C O N S T A N T IN U S 8c L x c in iu s .
a v ro i a p ta xopuSti M fW >¿1 yjvcuj*\f T y f tb <Wa
o v y x x h r s ß tiX v s 1 ¿ T T aWcov Sàf&onpcoì cer
a )v, e t« ; TrctVTí S'r pe a ,Pa>//oy6>v) ^>ca«fyc»$ opepeaait
CLvTQUS •vjyÜ^OtTs, oTct ÁU7? 6>tIu\ Qú)TY¡pá Ti DC, ¿Ü-
i p y i r U u ì (M T OotyYlfXlcSv X¡ ¿ 7íX >1<?0U '\ J E V -
o &<rT§j> tptcpvmv TÍo/ eis ©eov ¿Ccro-
Ceicty 'Mx.rmp8posJ /tojá' oX®s t o u í $ocws V7i oottX
¿U/4uos, \rai%0(Apos 7 oTí irtoums, Ay /e<¿-
X a £ ex, ©eocf ovvcue&óp&jjos ßo^eiccs, au-nx#. t 5
natu> aliifque e x equeftri ordine & populo
R om a n o , fimul cum uxoribus ac liberis 1« -
to vu ltu e x animo, eum utpote liberato-
rem, Ìèrvatorcm, & bonorum omnium au-
ótorem cum fauftis acclamationibus & in-
explebili quodam gaudio excipientibus. V e - «
rum ille pietatem in D eum qua li infitam
lib i atque innatam gerens, bis acclamationibus
nullatenus de ftatu mentis detur-
batus, nec inflatus laudibus,' cùm divinurti
lib i auxilium adfuillè probe intelligeret j fta-
t im ju ffit u t D om in ic» paffionis'crop*um , 0 r fflTM¿ a ~ ( VM 0 , ^ U i ^ 7« , i’í í a s « * í - :
fupra manum fta tu« lib i p o íit« erigeretur. , . , , W ^ r , m ~
t% ........• ;_________ i ___ IOS CLlCL'nljUOOCI T rp o g o tnW X¿ oh TO (jM'DJ&toy TOl)
Sìgnum
crucis a
Conflant'f
no dedica-
tu r .
C um q u e Romani in celeberrimo urbis loco
ftatuam ei dedicalTent, q u « dextra manu
falutare crucis fignum geftabat, hujufmodi
infcriptionem latino fermone in bali ju flìt
90.upoj* aìipeeiov I tt ) rip v fa &vmi o r
T a f ¿¿0X190 r í f P gò/jws StSìiptcmfopdpa riive»
cnitrcurns, a v r le ò S$i reto rico ‘\ j s r o y petulco w w *
a p p o n i. H o c s a l u t a r i s io n o q j t o d , , , ~ , / , WMtm.__ ^ ~
V E R * V IR T U T IS IN S IG N E E S T , V E S T R AM * * f a P » ^ ™ _ «UTC.S T , , P ^ O U m « y tó A & e T .q Q m ?
U R R EM T Y R A N N IC i E D O M IN A T I O N IS
JU G O L IB E R A T A M S E R V A V I . ' S EN A T U I
T a r a T a f QanYitiQSn awptnq) rcS òX»j9ind èX e yp ^ a
■? cucfyiets, t" ttÓKiv optai "¿bro £vy>o roo Tvgpms
p o p u l o q u e R o m a n o i n l i b e r t a t e m ^IcperaQuo-cti TìXfoQepaera' ’in peleò xoù t lu ì co y-
ASSERTO PR1ST IN UM D E CU S N O B IL IT A - 1 \ *rv / H M H |
T I S SPLENDOREMQJ7E R E S T IT U Ì . P o f t - S y h Q Q H f t* t-
Iisbc Im p e r a to r C o n f ta n t in u s , & c o lle g a e ju s z o Q**“ * **4 tm Xct f t ^ 'n ìT X , e M ip a e ra s ^ K 5ì -
L i c in iu s , q u i n o n d um in e am in faniam p rò - TB9Hott. J'm * fh t^ to is olvtos n KeovzotiT~vo$t ^
ru p e ra t quae p o fte a m e n tem e ju s p e r v e r t i i ; clÒtcS./¿oloìX&js Aiximos, oi)7ro t o t e è(p'leu
am b o D e u m om n ium quae l ib i e v en e ra n t ,/ * ' m . . . / v n , j ¿ „
, o. n ^ « v&pov <y/-7reriù)X£ Lutnctv. t u o 2J&voicii G ktp c lb
o n o rum au c to rem v en e ran te s p la ca n te lq u e , vr \ > n~ « , ~ ,,
u n o c on fen fu le g em p rò C h r if t ia n is a b fo lu - ® ioì) ^ W o>«(ia>y unanav ccotoìs « i to »
t if lìm am & cop io / ìf fim am p rom u lg a ru n t . 2 5 ÀfMpcD) può. & a X y xsq ympw» vó/oo*
E t m ira cu la quae D e u s in ip lìs e d id e r a t , Xg4?zcufa>p 'roX e am T o y 7r\ijpe^6i‘^c Sd^prijpa
rtaeque d e ty r a n n o v i f lo r ia s n u n t iu m , ~ , _sp./» / » > \ > ~
ip iam q u e ad e o fc g em ad M a x im in u m , q u i « * * ‘'™ u s “ ®e»
in O r ie n t is p a r t ib u s e t iam tum iq ip e rab a t, 1 » t s t « T y .TU^cvya nxns, ,
fe q u e ip lìs am ic um elTe lìm u la b a t , t ran fm i- ^ to i lópcoi ctÒToi, M a^ i^ a iy a 7 ^ / \tv cìiatoAìÌs
fere. A t ille h is reb u s c om p e r t is j p r im um j o èdvav ’i n àuuct&óovn, Cj)iXtay m r s £ s clotÙs otto»
q u id em , u tp o t e ty ra n n u s , g r a v it e r in g em u - 5- * ' «7«. i v & n ® - ,
i t . P o f t e a v e r o , c um n e c v id e n v é l le t a liis n \ ' '» -» k ~
c e f f iU e , n e c ru r fu s id q u o d ju lTum e ra t , ^ ™ *r>» 'A ì w A * « m M A a »
fu p p r im e r e a u d e r e t , m e tu e o rum q u i julTe- eTeP0li t™* a u 3 m p n 9e<fry r o 3
t a n t ; h a n c p r im um p rò C h r if t ia n is e p if to - .x e X é b ^ ì y T J J tàl^ft& yoTuiy a$ à i e% iSìas
lam , v é lu t i llio p t e m o tu & e x p ro p r ia a u - 55 aùOey'roio^ t c i s v t t <to7 oi vyeptoen TV'ro vrparvi 0 -
<ftoritate c o n fc r ip tam , ad P ra s lìd e s im p e r i i Xe^neticSi ennvetyxes t o y^iptf
u i , n e c e flìta te a d a f lu s d i r e x i t ; e a quae ^ pun${'m ‘t t d t ì a ù r y TrtTt&typciia,
n u n q u am antea f e c i f l e t , ipfe c o n t ra fe f i - ^ U v t Z ^o&fjdpos.
m u la te connngensa
F.xemplnm mterpremUmi, E p ifi.U tjraxni 'A ^ a i o v W ^ e i a s ’É f e t A « ToS -w ^ n » Mot-
Maxrnmi. 4°
J o v i u s M a x im i n u s A u g u s t u s , S a - 4 loGtos M a^ i^ tu o s 2 t^ a t9 t s , ¿C 'zZ.'iP' K a i m gp. ^
V a l e s i i A n n o t a t i o n e s.
1 K«ì rat ctXXair Non intellexit hanc voccra
Chriftophoribnus, nec Muiculus. Sic Gneci voca-
bant eos, quos Latini perfeBiJJìmos. Hic autem titulus pro-
prius erat equeftris ordinis, ut ClariJJìmi dignitas, peculia-
fis erat Senatorii ordinis. Certe Procuratores principis &
rationales, quos ex equeftri ordine fu irte conftat, PerfeAif-
firai vocabantur. Porro haec dignitas in vetuftis infcriptio-
nibus his fere notis defignatur P. V . id eft vir perfeftiflì-
inus. Sic inThelàuro Gruteri pag. 1098. & in Epift. 40.
libri 10. Symmachi. Vide qus notavi ad librum z i. Amm.
Marccllini pag. zo2.
2 ‘Xxo^e/i iiietc- t i n y Ita legitur etiam in lib. 1. de
vita Conftantini cap. 40. Malim tamen fcriberexhnfj
quod confirmat Rufinus : VexiUum Dominici crucis in dextern
fua jubet detingi.
5 llxfsx!fó% 7» xìAìw&ì»J Peflìme Chriftophoribnus ver-
tit divulgare, reitius Mufculus interpretatus eft prevaricati.
Quamquam neque hic mentem Euièbii aftècutus eft.
w»ptx5»S5 idem eft quod c i migtpZfeà ut dixit Euièbius
in principio hujus libri, id eft» feponere & occultare,
ut antea fcccrat Maximinus , cùm referiptum Galerii prò
Chriftianis ad ipfum miflurh fuiflet. Tunc veroàrùm Conftantinus
8c Licinius vièto Maxentio, legem pro Chriftianis
ad eum mifèrunt, eam fupprimere non aufus eft
Maximinus, metu feilieet potentiorum» ut addit Euicbi-
us. Porro Nicephorus cùm eam vocem non intelligeret,
■nxpantlò% pro ea iùbftituit.
4. "IóSioì Ma%if¿iíoí ~] Jo vii cognomentum primus iìbi
fumpfit Diocletianus, ut collega ejus Maximianus Hercu-
lii. Poftea cùm Caefares fafli eflènt Conftantius & Gale-
rius : Galerius quidem qui Diocletiani filiam duxerat, &
qui cum Diocletiano in Oriente fere femper veriàtus eft,
Cariar Jovilis eft appellatus. Sic enim ifi Chronico Ale-
xandrino dicitur, & in vetere nummo quem edidit Joannes
Triftanus. Conftantius vero, utpote qui Maximia-
ni Herculii privignam duxerat, & cum ilio in Occidente
verfabatur, Cxfar Herculius diètus èft, ut ex vetere pa-
negyrico obièrvavit frater meus Hadrianus Valefius. Mor-
tuo deinde Galerio, Maximinus qui Cariar ab ilio faètus
fuerat, cognomentum Jo vii aflumpftt, ut ex hoc EufcbS
loco difeimus.
crìi n^cepómn ^ rofyb notan cLi9pá>7rois (pavepov B i n o . E t g r a v i ta t i t u « & cunótis m o r ta - S/e
w É ™ 0tt , r è i S t r n i& i A m K , ,™ ' . , ¿ lib u s ,,o tum e ffc a r b i t r o r , q u a li t c r d om i - 1
\ \ , / / < , ^ n i a c parentes n o ft r i D io c le t ia n u s 8c M a -
Met^tpuaioi T B S V t u n p i m n & s , m i » x im ia n u s , cùm cúnelos fe re h om in e s , r e li-
% eS b i c c n u i& s à y 0p « 7r » ? , J(5t^ X e « p 0e<(rji5 r r 0 e a i <5to D e o r u m im m o r ta lium c u lt u , ad C h r i -
Sp^axeícts, T af tQw r X catiolkSv Ioujtvs avpc/Mpu- 5 ^*an orum ^e<-^am f ° a p p lic u if le c e rn e r e n t ,
¿pesi ^ S l f uÌ l À ^ rc o n ft im e r “ n t ’
~ L r C r _ p A« » cl ' a / ’ c um q u e à D e o r um fu o rum re lig io n e d e fe r -
t u s ? a u ™ ©edy r a S w w a S p m w et- v ^ffen tj p u bH ca an im adv e rfio n e & fu p p liyet^
ppyiovcircts, •zngfifoiX® xoXctoq ^ nfdxatMP ^5 * c iò ad e o ru n d em c u ltum r e v o ca r en tu r . E -
JpyiOTtelcti T ©gofy à y a xX v jO Ìa oq . àX X * tyà óC- go v e ro c ùm in O r ie n t is p r o v in c ia s f e l i c i -
1 T O V a l iT Ì * p S n r ‘ tis ¥ À m n \ lu l m p ry » ó id u> ,i io ^ u s au fp ic iis p r im um v e n i f lem , c om p c r if-
„ ^ „ , - / M > a / \ lem q u e q u am p lu r im o s hom in e s q u i r e ip u - ey»a» «is m a i mates r atSpaotat ra . JV bIicae ufui effe ' - ob eam qujm T. {
¡lóala ¿xpíÁta Sbva/aiws, voto t £li[$i5iw Sia t Uu cau fam à jù d ic ib u s in c er ta lo c a r e le g a t i ;
« o e jem / tm ii f Moiai è J o e i6 «C5 ' F p W ¥ Sn»<ìà> lìn g u lis ju d ic ib u s in mandatis d e d i , ne q u is
S S & ,‘( 4 W m r í -m , I? XoiotS otpoa. j d v e ,fu s . P™ v in c ia le S a tro -
~ , / , p , > ~ . c it e r fa eviret ,• fe d u t p o t iu s b lan ditiìs & ad -
(pépiaj¿ mis em p ^ a n c is etTniids, cL^ctjtccPÀoy ¡co- j j b o r ta tio n ib u s ad D e o r um c u ltum eos r e -
XcetLiioofi t , TtpoT^onctis czb& s T T © 5a y ^'pyìiDtua.v v o c a r e con a ren tur . Q u am d iu ig i t u r ju x t a
ctvTtiS j ^ H Ttivmvrnc tìV o tb à x o X y 06)5 m manda tum m a je fta tis n o f t r « , haec à ju d i c i -
„ / I ~ t \ tv... __ h u s , p ro u t ju ife ram , o b fe rv a ta f u n t , nem o
x«Xél>crc| Tt¡ e(ty¡ r Kst<Za J ^ e x p a r t ib u s O r ie n t is a u t r e le g a tu s , a u t
ccj^^ctypùvetfaiiveQMVt pcwììv.cc C/& t t ctvctmXvis c o n tum e lia a ffeó tu s e f t . Q u in p o tiu s p r o -
pcepaVf pohm V£ptic¡w (vk'n oió&tJi^y glTXa 20 v in c ia le s n o ft r i e o q u o d c ìem en tiu s c um
LuótM o y c a l r y pon (¿aptas t& t a v r a i n yivteQaj-, *P^S ag e h a tu r , ad n um in um c u ltum r e d ìe -
» « i ~ a m i cw». ..t ' i 1« rü n t ‘ P o f te a v e r o c ùm ens r ito r WBffl jp>]<nt&av ava*ex.A>icd*j. p-/ de ann|o| Mp r e*t e r i to N i -
2 » . p c om ed iam fe h c i t e r e flem m g r e l lu s , c iv e s / m u r a 0T8 x rcò 7tapeXòoyn oviojuTcd bo rovas eaee- . » 1
, ,, * ~ fv. . / e ju s u rb is m e m ie d e g e n tem ad ie ru n t c um
IHw N . x o ^ i r f t e r e W , mtpeya- Deorum fímu]acr¡s . ^ ^
Vovm TTVÀjTctj tt}s aoTAS 7roXeas ¿te apea ¿Á/ 2 5 ]lu j u fm o d i h om in um g e n u s in fu a c iv ita t e
T ^oetvav T ©eav» pcee^ovas Siopfyjoif iva navn h a b ita r e om n in o fin e r e tu r . S e d q u o n iam
ata ro mitimv ’i 9vos fm^apeas ì^kti^e7iòim ov rij c om p lu re s h u ju s r e lig io n is v i r o s illis in
aomoi nafilSl oUeív. ¿X X * ore íyvai a e X e iw rvis p a r tib u s d e g e r e c o g n o v e r am , h o c e is r e -
avrUs JpWKeias a r ì& s ¿9 avmis mis pcepean 01- fp oñ fum d e d i , m e q u id em e o rum p e t it io -
x« iy , H m «Trémptor ! ■ lih en te r g r a t if ic a tu r um ; fed non an im-
~ «\ • / » <v » a d v e r te re id ip fum e x aequo ab om n ib u s
tM t& ò m m m aumov a a p e y a sw e P M M ■r . ^ . .
» » . / ~ , a\ ^ » « i ® p o l tu la n . Q u o d l i q u i im t q u i in C h r i -
y ^ n a rm v r vm c a r é n ft|an orum fu p e r ilit io n e p e rm a n e a n t, u n um -
*nve5 èia tv¡ ctuTM^ ^evn^LifXtnicp Sj^ppvjjoiTíSy^ ov- q Uemq Ue p ro a rb it ra tu a c mentis fu « p ro -
3 ras 'eia ensp^y 3 ov ty¡ ihcc atpocü.pean rico /3yX»j- p o l i t o e lig e r e q u o d v e l l e t ; & f i D e o r um
oiy e^eiy* ¿ eì (¿{fXovim r ¡ r ©eoiy Spyaxnav e7rt~ 3 5 re lig io n em am p le& i v e l l e n t , pe r in d e id l i -
a >tya<7xe<y. * opeas ^ W s £ a w r f i i TroXeoii Nixoyxn- c e r e . S e d tamen & N ic om e d ie n f ib u s , &
A j e n , t| rc tTi Xoinais 7?óte<nv a l ¿ ctÙTcq TDcry- r e liq u is c iv ita t ib u s q u « e an d em ad me pe -
HI T i« ! oíMÍa r a i W B B S M S I fi« ‘ ¡ « a » « " c um fum m a con ten tion e d e tu ie -
/ , r - / »/ m > 22 - v ran t, u t v id e l i c e t n u llu s C h r i f t ia n o r um in
memtmwsaim à\ì\ovon n a (Miai ees r X tm a v a v / t i l - u *
n, 1 , i , / . >1 p fu is u rb ib u s h a b ita r e t, n e c e lle h a b u i b en im
.5O TA iW w o ix o .i(,j a y a y x Iiv ^ » ^ r 5ie ? a f ^ J s 40gne refpon(Jìre . quando i t J obfervamm
■ ¿ tm a o ia ^ 'io: b am o rv -m f t i f l è t à c u n á i s r e t r o Im p e ra to r lb u s ; D i -
x^tmpes 7iavTíS íle(pu\a£av X) avmis mi$ Seois Sì j s q u o q u e im m o r ta lib u s , p e r q u o s g en u s h u -
és nceiTiS ceidpaTTOi X) avTYi ti t Sìipeoenav SìoixMois m an um & r e ip u b l ic « pe rman et fta tu s , id *
V a l e s i i A n n o t a t i o n e s .
1 El? t í» ¿wmAtirJ Orientis nomine iEgyptus etiam
continebatur. Hujus enim adminiftratio commiflá fuerat
Maximino Caefari. Quippe Maximinus cüm Caefar á Ga-
lerio fa&us fuillet, omnes eas provincias quas Diocletianus
fibi retinuerat, regendas accepit. Atque hinc faétum
eft, ut ALgyptus diu poftea inter provincias Orientis numerata
fit. Sic certe Amm. Marcellinus in lib. 14. ubi
provincias Orientis recenfet, inter has numerat Asgyptum
& Mefopotamiam. Sed 8c AEgyptus initio fuit fub Comité
Orientis, ut docet vetus inferiptio qu* fie habet. M.
MA E C I O M E M M IO F U R IO B A L B U R I O
O R I E N T I S . iE G Y P T I. M E SO P O T AMI ^ .
. C O N S U L I O R D IN A R IO , &c.
2 TS TTUfiMóm iyixvra ] Anno feilieet Chrifti 311.
Maximiano oèties Cof. Eo enim anno cum Galerius mor-
tuus effet, Maximinus Bithyniam occupavit, quam Galerius
una cum Illyrico 8c Thracia fibi retinuerat. Vide
qu* notavi fupra cap. y . ubi de Luciano martyre.
3 ’E» rjJ tJlec ta&cufwti tw /ìouXnn» *^«»3 H*c prover-
bialiter dici videntur. hoc eft quod dicit Perfius,
Velie fuum cuique eft.
C . E C I L I A N O P L A C I D O C. V. C O M I T I * Sed poft h*c verba videtur quidpiam deeflè.
V a r i o r u m .
a "Of/jut, ¡(¿y 7»is rSs etÒTtk omXiu$ Nuousrjìo" — J Maximinus
indulgentiam communi Principum confenfu Chriftianis
datam fuftulerat, fubornatis legationibus civitatum,
qu* peterent, ne intra civitates fuas conventícula extrucre
illis liceret. Hinc acrius in eos fevitum, donec. Conftantini
literis Maximinus deterreretur. Baluzius ChronologiA
Diocletianeà, ad ann. CCCXI.
ponga?).