , ju fq u ’ a lo r s , a v o ie n t
fé p a ré le s d e u x n a tions . A u r e f t e , a jo u t a - t - i l ,
A c h i l le d ont je d e fcen d s è p o u fa u n e c a p t iv e . J e
n e c ro is p o in t d é ro g e r à la n o b le fle d e m a n â if-
f a n c e , ni v io le r le s lo ix d e m o n p a y s , en fu iv a n t
l’e x em p le d e c e d em i-d ieu . A u f l î - tô t il o rd o n n a
d ’ a p p o r te r du p a in ; & , a p rè s l’ a v o i r c o u p é en
d eu x , il en d onna la m o itié à fa n o u v e lle ép o u fe .'
C e tt e c é rém o n ie é to it , ch e z le s M a c é d o n ien s ,
le fig n e d e l ’union c o n ju g a le . C e fu t p a rm i l a
lic en c e du fe ftin q u e le co n q u é ran t de l’A f ie é p o u fa
u n e c a p tiv e dont le fils , p a r u n c a p r ic e d u deftin ,
d e v in t le m a ître d e s co n q u é ran s d e fa p a tr ie .
A la m o r t du h é ro s , Roxane é to it e n c e in t e , &
q u e lq ue tems a p r è s , e lle m it au m ond e un p r in c ç
qui fu t n om m é Alexandre. L e b a rb a re C a fla n d re
le fit m a fla c re r dans la fu ite a v e c fa m è re p o u ç
ré g n e r dap s la M a c é d o in e .^ (A, R,)
R o x
. R O X E L A N E , (Hiß. des Turcs ) ! fultane fa v o r it e Ç
p u is fem m e lé g it im e d e S o lim a n I I , em p e r e u r d e s
T u r c s .
Ce Soliman jetta les yeux fur Roxelane,
Malgré tout fon orgueil, ce monarque fi fiel
A fon trône , à fon lie daigna l’ afTocier,
Sans qu’elle çûc d’autres droits au rang d’impératrice ,
Qu’un peu d’attraits peut-être, & beaucoup d'artifice,
P o q r d e T a r tific e fans d o u t e , le M u p h t i entra
darts Cette in tr ig u e & la fit ré u fiir ; Roxelane am b itionna
la g lo ir e p ie u fe d e b â tir u n e m o fq u é e , le
M u p h t i d é c la ra qu’e lle n e p o u v o i t e x é cu te r c e d e fle in
tan t q u e l le fe ro it e fc la v e . A lo r s e lle p a ru t tom b e r
d an s u n e m é lan c o lie f i p ro fo n d e qu e S o lim a n c r a ig
n a n t d e la p e r d r e , l’ a ffran ch it & l’ é p o u fa . S o n
em p i re fu r S o lim an au gm en ta to u s le s jo u r s ; e lle
a v o i t c o n t r ib u é , en 1 5 4 6 , à la m o r t du g r a n d - v i f ir
Ib ra h im . E n 1 5 5 3 , e lle fit p é r ir M u f t a p h a , fils aîné
d e S o lim an , m a is d ’u n e au tre m è r e , & o u v r i t p a r
c e c r im e le ch em in d u t rô n é à S e lim fo n fils aîn é ;
c ’e ft le fu je t tr a ité tro is fo is a v e c fu c c è s fu r n o tre
th é â t r e , fo u s le titre d e M u fta p h a & Z é a n g i r ,
p a r M r s . B e l in , C h am fo r t & de M a i fo n - n e u y e ,
en T 7 0 5 , en 1 7 7 7 , & en | 1 7 8 y.
R O Y
R O Y ( l e ) Hiß. litt: mod. ) I l y .a p lusieurs f a -
y a n s & g en s d e le rtre s c o n n u s , d e c e n om .
i ° . L o u is le Roy ( Regius ) p ro fe fle u r en g re c ”
a u c o llè g e r o y a l , fu c c e ffeu r d e L am b in ; on a
d e lu i une v ie d e B u d é e en latin , u n e tradué fio n
fr a n ç o ife d u T im é e d e P laton & d e q u e lq u e s autres
o u v r a g e s g re c s . M o r t en 1 5 7 7 .
a ° . P ie r re le Roy, aum ô n ie r du jeu p e c a rd in a l
d e B o u rb o n , frè r e du p r in c e de C o n d é , H en r i I ,
p u b lia , }en 1 5 9 3 , l’é c r it in titu lé : la vertu du Catho- licon d Efpagne, q u i fit n a itre l ’ id é e d e s autres
é c r it s d o n t la fatire Ménippée efteompofée.
’ 3 ° . M a r in le Roy ( V o y e z Gomberville.)
4 ° . G u illa um e le Roy, abbé d e H a u te -F o n t a in e ,
am i d e s " fo lita ire s d e P o r t - R o y a l , né à C a ë n en
1 6 1 0 , m o r t d ans fo n a b b a y e en 16 8 4 j au teu r
d e q u e lq ue s l iv r e s de d é v o tio n & d e que lq ue s trad
i t i o n s .
5 0. Ja c q u e s lé Roy ^b a ro n du fa in t em p i r e , né
à B ru x e l le s , m o r t à L y o n en 1 7 1 9 à 8 6 a n s , s’eft
b e au co u p o c cu p é de l ’h ifto ire de fon p a y s . O n a
d e lu i le théâtre p ro fan e du B r a b a n t & d ’autres
o u v r a g e s fu r le m êm e fujet.
6 ° . Ju lien l e Roy, d ont l’a r t ic le ap p artien t au d ic tio
n n a ire d es a rts : nous lui d e v o n s la g lo ir e d’a v o i r
e g a le o u fu rp a ffé d ans l’h o r lo g e r ie le s an g lo is au tre fo
is iios m a îtres d ans ce t art. I l eut le b o n h e u r de
M e r q u a tre fils d ign e s d e lu i , & to u s c é léb ré s
en d iv e r s gen re s : c ’eft à l’un d ’e u x qu e M . de
.V o lta ire d ilo it : le maréchal de ont battu les Anglois. Saxe &■ votre père
R O Y (Pierre-Charles) Hiß. litt. mod.\ipo è te I
ly r iq u e , en co re c é lèb re ap rè s Q u in a u lr . O n n e tro u v e
R O Y
n u lle p a r t d e p lu s b e a u x v e r s ly r iq u e s q u e d ans
le p ro lo g u e d e s E lém è n s & d an s la ic è n e d e V e r nira
ne & P o rno ne. O n fe fou v ie n d r a en c o r e à jam a is
d e q u e lq u e s v e r s d ’un p o èm e ly r iq u e fu r la c o n -
v a le fc e n c e d e L o u is X V , en 1 7 4 4 , p o èm e q u i a
dû ê tre ch an té à fa in t C y r ;
Grand roi, tu n’étois plus , & jamais pour ta gloire
- La vérité n'éleva tant de voix!
Sors du tombeau ;i tu fais ce qu'auroit dit l'hiftoire ;
Sors du tombeau ; viens jouir à la fois
De ta vie 8c de ta mémoire!
D e p a re ils tr a its n e fo n t p a s c om m u n s d ans le s
m e ille u r s o u v r a g e s , & n e le fo n t p a s fu r - to u t d ans
le s o u v r a g e s d e M . Roy. C ’e ft ce p en d an t fu r c e
p o èm e q u ’on fit l ’ é p ig ram m e fu i v a n t e , tan t l ’é p i—
g r am m e , en g é n é ra l, e ft d ifp en fé e d’ê tr e ju f t e , pour»
v u qu ’e lle fo it g a ie & piq u an te 1
Notre monarque, après fa maladie
Etoit à Metz attaqué d’infomnie :
Ah ! que de gens l’auroient guéri d’abord \
R o y le poète à Paris verfifie. f
La pièce arrive , on la lit j le roi dort.
De Saint-Michel la Mufe foit bénie !
O n fait q u e R o y a v o i t le co rd o n d e f a in t -
M i c h e l , d é co ra tio n q u ’il ne p a ro ît p a s q u e n o s
g ran d s p o è te s a ie n t am b itio n n é e .
C e p o ë te eut la rép u ta tio n d’ un m é ch an t & d’un
é c r iv a in fa t y r iq u e ; i l s ’ é to it a ffo c ié a v e c l ’abbé
D e s fo n ta in e s p o u r f lé t r i r , s ’ ils le p o u v o ie n t , la
g lo ir e d es g ran d s é c r iv a in s d o n t i l é to it ja lo u x ;
on p ré ten d qu e fa fa tire in titu lé e : le Coche, o ù
i l in fu lto it lla c a d ém ie f r a n ç o i fe , fu t c e q u i l ’em pê
cha d’ê tre d e ce c o rp s . 1 1 eft v r a ifem b la b le q u e
le s m êm e s c au fe s q u i le firen t c h a ffe r du C h â t e le t ,
o ù il a v o i t e x e r c é une ch a rg e d e c o n f e i l le r , & d e ‘
l ’a ca d ém ie d es in fe r ip tio n s & b e lle s - le ttre s
o ù il a v o i t u n e pla c e d V lè v e , l ’em p ê c h è ren t d’ê tre
adm is à l ’a c a d em ie f r a n ç o i f e ; i l e ft r a r e q u e
1 a c ad em ie h o n o re d e q u e lq ue re ften tim en t le s p e tite
s fatire s q u e le d ép it d ’y a v o i r m an q u é une p la c e
un p r i x , ou la co n fc ien c e de- l ’im p o ftib ilité
d ’y p a r v e n i r , a r r râ ch en t to u s lè s jo u r s co n t re e lle
à la m éd io c rité ir r ité e & j a lo u f e , & q u i fo n t à
1 é g a rd d e 1 a c a d ém ie .c e q u e .le s n o u v e lle s e c c lé -
ftaftique s é t o i f a t à l’ é g a rd du c l e r g é , c ’e ft -à -d ir e
un a v e r tiffem en t d e ne la ifle r à la m é chance té q u e
la re flb u r c e de la. c a lom n ie . L ’a c a d ém ie a fo u v e n t
a dm is dans fo n fe in d e s au teu rs qui l’ a v o ien r m a lt
r a it é e , q uand le u r s é c r its p ro u v o ie n t du t a le n t ,
& q u an d le u r s m oe u r s & le u r c a ra é lè r e n e m e tto ien t
p o in t o b fta c le a le u r adm iflio n . Roy paro ît a v o i r
eu p r in c ip a lem en t co n t re lu i fe s -m oe u r s & fo n
c â r 'a â è r é . L ’é p ig ram m e p lus fang lante q u e p iq u an te
d e M . d e V o lt a ir e con tre lu i ,
Connoiflez-vous certain rimeur obfcur , &c;
& q u i a p rè s u n p o r t ra it a f fre u x , fin it p a r c e v e r s ;
' Chacun s’écrie : eh ! c^eft le poète R o y .
m a lg r é le s e x a g é ra t io n s d on t o n fen t q u ’e lle e ft