N am m,alitia q u id em e x v o lu n ta te n a fc itü r ; ' gftj t b $ Ix. Quotas, aXX* \sx I
v i r tu s y e r ò n ih il a liu d e i l q u àm r e d a a c - « ^ >(085 ^ rpoimy K£'7ü/>00/'ia'rtx,' T oi
t io ad m o res fp e& aq s ? Q u « au tem e x o n o x ~ W | | | ^ 0p0«$ ^ ß cu p e o ta s vtvì ttIouo/hcla
n im i p r o p o iito r e d e , v e l q u * le c u s f iu n t , J g g V , f 7 > r «
f i a l iu m a tq u e a l iu m e x i tu m fo r t iu n tu r , p r o u t ^ A « i» W'wpdafAc t - r o , *A A < m c tA A a s
fa to a u t fortunae v i fu m e f t ; ju s om n e , & 5 -&ni€ajvoy'&, $ t y ' 'tu y ku y * u / ia p /^U u ,
fu um c u iq u e t r ib u e r e ; q u om o d o e x fa to t o ' ^ J^ T * <*-£‘ cty *•- 1
e r i t ? Jam v e l ò le g e s & o ra tio n e s ad v irm t em ; « j . ^
h o r tan te s & à v i tm d e te r ren te s ; lau s item ä r~r~>- \ , \ . \ . \ ~
a c v i tu p e r a n o ; fu p p lic ia q u o q u e & c u n f t a 3 x, « n y T f o a a i e e n a g e r i « , x, ^ m a t f o r a i i s o t t
q u ib u s h om in e s ab im p ro b ita te r e v o c a n tu r , ^ Slóìitùi' 19 eatuvot ìÌj '4 o ? p,> Ti/eae-tcq 's1* ercetö
& ad v ir tu t em in c i ta n tu r , q u om o d o e x fo r - IQ „m y jM f lg f f i g : ^ & « S Ä g . i v i y i S ' '¿ x i
tu n a a c tem e ra r io c a fu , a c non p o t iu s e x ju - , , „ Ä ^ / ' «/ » v agfe,
f t i t ia q u * D e i p r o v i d e r s p r o p r ia e f t , p ro - ™ W « 5, im e One U K M M J S K * J g l j l i l «
f i c i ic i d ic a n tu r ? E t e n im ille h om in ib u s ea ©eoe) nz&yoBfßfitty ecA A e x t u ^ s ’» r y auTD/*«.TV
{ r ib u j f , qu as m e r en tu r . p r o p te r h a n c a u t i l - oxj^iJVotj Aeytroq ; y x g 3ro v ttoioi' t ;àv0/>®7rav 3
lam v iv e n d i ra tion em : in g ru e n te in te rd um 0 ' » ^ v « . r à £ ia v a.na.'f'tcì’ Aoi/^cJv ecd* <m ^
p e f t i le n t ia , fe d i t io n e , f t e r ih t a t e ; in t e r d u m u - ^ ^ V , . 0 /
b e r ta te f r u g u m fu c c e d e n te j c u n d i fq u e h is 1 5 ^ ® ^ | | ® | | e ^ X ^ o w j o a v ,
r eb u s ta n tum n o n e d ita v o c e d ife r te f ig n i f i - (pampas t e $ Sj&ppyifyv pcovoyyx‘ cLQitvm>v9
c a n tib u s j h u ju fm o d i om n ia noftrae v iv e n d i ra - 7 » TOictu^e. oms iipurépois ßiois ¡Qy/p/Uo- 4
t io n ia p t i f f im e c o n v e n ir e . Q u ip p e d iv in a f o b - , , ^ ^ iC A x io u s ' ifom ^ e '-
lla n t ia h pm m um q u td em p r o b i ta t e d e le t t a - > K *m f y , r , , , . ,
tu r ; om n em v e r ò a v e r fa tu r im p ie ta tem . E t «per«, 3 r o T O t ^ w e G e t « - x, T a ^ e T f .o r t y c m *
f i c u t an im um d e fe m o d i c e fe n tie n tem a m - 2 0 <fc£wuT<xf fjuoti 3 roXpiav, r i t o r o
p l e d i t u r ; ita au d a c iam & a r ro g a n tiam a ltiu s > ^ppùplto kXa.Qwav’ f av ei ^ r è i fiaXiga, Q a - 5
q u am an im a li c o n v e n it , fe fe e ife r en tem . o d io „ , ò^0ctA/xSv xei/^wccj eicw pu ^mSìiEeis,
lia b e t . Q u a r um r e rum p ro b a tio n e s , l i c e t a d - y / V n Z V , , ^ ^
m o d u m pprfpicuae f in t & ante o c u lo s p o f i t * ; T vm & v™ L J ^ P ^ p o v e x A c t j t w w , 6
tu n e tarnen m a n ife iliu s e lu c e n t , q u o t ie s in 7 oacLus £v auoccyti&ylès eU ìa u r è s x c t l olov&i ou- 7
n o fm e tip iò s defeendentes» m en te in iè c o l l e d a to v voiwy t Iu> ou v ia v a.uTav -nap e o o -
i r W taTm™acTi£
in ft itu e r e d eb em u s , n e c fu p ra naturae noftrae t b x c t ì ^>1 y s f t I w <J)üoik to ^ 0 -
c o n d i t io n em a n im um a tto lle r e : v e r um id m ia . lyehpovims* x c ti Cfvolas AafAGa.w'&s, à e t
r ep u ta r e j ad e ffe Temper n o b is om in um a c - ^cLpüyoui vi/mv tov eocoorihv T $ f i<rgac\ro/^4)» tuum infpedorem Deum. Verum alia q.uo- . lu ^ • ,0 ® „ ¡. \ & _v v. / n ■ que ratione expendamus, utrum omnium ìov. rn 'S xcti ou7Btf /¿aottvtTiOK e» To Aeo^/^woy # J t ^ t , r rerum ordinatio ac difpofitio, fortuito ac ctX^ts fòìr ecs et « ot^yficLoav $\a.e&- temerario cafu conftitiiTe rede dicatur. Num 8cy, tu^is x<xl rS a.vovfia.Ttf <rtwt<nv, ap ov 8
igitur fiderà ac cceleilia corpora j terram , Q^aa^a, Tot ci^pet, yìi •n x, S'ctAaora, ^ S 4 0 -1 m I ^ ■ s tq u e h y em i s tem p e ft iv o s r e c u r fo s , n u tn , 3 5 r o e t A A a y » , ^epa« ^ x, ^ e t / t a w i a p « j, -ra su ra
in q u am , h o c om n ia tem e r e a c fo r t u i t o n i / t à ktoryiyai x, ó s e-ru^e <w/iStSvix.é»oii p taA X o r
c o p t ig if fe p o t id s , q u am c r e a ta fu i f fe e r e - j, JVtu<»p>o,92er<x,i mlOe&ai v p i . r è i mtw yàe ix.
d en d um e f t . Q u id am c e r tè p em tu s m en te „ > \ «x «« / \ u
c a p t i, p le ra q u e h o r um a b h om in ib u s ad i f i g I g g ™ T 8
fu um u fum e x c o g i ta ta e ffe d ic u n t . C e r t è ìavrav XPUCLV r a s ^Qpaocas ’Gfanvoyixtvotj. a(pQo-
V a l e s i i A n n o t a t i o n e s .
i E*íj 71 pao vnrngjut ] Lego 11 pap im mnn&tc, fac.
Porro Hie locus mutilus eft, ut apparct; quem abique li-
bris fupplerc difficile fuerit. Vidctur tarnen haec efle ar-
gumeqtatio Conftantini. Si virtutes, inquit, funt, funt
cx fato, ergo 8c vitia. Atqui vitia non poftunt efle ex fa-
to. Nam malitia autá natura .eft, aut a volúntate. Non igitur
eft ä fato. Quod fi quis dicat virtutem quidem 8c
vitium eile á voluntate; ut autem voluntas rcdlc agat vel
fccus, id ex fato eile: qua demum ratione juftitia, qua:
nihil áliud eft quám conftans 8c perpetua voluntas jus fuum
cuique tribuendi » ex fato eile poteft? In códice Fuk.
lpgitur n 7t pap m>yiie¿a. At Savilius ad oram libri fui notat,
forte feribendum efle iÍV» pap, (¡pe. ftatimquc emendat
tfttt tACcIgi.
x 7nLv& ¿i>&.tov ew&] Ultima vpx addita eft á viris
dodis cx MSS. codicipus, quam tarnen nullo modo probare
poflura, licet in códice Fuk. legatur. Scribo igitur,
TTu i ro eí/yAo* £ ro »yc)’ "ivnnf/ji¡o/joi 7mc, ncfo’
fl[Aetgfü(lw. Scnfus autem is eft quem fupra dixi. Poteft
tarnen ferri (cripta lc&io, ut Tfúnu. ro ¿Íkuw ißyitt flnt
ca qux mox recenfcntur ä Conftantino, leges fcilicct, prx-
mia, fupplicia, cxhortationcs, 8c reliqua hujufmodi, qux
juftitiam in íé continent.
3 To» ot»w»] Scribe sro« accentu in ultima, ut in libro
Monei ad marginem adnotatum inveni. Mox lego h&4 ™
xmT ¿l¡tuy MTmfjZ, ox MSS. codicibus. Certe codex Fulcctii
(ic exhibet, pag Toy muy nmv ¿vjpai7my ßloy, yyq ro
xdl' etfciety &7myru.
a, t í W»7M 7M toi«u7w] Lego in« ut in libro Morsi
ad marginem emendatum inveni. Ita certe codex Fu-
ketianus.
5 Í2» i? w ro« fig-hifit] Poft primam voccm in codice
Fuketii lacuna eft unius vocabuli capax. Sic autem vidctur
fupplenda , uy Tmrmy t i ufa, (¡ye.
6 TÍu/mmutu ¡/Ay tooÚmc, ] Poftrcma vox dclenda eft,
quippe quae nec in codice Regio, nec in fchcdis, nec in
editione Stephani reperitur. Emendandus potius erat locus
hoc modo, «//*»« rlwmuviu i/ziTy tyuytpómgtp caXupj-
mvtnv. Id eft : Etfi certum cft, multifquc cxcniplis com-
probatum, famem, peftcm, 8c hujufmodi calamitatcs ad
improbitatem hominum puniendam ccelitus immitii; id
tamen multo manifeftius elucet, quoties e x calamitatcs
contingunt. Tunc cnim ad nos ipiì convcrfi, caulas ca-
rum rerum cognoicimus. In codice tamen Fuk. legitur
T¿UJtKaU7tí TOnCKlii
7 'Otmtui papi Scribendum puto ronixiq, vel fi mavis
t008W7kk<{. In codice Fuketii legitur ontxn « » .... ntua-
ytlgyynt.Et in fine periodi AojfÇo/*i5» optimc. Scribendum
cft igitur itmxiq uv ¡í//jw; tru/jctpagyvrtf.
g Ek Tvpgt w r 2 aÓTo/Aciru trvviçtv ] Malim otwlyiMt,
vel mu/tw. Porro in codice Fuk. ac Turncbi hie locus ita
legitur, ài t i i Tmyvuv trg , 2>y.mfyí ¿x Tvpyq, & c .
yus
f 2% w m « b H H ha cu ra na tura p lu r im a s ? pes co p io s è fo p p o .
T V ’Ì fa y i 'm x, QBzprcjr, t ! j Jigai m u Tw conce£lamu s f i p la ce t, in reb u s te rre -
-------- g — »..)«II * VUL1J ICI1Cn.
IS c o r ru p t io n i o b n o x i i s , hanc fenten-
tiam ratiòne non ca re re . Q u id res im m
o r t a l i a tq u e im m u ta b ile s , funtne h om i -
5 n.u "? “ v enta ? I fto r um enim & a lio rum
e ju fm o d i om n ium , qu te à n o ft r is fen fib u s
lem o ta f o l i in te llig en tia com p reh en d i p o f-
iu n t , non h om o an ima i ma teria c o n c r e tu n i,
le d in te llig ib ilis & s t e r n a D e i fu b ftan tia
p ro c re a t.n x e f t . Q u in e t iam o rd in a tio n is
illiu s r a t i o , o p u s e f t .p re v id en t i® : q u ò d
ri ir>e - C/\l.p - .J ' * - • 1.1. n ^ , i l
A o y a -nras V otw % rà. iB im ta .
% r« ai«AA.oiar«, t àtflpasav evi» Sùpi/tzTcì ;
T i f T » ^ r •m v rw à x l i tTm '¿im r i s tipmré-
£5«5 x a ^ a e x f a i , .cS 3 /¿óvu T a A i ,7f i «
I 'njjjàvei qvtclj 1 One. evoXos ^àtti à.vGpa7mv, « A A «,
t t i jf 'x xj edams oùo ia QieSj y a ty x r e x « a711* ¿ A A e t
f tw ^ ó A o '^ s r i s r J , ra tiom s
t v xpié&if x&.Taùjyx.^o$Jjluj -O a iò r ? i o ‘ !!‘us ” f ‘ ° ’ . °PUS .p r o v id e n t is : q u ò d
iAia- rè m ■Air* 2J&Siyt$, ìu&ant «h& f T IfflP '^tafos refplendet, &
ni»Jkt: n't . . . . eodem occidente fuccedit nox : cumeme
ì ]LaTtt' Aiccefferit, non p'rorfos obfcura relinquirar,
Ae«7nscJh T f Tav a.<tpav ^opetetv. ri av ei- a^roiurri chorum.. Jam quid dicemus
mi tis 'Z&i tyis a^\y]ìiyjs' oeXYipHf^fi^s f$j ex. t%s cum ^ Sole plurimùm re-
JcctT amx.pl rutSìrh »a m 'ànx^ota? xMuoó- , < ^ °PP°^ Pleno
A o f J ' ’ ~ WSM \ , 1 f } 01 De c om p le tu r : m m u i tu r v e r ò , q u o t ie s
/ T f T T,y <ruMrY” * 'V & s atjTov p ro p iu s e i c o n ju n g itu r . A n non harc in-
A ic ty. tcujt ouxt Xoy>p <$i$ìa,Qèrov x. à y ^ m a v te llig e n tiam D e i fo le r t iam q u e declaran t ?
3 ®eod ÌViAoTi *T3 <T ’¿fariiJeiov rv\s »Aieucifs à x f 7vos 4 ^l l£ c S o lis . o p p o r tu n u s c a lo r q u i m a tu -
r è s x a p T t t f TKTrcuvvMs' ayéfiay SÌ orv^'uara ¿l>- fru<? , [5US c o n fo r t ; ,v e n t o r u m flatus
e-rathur i i j n v ’¿/¿Cpm tu 20 im b r ium r e f r ig e r a lo adm h a 'b ifo c o n -
X| t w T'tfTuv ap/iavio-v a.7CavTavy xctO’ w &j\oyos . c e n tns q u o ha?c omnia c e r t i le^e a c r a t i -
. t e ^ é U m x r a s SloixéÌTccf r à Tiavra' ai, r k'ÌStov o ne g u b e rn an tu r : d en iq u e o rd o ille pe r-
T ? i 2 4 & 1si!-ms, £15 r » « u r è i . '¿mna.Biia.uém r é - Pc ^*us P>»netarum, fta tis tem p o r ib u s ad c -
- ni ■ < P i - . ~ „ . _ u n a em (o cum r c c u r r e n t ium , n u n au id non
n r a r a s h»àx ^ , 0 / u i v U XMpo,s V WA « » ,ra~r, m a n ife flè te llan ru r ju ff io n em D e i? & Z .
ov% (pavepa. t u ©fot) s f y iW p s , ^ r iw pm e t - 1 5 f a S u m o b fe q u ium a f tro rum , le g i d i v in s
•nAÌis mBo/tlrti t u Seta topio ; i t y » S ’ «’ •»»“ p e ran tium ? P r z t e r e , m o n t ium fu -
4 ipSh % x ìT a « $■«(111 vpé/ar 4 óitaAÓTTis S ' « , « - P ' r c , I,a> & v a llium c o n c a v i r e c e f lu s , &
S \ -¿SM H\a P / q>. . c am p o rum la te p a ten tium «pquabilis olani-
® èól fo q t ié s , u t rum a b iq u e D e i p ro v id en tia e x i -
f «» «W I«ww ’ ’( fa -n fvm » 5 ì« , « A A * ^ i ^ P 6«« fle re v id e n tu r ? CJuarum rerum non afpe-
’( h n p v l i s ’ '¿Sth-ms Sì x) y i s p b f a . £ a / ^ f a t h j s , 3 o .f lu s ™ x , ° PeS r a t u s , e® , . i e d e tiam ufos
6 ix « r« ì T u à s Ti ytapyiav ‘ x, n s iW o S k v t l s y f ei- f p " K A“ ™ , j l - f e “ ' acÌl' aru in a c t e r r»
gc v\ ' » ~ n , „ apatia a tq u e d ilc id ia , p a r tu n ad a e n c u ltu r am
«5 TW « x e a g « T V © e o i ^ id onea ; partim ad ea q u ib u s ca rem u s e x
flSnyprxfleiav sroiS où <t>a.Kpas'¿mimtuums tIpi, ¡S pereg rin is r è g io n ib u s fu b v e lie n d a , nonne
y * 'g liibip ’¿Xu ' r 59’ òpiaAÓ-ras, a “ ura“ m & e x a f tam d iv in i n uminis p r ò .
% r è ix a rò t td^)s i n K i u m t J s y i j s , , , In im " '1! ? 1 aPe i t ‘®in e ^e™°<iftrant ? M o n te s
I S O - ' , ' ’ ' a l , < » . 11,5 y m j 3 5 en im aquam in fe c o n t in e n t i q u am u b i
‘ W É T ' J * * » . « * y S w w « - X J « ù t ó - f o b j e a a p lanitie s e x c e p ir , e j i i fq u ? ir r ig a t i !
A * o r « T ei «x ea vo i its^pSiSìntn' ^ em TvApccìpfyj one a g ro s ab unde r e c r e a v ir , id q u o d r e f i-
Aéy®"1, T a i r a n a r r a a ù r ó p t a T a s ^ ¿ 5 e ru y « y i . d o n iti ^ e f t e ffu n d it in ma re : mare v e r ò
7 y r « ^ - - 7 ov J x A o u u t ì s cir -rraia -nrì v x w a - n x « ì H H H B i ^ i ? an0' au d em u s ad h u c
' ì & v , i . x 'T n ih ilom in u s a ffirma re, haac om n ia c a fo a c
f u m ^ P « - * T W Q T * l J ° « tum ita ro r - r ^ s n i f a m r 4 0 tem e re f i eri ; cbfa tàmen nu llo m o d o d e -
PvSlfitct-v é^ov, ouT6 m p S i , o u r t « Ìo 3 " )(to 5 ' ptóror % n em --- u s ,, —qu a fp e c ie a u t iiiiviiigcuiiy fo rm a p r a d i iiec
tu s
i ’ : Sm x j j s è r e V a r o s ì l t ^ n -a g a ' r i S r a n e c'
(ìofiGu
fenfu f a b f l f t i t , fed fo ldm e f t inanis fonu s n o -
fnims fine re, au rib u s n o ftfis c ir c um ft fep en s .
V a l e s i i A n n o t a t i ó n è s ;
i Óò* ivi/Aoii Scribe eóx ìyvXoy QZòv ò «»_
tomi. At Chriftophorionus legic emt tyvXot àyjpci-
■my, quod non damno. Magis tamen placet prior cmen-
datio. Sic Eufebius in fine capjtis 7. Optimus tarnen codex
Fuk. piane fubfcribit Chriftophorfono.
* M>) upotyy a i-n}»] Supplc r ? (fuHiq. Quarè nihiì opus
eft eòrijcftura Chriftophorfoni, 8c Savilii, qui üfJtitCvgpy
emendai'.
3 Tó, t imrhhuy ] Lego rò è7n}»ìiiov, ut in libro Morsi
ad marginem emendami-. Mox autem fcribe kyif^m
r i m>etifActrci. Et rurfus infra, ron *|JW tiq
rò» uùroy bérnect&ifu/tyoiy -rimi. Atque ita piane in codice
Fuk. icriptum reperi, nifi quod habet àvéfAay Jì,
4 'O/Aaxóniq ¿i 2 Scribendum eft ¿^«A^s tt, ut in li- J
bro Morrei vlr doitus a'nnotaverat. Ita certe legitur in
codice Fuk.
5 ‘Zrìì‘ prì< i S’*«] Dclenda hie vox hijipmff. Hic enim
eleganlius fubauditur. Sayilius ad oram libri fui emen-
davit ¿ >£'<* lóorftyntf.
■6 Kai 7?« ùMoJkms 7s cí» %g,U ■ymeaiQfiutìli] ¿ego’
* ? * * ¿AaJW«5í r ci ¿¿tt» & c . quo ni-
Jiil certius. In Fuk. 8c Turncbi libro fcribitur tù -¿¡i ¿A-
AoJkw?« ^„'«¡5 ■mc.pctHs^y. Porro ¿¡¿.rúmq difeidia vertí,
fecutus ainftoritateitr A rara. Marcellini, qui alicubi ita
loquitur. Reiftc etiam Chriftophorfonus divortia ter-
rarum interpretatur.
7 0 « fìjàSmq] In codice Fuk. ac Turncbi ita legitur
hic locus, JtfMMg ci tn i fw ì kuÌ fwgìffi ¿a^K-ntpC
(¿ITtq rò UÌ7Óf(&Wi
R r r r i K E $ A -