KEÍ AAAION MZ'.
O TI yT' eií&AoAct75»e«cs ep-gct'^e*’.
Er im í ío t í S ' 671 ¡J .& W 0V 0 @GLai\Qús ' T Í iíl Sipas I
to v ©eo6 óoía v * ílJfcü ncaAÍctv >££' t h s síAiy- i
5 A oA *T e i<M n h ín i s ’ - r 5f « e j a i / r S ■ía.gc/.'mú- 3
t o v TOS * « .& im i e S io s ¡m p y s t ím ¡s n s n v m f i - n r AilipC lttlUJCA IW U JU U l d i l l e II/11U3 (A LBtWill 1U” . . ” . J | y ,¡ «
v o lu t i fuiílen t. E t fubditos fuos cum admi- \ o ’)<á>rnpov Tas yá’ jgffyovs Tepon^neusv, tov ítci
rabili facundia exhortatus e f t , u t fummum náv'iav ©eov y m t í£ w ) avT ov t í T ov X&c*dv c cuTy
omnium D eum agnofcerent, ejufque filium S a r J ^ . H TOn'-ríto
C h r iftum fibi Servatorem adfcifcerent. P o r - ü i x , \ , / * » ~ ¿ 1
ro has etiam literas manu ipfms fcriptas, e x > ° f é tU o ^ < p U o Avro^Ayov m * a v t * O l tyis
La tin o fermone in Graecum transferre, & 'Paficiuav <pmvi$ A 7tvAclQuv Ava.yy.ouov r a 7iapovTt
A ó y a% a s &v Soyooifj&p c tu r y (¿aci\m$ g7taxoue<y>
TAIS 7WLVTCÙV CLV^póàTTOlV AYjOcÜS T%T0V IxQoaVT05 TOV
C A P U T X L V I I .
Ouod contra idolorum cultttm fcripftrtt.
Im p e r a t o r vero fuam erga D eum pieta-
tem atque obfervantiam quotid ie adau-
gens> ad univeríbs provinciales orationem
m ifít de errore cultus fimulac rorum> q u o
Imperatores Romani ante ipfíus aetatem inpræiènti
operi intexere neceílarium d u x i : u t
ipfum quodammodo Imperatorem nobis au-
dire videamur , cun&orum mortalium auri-
bus in hæc verba inclamantem. 7 Ç07ÎCV,
C A P U T X L V I I I . * 5
Conftantini edittum ad Provinciales de .fal/o
culta multorum Deorum. Exordium de vir-
tute & vitio.
ViÜor Conftantinus Maximus ufuguftus
Provincialibus Orientis.
K E Í A A A I O N MH'.
K a p ç a vT iv ô <zsçjs t a s \-m.py}As t& a tyis 'TroAu^gg*
Te Acm s stfgTAÍpta.. x¡ tsçjoÎjjâov TéèÀ a g eT Îïs
A¡ XCOUCtS.
N m o w j* Kcovçavtîvos f¿éyt<¡os o i£ a< ¡o S í ßTiap^ea-
> TAIS AVA7 0 AiXO(S»
Qv jsl c v m Q.u e fi rm iff im is n a t u r a le -
J~ T A v]a f OOA TDIS XU.V&&ta0ìIcACTTOIS T“ QvWCÛS TZVpifve^
g ib u s c o n t in e n tu r , d iv in a i p ro v id e n t
I ^ VQfÁOlS, TYIS t Ico StiAV C ^ T A .fy v TtpOVOlAS ia l a tq u e in t e l l ig e n t i» in c u n & is r e b u s o r - f t x t „
d in a n d is fu f f ic ie n tem n o t it iam om n ib u s p r a - t ì xj Srta&AS iX&vUo ah&y\<nv tdis 7ta.cn 7iapéX eV
b e n t . N e c u lla e x i f t i t d u b i t a t io iis q u o r um T }s ÀficpiGoAiA oTs X£f.T éb’5 é ia r yvaaias
m en te s r e t ì o f c i e n t i s it in e r e ad e um fc o - W h S m ly t rw , r 'c ¿ 5
p um f e r u n t u r , q u in la n x m e n tis , lp i iu lq u e \ y ,
o c u lo r um v ifu s a c c u r a ta c om p r e h e n f io , v e - » ™ vyiovs Aoytojxoo x, tyis o-ytas autyis y\ a k &ir
x v i r t u t i s e o d em v e r g e n t e a tq u e in c lin an te Cys Ksi&Pty ltS* Ap u $ po7r? tyis a AyjQovs ^ e r i f s 4
n a tu r a , a d n o t it iam D e i p e rd u c a t . Q u o c i r c a r iu ) 5 w ^ r ~ ^ ^
n em o u n q u am v i r p ru d en s an im o c o n tu r b a - x x , ' . f x .
b i tu r , c ùm p le ro fq u e h om in e s c on tra r ia in t e r 705 <xv 771,76 &&-'Xpwi> Tovs tiqA A ovs
fe v i t x in f t itu ta ie f t a r i a n im a d v e r t i t . N am 3 0 opav cfcuiTicus Tepooupeoiw typo/tews» s avqvy\tqs c
y i r t u t i s g r a t ia p r o r fu s in u t i lis l a t e r e t , n i f i ^ 6A«'y0«e ¿ u s , «’ ^
im p ro b ita s p e rv e r lam a c d e lp e ra tam v iv e n d i x ^ , , , n/ I , ,
ra tion em e x a d v e r fo o p p o n e re t. I d c i r c o v i r - 707 ¿it<%>AftfAtVY\s &mvqias ¡¿iov y\ hslxaa v,rpou-
tu t i q u id em co ro n a p r o p o f ita e f t : im p ro b ita t i 6 e€A>j70. i l o t yis fdh> "¿eytYiS 92<pavos ^ ^ x e r r o q *
au tem d i ju d ic a n d » a c p u n ie n d * praeeft D e u s SÌ x tx n a s a ù 0e m 7 o '¿4 w s ®eo's. h à S" ¿ 5
a lt i f f im u s . E g o v e r o d e ea lp e a tq u e e x lp e - RR . P \ w p n> > » ,
a a t i o n e q u a m V o r e r u m f u r a r a r u m , q u m d 35 6' ,/ a A , f 1' ^ ^
p o t e r o , a p e r t iflim e v o b is d ifle re r e co n a b o r . TtxStov 7ta<nv vf/.iv ofioAoynaotj Te&gfitro/mi»
V a l e s i i A n n o t a t i o n e s .
1 T»» ©ess Tof Qtot ónav otSiun(ff,Xuír ] Peífime interpretes
hunc locum vcrterunt, cùm exiftimarent ¿a-íec» adjeéli-
vum eiTe, nec animadverterent poft òoiuv virgulam elle
apponendam. òa-uc nihil aliud eft quàm pietas, leu divini
numinis obièrvantia. Sic in capite 44. hujus libri, & a-
libi liepe apud Eufcbium.
2 Aihun&xÙM 7vì «AiAaAiwfMScr ibendum eft JìJ'.
Mg.id tvs tih>Xt>XitT&cti irXànK, ut in M o r s i libro ad margi-
nem emendatum inveni, Eft autem ¿¡Annyiti», fermo,
concio, $ihx<riM\i>co$ AÓj^s. In codice Fuk. hie locus ita
Icribitur, ¿ìSbitnucXuct xecm tvs tih¿\o?MTg^«5 7cX¿,ytnt &C.
3 TS» «t€9 uùtS KtKgcf.-n¡x.ora» ] Pellìme h s c vertit
Chriftophorfonus, qui ut opinor, Portelli vcrfionem non
viderat. R e ite enim Portelìus h s c verba interpretatus eft,
quamvis iènfum non lit alTccutus.
4 Mi« foiry tvì ¿AvftSí «pm« ] Virtus hie pro perfe-
(ftione fumi videtur, tara e l q u s eft in vifu quàm q u x in
intelleftu* Utraque enim vis ac perfe&io eodem tendit,
ad veritatis fcilicct notitiam» Senfus quidem ad verita-
tem rerum fenlìbilium 5 intelleftus verò ad intelligibilium
veritatem ex ipfa rerum fenlìbilium veritate progreditur :
& hinc ad fummi Dei notitiam gradatim adfcendit. Potei!
etiam hoc loco «óitv t S «¿Anftas dici vis ac virtus veritatis.
Q u x fequuntur tarnen, de morali virtutc hunc lo-
cum accipiendum elfe confirmant. '
f ’Avotrr&'J Lego dvóv7)T<&'} ut eft in Fuk. Morosi &
Grpteri libro. Paulo poft icribo Aò r 5} (*. uptry ritp»»®-
Sunt autem h s c valde obfcura &' intricata:
quod partim Conftantino iplì tribucndum eft, qui utpote
¿tyt/Aetäii5, in dicendo erat obicurior ,• partim Eufebioi feu
cui alteri qui ex Latinis obfcuris Grasca fccit oblcuriora. In
manufcripto Fuketii libro duovilGb legitur, & Ao 7?« p
uptvii, & c . optimc.
KE $ AK
E U A A I O N m ©'.
tièiX ? (piAojétì TTA7Ç0S Kik»içolvtÎvs' 39 tí¡èJ Aio-*
xAtiTtavy ^ M a%i{uavS t SìaxTav.
CAPUT XLIX.
D e pio ac Dei amantifßmo Conftantini patre, &
de Diocletiano ac Maximiano perjècutoribus.
Acf erfiutápteebmio raetsq uqeu iidmemma nIimtapteemra tmoroersu mob, palaíetenro sm feeums pleern iatatqtiu ea ce mxtaránñfueoestú hdainbiii if.t uSdouliuts, cum admiranda religione Deum Patrem in
omnibus fuis aftibüs invocans. Reliqui verò
haudquaquam fana mente prxditiimmani-
^ lotatem potius confeiftati funt quam clemen-
^ tiam: eamque mirum in modum aluerunt,
i¡ j S^ov ’¿yayí ras <zsç) tvtv ytvo/jdjjós AÙToxpÀf
X - / TOgpiS 3 To * rw TpOTIZiV ÀytAOV ‘¿Tre- 5
XA.Í/30US* ptOVOS S* 0 7tAT7)§ 0 IfMS, YlfJUcpOTYITOS tpJcL
pj&TiyUttfvtV S'AVpUC^S QjAaG&AS GP TtiÍ -
cctis tous g ai/TV TeçyJçttn t r i c t r g ^ t ©eoy ’On^gL-
A\sfJ&i)0S' ocroi h Aoittoi vytouvovTíS t a s (PpevctSj
ÀyçlOTftTDS (IAÁAoV TI TtpAQTYiTOS Í7tt(J¿A0lWT0'
TAUT leu ’¿TÇitpOY ÀÇiQqWS ’Qn T $ f l$Îû>Y H$LipcSv
sgJWBM I j / < ■ , , ~ « toto imperii fui tempore veram dodrinam
« A * A , J » ^ S ^ s - í p clvtois V fu b v e r ten te s . p o rror itBJ S t at¡s ip h m m too-ras eis TOO-«™ 6|rfe70, as im-rn o^J t YJ tantopere furor exarfit, uc cunñis tam divití
xcq AvQpaTnvov Te£p.Jj¿A,mv upluj(\jo$fjaiV) njs, quam humanis rebus in fumma pace
I 1 ept(pvAitís utc GKeivav TnAÍpbtss ÁvAppiTn^í^. 15 conftitutis, ipfi bella civilia excitarent»
K E $ A A A I Ó N N'.
O t i t Iuj t o o ’AttoAAcuvos (aavtí'iav, as p>i
SuvAjtSpy puAVTwio^ tovs hycdoLÇj o Sí -
ajptos ÀvmvYid’ìi.
C A P U T L
Quod ex A'pollinis oráculo, ejui ob juftos homines
rejponfa amplias edere non poterai, mota
fit perfecutio.
TO ’A7iÓAAa 70 'dcutxsiv'^L Ì<DctoÀv ì£ AVTçis z o ^ \ U IP P E Apollinem tuhc temporis e x an-
\ , / p » \ » * •> y ? * r tro & tenebrolo quodam fpecuj non ex
^ Ttvos ^ c K O T ^ ovX i è e j AvGpaTets h^ nis ore oracuiun? edidifle ferebàtur ;
R ffcçnvty) M Açcf. oj itti t yis yns * S ìi& io i eptieoSiov q u o juftos viros in terris degentes obftare lìütv
T v à.ÀijôêU'jy a v t Óv. Xj TV7 0 , nJauJVjs t bi ajebat, q u o minus vera prædiceret; atque
i T e n t i s i» r a s f u c r n U s t m S À - ‘ t S t o c t i r v x s t - U H I " ‘ P0116. o ra cu la r ed d i. H a n c
„ \ 1 , o / • o b c au lam ille c om am m cu ltam d em i l i t : &
-rmptis T8S s r A w a s Ÿ z , d iv in a n d j arte, tantum inter homi-
^ T , T ® I l ’K9M0V ATeaSvpi- nes majum lam en tab a tu r . S ed v id eamu s qu e rh
70. ctAA* ’iSbpfyt TAt/tgo ets 07reioy 7 bAos g^ ax^A e. if ta e x jtum h a b ile r in t.
K E Í A A A I O Ñ U À ' . CAPUT LI.
O t i vgos cùV €7 i Kû)yçayT~KOS T üs foxed o vs UVdL¡ X & í- Ouomodo Conftantinus adhuc adolefeehs juftos
TIAVOVS ÜxtílTíVy gx v t a T & i i i a l f y y & ^ A Í lo s . 30 effe Çhriftianos aud ivii.
vvv rov v-^iqov nunc teftem appello, Üeus altiffime.
©gov 3(51 Aû>, >1 xpoapdcu t o t e
e o 2 i t Tdum aSdeoisl eqfeueanlsit, eirl iuemgo qtuuni ei ntetemr pIomripse raadtomroes- Rmoifmeraunmos, pprootfioeráeom m lioíecruumm , tfuanlfeo mobetnintiesb eart-,
ÜB 3 f r 7iu is virÀp'Wv, netos ó y g r cv.âVo
xaupoS Ttjfyò toTs rPaptdIav Ainox^g/ropaiv \ygv t a
TtpaT ïT c t, Sí Iácuos ÁAqúcJs ìiiAcuos, ttA avij t w
4 V Y ld YiTO'TYifJ&pos' r fopvtpopoiurrav avtoví 3 5 r o r e d e c e p t u m , e x P ro te ifto r ib u s fu is c u r i -
Y * ' jA. . * , y K/ o fe fc i fc ita n tem a u d ie nm , qumam 1II1 e ílen t ..... .. «.« v" ,n' «//,«_ .u^. -n terrjs degentes. & quendam ex facrificulis
qui circa ilium erant, refpondiffe;
7m s Av etiv oí tb ç js ty¡ yyj Síxacoi r7toAw7t£y.ypto-
vSy g7rta/ôctyg7o* x«j m s t 7n ç ) a v tov JvyjTtÓAav
V a l e s l i A n n o t a t e ö n é s .
1 ‘E/AQu>.!<&<; weXi/Aoiis Civilia bella vocat perfecutiones
Chriftianorum. Nihil enim limilius civili bello, quàm cùm
Chriftiani in fingulis civitatibus, non hoftium äut barbaro-
rum. fed civium fuorum incurlione fugabantur ac mafia-
bantur. H I ^ H H |
2 Tiro ctùri xccrtiQtZ J Scribendum eft ra ra «ùra &&-
Qwrii, vel lì mavis l*e** xctmQni, quam leftionem interpre-
tatione mea lum lècutus. Portelìus quoque & Morinus
de Pythia feu facerdote Apollinis hsec intellexerunt. In
optimo tarnen Fuketii libro totus hie locus ita fcribitur,'
raro «irò» kxtiìQìTì t««s wAox»/*a« «2«»«/ mTouixf r? f
fAtcvrtuti r* IXxvroffytns, ¿rc. cui conlcntit codex Savilii.
Mox m iifdem cödicibus legitur *«« wtom nAs? Ketrt^tf.
3. KofAiSi mtii xs&uftfi* ] In Gneco hujus capitis titulo
reft ¡us icribitur »to s. Neque enim Conftantinus puer tunc
era t, cüm in aula Diocletiani obfidis loco verlaretur.
Quippe a patre Conftantio traditus eft Diocletiano, anno
Chrifti 291. cilm Conftantius a Diocletiano C s fa r faftus
fuiflet. Quo quidem tempore Conftantinus annum setatis
circiterquintum decimum agebat. Mortuus eft enim anno
Chrifti 337. actatis fuse fecundo ac iexagelimov
Vaäiörum.
a A ¿ge««* ifAimho» iffy] Etiam 8c mortui. Apollo, in . b K o/aiI$ rmXy \lsr*ßpi] Valelius cohtendit reftius legi
Daphne; N«tp®y r 0 ^ugjio» i Aucpw ¡At^r xcd rSrv xoiXuu in titulo y»«. Certe eadem hie narratur hiftoria, qua: oc-
rov wvrfAU. Locus hie Daphne plenus mortuis: id oracula currit apud Laftantium de mortibus Perfccutorum n. 11.
impedit. Mortui illi erant Babylas, 8c alii Chriftiani marty- ! quasque ad annum Chrifti C C CII referenda eft,- cum
res. Vide fuprd in notis ad lib. V I . Hift. cap. 29. Vide 8c ! Conftantinus tricefimum astatis annum attigiflet. bed non-
Lucianum Pfcudomanti: Chryfoftomum contra Gentiles; I nulli e veteribus tempora pueritia: ad iftum ufque actatis