c a p u t X V . , , i
De perficutìone ab aliis concitata.
fum
KEÍAAAIÓN IE.
neeJ T S vtco ctAAcoy SicoyptS.
T T Aoujvov pdp y à g Íttolv rvtycZ y vs tous Seo oe -
ßii$ g£ iGkrrtiy ¡ ja to s T $ f xpctTouvTav, ot
X.CLT tâ vo s CLpyOVTí? g£ CCPTúfy <Tg ßoLOlkilw o’íxu y
OpfJQpd/jQl '7t’pCùrn<ÎOl tfc iv TM TOUS * V j^ ' élíoE&iíc£
í cLywaç oj SeoQiAéis $)>Îa9ov juctpropis, Trug
mJtyov ^ $clAclt% s ß v $ a s , 'Xxvm. r e âu v c tT fc
Tp07mv 'TpoSv/AoTctTO. SlCLXCLp]ípyv¡e$‘ (OS h ß p o t^H
Pr e s i d e s p ro v in c ia rum p e r u n iv e ri
o rb em v i r o s d iv in o c u lc u i d e d ito s Im -
p e r a to rum ju f fu p e r fe q u eb an tu r . P r im iq u e
om n ium e x ip fis im p e ria lib u s p a la tiis p ro g ref*
f i D e i am an tiffim i m a r t y r e s , p ro r e lig io n e
c e r tam in a o b ie r u n t ; ign em & g la d io s m a r i s q
u e a lt iflìm o s g u r g i t e s> & c u n e ta m ò r tis g e nera
alacri an im o p e rp e ffi. A d e o u t b r e v i
t em p o r is ip a t io c u n f t a Im p e r a to rum pa latia , v ^ f • • - ^
c u lto r ib u s D e i v id u a ta f in t . Q u o m a x im e 1 0 'ftcuTtt.yci) (èctoiAuct StocpiAcSv yyipiwcty cui- 1
f a ó l u m e i l , u t h u ju s fe ele ris am fto re s , D e i Spar 0 iVi x a ) ptctAigut tyis tou ©eoo ,Qnaito'7CYis
p r s fe n t ia ; a tq u e a u x i l io o rb a t i rem an e ren t. t o ¡,5 fyZ¡m ¡ e W f t m i « S 7S t b t b s
D u m en jm c u lto r e s d iv in i n iim im s • p e r le - q , ». * / \ \ t r \ > ~ »,.
q u u n t ù r , e ad em o p e ra p re ca tio n e s p r o fe - ^ eAat¿ue<v, x cq T c t s \ j® p a .v 'ia v e fy S i*
m e t ip fis f ie r i fo lita s a b e g e ru n t . aìU>v ol$£ct$.
C A P U T X V I * ü K E Í A A A I O N I r .
Ouomodo Confi antius Jìmulam feJtmulacra co- O TPtèS K cûvçavtios o 7iaT>ig ùSioAoAcLTpucLV % y\[j a -
lere, eos quidem qui facrificare parati ejfent, Tiovlp&fjoS) r a s pdp àuw BéAov'&s iÿ Ç a .A i 't s s
expulerit: ìllos vero qui fe Chriflianos profi- f i '0pu>Aoynacq <zv&9epüuo&ç ervev ¿9 ■mAa.'na.
ieri maluijfent, in palai io retinuerit. ^
So l i C o n f ta n t io fa p ie n sq u o d d am c o n f i l i - A / T O r a <f’ a g t K f f lV f tm i» ‘ t ro p ia m vmi<nj{ i
um v e n i t in m e n ten t. A c res q u id em 2 0 A oytiTjLcou' x a j Tr^ypta.
ip fa q u am g e i f i t t m i ra b ilis e f t a u d itu ; f a f t u £«, ¿ » S , « , , n p S tm J4 Ja.vpm .m i'k.-nr 3 t o s a
tamen lorige adm ira b ilio r . Pa la tin is om n ib u s V. « » » r> n „ ~ ,> / , u p«
q u i in ip ifu s au la m ili ta b a n t , ad ip fo s u fq u e ? * ? “ ü T Î tt “ 01 ï ) T i «
ju d ic e s in fum m is p o te f ta t ib u s con ftitu to s» 67r Éi 801ct5 cupîtnaç '7rpoTa.9&(Ms) <ruyd
a ta e lig e n d i u t r um ma llent f a c u l t a t e , h a n c J^fJA SÌÌb/mr y âvemen tdTì S^ifioi7iV) e££votj m p
c o n d i t io n em d e t u l i t , u t f iq u id e n i d em o n i - i j M ^ cuuMw p f o t e y y l w m -
b u s la c rm c a lle n t , manere ip f is in p a la tiò & ’ a \ 1 t* f \ A* . ,
c o n fu e t is h o n o r ib u s f r u i l i c e r « : f i v e r o id ” ? " 1 " ' 7' ^ 0 * 5 “ °’ . eauror a -
fa c e r e renuilTent» ab ip fiu s a d itu e x c lu d e r e n - ^atwttAa tcQrtf 7nzpoSùiy} g^taôeuôoq t s x « j
t u r , & ab ip f iu s n o t it ia a c fam ilia r ita te r e - p a r t Î s olÙt Û ytaatas i s u s ti oliuM-nims. à t r a J t i
m o t i d ife e d e re n t . C i im e rg o u n iv e r f i b i f a - 0I45 i , e x e i , 0TO ^ a i ¿ s o r -
ria rn d ir em p t i e i l e n t j a l iu f q u em h à n c , a liu s ^ v ®
in illam p a r tem d ife e f f i f le t i & u n iu f c u ju lq ; 6,5 OMives ¡uzi(of£fjoiy >jAgy^€7D t b 0 r i s
p r o p o f itum a c fen ten tia e x p lo ra ta fu i f le t : | x a ç o u 'Xpocupiincos 7^0^®'** ó j Io.uS'cl A oitcov 0
tu n c e x im iu s prmeeps c o n f ilium fu um q u o d ^ ^ a ' ~ >./
f ia à e n u s la tu e ra t, d e te g en s j illo rum q u id em T o rov ToQiaputm
tim id ita t em a c n im ium fu i ip lo rum am o rem Av-^acÇy Tav pSp ¿nAÌctv x.oij (PiAcanjcty nÿsKyiyoac
o n d em n a v i t : h o s v e r o o b d e v o tam d iv in o m i . ,T 1J5 « ^ ^ T J „ ,@ à e 5 '
n um m i c o n fc ie n tiam m a gn op e re p r o b a v i t . A c r . ¿7 T , ■ ^ eu
d e in d e illo s q u id em tan qu am D e i p ro d i to r e s , ^ ^ a w ï i ^ T n . xeewsi®!. T u s ¿ s A © È0J
n e p r in c ip is q u id em o b fe q u io d ig n o s ju d i - e rp o J b 'ra s , p u iit' (S am A a a s a r tq a £ i s s ¿ v rafflaw ec
a v i t . N am q u om o d o , in q u i t , fid em erna , J , ï . o .
p r in c ip em fu um fe r v a tu r i f o n t , q u i erfa Z“ T « / a0>^a 4
D e u m p e r f id i e ffe d ep re h e n d u n tu r ? I t a q u e T o clA ovtas kyycùfjjtyoLs ; h ò ÿ /Buoié
ju fm o d i v iro s à r e g i is æ d ib u s p r o c u l a b le - Aixav o’nccoy ¡u tx& iv Siiv t Ì tVs esopeo-
* A L É S I I A n N O T A T I O N E S .
i T«e XIMTUX,* ßetatMiu ] Adverbium hoc %twm.x2 ,
non fine cauià utrumque Interpretern turbavit, ut ex eo-
nim interpretatione colligitur. Verùm animadvertere de-
buerant, palatium dupliciter fumi. Interdum enim fumi-
tu r pro curia feu curte principis. Quo fenfu quatuor
duntaxat érant tunc temporis palatia, pro numero fcilicet
Imperatorum. interdum yerò palatium dicitur qua vis
sedes in qua Imperator folet habitare. E t hoc fenfu plurima
erant palatia in orbe Romano. N ulla enim fere ci-
Vitas erat, quae palatium non haberet. Èjufm odi palatia
féu domus R e g i* erant fub difpofitionc quorundam offi-
cià liù iti, qui Curai Palatiorum vocabantiir, de quibus
mehtió fit in N o titia imperii Romani. H a c igitur palatia
intélligit Eufebius. Sed & villas publicas feu Regias
intelligi piito» quas curabant Cseiàriani-
. 2 '"O ,Po^ hac verba in fchedis Regiis vox
iùnZoui ad marginem additur eleganter: awpU 7t< ¡¿n&Vs
VBPíwji^ Xvyto-f/jCt).
3 Toíí¡ yaf -¿¡f etiroS /3stv;Aíjcoís ~J Lego láv’ ai/Tip, ut eft
, in Fuk. & Morsei libro, ld eft; Palatini! omnibus fu b ipfo
militantibus, ipfifque adeò judicibus qui in poteftate erant
confiituti. Poteftas proprie dicitur de majoribus judicibus,
cujufmqdi erant Prsfeéti Prsetorio. Sed & in Geftis
purgationis C sciliani, Agelìlaus officialis ALIiano Procon-
iù li ita dicit, Poteftas tua, &c. Vide qua fupra notavi ad
librum $. hiltoriarum.
4 IT»s yuy cti 7n>Tc (ìMnXu m w <pvXu%pq 1 In codice R egio
ad latus horum verborum hujufmodi nota apponitur
»f>. Similcm notam fupra notavimus in lib. iq . hift. Eccle-
lia ftica , in oratione illa panegyrica, d ifia in dedicatione
Ecclefia T y r i: nifi quod litera illa cui §. infigitur, hic
undique conclufà eft. Quo magis adducor ut crédam
hanc notam effe <p & g. & fignificare Qfómaw, id eft attende,
cogita. Additur autem hac nota locis qui habent
aliquam difficultatem. Verbi gratia, hoc loco Ieftorem
morari poteft novitas hujus locutionis n£t filp ìcy cbvxiifu,
nifi feiat fupplendurh elwa7»» ¿¡>j.
¡bére?
V
DE VI TA C O N S T A N T I N I L ib . I.
^•erai. ra s 3 ry$ à \ y 9ùcts picLpTvprfeyfgis g an d o s e ffe c en fu it . I llo s v e r o qu o s D e o
©eocf ccjjiovSt ofioiovs xct) 7c%tJ ßcLoiAta, Ùtccov ’i n dignos
e ffe v e r ita tis ip fiu s te ftim o n io c o n -
\ » ~ o . i ^ v fta ret, e o d em e rg a p r in c ip em an imo fu tu -
^ n v a W « * * * * * « 1 «W IK (ppupus ros effi. affirmans, p r o K á o r e s ntque im pe -
Í xct/g^tT|g#* 1 oj) TCpcotois xcù oLvcLyxcuoii <$iÄw TS r i i ip fiu s cu fto d e s con f l i t u i t i è ju fm o d i h o -
jtc61 otxetw xpwccf <P>iools roùs toibTdS ^ vree/e- 5 mines in ter p ræ cipu o s am ic o rum & m a x i-
•TtWy xeti ¡jo lA A ov clv tov s yi ¡ J iy À A o ù V •zw.jtt&íct 3>|-
oocvpay iG&i7to?AoS rnfJA^rtLf.
K E Í A A A I O N IZl.
Ylit} fy s <PiAo%¿j<tóv eturoef '7Cpocuptnô»s.
m e n e ceffario s habendo s effe d ic en s , m u l-
to q u e plu ris æ ilim an d o s qu am ma xim arum
o p um th e fa u ro s .
C A P U T X V I I .
De ajfettu & amore ejufdem Conflantii erga
Chriflu.
2, * \ A \ ’ oTos pdp 0 K avçccv'nta qrcCTijg f/.VYi(j/>v(\)- t o T T u j u s m o d i fu i t C o n f la n t in i p a te r ,
- C X e r o i , ¿ s c i H i W i W u . im m S ’ Q f i c u t à n6 b is b r e '',i« r m d ica tum e ft .
» ~ •'■(s. c ' \ \ » t, a/ Q u a lis au tem eXitüs vitas 1II1 con tigerit»
ctvTco rroiaàç tsça Toy ©eov &jn>otï)(9iV’n Tctpyno- c ^m fe ta lem e rg a D e um p ræ f lit if fe t , qu an -
Aou9y n t sA ® * j xct) oe Tibcrop t o Cd&AAi^oy t iim q u e d ife r im e n in te r ilium & r e liq u o s
•> r „ jsp. p . ~ n im p e r ii con forte s is q u em c o lu e r a t D e u s
ctuTod t e xeti T V xotvtoyav tyis [6 cL<nAucL$ 0 npos r f , .r • 1 . r
, r a \ x „ fp p e lle v o lu e n t , q u ilq u is rem ip lam atten tius
clvtoô Ti/Mi9eis ©eos edtuïe, (xcl9qi clv ms t>Î r y J 1 5 e x p e n d e r it , fa c i le c o g n o fc e t . P o f tq u am en im
'7eçpcy(jjoi'TCùv rroy vouv û'Tnçiioi&s l7C&iSiii tn u lta r e g iæ v ir tu t is in d icia d iu t if iim e pcæ -
_ n - v , ~ tv / ~ rv / buiffet» unum quidem fummum omnium
yoc.0 /¿otcnÀix»s XetTYis ¿oxilucl uoexpa èiâtoxet w r 1 . ,
“ t v b , \ > \ / » » o D e u m a g n o lc e n s , e orum v e r o q u i plures
3 XP0VVy flm v r f b 3 Toy èvri vrctyrav etfoèsy v Deos cblerent impietatem condemnans, &
S i T'ft/* cl9îôî>v X3cleyva»ccû$ ,7mAv9éÎciç , ¿Üvus t e fandorum hominum precationibus domum
« / » „ ~ \ , p iy ■> a. fuam undiquë m u n iv iffet, reliquum deinayuov
et vdwcov t o y clutoo T2f9i(p pçLra.'U) oixoy. o b - 2 0 . ^ ‘ „ n
' ■ r x \ , 1 ~ a. ceps v itae tem p u s e x p e d ite a c tranqu ille
4 ÇCcAri t o A ow o v x ct) 4 t jÏs t fM S fum m a cum g lo ria exeg iffe d ic itu r : com -
5* Tpé-^ccj' oïov ctuTD f 70 JV j ¡Jowsf.zjLoy w e l l (petal, P os eî us fe lic ita tis quam vu lg o p erhib en t
\ / / ./ , s u r / i n e o p o f i t a m e f f e , u t n e q u e a b a l i i s a f f i -
T O m m v m > ¡ m m c tM a v r y e X w . c i a m u r f n e q u e a l i o s i p f i a i f i c i a m u s m o l e -
a outcù S ü m f a TtctvTU, t j j s ( è c u n A u c u , J y f > m 6D - i l i a . A d h u n e i g i t u r m o d u m t o t o im p e r i i
ç o tô îj x o u y c t A m o v c l v t o is v r c a o i x o q y c t p m r v j o-ttt) 2.5 f a i t e m p o r e , q u o d æ q u a b i l e p e r p e t u o a c
, „ . , . / \ » p > i \ a, p l a c i d u m f u i t , ü n iv e r f a m f a m i l i a m , c o n j u -
0 iX £ T c J y tE iq t, W T O T o y ctvTocJ o iM V m tco g e m f c ü i c e t a c l ib é r o s c u m o m n ib u s m i n i -
/S c to iÀ eT © e a x c t ô ie p a ' ¿ s /twiiiey e x x A i j - i l r i s , u n i o m n iu m r é g i D e o c o n f e c r a v i t .
¿ i « ©eo<f, T f i i i& A » c i ctÔ-roTs /3â a iA s !o ii r oÆ f» - A f e o IW w i M e o rum q u i in ip fiu s
/ v n/ > a. , p ,i pa la tio i im u l v e r lab an tu r , nu lla r e a b e c c l e -
TdfJZvUv tcA v^uv’ ii c i 1 vnovtv Xj A&'ftfpypi ©eoc), 01 j ) e i d i f fe r r e t . In te r q u o s ei^arit etiam
g Tels u7fEg (èctoiAicos SiYjvexSs è^éleAsy Aa.TpeicLç’ 6om 30 m in ift r i D e i , q u i con tin u is , p re cationibu s
qr i - . ~ » t\\ / , - e c/ . \ p ro fa lu te p r in c ip is D e u m v e n e r a b a n t u r :
to is 'jtoM.ojs oude 4 t^0t' T o r r - •
SeooEÊoey X P yIPu t 'n ( ) èiV avn-^ppÜTO ytvos.
c um tarnen v u lg o ap u d alios n e iip fum q u i d
em D e i c u lto r um nomen p ro fe r re fas effe t.
V a l e s t i A n n o t à t i o n f s .
1 'Ev ¡fin 3 Codex Regius ieriptum habet cJ<
4% ant ti re ¿»xyxeaoii, ¿ re. Quod autem ièquitur
pleonafmus eft familiaris Eufebio. Sic enim locutus eft
in libris hiftoriarum, ut pròbe memini.
2 'AAA* out ¡Z i] N o vi capitis ièftionem hic fecimus,
R eg ii codicis auiftoritatem iè cu ti, cui conièntit codex
Fuk. cum veteribus fchedis.
5 ©eè» t ktÌ 'ttzÌvtcùv3 * Deeft ¡[AsXoyäv aut quid fimile.
In fchedis Regiis poft hac verba p ©m», additur ad
marginem tmyroui. Turnebus vero & Savilius poft vo-
cem «n WfTOv addunt t i ^ t . Sed melior eft leftio illa
quam ex fchedis protuli. Nam verbum bnyvout eleganter
opponitur ei quod proxime fequitur ^reyuuxaii. In
codice Fuk. fcribitur tlìtìs. .
4 T«s £ »« 2j&/nfép‘*l 3 Henricus Savilius ad oram fui
codicis annotavit, forte addendum effe A ijiiw f. Sed longe
melior eft emendatio quam in fchedis Regiis ad latus
adferiptam inveni, tòs»A? Aoutbv mù ¿nupx%oii ri?? Lai/,
h t tm i pio». Codex Fuk. habet eùiuXi Xotrnt ^ ut. tLù
f To ¿i) [s& nf&ioi sTrdj (pamJ Alludit ad diflrum Epicuri
de Deo, r i r(ff.xfe^oy, obn ■&?*'•///,«■&. iprf a i re , obn a&co
ut refert Nemefius cap. 44. Cicero lib. I . de natura'
Deorum. LaSrtius pag. 797.
6 vOre mtpjft roti mXXoti ] In fchedis Regiis ultima
vox punétis fubnotata eft, & fuperferibitur A amiti, quod
magis probo. Porro ante hac verba in iifdem fchedis
hac adduntur ad marginem, hsM rubra ro g ì pin? r a h
mujirtXtno. Quam eruditi antiquarii conjcéluram ièque-
tur qui volet. M ihi quidem hac verba non videntur
□ecefiaria.
V a r i o r u m .
a T«v « ri/, fiamXiidt, >§ó?oi>3 Cum Se hine & alibi ex
Éufebio conftet, Conftantium Ecclefia C hrifti ih fua Gallia
femper faviffe, unde faftum eft, ut Hiftoria plurimarum
G a llia civitatum ac Provinciarum , fuos Martyres hac
ìpfa periecutione ad Déum cranflàtos pradicent ? H ac
fic conciliari poflè exiftimat Baluzius, initio quidem Gal-
lias à Periecutione non fuiflè prorfus immunes ; occupato
videlicet Conftantio contra Barbaros, ut Bofquetus in libro
4- Hiftoriarum Ecclefia G a llicani cap. I I . at pro confuetudine
& folito Gentium furore itìultos Chriflianos in Gal-
liis cafos fuiffe. — Verofimilius forlàn dici pofiìt, Martyres
qui, Diocletiano & Maximianó iavientibus, paili in
Gallia dicuntur, morte affeiftos fuiflè initio Im perii Diocle-
tiani, quando Herculium adhuc Cafarem in Gallias adver-
fus Bagaudas m ifit. Neque enim antiqua martyrum afta
reperire eft, in quibus Conftantio Caiàre imperante, Per-
iècutionem in Gallia viguiffe legatur. Ani. Pagi ad arm.
303. n. V III.
K E * A