to c ü f td d ia ïu r ; a tq u e ita (incera ac firm a v t j t m i m i irn ' ©3$?i<f>uAáM->¡Tcq * * 6 * p £ 4 « . i
m a n d a t i d iv in i ó b fe r v a t io - p e r fe v e r e t. v E x p | | | a,Av\^vs *n vi x o ) $«Ccwà. v Q u A c tx v tvs xeA.6bh
u ju fm o d i en im o b f c r v a t io n e , & e x in te - ©gocT* óve yx§70» a u T iìs x o j ¿epos rov
m e ra ta fid e Jìn ce^ e e r g a D e ^ p ^ a t e , ^ x o t ô a ^ W &M & x a } eÌAix£xn
a fc itu r m o r t is c o n tem p tu s . b ta t e r g o n u - * |g ^ ^ g
ju fm o d i an imus o b n ix e c o n t ra fæ c u li p r o - 5 vow 'S©* ro v ©gov x.ctQomao*a$ Q uíto\ m n g B p C f
c e lia s , in v i â o d iv in a s v ir tu t is rob ore , m u r ^ ^ ¿ \ c a s YjoapnicUsy *vavTcvyaviTq B 'a a s I g n
itu s ad m a r t y r ium . C u m q u e g r a v iff im o s ^ 1 7re0^'y/^e>'>J iw jifc t o puapivtAov’ v ix ic ra o a . 2,
¿ i I B ^ f j j p l , r M h
p e r h ib u i t . Ñ e c tamen p ro p te re a g lo n a tu r . i g {oüT«f.96<pavB -rnp a u T y , o s ‘y iW o u a s efA A p Tvpn - 5
N o v i t en im D e i munus e f fe , q u o d & to r - i l o o r xaj ffi^vM^eroq* > e tg , o»/<$q,
m en ta fu ft in u e r it ., & d iv in a p r x c e p ta a a - \ 5eoôgy SìàbcQvLf, Tipos t o '¿zzoqvvcu,
c r ite r im p le v e r i t . P o r r o h u ju fm o d i v itam ^ 9 / H E
e x c ip i t^ m m o r ta l is m em o ria & g lo r ia fern- s j& P i l i B l É l _ S t a -
piterna ; id q u e ju re, q p t im o . S iq u id em m a r- I k t o i A T /3ior ftn/m | R % i t t j g g !
ty r i s tu rn v i t a ipfa plena m o de ftise a c r e - SÍj-a., ¡¿¿lia. m om s . e f e ? o, na ß ijs m><ppm T ÿ
lig io fa e d iv in o r um m an d a to rum o b fe r v a n t iæ j ^ xaj m i icrfef.-y$hfia.Tm /¿tifati 4 i v i - 4
d ep r e h e n d itu r : tum mo rs plena fo r t i tu d i - w x»pi;s flJ e ic rx iT cu p u y a X o 4 «^ < « í rs x a ¡
nis a c g e n e r o f e in d o lis . P ro in d e h ym m ’¿um S i ( ¿ ¿ ÿ m um , jteti ^ a . \ T w t i *j
p f a lm iq u e & lau d es f ^ ¡ M . x a j ^ T J, ¿ r r m M M o W
no ftha ec can u n tu r . E t e ju lm o d i q u o a a am * % / t a n* 1 ■ cv ' ~ »
g ra tia rum a f lio n is fa c r i f ic ium in m em o r iam , f r - H | | | H g § ¡ | ¡ P i 5 *
d lo r um p e r a g itu r , q u o d ab om n i ( in g u in e t o g g m g g
■ v io le n t ia v a c u um e f t . S e d n e c o d o r «ffe 7iáorií ß ia s ' ovfo ptlti oa¡xv AiCava>vg'7n -77-o0g»-
r . i U K ............... v ' . b . ._ o cv' E gH ■ thuris r e q u in tu r , ucc dv.tv.uiu* — - — »««-j vvw® ----- ------— r - - - t *r •
p u rum d u n ta x a t lu m e n , q u an tum fa tis f i t kw a i icpU exAc t/U -^ o M Qaxppovigcta
d eos q u i D e u m p r e c a n tu r , illu ftran d o s . ^ 6 ^ ra, oi>t¿'7r¿<ncLi Tipos cAeov x) (
^tLqTdqmeX™1n?mmntS e o r a m r , » ' ^ « » , jE B M S f f l
q u i pa tr ia & b o n is e x c id e r u n t , id o p iam J j , , , , ^¿¡, é x w í r a r w km g a * ms <J)ofm)(se. eítcq
fu b le v a n d a b : Q u a : (i q u is im p o r tu n a è ffe <¡- r ^ - ix
c t r c l TÍO/' SÚ c lV Xoq ^UdX«SX«T c te
x i f t im e t , is c o n tra d iv in a ra & fa cro fan - , L * ^
áa rn " d ifc ip lin am fape re v id e tu r . t \w í ld k w c tA i c t v (ppoir&n
V a l e í í i A n ñ o t a t i o n e s .
1 TÍctptí^úosvTui 'bvW 3 Scribendum eft jotfl-
4'^}). ut legitur in códice Fuk. Id quO etiain ícri-
bitur ¿a»)94í « jf optimé. - / _ r , . _ .. .
a risipgjcy^») «oev« t* ftutym&ov J. In libris Scaligeri,
Bongarfíi & Gruteri, hic locus ita legebatur, «-
y»v» &»«*5 á j n ñ <P‘ e9tAÍyi> ■” quam
fcripturam etiain in codice Fuk. reperi. Savilius verò
in libro fuo ita emendavit. ìutmuynwr» n 9-«««5 «pm«
^ip«TOf «©'«. &c- Atque ita lcgit Chriftophorib-
nus. ‘ Sed vulgata leéìio, qua in codice Regio & in fche-
dis habetur, meo judicio longe prseftat.
3 *05 p$»y«M»5 Ìpttpwpii« j Non dubito quin icriben-
dum iit «v $<r*i»5 ij¿ttfr¿fiiMí quod miror à Chriftophor-
fono aliiique animadverfuin non fuiiTe. „
h ttAcjO-pj 73A«?üs ] Proculdubio fcribendum eft J» rt
■nXdj-n itiúpví, ut fenius fìt abfolutus4 Porro hic locus
de martyribus, elegantiflìmus cft.
f E¿¿*e*fí*( E* hic locus in primis notandu?
cft, de Miflàe facrificio, quod in memoriam atque honorem
martyrum offerebatur Deo. Sic enim explicanda
funt luec verba, òvJm wiji ì&màiìrKi, q u i non
intellexit Chriftophorfonus. Ncque enim Chriftiani fa-
Crificium martyribus offerebant : fcd ioli Deo } gratias ei
agentes, quòd illos martyrii corona donaiTet, ut fcribft
Auguftinus in libro 8. de civitate Dei capite ultimo. E t
h i c eft quam Conftantinus hoc loco Svnecy rfa ijtqeßgg
appellat. Verùm quia ad memorias & fepulcra martyrum
Chriftiani incruentum hoc facrificium Deo offerebant, ut
ob martyrum p r im ia & coronas atque vi&orias ei gratias
agerentj ideo Conftàntinus honorem hunc martyribus
habitum eile dicit. _ ,
6 Kce) m cnifjj-prir.ee ] De his Chriftianorum conviviis,
q u i' ad fepulcra martyrum fiebant, loquitur idem Auguftinus
in loco citato his yerbis. J)uicumque etiam epulas
fuas eo deferunt, quod quid cm a Chrißianis melioribus non
fit, & in plerìfque t errar um nulla talis eft .confuetudo : tamen
qui cumque id faciunt, eas cum appo/uerint, orant, &
auferunt ut vefeantur, vel ex eis etiam indigentibut lar-
giantur, fanä¡ficari ibi eas volunt per merita martyrum,
&c. Porro h i c convivía initio quidem fobrìa fuere ac
modella. Poftea verò in pcjus proficiente licentia, ad
ebrietatem & lafciviam defeivere. \Atquc idcirco plerif-
que in locis penitus extinéla funt, tefte Auguftino in Epi-
ftola 64. In codice Fuk. fcriptum eft <ru<pyùwiu. ài
mi Ma ov ¡jj7iítncí, (¿pe. non ffoMo» ut habent v u lg a ti
V a r i o r u m .
. EIk k a í Íik 9.ñ « l De facrificio laudis 8c gratiarum [ ritti* recitari folere. W ..Lmlh. . I
aftio u iflS c intclligcnda, ut fcqucntia ofteufuut. In- b W
tcrim ccrtum eft iomiua Martyrum tempore Eudra- I tyruro ann.verfano obitua die accenfa. W.J.MK.
H K E Í A -
K E Í A A A I O N i r " .
O t i cèvx yxa ro t mil q j js xvrevffls fj-í/m i tyi-'PQçd.,
x e ti on ti Tipos To x aA o v x a » x à x ò v ¡>otíti tvs
rav c¿vQpoo7ia¡v yva/jws g ç iv ößev x a ) v <xv
a y x c a a x) ivXoy>s.
f A î j S i 7ms ‘ x a ) c<v TcS ^ ^ (p e c ó t* / to p ©eov
VlCWlAjOVTctl, TI <hí *77076 ßtfATjQ&lS ) Oll- (¿ICtV
x a ) T leu OLVTIcÚ OVTCÓV <PÚotV 6 76X T ^ a 70 *
* A A a D>l$<po£$t x a i r a TiAUça. c ^ a v T ia r i t o
C A P U T
rebus crea-
H '
Quod necejfaria Jit differentia
its; ¿r quod ad bonum malumque propen-
. Jio ex voluntatc hominum oritur : ideoque
necejfarium eji judicium Dei.
Qu 1 d a M v e r o e tiam in h o c D e um
r ep r eh en d e r e ju v e n i li au d a c ia prasfu-
m u n t; Q u a d e c a u fa , in q u iu n t , non unam
e an d e raq u e om n ium na turam a tq u e in d o lem
fa b r ic a v i t j le d m u lta d iv e r fa i a d e o q u e c o n -
__• :_1_1_ ___J -.. r • I ■ w
(pótnv exeAÄ/w '^7re>ívyav o^gv x a ) v i o ^ r^ ^ j ^ ° ^ o Piæc^*ta na^c* V0J u ‘t • E x qu o
TifièTèpav vS ûùv 76 x a ) f©£$ai/)É<7E£»V Ito yctg
m o rum a c v o lu n ta tum in te r
h om in e s o r ta e f t . S a tiu s q u id em fo r ta ff is
iotas oifiwov xotj rzogfis To TietQxpyéìv tdTs x gA é li- fu i f f e t , u t q u o d ip e é la t ad o b fe rva tio n em
~ p i a m \ . / m an da torum D e i , & a c cu ra tam e iu s c on -
«r itao. TOU © e o J , x a , v rpu, t I m b u t i , yjf.ro.- K m f h t i o n em , & ad co n firm a tio ^ m fid e i
2. Atj4 v , a u vD il, x a j repos To / S t S a i y ^ * n y tT a r f in g u lo rum , omnes homines un iu s a tq u e e ju fÌHSt'iou
m m B H H H x i & s e t r t ó w « 5 . t 5 dern. ! norÌ s f u i^ nt- V e r “ m a b fu rd u ni plane
\ w \ , a / t c t *5* ac n d icu lum eft., id optare, u t omnes ho-
TO ¿ ^ 7 0 us cudpcr7iO!4 TtavTocs o fu u T f oTni^^ CIFM mines iifdem fin t moribus p n e d i t i ; nequé
3 a^iottc/j KopuM} >«AoTov puny civowV, bTi 71 an imad v e r t e r e , aliam m u n d i to t iu s , aliam
T^ex 700 KoT/xou ad^pirtPtSy a oTU x a ) x o - e a rum re rum qu® in m u n d o fu n t, o rd in a t io -
H \ j. n em e f f e : n e c res n a tu ra le s e iu fd em fu b f ta n -
c fx x w r ^ 00h TX, <J\wm& jo ts ifiauw ò/u vo ìa , tiaE eire ac m o ra le s ; n e c co rp o r is affeó tu s
ouSi to . t o o <noptciT@* 7mQvpicL'nx,i tois tv s •vJ'O- 20 e o fd em e ffe c um affeéfcibus an im i. E te n im
A TniQtot To. a o io I’ 4 Tov pdp y a p <Tupc7raf& u n iv e r fum h u n c m u n d um lo n g o in te rv a llo
/ . ex ~ \ ì/tl t / iu p e ra t an ima r a t io n a lis ; tan to b e a t io r t e r r e -
xotr^ov <J)^apTOv m i Q n y tw f r w / A jw u m n , M 8 c c o r r u z io n i o b n o x iis an imantib us ;
oaco (PcptvoTe^yc. 76 x a i 3 ‘e io r g ^ t 'my^xvovacc* x a » q u an to a u g u f i io r e f t a tq u e d iv in io r : n e c
I d t » a/ I v \ ~ » non d iv in x b o n ita tis pa rticep s h om in um e e - T»15 3 m s a>abO*77f7D$ G s x ClLUIlpOV TO TOtfV aV“ XT r * Y . ««u ju iu u i gc
, / , , , « ~ * nuSi N e c tam en omnes h om in es p r om if c u e
Spermi) yevos* a A A ou x <ltìAcos Tixviav, ov& as 2 5 a c fin e u llo d ifc r im in e p a r tic ip e s fu n t di-
gTO^«* pLovav <T^ t» v tIco S m v tpuaiv g^i^v éb attv - | vhi® b o n it a t is : fed i i fo li q u i d iv in am na-
7t» v , x a i To Tiporiyfiijp&pQv ’GfaTvMjptct. 700 /3»oo
TipotXop&pavy tIu> tcòv Jetav e7nyva<nv.
tu ram fc ru ta t i fu n t , & q u i h o c p r x c ip u um
v i t x in ft itu tum a c f tu d ium f ib i p ro p o fu e -
r u n t , re rum d iv in a rum c o g n it io n em .
K E $ A A A l O N I A ' . C A P U T X I V .
O n ctTnipas v X 7 içu Quais *? a x 7 iç o ü ovatets 3 0 Quod creatura immenfo fpatio eüflat à fubfian-
c&pgÇTfxe* TiArioiov <Tfe clutÎis TcS x a r * ’¡¿çîtIuj tia increata : ¿ r . quod homo per virtutem
ß ia ó cLvQpco7ios yiyviTai, proxìme ad Deum accedit.
p ’oR R O ea qüæ o , r | 'A y i pdcù ex ytncis 70T5 ditfots <royxe/ve<v> rta funt cum xternis
pLcui'icLs l<iìv a s ctAijQals tv s t ìA kùtcLtus' t c om p a r a r e , fum m x p r o fè & o dementi®
m H H oSrs rlAos- r i J ’ g l « i 8 S K Hf c p r in c ip ium h jb e u t,'
/ I / o \ # \ , « \ ~ ^ 3 ) n e q u e h n em . I lla v e r o c um o r ta f in t &
Q iwttx. Kou ytvopdpct, xoq t Uo t s 76 e»va» g e n i t a . c um q Ue e x if t e n d i a c v iv e n d i c e r -
x a » f lu j c 4> xpwa tivi AclGqvtcl, ctxoAydas x a » to tem p o re p r in c ip ium a c c e p e r in t, e x i tu m
tìAÉutIuì cLvciyxjns ey^e»* y Tct ytvopdjja.. q u° q u e ha b e an t neceiTè e f t . E a v e r o qu®
T a f xiAélimxvTi yivvy\QlcocLi clvtcc, m s ¿.v IPicroéfot- unt» quomo^Io com pa ra r i u h q u am
/ ~ Wm c um e o » C1U1 *Pra g Jg n i p ra e te p it?
O T o } e» fla v i* rceur* exe»vo>, oo<ffe * ^ § 0 ^ 1 5 4 0 N am fi h x c i l l i x q u a l ia fu n t ; p r x c e p tum
V a l ES I I A n n O T A T I ONE S i
1 Keq ca rtS Malim feribere c i ’nur», ut
in libro M o n i ad marginem emendatum inveni. Atque
ita leribitur in codice Fuk.
a K«to 7hi w onnv Scribendum videtur t'w t&S'
tlffifttl 7T/SJV.
3 Ob% i mex 5" Mtr/Aov a|^7w^is] Malim feribere
»nif h & h$o-[/jov äjefmfyi, ttovi tS» iy<r/¿ucSt,
4 T « [au y> ov[//7my(ai h$<t[äo>i ] P oll has voccs, multa
defunt, ut patet ex titulo capitis. Nos ex corrupto ac
mutilo loco qualemcumque ienfum elicere maluimus,
quam, cum Chriftophoriono totum expungere. Savilius
quoque in libro fuo totam hanc periodum ufque ad illa
verba t?s / i 9-iixf ¡cyet&oni-ns, delevit. Certe in codice
Fuk. tota illa periodus non habetur.-
T Tas « ffoofAHct ] Chriftophorfonus legifle videtur
Jbnif/itm, quod magis placet.
6 fta»!*} Hunc locum ita corrigendum puto:
«•’ -f> opjeM ■mom haw», euil «3©'faf|«5 t« $jvci&-aj, ns&cr-
>j>C9»TOs ut httwu Appsfem. Id eft, Si res qua generantur
aquales funt Deo, praceptum quo eas gigni jujfit, ipfiutique
non conveniret. JEqualis enim in aqualem jus imperiumque
habere non potefi. Faccflat igitur emendatio doftorum vi-
rorum, quam etiam in codice Fuk. & in libro M o r ii re-
peri, ft fhuticc mom httwt» •mgsfytmljHt, i <atsfecfyt r 5
JfoiuSteq, ¿>c. V erim fi ita legeris, nullus eft fenfus; nec
iequentia cum antecedentibus cohxrebunt. Chriftophdr-
ionus quidem in fuis libris ita repererat, ut ex verfione
ejus apparet. Sed vulgata ledlio, Regii codicis 8c vctc-
rum fchedarum audloritate fulcitur.
T s f '