p e s a ïom a t iq ioe s o n t d e s q u a lit é s p a r t ia t l ie r e s & .
d i f t in f te s , m a n ife fté e s p a r le s fens o u p a r 1 o b fe r v a -
t io n m éd ic in a le . L ’am e r tum e fin g u lie r e de l’e a u de
fleu rs d ’o r an g e , 6c la f a v e u r p iq u a n te d e l ’ e a u de
ch a rd o n -b é n i des p a r ifien s , fo n t t rè s - fen fib le s ; p a r
e x em p le , l’e a u d ift illé e d e la u r ie r - c e r ife e ft u n poi-
fo n ; l ’e a u r ô le e ft p u r g a t iv e ; l’e a u d ift illé e de ru e e ft
h y f t é r iq u e ; c e l le de m e n te ém in em m en t ftom a ch i-
d u e , S’c. B o h e rh a a v e q u i , en é ta b liffan t la diffé r
e n c e fp é c ifiq u e d e s e a u x a r om a t iq u e s , a d it du p rin c
ip e a r om a t iq u e de la l a v a n d e , 6c d e c e lu i d e la m e -
lif fe , q u e c h a c u n a v o i t , o u t re leu rs p ro p r ié té s c om m
u n e s , vïm adhuc penhusfingulartm, a , c e m e fem -
b le m a l c h o ifi fes e x em p le s . N o u s r a p p o r te ro n s
d an s le s articles p a r t icu lie r s .le s q u a lité s m é d ic in a le
s p ro p r e s de ch a q u e fu b fta r tc e a r om a t iq u e u lu e lie .
^ O D O R AN T E , fubjlance , ( Chimie. ) fu b fta n c e o u
m a t iè re a rom a t iq u e . L e s C h im ifte s a p p e lle n t a in fi
to u te s le s fu b fta n c e s q u i co n t ien n e n t u n p r in c ip e
p a r t ic u lie r qu ’ ils a p p e lle n t aromatique, odorant, efprit
recîeur, & c . Voye{ O D O R A N T PRINCIPE.^ .
C ’e ft p r in c ip a lem e n t dans le r é g n é v é g é t a l qu o n
t r o u v e c e s fu b fta n c e s odorantes. I l n’y a a u c u n e part
ie d e s v é g é ta u x q u i fo it e x c lu e de 1 o rd r e d e s lu b f -
t a n c e s a rom a t iq u e s . O n t r o u v e des fleu rs , d e s c a lic
e s , d es f e u i l le s , des é c o r c e s , d e s b o i s , d e s r a c in e s ,
&c. qui fo n t ch a r g é s d e p a r fum s : c e p r in c ip e e ll
q u e lq u e fo is rép an d u d an s to u te s le s p a r tie s d u n e
p la n t e , p a r e x em p le , dans l ’o r a n g e r ; q u e lq u e fo is
il e ft p ro p r e à u n e p a r t ie f e u lem en t, com m e a u x fleu rs
d an s l e . r o f ie r , à la r a c in e d an s l ’iris , &c.■ L e p e t it
n om b re d e fu b fta n c e s an im a le s a rom a t iq u e s q u e nous
co n n o i f fo n s , fo n t d e s h um eu r s p a r t ic u liè r e s d é p o fé e s
d an s d es r e fe r v o ir s p a r t icu lie r s ; tels fo n t le m u f e , la
c i v e t t e , le c a 'f t o r , &c. c a r il n e fa u t p as com p te r
t o u s le s a n im a u x v iv a n s p a rm i le s lu b f ta n c e s a r om a t
iq u e s , q u o iq u e la p lu p a r t o n t u n e o d e u r p a r t ic u l
iè r e , q u e lq u e fo is m êm e t r è s - fo r t e , com m e -le b o u c .
Voye^Varticle ODORANT PRINCIPE.
O n ne com p re n d p as n o n plus dans la c la f le des
fu b fta n c e s odorantes c e r ta in e s m a tiè re s m in é r a le s
q u i o n t u n e o d e u r p ro p r e , t e lle s q u e le fo u f r e , le
c u iv r e &c. Voye? e n c o r e article Od orant princ
ip e . ( * ) * , , .
O d o r a n t e s , pierres, ( 'ffift. nat. ) n om g en e r i -
q u e d e s p ie r re s à q u i la n a tu r e a fa i t p ren d r e de 1 o -
d e u r fa n s 'le fe c o u r s d e l’ a rt ; t e lle s lo n t le s joints ,
le s pierres puantes , l e lapis fuillus , le lapis felinus.
V o y e z cesdifférens articles. C e s o d e u r s fo n t p u rem en t
a c c id e n te lle s à la p ie r r e , e lle s ne t ien n en t p o in t de
fa com b in a ifo n , ma is des m a tiè re s q u i le s a c c om p a g
n e n t , t e lle s q u e le s b i t u m e s , c e r ta in e s p la n t e s , le s
d é b r is des a n im a u x q u i o n t é té e n fe v e lis d an s le fe in
d e la t e r r e , &c. Voyeç P i e r r e s . ( - )
. O D O R A T , f . m. ( Phyjiolog. ) ol/aclus , fens d e f-
t in é p a r la n a tu r e p o u r r e c e v o i r & d iie e rn e r le s
o d e u r s . Vodorat c e p en d a n t p a ro ît m o in s u n fens p a r t
ic u lie r q u ’ u n e p a r t ie o u u n fu p p lém e n t d e c e lu i du
g o û t , d o n t il e ft com m e la fe n t in e lle : c ’ e ft le g o û t
d e s o d e u r s & l’ a v a n t -g o û t des fa v e u r s .
L ’o r g a n e de c e t te le n fa t io n e ft la m em b ran e q u i
r e v ê t le n e z , 6c q u i fe t r o u v e ê t r e u n e co n t in u a t io n
de c e lle q u i ta p iffe le g o f ie r , la b o u c h e , l’oe fo p h a g e
& l ’e ftom ac : la d iffé r en c e d e s fe n fa t io n s d e c e s p a r t
ie s e ft à-peu-près c om m e le u r s d iftan c e s d u c e r v e a u ;
je v e u x d ire q u e Yodorat n e d iffé ré p as p lu s du g o û t
q u e le g o û t de la fa im 6c de la f o i f : la b o u ch e a une
fe n fa t io n plus fine q u e l’oe fo p h a g e ; le n e z l’a e n c o r e
p lu s fin e q u e la b o u c h e , p a r c e qu ’i l e ft p lu s p rè s de
l ’ o r ig in e d u fentiment ; q u e to u s le s file ts d e fe s n e r fs,
d e le u r s m am e lo n s font d é l ié s , r em p lis d ’e fp r its ; au
lie u q u e c e u x q u i s’ é lo ig n en t de c e t te fo u r c e d e v
ie n n e n t p a r la lo i com m u n e d e s ne r fs p lu s f o l id e s ,
& leurs mamelons dégénèrent, pour ainfi parler, en
excroiffances , relativement aux autres mamelons.
Tout le monde fait que l’intérieur du nez éft l ’organe
de Y odorat, mais peu de gens favent 1 artifice
avec lequel cet intérieur eft conftruit pour recevoir
cette fenfation ; 6c il manque encore aux plus habiles
bien des connoiffances fur cet artifice merveilleux.
Nous n’envifagerons ici que ce qui eft nécef-
faire à l’intelligence de cette fenfation.
Méçhanifme de l'organe de l'odorat. Immédiatement
après l’ouverture des narines,; qui eft affez étroite,
l’intérieur du nez forme deux cavités toujours fepa-
rées par une clôifon ; ces cavités s’élargiffent enfuite,
fe réunifient finalement en une leule qui va jufqu’au
fond du gofier, par où elles communiquent avec la
bouche.
Toute cette cavité eft tapiffée de la membrane
pituitaire, ainfi nommée par les anciens, à cauie de
la pituite qui en découle. Nous ne lavons rien autre
chofe de cette membrane, finon qu’elle eft fpon-
gieufe , & que fa furface offre un velouté très-ras.
Le tiflù fpongieux eft fait d’un lacis de vaifièaux,de
nerfs , 6c d’une grande quantité de glandes : le velouté
eft compofé de petits mamelons nerveux qui
font l’organe de Yodorat 6c des extrémités de vaif-
feaux d’où découle la pituite 6c la mucofité du nez :
,ces liqueurs tiennent les mamelons nerveux dans la
foupleffe néceffaire à leur fonction ; & elles font encore
aidées dans cet office par les larmes que le canal
lacrymal charrie dans le nez.
Le nerf olfa&if, qui eft la première paire des nerfs
qui fortent du crâne ; fe jette dans la membrane pituitaire.
On nommoit le nerf olfaÛif apophyfe mam-
miforme avant Piccolomini ; fes filets font en grand
nombre , & ils y paroiffent plus mous & plus, découverts
qu’en aucun autre organe. *06116 ftrufture des
nerfs de Yodorat, qui dépend de leur grande proxi-
ximité du cerveau , contribue fans doute à les rendre,
plus propres à recevoir l’impreffion de ces
odeurs. . . . .
La grande multiplicité des filets du nerf olfactoire
eft ce qui produit la grande quantité de glande de la
membrane pituitaire , car ces glandes ne font que
celles des extrémités nerveufes épanouies au-deffous
des mamelons. ^ . j, . .
Outre le nerf olfaûoire, il entre dans le nez une
branche du nerf ophtalmique , c’ eft-à dire d’un des
nerfs de l’oeil. C ’eft la communication de ce petit
nerf avec celui de Yodorat qui eft caufe qu on pleure
quand on a reçu de fortes odeurs. .
Le velouté de la membrane pituitaire eft tout propre
à s’imbiber des vapeurs odorantes ; mais il y à
encore un autre artifice pour arrêter ces vapeurs fur
leur organe. L’intérieur du nez eft garni de chaque
côté de deux efpeces de cornets doubles : ces cornets
s’avancent très-loin dans cette cavité , en embar-
faffent le paffage , 6c obligent'par-là les vapeurs à
fe répandre 6c à féjourner un certain tems dans leur
contour. Cette ftruâure fait que ces vapeurs agiffent
plus long-tems, plus fortement fur une grande étendue
de la membrane, & par conféquent la fenfation
en eft plus parfaite. Audi voit-on que les chiens de
chaffe & les autres animaux qui excellent par Yodorat
, ont ces cornets du nez beaucoup plus confidérables
que ceux de l’homme. . • ,
Ces mêmes cornets, en arrêtant un peu l’air qu’on
refpire par le nez, en adouciffent la dureté dans l’hiver
: c’eft ce bon office qu’ils rendent aux poumons
qui expofe la membrane pituitaire à ces engorge-
mens nommés enchifrenemtns de la membrane Jchnei-
dérienne, qui ferment le paffage à l ’air, parce que les
parois devenues plus épailfes fe touchent immédiatement
: ce qui prouve que quoique la cavité du nez
foit très-grande, le labyrinthe que la nature y a eonf*
truifpoury favourer les odeurs, y laifle peu d’efpace
vuide.
Méchànifme des odeurs, objet de l'odorat. Les vapeurs
odorantes qui font l’objet de Yodorat, font, en
fait de fluides , ce que les faveurs font parmi les liqueurs
6c les fucs ; mais les vapeurs odorantes, dont
la nature nous eft inconnue, doivent être îfès-vo-
latiles; 6c la quantité prodigieufe de ccs fluides volatiles
qui s’exhalent fans cèffe d’un corps odorant
fans diminuer fenfibleinent Ion poids, prouve une
divifionde la matière qui étonne l’imagination. Cette
partie des végétaux, des animaux ou des foffiles qui
réfide dans leurs efprits, dans leurs huiles , dans
leurs fels > dans leurs favons, pourvu qu’elle foit
affez diviféè pour pouvoir voltiger dans l’a i r , eft
Pobjet de Yodorat.
Parmi les minéraux, le foufre allumé a le plus
d’odeur , enfuite des fels de nature oppofée dans
l’aéte même de leur effervefeenee , comme les métaux
dans celui de leur érofîon. Quelle odeur pénétrante
n’ont point les fels alkafts volatils des
corps animés durant la vie , des particules odorantes
que le chien diftingue -mieux que l’homme ? du
fein de la putréfaction quelle odeur fétide ne s’é-
leve-t-il pas ? Les corps putréfiés donnent une odeur
défagréable, malgré ce que Plutarque dit du corps
d’Alexandre le grand, 6c ce que le bon Camérarius
dit d’une jeune fille. La plupart des végétaux ont
de l’odeur, & dans certaines elaflès ils ont prefque
tous une bonne odeur. Les lues acides , Amples ou
fermentés , en ont de pareilles, enfuite la putréfaction
alkaline d’un petit nombre de plantes n’en manque
pas. Le feu & le broyement, qui n’eft qu’une ef-
pece de feu plus doux ', tire des odeurs du tegne animal
6c végétal. La Chimie nous fournit fur ce fujet
quantité de faits curieux. On fait par une fuite d’expériences
, que cette mâtiere fubtile qu’on nomme
efprit ,6c qui eft contenue dans l’huile , eft la principale
chofe qui excite le fentiment de l’odeur. En effe
t , fi l’on fépare des corps odoriférans tout l’elprit
qu’ils contiennent, ils n’ont prefque plus d’odeur; 6c
au contraire les matières qui ne font point odoriférantes
le deviennent lorlqu’on leur communique quelques
particules de ce même efprit.
Boy le a écrit un traité curieux fur l’émanation des
cOrpufcules qui forment les odeurs : celle du romarin
fait reconnoître les terres d’Efpagne à 40 milles,
fuivant Bartholin , à quelques milles, fuivant la vérité.
Diodore de Sicile dit à-peu-près la même chofe
de l’Arabie, que Bartholin de l’Efpagne. Un chien
qui a bon nez reconnoît au bout de fix heures la
trace d’un animal ou de fon maître; de forte qu’il
s?arrête où les particules odoriférantes le lui con-
feillent. Je fupprime ici quantité d’obfervations fem-
blables ; je ne dois pas cependant oublier de remarquer
que l’odeur de plufieurs corps odoriférans fe
manifefte ou s’accroît par le mouvement & par la
Chaleur : le broyement donne de l’odeur à tous les
corps durs qui n’en ont point, ou augmente celle
qu’ils ont ; c’eft ce qu’on a tant de fois éprouvé fur
le fuccin, fur I’aloës. Il eft des bois qui prennent de
l’odeur dans les mains du tourneur.
Cette odeur des corps odoriférans augmente auffi
quand on en mêle plufieurs enfemble, ou quand on
mêle des fels avec des corps huileux odoriférans. Le
fel ammoniac & le fel alkali, l’un & l’autre fans
odeur, mêlés enfemble , en ont une très-forte. Un
grain de fel fixe donne un goût brûlant 6c nulle
odeur, à-moins qu’il ne rencontre une falive acide
& qui aide l’alkah à le dégager. L’efprit de fel, l’huile
de vitriol dulcifiés , ont une odeur fort agréable ;
différente de celle de l’alcohol 6c d’une liqueur acide.
L’eau de mélilot, qui eft prefque inodorante , augmente
beaucoup les odeurs des corps qui en ont.
L’ôdenr de l’ambre lorfqu’il eft feuJ , eft peu de
chofe, mais elle s’exhale par le mélange d’urt peu de
mufe.
■ C ’eft dans ce mélange de divers corps que con-
fiftent les parfums, hors de mode aujourd’hui, 6c fi
goûtés des anciens , qu’ils les employoiënt à table ,
dans les funérailles, 6t fur les tombeaux pour honorer
la mémoire des morts. Antoine recommandé de
répandre fur fes cendres des herbes odoriférantes,
6c de mêler des baumes à l’agréable odeur des rôles.
Sparge mero cineres , & odoro per lue nardo
Hofpes , & adde rofis balfarna puniceis.
Maniéré dont fe fait l'odorat. Le véhicule, général
des corpufcules odorans, eft l’air où ces corplifcules
font répandus ; mais ce n’eft pas affez qiie l’air foit
rempli des particules odorantes des corps, il faut
qu’il les apporte dans les cavités du nez, 6c c’eft ce
qui eft exécuté par le mouvement de la respiration ,
qui oblige fans ceffe l’air à paffer 6c rCpaffer par c e s
cavités pour entrer dans les poumons ou pour en
fortir. C ’eft pourquoi ceux qui ont le paffage du nez
fermé par Penchifrenement & qui font obligés de
refpirer par la bouche, perdent en même tems Yodorat.
M. de la Hire le fils a vu un homme qui s’em-
pêchoit de fentir les mauvaifes odeurs en remontant
1a luette , en forte qu’elle bouchoit la communication
du nez à la bouche , 6c il refpiroit par, cette
derniere voie. On peut croire que les odeurs ne
laiffent pas pour cela de venir toujours frapper le
nez, où eft le fiége du fentiment; mais comme on ne
relpire point alors par le n ez , elles ne font point
attirées par la refpiration , 6c ont trop peu de force
pour fe faire fentir.
Ce même paffage de Pair dans les cavités du n ez,
fert quelquefois à nettoyer ces cavités de ce qui les
embarraffe, comme lorfqu’on y pouffe Pair des poumons
avec violence, foit qu’on veuille fe moucher,
foit que l’on éternue, après quoi Yodorat fe fait beaucoup
mieux. Un animal qui refpire par la trachée-
artere coupée , ne fent point du tout les odeurs les
plus fortes : c’eft une expérience de Lower. On fait
que quand Pair fort du poumon par les narines, on
a beau préfenter au nez un corps odoriférant, il ne
faitaucune impreffion fur Yodorat. Lorfqu’on retient
fon haleine, on ne fent auffi prefque point les odeurs ;
il faut pour les fentir les attirer avec Pair par les narines.
Varolius Pa fort bien remarqué, tandis que
Cafférius Pa nié mal-à propos : car plus l’infpiration
eft forte & fréquente, plus Yodorat eft exquis. Il faut
cependant avouer , & c ’eft peut-être ce qui a jetté
Cafférius dans l’erreur ; il faut, dis-je, avouer qu’on
ne laifle pas de fentir dans l’expiration. La fenfation
n’eft pas ehtierement abolie , ainfi qu’elle l’eft lorf-
que la refpiration eft abfolument retenue : elle eft
feulement très-foible ; la raifon de ce fait eft que
toutes les particules odorantes n’ayant pû être réunies
6c ramaffées dans le . tems que Pair paffe dans
la cavité du nez pendant Pinfpiration, il refte encore
dans Pair quelques particules odorantes qui repaffent
dans l’expiration , qui ne peuvent produire qu’une
legere fenfation.
L’odorat fe fait donc quand les particules odoriférantes
contenues dans Pair font attirées avec une
certaine force dans Pinfpiration parles narines : alors
elles vont frapper vivement les petites fibres olfactives
que le nez par fa figure, 6c les offelets par leur
pofition , leur préfentent; c’eft de cette impreffion,
communiquée enfuite au fenjorium commune, que ré-
fultent les différentes odeurs d’acide, d’aikali, d’aromatique
, de pourri, de vineux, & autres dont la
combinaifon eft infinie.
Explication des phénomènes de P odorat. On peut