admoihrttì fi quis nobis vas quoddam in1-
combuftum, omnique fuperìus incendio vel-
let offendere, non aliter fidem impetraret
miraculi) nifi vas ipfum manu arreptum in
ignem conjiceret, ac deinde integrum & il-
1 íi 7 ií axctvqov yi[ ¿ iv x al rtvpo's xpíÍT\ov ifroeuos I
•h Síi^ay yiQe\ii<reVy CÒc à v a X X a s t o S a v f i a ir a p -
tW < m ,T o , $ rép i r v p ) utafyoSb ùs t o
xaTrâts*- ecu t o cmov xj aSlct(p9opov tfyXoov t o u 7w -
loeTum è flammis educeret; fie plane Dei 5 p¿s> x a T a ttxZtcc S)i ó T V oXtw Çao7roios t o o
fermo q u i vitam omnibus impetrit , cum
mortale corpus illud q u o Velut inftrumento
ad hominum falutem ufus fuerat, morte ipfa
potentius velle t often d ere, vitæque & im-
mortalitatis fuæ particeps reddere ; utilem
©eou \ ó y o$, t o 3¡»jTVj> opyam ¿T <zs^)s. avSposriúv
xe'XpjjTo QeoTUCJicüfy npS^oy Sayarot» Sh£cq (¿u-
A»j&els> xoiveovóv t í '&xoQv¡va>¡ nrüs oirteicts Ccoiís Te
xa} aú avaaías, éli f¿aL\oL x p W fM S * v irm tic o 2,
admodum íubiic diípenfationem : corPus 1 o oircovojuíav’ 3 t o a cufia. fZ3£ys Q & X p koLTaXi. 3
quidem fuum ad modicum tempus deferens, , . ¿ ^ ^ ¿ t m f o M ¡ & ÍA c f
& quod era tmortale morti tradens, u t e;us , , ¡ „ , ’ , x
natura h o c indicio probare tu r: ac deinde X?v oircetas Quotas eiT Q f3¿ eis ¡x c lu ^ ji c u it o
paulo poft idem illu a morti adimens, u t d i - r S Sa teen s TctXiy uQcupB/rfpos, sis 'oJSftsztm v t"
vinam*fuam potentiam declararet, qua $ter - ¿ f 9ín Stw áfxsas’ S i ris TCavTos S a v á r a rtpsliT\ova
nam illám vitam, quam ipfe cun&is pollici- \ \ , ~ ? . \ . » , 1 £
r - r • * Vi__i< tmv tcpos ouiTti x.a(gcyiSAxlei<rccv (a u u *a i¿io v e®ott- 4,
tus fuerat, omni fuperiorem morte oítende- > r /, , / 'L \ ^ / » \ \ ^
bat. E ju s autem rei manifefta & perfpicua K jJ » o ca 'nct> x, oa(p»s* e v tu b yx §
caufa eft. Nam cum prorfus neceflarium Toís c c u t S Qom ítoTs , b<pQ¿t\fxo7$ IS Íív avajxouoy
eflet difcipulis ipfius, u t futura; vitas repa- | |p j t y is fjtí'G) SohaTov opapyyf tyiv waXlyfive-
rationem oculis luis cernerent, m qua fpem / . > > « * ' c _ p »n I m » '
r sf 1 _ * ‘ __ aiav e(D y¡v Toes eavTcav eATTidais a.vapTcct ccutbS luam collocare eos docuerat, cum eos mor- 5 t r . ^ r
t i s c o n t e m p t o r e s a c v i ó l o r e s e f f i c e r e t : n o n 2. ° x p u n o v a t á v c c f S a v & T t í tG J -Q p u n to b c te ^ c o v
f i n e c a u f a i d ¡ p í o s o c u l i s f u i s f p e f t a r e v o l u - w/jotcmí t v t c c u t o i í bpóev o(pSaXfio7s ¡ r a p u c e . * ¿}¡gv\ $
i t . N a m q u i c u m q u e p i a m a c r e l i g i o f a m v i - < ^ „em n u /¡'w , t S to wp St
a m i n i t u r i l u n t , e o s h a n c p r im a m & m a x i - , , , / ~ H h í
m e n e c c f f a r ia m p r a t c e p t io n em o c u l i s i p f i s e - ™ o t a p y v t
v i d e n t e r h a u r i r e o p o r t e t : m á x im e v e r o e o s o ^ í c d s /O ^ tA c tCen>* xj ttoáu f x c tW o y c y . e í v t í í , t u s
q u i i p f u m p e r u n i v e r f u m o r b e m t e r r a r u m 2 5 ¿í$ o L n a .a z tv t y iv o í x o u ^ f o / p ie M o r r a s oujto v o a v v
i l l i c o e r a n t p r s d i c a t u r i , D e i q u e n o t i t ia m » XAtp vT ¡e iv, t « v W c í o t S t d Ts e S n m T a m (Z
c u i u s f em in a j a m ip f e a n t e a m g e n t e s f p a r - J ~ a ' » / V
f i íT e t , c u n f t i s h o m i n i b u s n u n t i a t u r i . Q y o s ^ o y m m ^ ^ T e a ^ x * ^ 7 -
q u i d e m c e r t if lS m a p e r f u a f i o n e f u t u r a s v i t a s y í ? X e i v a .v S p c o 7i w s . s s f t y 7 T n i a p i c L p u y i q o v c u ic l- j
n i x o s e í f e o p ú r t u i t , u t f in e u l l o m o r t i s m e - X a Q e iv e X P * y > T * s /U£TO' ^ o v S á v a T o v R a n i s ' oes a y
tu certamen adverfus errorem gentium plu- » «v ~ ' q. 8 \ J*P .P ^
res colentium Déos fidenti animo fu fc ip e -3° ^ e,s W «<P°e« 8
rent. N if i enim mortem contemnere d id ic if- t TroÁoSm TéXat)\s ceyairct 'Zd&Supioeé avaSí^otflo»
fentí nunquam ad fubeund,a vitas diferimina pe» yx.p J clvcltü wnx.<ppoveiv pceXeTYKncvTis, «x ¿ y
prómpti páratique exftitííTent. Q u o c irca rjsÚ7rorn lepas m S íiv a napeoK&jáfyvm), Sío S )
cum eos adverfus mortis potentiam armis ceyety^ees, oTehi^oat outdvs i& iv ¿ Tris V SaveÍ t ü
ihftruerét, non verbis ac voce nuda praece- XCL)Q mc~ ¡ mpeS¡ ¿ „ T J h ¿ .
ptum ipfis t ra d id it ; nec íermonem de ani- ^ . » nv" . a /, » r* <
morutn immortalitate e x probabilibus ac v e - ^ A ^ 15
rifimilibus contexuit, cujufmodi funthuma - ctS’otvacncts, rmSavcas eirtoTrav ouv tv c tIw
mani fermones: fed reipfa ere&a de morte a u r o f S i "epyop m r (p r y S a v a T y e7tíS iíx .vv ctvibis
V a l e s i i A n n o t a t i o n e s ¿
I E? v ì ’¿xxvft» q Addendum eft necenario vócabuluro
’¿Kctufiv v cxitT©-. Certe in codice Fuk. legitur « 715 u-
xeujftv if/Av tè, m yi xftnìoy tnavói v. quo modo etiam legit
Chriftophorfonus. Paulo poft codex Fuk. ha bet cuo>
^ dìiéupfyov t|eA®» tS srvpoi, non ut in editione Gene-
" vènfi legitur sijjtpoyv rS wp«i.
i 'Yzrya ntf oixjjiof*jict4> J Hoc loco otiyio[¿let ab Eufè-
bio fumi videtur pi*o morte feu paflione Chrifti. Sic
paulo antea dixit de Chrifto, muvi roi <è uòrtS i Jttv»-
t®- oi»(9»o/*£?TOf. Vide qua notavi ad Iibrum 1. niftorise
Ecclefiafticje, ubi vocabulum oì^yo^Mi non iolum de
nativitate, ièd etiam de morte Chrifti fumi folete, pluri-
bus «exemplis probavi. Certe Epiphanius Sacramentum
Eucharifti% vocat Xce^uuv ol>ytoputi, Id eft cultum
Paflìonis Dominic*, ed quòd in hoc prsecipue facramento
Chrifti paffio à Chriftianis colatur.
j T0 p. mp/jee zrp«i xn-mXvmn J tìxc benigna in-
terpretatione adjuvanda funt. Chriftus e'nim ne minimo
quidem temporis punito corpus fuum reliquit. Quippe
qui, ut vulgo dici folet, id quod femel aifumplìt, nunquam
dimifit. Sed corpus fuum anima: confortio deftitui ali-
quantifper pafliis eft. Mox codex Fuk. habet ^ ref 9-ynvS
%v&Tai xciQyS&i. Ego verò mal lem fcribere £ t i S-Hirot
Tif JunUTU wdf xS'ii, &c.
4 'AiiJier t<pMiiiv q Chriftus enim refurgens à mortuis,
pcripicue declarabat vitam ieternam ; quam cùnitis hominibus
pr*dicaverat, orhni morte fuperiorem effe. Atqui
hoc interpres nön intellexit ; qui licet alioqui fàtis
elegans, à vero tarnen iènfu plerumque aberrati adeò ut
in hac quidem parte longe inferior videatur hujus pane-
gyrici verlìo interprctatione hiftoriæ Ecclefiafticæ.
f Xpn f i r ii f/ilxxoifct J Malim fcribere Id eft,
oportebat. Quam feripturam iècutus videtur interpres.
6 *rZF ciÙth reis iàvan TtpovM¡g.Gxy'fettmi/ Jioyvuaictv J Dil-
plicitcr intclügi poteft quod ait Euièbius, Chriftum an-
tequam moreretur, femina quædam notiti* Dei in Gentes
fparfiffb.- Aut enim intelligit femina quæ à natura
iniita funt in animis horñiñiím, quibus ad notitiaiïi Dei
infortnantur : aut certe praedicationem Chrifti, qui cùm
in terris ageret, non iblis Judæis, verùm etiam Gentili»
bus veri Dei cultum annuntiaverat.
7 II tür/Act fAt-ytsw ímXet&M ]'H o C loco mBr/UtU poiilit
Euièbius pro mura feu periuàfione, cùm tarnen mur/Act.
pro firmamento & pro retinaculo navis freqüentius
ufurDari fdeat. Sic in libro de martyribus Palæftirtie
<mÇ>ii tt mSrfict ßtScun. Utitur eadem voce Clemens
Alexandrinus non femel. Chryíoftomus Homi-
lia 1. in Epiftolam ad Ephefios notât hanc 'Vocem efle
plebeiam, qua vehemens quídam atque enixa voluntas
fignificatur. o¡Jtu f i >¿ rii» imitimi y k¡-
XoíyTti , Kctm ib murf/jd. i/A&y
8 Kcítk ray iâvâíy ] Scribcndum eft xct-m ’f t sB-ya»
m>Xi/)ín jrXÚnfi, <¿pc. Paulo poft legò imhiitvvi uuibTí if¿-
rnuct. ütramque emendationem confirmât codex Fuketii.
TÇ ¿TCoda.
T fom n . jr p a t» /tèi Si ov-nt £ ps)l<;j) «jV«, t Ì s tropssa, illis oftendit Pr h^r n 'A 2 S K I B a B I rl ?a^Ta | caulk
y y i Q o f y o , n i f - n M I S a s a i B » , t o s « ¿ t v f o t - ^ r vM o r n o ? e r a d v e r f u s m o r t e l i , d e c e r t a v i r .
•nvnis, to futSii i im l it iixm. £ rlt£ formidabilis eft omnibus.
^ C « ^ 5 v i r f “ m t m ‘S m 'o r “ 5 ? - 3 -
i l i ?3rafX tSì B B Ì“” 'ipfis aDte oculos fta'ui°mQ™rà quii s A w fts , {m o -n ■? ® es ^ kecticuAzs.MTÌti dera « lu tp rim itra s fpei „oftraa & fu tu ra
c * w v m r n o t f S Ì n ' h i n i f a . S ' i , a n i c i & ■? i r a - a P U d ° e u m v , t ® a t9U(> iram ortalitatis, effe-
BW H I ^ B H H B M e,St'£‘s- Is « vpoitpoirus imi 5 « » c t - i o t a y « r a t , m a n i f e f l a r e t u r . Nam q u o n i a m h o -
■Ta »8,1101,4 ,8 5 » 4 « a«ils5 i S t U f y v i r ì p a - m ,, %p a . mines “ “ h a c e o s q u i m o n i f u c c u b u i f l e n t ,
a i to £ ©éb; w Ó /m ?ov r a s iw 'o 5 a»aT8 a e x o a ™ - " “ ecrafaant>' D e o f q u e & H e r o a s n o m in a r e
M B — ■ H ^ ^ ^ s S i S i f p u ò <ft\aiipums 5? ©es \ i f c - Kpi'ciloia. d c u i - mo> ««am hic quifcam effet oftendit ; nar
a Quoti àiBpamts Statue £ t o $ ^ , '^ am fuan> “ orte fuperiorem hominibus ex-
\ U , l v A ¥ s t u f a c i i jA , l y „ - ^ , ett0
S a r a o i a s v t a S ' ^ a i i - c a ’ H i m t e r i t u r a a d a lt e 1 Hi r am v i t a m r e v o c a v i t ; -r-~ ' * * ^ troP®um autem immortalitatis quod vitìa
% /com r a m tv do.ia.rcp ©io» ’ìS«, SiS^mm ? 0™e erexerat, cunflis fpeflandum propofu-
o^ o y o tv , r f a t b ^ » ¿ t s tim ^ ; eum^ e foIun> « « Deum in ipfa morte
OtoSvoou/^o,. ’W ’ Z, n i T f i rUu a i c m v i f w i o m ^ efle aS“ fce"du®> 9“ viftoriam de ìì. - c™i«- araaisrsss Mina ytms oiom/ioca/dpot, r a ora/cSaotAS r ^ f le .fai ra 9 «*dam v id im a , pro univerfo hobAffl
bdh » ©eòi- hpSoi, TO» Òidpaoizet oytTtxs 2 -nfi Senere>:De0t omnium regi oblata. Vi-
XSt8tipi/facr UpSov i Siu/Uims tiK o^ s ■¿mvimtor m ™ a a .PrP ■ univerfoJ a^ 'n ■ u n i grege immola- w in s oa/oalos ra SaiTMfos ti/iai, t iz é p ' Ts T à»5 p»TO» J? viftima Sc( eximia hoftia, facrofanftum
^ yems oxpajict&évTvs, k, veavlav ¡9tm 1 >r§f irpìv cilicet corPus Servaforis noftri, pro humano
3 aotCelas Skt/umùts «A a n is B S K H s ¿ m'4 .uvj» S H I m?Satum e.ft’ & cIuafi viearium. pro
i o ' ~ ■ \ > „ , , a r a q - u j j » v ita omnium gentium, qua: darnioniara- f i,
r a ^ f e r o s , vraoK. W « t a»a7 »«, £ Z,<épm perftitionis impietate o b ft ria * , tanquam lati
«¡ai^ovoi» Sum/us Kstf)OTw cAutn t j x a ! ura.pS'w & nw jsfa tis re® tenebantur, oblatum e ft j
aùnttsc S\jtó/i\ xpeliì ow, or aim. ytaStis £ im m it i j mn‘S deincePs ™p.urorum ac profanorum
X
4
c T&cóni. TO /lèi Si «.»Spara» »oaTtie«» daZ u a p0Ìeilria corruiti ° m m f q u e t e r -
« S e S H i r o w m t i O ! j o o p t i , r e f t r i s a c f r a u d u l e n t u s e r r o r , p o t e n t i ó r e a u a -
™ TO ir A o 7 b o u / x a m u H o p y c tm , r i e d a m v i r t u t e f t a t im f r a d u s a c d e b i l i t l t u s
x o t u s a » 7 p a r a » a ^ e A ^ s x a S i e p a m r £ t b t a p a w e ft> S a lu t a r i s i g i t u r h o f t i a e x h o m in ib u s a f -
T a d a t a r e / ì t p ^ c Q t C X n / d l o i o r p ó y t o i y S Ac f u m p t a , ip fu r n f c i i i c e c V e r b i d i v i n i c o r -
£ » to t,' m Air , ! O B E f i S i e f t T S a S r d e '
l i t 0 a / 4»,05 r a @ m o oq p a » r lu , o/iopnot t b q u a f t c r a l i t e r a l o q u u n t u r ; n u n c q u i d e m
■Mo/aa- m i & ccSt 'm & o io fm Sm i, ¿ s nrtJSolov in t l £ c v e r i,a ; E c c e ag n u s D e i , q u i r o l l i t y M s a . ,
W o f o y v H x f i i , x a l ¿ s ¿ ^ » ¿ 5 ¿ t c u ì i 0» T o ù x e l - P e c c a t a i " u n d ' - . N u n c v e r o in h u n c m o - 1 9 .
£ » 1 © - a 4 o ' » > a , @ . x a l
65nA e y 8 <rau, ouroj t o . $ a/ectpnccs npeav <Pe- tefeens. Caufam item docent, cùm adpet,
^ Téèi y p w 'o Sb v& w x a l ^.unt: Hic peccata noilta portat, & pro nooòtoV
¿9 Tròte? $ -7zA>,yM x a l c i x a x W 2 .oIc?rf s Patltur : E t nos reputavimus eum
- v t « ^
V a l e s i i A n n o t a t i o n e s *
I 'Em/rfXpiylvj vós « irà f a 3 Hic locus non
nous ad vicem Hadriani principis, ut ejus fata produce-
ret, immolatus eft, queniadmodum refert Aurelius Viftor '
& alii. Hoc eft ¿niipv%y, feu 4*«^ , ut loquitur
diocrcm habet d.fficultatem. Quomodo enim intelligi
poteft quod alt Euièbius; vitam illam quam Chriftus pro-
mibt, primitias effe futurs apud Deum vita: ? Proculdu-
b:o per vitam qobjs à Chrifto promiffam, intelligit Eu-
febjus refiirre&ionem, qu* velati initium eft & exordium
»tern* ijluis apud Deum vit*. Seu potius refurre<aio-
nem corporis Chiniti intelligit, qua: fuit primiti* & quafi
pignus fpei ac refurreaionis noftra:, ut docet Eufebius in
fine hqjus capitis.
f f lp a i *ej> jnGtMiJ Non dubito quin fcripferit Eu-
iebius ctnciU dai/MMK w\*m bttft/ifa». Alludit autem
Euièbius ad crimen l* fs majeftatis, quod Gricci ¿nGtleci
iyxXnfAct vocare fojent, ut patet ex Diòne Caffo, non uno
in loco.
heitGSSASÉBaft “ maE°r-m “ *,#f * ^Twsr If iiieurgicorum arcams deprompta, qui homines immo- pau o ante divi, r„r.l,;„e ' isr • ' ‘ „ 7
landos aiebant, ut aliorum vita redimeretur. Sic Anti- Eufebius «e-* h™ ».« %
Ariftides in quinta oratione facra. Porro neceflè
erat, ut is qui hoc pa£to immolabatur, fponte fe jugu-
landum offerrCt. Quod quidem turn ex Ariftide, turn ex
Aurelio Vi&ore colligitur : In quo ícribitur, ehm volun-
tarium ad vicem magi popofcijfent. Sed & mos ille Ro-
manorum qui fe pro falute principis devovebant, idipfum
clare indicat.
4 Av«eyxan> ^ ettitpuy ScMpgyuy ] Scribëndum eft t¿vc¿-
yyuy, cùjufmodi error jam fupra nötatus eft. Certe in
codice Fuk. legitur a.vdyvw. & paulo pòft idem codex
habet iXtXvti r* mtptiro.
f Etiinçiey JuvfAtce ] Scribendum eft Bvy,x, quod mi-
Yji.1