E U S E B I I P A M P H I L I
S i c , p e r fc r ib u n t . O b f tu p e f c e b a n r , a iu n t, omrifes
I I . q u i a d e ra n t, c u m illo s v id è r e n t p a r tim
f la g r is ad in tima s u lq u e v ena s & arterias
lan ia to s¿ a d e ò u t c o rp o r is m em b r a p e n i-
tu s r e c o n d ita , & v ifc e r a ip fa c o n fp e d u i pa -
te re n t : p a r tìm c o n ch a rum q u æ b u c c in a d i - 5
c u n tu r t e f t is , & p ræ a cu tis q u ib u fd am fp i-
c u li s h um i c o n ftra tis fu p e rp o fito s , & om n i
fu p p lic io r um a c to rm e n to rum g en e r e e x -
c r u c i a to s : b e f t i is d e n iq u e , u t a b iifd em
lan ia r en tu r , obje«5to s . P ræ c ip u è v e r o enitu-
Germani-
etti Martyr.
ffrhtintus
Martyrium
refit-
H
M . Á U R E L ÍU S ;
& L . V e r u s .
î jA 'Ï J o ) yctg ' rù s du Mi'x.A a I
âiùl/Jï/MlÇ, TDTS / i p 1 /A x & b c iJ h -
©m» (fiÁiSdi ¿1 -¿çiTitim xsf-’& .^ ain /ô ius ' as
Ta. c i (w^fOis dmpptifgc r S m p u tin s ¡ttiX Î I ^ vcî
■n a u r a i ¿ /« A i) n s n a - iS ñ / í^ m m . 3 * t b í ¿ t u ' 2,
^ a A a f l i j s 1itipm&s,. x tu -mai ô^üs ¡£ e \ in a s i in t -
T p am ^ jis s , % iran ís e l% s x o A á o ia » x) ,3 a -
m m t TS&ïôrlaf ¿ -nA o s Sti/wÍ» As /Sogjiv <0^54-
. . . J i j i r a s . /Waiçk <te' içofîtTO a d& iifé -ix i t vérifié
dicunt aeneronfiimum Germamcum, « t . ' , , „ ' / 1 H M
q u i d iv in a a d ju tu s g r a t ia , m o r t is m e t u m ' “ T , , T y P * * ™ , ^ jm p p m t u n » y r w f u « . 3 |
c o rp o r i, à na tura in fitum fu p e r a v it . N am i[x<pvTov <Bn¿ 4 t ? * v * t w T b oap u n t i
c ù m P r o c o n fu l v e r b i s e um f le t t e r e v e l ie t , fruAÍour. 0 yAofjfrpb yvrtt T y ¿ v G u to tV or&ÍQeiv * a ù -
a dm o n en fq u e illum æ ta t is , o ra r e t u t m e - ^ U x A o p S í s m ¥ ÍA h u 'm - ¿ ¿ „ r ê o À o t iZ -
m o r ad o le ic e n t iæ lu æ libi îp fe p a r c e r e t; li le p.~ / >/(7. , , * c . ~
n ih i l c u n f la tu s , u l t r ò in fe a t t r a x i f fe b e - ’“ ‘f ™ 1,i® S « A * « " . « * T » s a u r a A a -
ft iam d ic i tu r , p ro p em o d um e am ad ig en s a c 1 5 ^ v’ f* 71 ptAìAìioocj' Ttpodupuos fri e7n<r7iaovccQof ùs
ft im u la n s , q u ò a b h o c im p io in ju i lo q u e goto7ov t o SyeJov, pu>vovb%} /3<cuvifidhtm £ 7rnpo£ufæ
c u lo v e lo c iu s a b fe ed e r e t . P o r r o p o f t | | | ^ ¿ v l g ¡ g | T ~ g | | « 4 ¿ y ¿ f a M
l l lu i t r em h u ju s in t e r i tu m , u n iv e r fa m u l t i - > \ o ~
tu d ò , tum d iv in i m a r t y r is fo r t itu d in em , a ^ A A * > g i> j . Tfc"iV dg evTi TcJ 3 u -
tu m to t iu s C h r if t ia n o r um g en e r is v i r t u - “ v * to > t o vrccv TzATidos "¿^nidcLvpi<x<m,v tììs kvtyeluc
t em m a gn o p e r e adm ira ta , rep en tè a c c lam a - z o f 5 eo<piAi {MpTvçz, x¡ ^tÎm) x a ô o A « t « > g yo ^ y
r e coe p i t : to ile im p io s : P o ly c a r p u s r e q u i - ¿ i t ¿ ÍB ¿ m ¡ ^ 0~ « . ¿ r - '
r a tu r . S e c u to d e hm e p o l l h u ju lm o d i a c - A J /JC¿ „ , ‘ J\ *ï
clam a tio n e s g r a v if lim o . m o tu , Q u in tu s q u i - UiP * QjvitajQ YloAvKetpTns. J h *7rAe(-
d am n a tion e P h r y x , q u i n u p e r e x P h r y - icu s rxpA)¿iííj ÿpvyct «ny*
g i a ad v en e ra t, c ùm fe ra s & q u æ p ræ te r e a to yiios K oîvtùv T w o / z * , ygoeçi t>¡s Qpvyictç
in ten ta b a n tu r to rm en ta v id iiT e t, f r a t t o a n i - , „ ’ SrWSM Wsà , . \ , \ /
m o e x p a v i t , tan d em q u e v i tæ re tin en dæ f t u - ^ 3 . \ * n 1 S ^ ,T O Î Ê7r< t ^ t o i s
d io c e f f i t . H i c p o r r o Q u in tu s , u t in e ad em « t ^ ^ A a í , y.a.\cx/mi\tot¿ t u o -sJaj^ U o pulA clyá^ ' ívtco"
e p if to la d o c e tu r , tem e r i ta te q u ad am a c le - & tíAos 6tyis Qú¡t7i¿aü4 o tSbuuoq. lííiA o ^ t o to v £
v ita t e d u é tu s , non c um p io a c r e l ig io ío m e - o tu s Tpoetpyifiá/jyis ypcL<pi¡$ A¿y>sy '7rpo,7rrré<&povf
t u , u n á c um a l iq u o t a liis ad t r ib u n a l p r o - * A A * ¿ h c l t &jA<¿Qucl9 e7n 7niSl7¡o-uj t c S Síjccc<piáa
fi lu e r a t . S e d c o n t in u o c a p tu s , i l lu f t r e d o c u - ^0<yu¿ ¡T ¡p0lS' ¿ A o W <T ovv opios, xc¿ÍcL<p&vh ¿ o ro -
m e n tum om n ib u s p r x b u i t . u e pru u cipiti a u - ¡ a ¡ ¡M r ~ ^ ^ s ,. ^ ^ T0~ ^
d a c ia fín e u l lo m h rm ita t is lu æ r e íp e t tu h u - _ « i n ' \ > n ^ o -i , »
ju lm o d i p e r ic u lis fe fe o b jic e r e n t . E t d e h is B M *>, t t ' “ s H
q u id em h a t te n u s .' A dm i r a n d u s au tem ille 'roM/Tí f "P TO> ^ ^
P o ly c a r p u s , p r im ùm q u id em c üm h æ c a c - S ’ctvpucoiaTzciov IIoAuxoqjTTDy, T a. pe reparu, Ty-nan
c e p i í fe t , n u lla ten u s c om m o tu s e f t ,, fe d tran - 3 5 v o a v ] * , cLiztpctyov Cÿ&ixwcq, fâçztQes to í¡dos
q u i lio fe r e n ó q u e a n im o p e r f t i t i t . S ta tu e r a t - ¿ cudvyiov <pvA<x.£¿w]ci} fiyAícd'cy tb c iv t 8 j¿T\ ^
V a l e s i i A n n o t a t i o n e s .
1 T «5 ¿ i y. tir. a ai «sfewsw&í In quatuor codicibus
Maz. Med. Fuk. & Saviliano partícula conjunétiva
additur hoc modo, sg&Tzòv&jx) <f> <p*<n t s ì ài xúxX»
sS& v . d fa iffy s s . Vulgatam tamen leúionem magis probo.
z T»? ¿m JuXarihn ] Rufinus múrices vertit. Genus
efl; marinæ cochleæ íeu conchæ, cujus mentio fit in
veteri Epigrammate nondum edito Quinti cujuídam, ubi
Damis piícator Apollini Acritae hujufinodi concham de-
dicat.
AxgíTx 4>«¡sa», Bijvflìòi oí 7i A vvfijç
KçytDTtibi cciytctXoS; y* ft un* Ç£*«.
ÀSyt/iç o xvçnvrnii ÿÀpt/Aa> xtgyi ait* tgétAn
togsgwro* xtjfvx eùnoQvu axoXom
©ïxs, 7«£j(s Ai Try jM>*y, * t tùatSóì o ytgouoi
"EÒfófSf/©* fSMif 00475« i’biÿ cuAuj.
Id e ft,
Acrita Apollini, qui hanc or am Bithyni*
Lit or ¡bus vicinam tenes :
Damis pifeator, qui femper rete ad arenam ufque de-
mittit,
Murieem nativo vallo munitum
Dicavit fiernx: leve quidem donum, fed tamen pietatis
causA i
Precatus ut abfque morbis ad manes defeendat.
3 'rmgmdffe, avi ‘ftla^ógilt ndw Ìy><pv%y] & c. Verba ipfius
Epiftolæ quam fuperius exfcripfimus, longe alium iènfum
exhibent. Neque enim lèipfum, fed ibeiorum animos ex-
emplo fuo confirmafle dicitur Germanicus. ò $ $uicuofa.-mti
rtguiMDQt mpp'wywy ctòm* rbìi AtXlo» 2}J, ài uònS vsn-
t*sw-' Qui lènfus mihi quidem magis placet.
4 'A vo/a s ßls ¿mtfoetytéi)] Hoc loco vocem reftituimus*
quæ in Regio quidem codice deerat, fed in tribus noftrii
codicibus Maz. Med. & Fuk. & in exemplari ipfius Epiftolæ
legitur hoc modo, ¿« a i mgiov $ àAxs ^ àiófcii
ßis aurai ¿u?m>XayMi.
f TÌa ygfióxs y ftósi] In codice Maz. & Fuketiano >&-
B-oXs fcribitur quidem una voce, aipero tamen Ipiritu media
iyllaba prænotatur.
6 TÎ5 mviexat àiAuioq] Rufinus vertit falutem fegnitid
perdere. Mufculus verò falutem fuam prodere. A t Chri-
ftophorlònus uberius ut iblee 8c prolixius interpretatus eft'
hoc modo : Et tandem falute prodita manus pra ignavia de-
diffe. Sane aliquid hic videtur deellè. Neque enim Græcc.
dicitur àiAuvaf 7s mvipidi, nifi forte fubaudias iy*^. Nec
immeritò quis fufpicctur feribendum effe damai*fa d i <m-
VI putì: àiAu*.
V a r i o r u m .
a Ttgftiaruày] Repnefentatur Germanicus, qbafi alter
Ignatius, «n03»/*»« Jne/oi/jayut, infignis & nobilis beftiarius.
— ille Germanicus, cujus ob infigne facinus Ethnici ipfi
nobilitatem & generofitatem Chriftianx gentis admirati
funt. De quo lic Martyrologium Romanum : Smyrns. na-
talis B. Germanici Martyris, qui cum primeva atatìs venuftate
fiorerei, fub Marco Antonino & Lucio Aurelio per gra-
tiam virtutis Dei metum corporea firagilitatis excludens, /ponte
praparatam fibi befiiam damnatus à judice provocavit, cuju
s dentibus comminutus vero pani Domino Jefu Chrifto pro
ipfo moriens meruit incorporari. Pearfon. Vind. Ep. Ignat.
Part. II , cap. 9. pag. 109.
ttdA iv
» t v S » c c t i s U s t i c a w s t o r i a h . nr. u j
ZfpAiv -TéèppâflW' M'1* Wldto *V 7 iS oA« ai ToH$ q u e ib id em in u r b e rem an e re. V e r ù m o b - S æ c
àfitQ ccvvpy, i M X vm^èAdot 'TcLpoLxcLAScn, irpor fe c ran tib u s fam ilia r ib u s b o r ta n t ib u fq u e u t I I . t
«Aôç*ir e\s y Trópp® h'c<tzfoa, £ ttÌAm s kJpSr D ±& - ^ in d e fu b d u c e r e t , in e o rum fen ten tiam
¡Aipcm ovTi eTepov T^cL’fioyla, ^ y je t . is^ q ç j s T K vpiov 5 d e g e n s , d ie n o é lu q u e c o n t in u is o ra t io n ib u s ,
Of^M.pTipoiuiTzo Qü^çiïs' Si àv foicQrq xcc) îty- n e c a lii p ræ te re a in tén tu s o p e r i p e r le v e ra b a t :
T flia» , ùpld lu. Ì&MT0Ì/&JW r a t j a v à m m t m t l Pr e c a <gu e ad D e u m fa cien s p r ò p a c e
, \ ? o'# I . mm , ~ \ \ •*. a c tra n q u illita te om n ium q u æ u b iq u e t e r -
T f e T a r o yaS a a ) a r o , rarum (im ecclefiarumi ^ enim ^ | g f
ex r y 7ntv7os. ccuTcJ o-iwyitles. % d» 6b^;o^(/oy, ov fem p e r f a d i t a r e c o n fu e v e r a t . C e t e r ùm t r i -
b t îW i * TSÇfiTipoy yptepofy c u A A ^ ^ j v ó x .- 1 o 4 u o ^ ^ u a m c om p r e h e n d e r e tu r , n o f t u Polycarpi
m p !Ù 7r r i M KÈ<paA« a Ù T 8 ' ç p S f t a a S io a s '™ f r « ™ d “ m fo lu tu s in fom n um , v i d e r e ^ ^ g _
I t ' ' a > i a a ' tv ~ >iy l ib i v ifu s e f t c e r v ic a l q u o c a p u t r e c lin a b a t , J
« T f ^ ™ f ° s * A i X dw eÇunvoy to tum rep en tè fiamm a c o n fum p tum . Q u am
^ ¡T f T y r o yivòptem, éCQbs v(pepptÌto4Co-cti tois ° b cau fam è fom n o e x c i ta tu s , fta t im v i fu m
nupSoi To $ctvgy, pLcvova^A To pièAAov Teodeo-Tti- f e 1! 111 ad fta n tib u s e x p o fu i t ; id q u e q u o d
n _ ~ » / ~ \ f/ b b i e v e n tu rum e ra t prænuntians> fam ilia r ic
p c v h i .OOLQCdS T S C tm 7roHTU TOIS ceptÇf CLUTOVy 071 I J k ,K fn i c V C r - L */i n
M , \ , \ ‘ \ \ . \ ó T \ n , Dus lu ,s aPe r t e p ræ d ix it fe p rò C h r i f t o flam -
àrn dvTov 2 fcp X e x ço v TWtA t u o (coloo (OèlaiAAa.- m is ab fum p tum i r i . P o r r o c ùm om n i f t u -
^ cq. e7nxetpd/jav &t ovv ovv 7ex<rv} a7fb$y r ac d ilig e n t ia in cum b e r e n t q u i e um p e r -
TbvTm clvtovì ai/dis rv j s r ò Tììs t dSìA<pa>v S'ìffi“ v e f t ig a b a n t , ru r iiis f r a t rum a ffetftu & c a r ini
\ i r a 1,0,0 / cj por- -i \ > ta te c om p u lfu s , u t a iu n t , ad aliam v illam
g g s g % w 1? £ h < P *™ « i c om m ig r a v it . N e c m u l tò p o f t ip f i q u i e um
y r fp?v- ctygov wd& p u r y TtASqov t » s auuiAcwvov- i o p e r fe q u eb a n tu r , e ò d e v e n e ru n t . C o r r e p t i f -
*¡<¿4 g7TEA0giy, ibo t ì t ctvTodt ouMct^eìV TtcciSùv' ov tb io b u s q u o s ib id em rep ere rant pu e ris*
Sa.Ttpov cdiaoup^lasy i7nqyia\ fri c lv tS t t i to S CUnJ ^?.r,3m a^eri|m. verberibus cecidiiTent*
r r . / n ~ j i \ ~ ,i » \ n/ perducti funt ab ilio ad diveriofium Polyn
o A u w * » « . a l a w , . o 4 a v r * a g O i ^ ^ A f o - Ingreffique fub vefperam, hominem
icùSì etuTov pdp óbpety ov xjzzpqcp xcL'm.xb.p&por 2 - offendunt in fuperiore ccenaculo quiefeendvt
^tü/cLTov ’oy clvtgS \(tf g Tipo# pU]*çiTvcq oixicui) 25 tem* Q y i cùm ex eo loco proripere ie in
p i & S b A Ï = X , e t o V ì a , r i B b y * . V. K u e l s u n S a . ? Iiam p o f fe t , id tam en n e g -
3W n ' " l * * \ \ H/®' \ l e x i t , d ic en s : F ia t v o lu n ta s D om in i . S im u li
— « E 0 Ì B “ ■ at<i u e ’ S ‘ tu r adelTe illos c om p e r i t , d e fe e n -
tois d lèAe J a io , òli ^ u aA * <pcq<fysj x, TgoiolctTO) Tepotr- d en s , u t in e ad em e p if to la fc r ip tum h a b e *
c$7tof cos X) ^cLvpLct Sbxéìv opèpv T 8 $ 710.A<xj T s cty- *ur> i f e ari a c ^placido v u l t u .b ornines c om -
Spos cLyvóùìctS) òvcL7roQAÌ7rov\c(4 T a f Ty$ yAnicLS clv- P ^ 3^ * -A-dço u t i l l i q u i P o ly c a r p um n e -
* ~ 7 . y p p , A, ~ ^ q u a q u am n o v e r a n t , m i r a c u lum q u o d d am
I T 8 T O A c a o J , p T dm /A v c J jy ébçuQei t b *p ùm - f ib i ce rn e re v id e r e n tu r , p r o v e d am il l iu s
7tb ‘ X) ei TooztrjTìì y^voiTo 7 7 tbfry v7T2g Tb TotbTov æ ta tem , & g r a v ita t em c o n fta n tiam q u e a n i-
B B B i B W i 0 r i B M I H n i S I B m i r a r a it u r q u e ta n tum
, ' , ~ n# >« / o > i t u d u a d h ib e n , u t e ju lm o d i le n e x c om p r e -
<05 tç jltbÇ cw clutoìs Tia.çct'ndltocy Trgogovrlef « t o h e n d e r e tu r . A t il le n ih i l c u n d a tu s , c o n -
a Tçofys cL<pdóvb pulctAoLQéiv ¿¡¡-loiy fiiouv T i Cùçcu/, * ¿ 5 35 t in u ò menfam h om in ib u s ap p o n i ju b e t : d e -
glv Ttpociv^oiTo ¿frias, 7to.g clvtgÌv cÙ tu tu i . g 7 n - e o s (r0P *° fas epu la s in v i t â t , u n iu s
. / _ m * \ 1 / n . »/ / h o ræ fp a tium ad o ra tio n em f ib i c o n c e d i T ç e ^ v T M f r i, ctvoços e/^Ag* s t ys ^ poftuk^ Quod cùm ^ iUis impetrairet,
ttTos cev T b K UCib’ as exTlAììTlècJ^ Tbs TfcLpoviaç ■ confurgens orare ccepit, in tantum divina
cixpoapdjjbs fàjopdpb cLvTb, TnAAbs t ì aòmv put- f epletus gratia, ut mirarentur omnes qui
~ a*, >: a p ì ~ ~ _ / aderant, precantem illum aufcultantes : mulmtaatr
raT r w » a m p u d a , ^ , 4 0 to fqoe iiforum poeniteret, quod tam
otftvov X) Sw'Gsfvny TtgeoÇvTÎio. ,Itci TbTois y v en e ra b ilis a c d iv in u s iè n e x jam jam e ll è t in -
a u r S y g c t^ V Aefyv afre mas to * ePys t ys îçopi- te r f ic ie n d u s . D e in d e in iu p r a d id a e p if to la
»/ 1 \ dr n nr # \ \ b æ c d e i l io r e fe ru n tu r i i fd em plan è v e r b i s .
o< t w , ' g x u h y l , w i n w a i t i i . . * e m o x !w , P o f tq u am p r e c a tió n is fin em f e c i t , in q u a
H foiy(4oi&ooo.s OTCOATav, t? 7 ra 7 roT g avpcSeCAy- om n ium q u i c um ip fo u n q u am v e r ià t i fu i f *
V a l e s i i A n n o t a t i o n e s .
i Kcù rtS os[/ji(S £¿«bí9*~ 5* «r£90asríí J Codex Regius
quein mulcts in .locis à reliquis exemplaribus diierepare
nioniiimus, fcriptum habet ¡¿iujt? §* rgimv. Quam feri-
pturam. confirmare videtur Nicephorus, & Eufebius ipfe,
qiii paulo antea de Polycarpo ita loquitur.* ru ¡mi ta&m
rsxwv àxsmv(&, àmgypyv Afa/tisi/icq, tùfzt'ftì ro >&&• i&f àxi-
tvny <puX¿%ccv&. Rufinus quoque ita legiflè videtur; fio enim
vertit, Ita ut illi mirarentur ftp ftuperent quid tantum ftu
dii fuerìt, ut vir illius gravitatis ftp honeftatis, in tam longeva
¿tate, ftp tanta v ite auHoritate pofitus, perquirí ftp
comprehendi jttjfus fit . Certe 7» t¿s»5*« de hominis vultu
dici polle non puto. Quare Ieétionem codicis Re gii
)□ interprétât ione mea fequi malui.
2 Kaf T n im m mpiGiStjxó’m * a i r â ] Longe re£tius in
codice Mazarino ac Medicso legitur m///StSx>n(gmi». Atque
ita Rufinum legifle ex interpretatione ejus apparet. Sic
enim vertit : Mtmoriam faciens omnium quofeumque noffe potuti.
Vetus quoque interpres hujus Epiftolæ quem Jaco-
bus Uflerius eaidit, non aliter legifle deprehenditur. Vertit
enim : Poeta omnium mentio notorum ignotorumque. Eodem
fere modo Langus interpretatur, quali in Græco lege-
retur ov^tQiaxórai, Poftquam precattonem finiti, in qua
omnium qui aliquando fecum vixijjent, fecit mentiontm.
V a r i o r u m .
Valcfius UŸ^ ^ nv^ 'n *A S i ] Ut lìbere ftp abfque impedimento oratìoni vacarti, Omifit verbum ihuc, in fua verfionq
V yÒ T ffl