© A
Matt*. 6.
Ec ui' h«
pe .cofta» I
quandofuit
Kdidcaca.
Sfhtf.i.
n o n e s am p liu s v x o r mea* Q u o d f i v is e t iam dife e rc ædifi-
c ium h u i us c o ft ç à Deo c o n iu n d ç q u e fu it a liq u a n d o d é ferra
& d e r e l id à , a u d i e i vn itum a n gu la rem la p id em (fir-
m um 8c il la b e fà d a b ile fu n d um e n tum ) C h r iû um d ic e n -
tèm -.Super banc petram adificabo Ecclefiam mea, & porta tnferni
nonprattalebuntaduerfus eam. Fuie enimadificatafuperfunda-
rnentumûdeipropbetariï & apoftolorum, qui-funt b o ii i o p e ra -
rii {àpieritiiÏÏmi æ d ific a toris . Q u a n d o au tem hæ c v n a c b -
fta E c c le fia fu it æ d ific ata ? E ftp e r fp icu um , q u o d q u an d o
a lte ra c o f t a fu jj d e r e l id à ,& d illo lu tum fu it fè c u n d o t em -
Slum lu d a ic um . Q im d q u id em c um e ffe t t a n q u a v n a c o -
a À d am i C h rifti,m an ife fte id p d u s d e fe r ib eb a t n om e n
p r im i pa renuis:nam fi a d c a lc u lum r e d u e a tu r n om e n A d a -
m û c o n f ic it n um e ru n i q u ad rag in ça & fe x , t em p lum en im
Iu d a ic um ,q u o d à R om a n is fuie d iru tum ,æ d ific a tü fuerac
q u ad ra g in ç a (ex an nis . Etadificauit Dominus Deus coßam qua
accepitfibi ab Adamo in vxprem,&duxit eam ad Adamam,yide-
l i c e tp o ll fu fe it a t io n em q u a fe ip fom fu fe ita u it. N o n f c r i -
p tum e it en im : Et excitauit Dominus Dens Adamum, &duxit
ad ipfum mulierem. H a b e t fid e lis e tiam d e h u iu s (p od; C h r ifti
re fu r r e d io n em )E c c le fiæ a d ip fum a d u e n tu , in E u a n -
g e liis ap e rtam d em o n ft ra t io n e n i. Q u a n d o en im furre-
x i t à m o rtu is ,tu n ç p r ç c e p it ap o fto lis ,d ic e n s \Euntts in mun-
dum docete omnesgentes,baptisantes eos in nomine Patrip & Eilij
&Spiritus fanât. Eunce s c o llig ic e m e o s f il io s d ifp e rfb s ,
m em b ra d ifp e rfa : V nice m e as carn é s d iu ifàs : C o n iu n g it e
m e a 61 là d i ilo 1 u ta :ad d u c ice a dm e ,c o ft am q uæ e ft à m e fe -
p a ra fa : V o c a t e a d m e v x o r em m e am , q u æ a b d u d a e f t ca r
p t iu a : Æ d ific a te e am ru rfiis in m e am ' c o n iu g em É c c le fi-
am . C o n iu n g it e m ih i , q u i fum lapis excifus ex monte f im d b
fine wu»if>«*,illoslapides d e q u ib u s d ie itEfàia s,S _ an d i la p id
e s v o lu u n tu r fu p e r te rram .P e r q u d s çd ific a c a c o ft aC h r i-
fH E c c le fiæ ,& c o n fo n d is m em b r is c o g n a t is c a rn i$ füæ > &
c o a d i s a c c o r if t r id isn o b is q u i fùmus .eiu s o f là (v n io n e a d
ip fum & c o ä le fc en tia fid e i)v id e n s a d e o p u lc h r e d D e o æ-
d ific a tam c o n c o rp o r a lem 8c c o n iu g em f iiam c o f t am E c -
c le f iam ,q u a n d o e am a d fe d u x it D e u s 8c P a c e r , d ix it fe -
cu n d u s A d am p o f t e iu s am o t tu is fu fe it a r io n em : Hoc nunc
os ex ofiibtumeis, & caro ex carne mea. E i é rg o q u i a d lite ram
fo lum n u d a sa tte n d it d id tio n e sq uæ d id æ fu n t , v a ld e d if-
c rep an tia & c o n tr a r ia fu n t y e r b a re b u s .' N am q u an d iu
q u id em m em b ra c o rp o ris fu n t y n it a in c o r p o r e , p o f lii-
m u s d ie e re d e v n o q u o q u e eqmmiHoc nunc os ex ofiibus mets,
& caro ex carne mea. Q u a n d o au tem e x c au fa a liq u a fu e r it
.a b la t io & d iu i f io a l i c u iu sm em b r i à c o r p o r e , n o n h a b e t
am p liu s lo c um d ie e re : Hoc nunc os at. ofiibus meis,& caro ex
carne mea : f t d h o c fu it a liq u a u d o os ex ofiibus mets, 8c c a ro
ç x c o rp o re m e o . N u n c a u tem n o n e ft am p liu s o s m eum
n e q ü e c a ro m e a ,f td d iu e r fa e ft , a b la t a , e x c ifà ,a b a lic n a t a
e ft a b o fiib u s m e is 8t c am e m e a . Hic> au tem in h a c a dm i-
ra b ili 8c ftu p en d a c o fta À d am i q u i d ic itu r , è c o n tr a r io res
d icu n tu r. N a iQ a n te a b la t io n em & d iu ifîo n em coftæ q u ç
fum p ta e ft & e g re fïà e x c o rp o re e iu s , n o n d ix im u s ip ftm
os ex ofiibus eins, n e q u e c a rh em ex* c arne e iu s . Q u a n d o au -
tem fum p ta e ft & n a ta u x c o rp o re e iu s , & fa £ ta e ft t an q u a
corpu s e iu s , a d ip fiu n eftaddudfca, & m n c d i c i t : Hoc nunc.
osexofiibus mek,'&caro ex carnemea ^ fc ilic e t e iu fd em g e n e -
ris."-V nd e p e r h o c , q u o d d ic it 8c ad d ic i l lu d , Nunc, o f t e n -
d it n o b is , q u o d p r iu s n o n e ra t lia c c c o fta Iu d aeo rum , n e q
u e o s e x o fiib u s e iu s , n e q u e c a ro .ex c a rn c e iu s ,v e ri,in -
q u am ,A d am i. E t f i d ix if f t t q u id em : Hoc os ex ofiibus mets,
lo c u m h ab e re t Iu d çu S in t e llig e n d i a d lite ram jid q u o d d i-
c itu r. A d d it o a u t é il lo ,N « « c ,a p e r t e n o b is o fte n d it ,q u o d
e x q u d e x c e fiit fe cu d ü s A d am .p u lch ro & b e a t o & im m u -
t a b îlie x ç e fIü ,& d o ra » i^ i(n ô s öm n e s y iu ific a n t em ) t r id u a -
n am fu am m o r t em , 8c p ep e rit p u lch ram fu am E c ç lç fiam ,
c o ftam c o n c o rp o r a lem , & a îd ificairit e am in fh am v x o -
r e m ,& a d d u xm e am D e u s à b e t ro re c o n u e rfkm a d C h r i-
ftum .D o n e c hæ c om n ia fâéfca fu n t ,n o n d um e r a t os ex ofiibus
cius,& caro ex carne tins. I l lu d e r g o , N « » c ,d ic itu r p ro p
te r a d u e n tum ,q u an d o c um e fle t p ro p c Ad am um -s f i e ft
p r o p in q u ita te c o n iu n < S ta ,& v n ita ,& d e fp p n fa ,& c o p u k -
ta . E t id e o a b ipfb:Hoc nunc os de ofiibus meis, & caro de carné
mea:. m é a ,in q u am , C h r ift i,e x q u o e t iam n a t a e ft . É t id e o
a u d it e t iam , Advtrumtuum conuerfio tua, & ipfie tan q u am
D om in u s om n ium dominabiturSed in f t x q u id em d ie ru rn
c re a t io n e ,v lt im um é re a t 8c f in g ith om in em : In e a au tem
q uæ fu itp o f t e a ,e u m p r im um in d u c it , & d e in d e re s q uæ
E c c le fiæ re fe ru n t im a g in em . N am p r im um q u id em c a r-
n em fu fe ep it G h r if tu s ,& d e in d e f a d k e f t E c c l e f ia , in q u a
b e ft iæ in g re flæ fîin t v lt im æ .Ip fi C h r i f to q u iin t ro d u x it ,fie
g lo r ia in fæ cd la fæ cu lo rum ^ A m e n .
E i v s o e m E i b e r X .
De mulieris creatione& peccato.
T Pfa vocabitur mulder, quoniam fumpta eïl ex viro fuo. E t
l e u r fta tim m u l ie f , 8c n o n m a g is c o n u e n ie n te r o rd in i
in c r em e n t ic o rp o rum , p r im um in k n s ,d e ii id e p u e l la , d e in
d e a d o f t e n t u ià ,& tu n c m u lie r ,ftd fta t im p e r fe (Stam v o -
c a t m u lie r em ,h o c e ft , remperfc«5t am , m a t ro n a , m a trem-.
fàm i lia s ,m a t r em ,n u c r ic em & g e n it r ic em , & m u lto s h a -
b e n tem filio s ? Q u am o b r em d id t , Ip fa vocabitur mulieri.
A tq u i iam d ix it e a m i D e o æ d ific a tam in m u lie r em ,& d e in
d e ad d u ó tam a d A d am um . S ç d y t p ft e n d e re t , q u o d
h æ c r e fe nm tu r a d E c c le fiam , q uæ in v lt im is fie culis fu it
d e fp o n fà G h r if to , e a d e c au fa in v e rb o .f iitu ro p o n it , d i-
ccns:Ipfa a liq u a n d o vocabitur mulier, quoniam ipfafumpta eft
ex viro fuo. A tq u i q u o d e x v i r o fiim itu r a u t n a fc itu r ,n o n
d ic itu r v ir i m u lie r a u t v x o r , f t d fil ia ,a u t n a ra ,a u t filiu s ,a u t
foe tu s :q u o m o d o ’e t iam in an îm a lib u s & v o lu c r ib u s 8C
b e ft iis ,om n is c a ro q u ç e x m in e p ro c e d it ( v id e lic e t fiib ftâ -
t ia ç x fu b ftan t ia e iu fd em f im u l eflènciæ) f i ï t u s d ic itu r 8c
n l iu s : H i c au tem n o n d i d t i t a d e c a rn e coftæ quæ fum p t a
è f t e x v iro e iu s . E c ç e a lia ru r fu s d u b it a t io . N o n d t irn e n im
e r a t v ir e iu s A d am ,n o n d u m fu ç ra t c o itu s a u t c o p u la :
q u o m o d o d id t ,q u o d e a fu m p t a f î t ë x v i r o fu o ? Ë f t e ïg o
om n ib u s m o d is p e r fp ic u um , q u o d a d G h r iftum p o t iu s ,
& ah, ip lo g e n i t a m & e i vn it am E c c le fiam hæ c r e fe ru n tu r
& p ræ d icU n tu r .E t e n im fo lu sC h r iftu s e ft & g e n i to r v& v ir
fuæ v x o r is & Qîonfç E c c le fiæ . N o n n u lh a u tem e x c om e n -
t a to r ib u s , hæ ç q u o q u e fie v i f i f iin t au d ire d e E c c le fia . E -
r a t,in q u iu n t,p r iu S y n it aD e o q u a n d o fa<fta e ft h om in um
n a tu ra . D e in d e e x viro, e iu s fiu rip ta e ft ip f a , fe u abftradta
& e u u l f a : A D ia b o lo e n im fiie ra t a d d u ô ta in c ap r iu ita -,
t em id o lo la tr iæ . Q u a n d o e r g o é am c o n u e rfâm d e d u m '
D e u s ( q u i fu e r a t a liq u a n d o v i r e iu s ) a d fe ip fum ( fe c u n -
d um > in q u am , A d am um ) d ix it : Hoc nunc p o ft c o n u e r -
f io n em w f x ofiibus meû, é'caroex carnemea: Ipfa vocabitur
mulier fe u v x q r m e a , q u i fùm p r im u s e iu s p a re n s 8c c o n -
iu x C h r iftu s . Q u o n iam e x m e C h r i f to q u i fum v ir e ïu s
fum p ta e ft., f iir to fu r re p tà , & n u n c re u e r r itu r , f u i t e n im
fu b a h o v iro (h em p e D ia b o lo )& a d u l t e r a . S i aü tem c b n -
t r a d id t Iu dæ u s , d e b è n t n o ft r i h o c feire ,5au d ién tes om n i-
n o P e u m in L e g e v x o r em a liq u a n d o n om in an tem S y n a -
g o g am > & n u n c q u id em ei; d ic en tém : Pudorem exuifiiapud
omnes : h o c e ft : à m e d e fe c if t i, y n it a om n ib u s D it s id o l o -
rum fb rm ic a ta e s & ad o ra ft i om n em CreatUram. E t id e o
ru r fu s e id ic ë b a t : non fum amplius vir tujts& tu non es amplius
vxor mea,quoniam amplifie at a eftfrrnicatio tuafupcrSodoma,
fororemtuam. E t m il le a lià e iu fm o d i , t an q u am ad u lte ræ
Cernitur D e u s d ie e re S yn a g o gæ in L è g e . Q u o d f i Iu dæ -
u s e â q u æ à in e d i c u n m r , to le ra n t e r a u d i t & p a ritu r : 6 -
fte n d o e i q u o d e t iam e iu s v x o r S y n a g o g a e x c a rn e e ft c re a -
t à , f ic u t e t iam E c c l e f ia , v t q uæ f ît o r t a e x C ir c um c ifio n e
præputi) A b ra hæ p r im i p a ren ris Iu dæ o rum : q u om o d o
C h r i f t i E c c le fia e x c a rn é coftæ A d am i. S e d c a r o il là ( p ræ-
p u r iim i,in q u am , A b rah ç)a b ie< fta fu it cum p r im um e ft c ir -
c um c ifa , & h u m i fu it c o n cü lc a ta : p ræ d ic en s eiedbionem
A b ra h am ie i g en e r is Ifta e lit ic i. C â r o a u tem coftæ à D e o
h o n o r a ta , t an q u am v i t a , n o n fu it e i e â a : f t d fta tim m a -
n u D e i fu i t æ d ific â ta in 'm u lie r em p e r f e d a m , n em p e
D e i E c c le fiam . Q u am o b r em f ic u t c a ro i l ia & f t m en
c ir c um c ifio n is , d u a s a p p e lla t io h é s h a b u it p e r m u l ie r em 1
(S a r am , in q u am prim um yd e in d e S a r r am ) I ta e t iam D e i
E c c le f ia E u a d u o a c c e p it n om in a : fe c u n d üm a u t em
p r io r i , fu p r a m o d u n i m e liu s & .e x c e lle n t iu s .P r im o e n im
n om in a t a fu i t m u lie r , d e in d e p o ft e a v it a J Qu a im e t iam
p e r t y p um e x p r im e n s v x o r A b ra hæ >■ v o c a ta e fL p r im um
. ■ . ._______ , S a r a ,h o c
Eilidjfyj
F*vig.
Ecclefia di
citur muli
er fiimAta
ex vir *
Solus Chxi
G
Aus eft &
genitor 6c
vir fui Ec-
clcfiZt .
Synagoga
creata eft e:
carnc cireû
ctfisuis,fic
ut EÇclefia
Vt Sarn, fit
Ecclefia
duo nomina
habuit.
Ecclefia fo-
la procclfit
ex viro fuo.
Adhxrere8e
côglutinari
quid At.
Chriftus
quo modo
ut pater 6c
mariais Ec-
defis.
Chriftus re-
liquit pâtre
populum
Iudæorum,
6c matrem
fynagogam.
c
■ Caro viri 8i
mulièris .
: quomodo
Chrifti 8c
Ecclefiæ no
eadem eft
anima.
________________________________________ 677
n e in la n ia n t in foe m in a s .E cm r fu s d k it : Ejfundam exfj$itu
meoin omnem carnemi& videbit omnis caro filmare Dei noftri.
A u d i é r g o P a u lum c iu em P a fa d if i (Çuius e ft æ t e fn am e -
rh é ria ) « fic e r item ,G h r iftum Ôc E c c le f ia ih e lfe ïri carhem v-
nam 5 & , A d am i & E ùæ e x em p lüm a d ip fo s re fe re n tem .
D ic itu r au tem e t iam alitfer f i v i s , E u a , v i t a a d in ia g in em a -
S a r a ,h o c e ft d u x & p r in c e p s :D e ïr id e S a r a ,id e lt ,a b u n d àn s
iib e r is . Im p e r a u it e n im om h ib iis E è c le f ia , c um m u lto s
p e p e r i.Iè t fad e le s. Ipfa vocabitur mulier quoniam ex virpfuo
pump ta eft, propter hoc relinquet homo patrètn&niatrem, & adelt.
trehit vxorifua.Proptér hoc : Q u id e ft h o c , Propter hoeî H o 4
è ft,-p ro p te r id q u ô d fu m p t a eifc e x vïr.o : P r o p t e re a q u o d
fit e iu s c o ft a , c a ro , & o s , 8c ir iem b rum , & p a r s , 8c v e lu t i,
p a rtu s 8c foe tu s ô c g e r ie r a t io .P r ô p te rh o c v e r ils i l le 8c fq-,
lu s D e (u s 8c h ôm q n e g a tp a t r em & : m a t rem fu am . D ix i t e^
m m : Mater mea&fratres meiijfuntqutfaciuntvoluntatem
am. Etjadharebitvxonfua. V x ô i em e iu s ïf i am d ic o q uæ
p r o ê eM t é x e iu s la t e r e & cai;ne 8c Cuis o f fib u s , quæ e ft fo la
y x o f À d àm i fp ir itu a lis : iJ îu l la e n im ^ i a ih u l ie r p r q e d i î t
e x v i f o fu o h if i i l ia fb la l N a m cæteræ om n e s in m u n d o
m ù lie r e s , p r ô c e d u n t& g e n e r a n fu r e x m u liè r ib u s , d e in d e
a lie h is 8c eXternis v i r i iu n g u n tu r m à t r im o h io n e q u e t a - ! N am S o lq u id e n r 'C r e d i tu s e f t e f f t f ic c u m & t e r r e n u m t e r -
H ç c ô ^ jq i iu ô ( c o rp u s , in q u am j& a n i -
ma)fiunt;;Vnus h o m o , & fie p e r f e d e im p le ’t i i n l l u d , Erunt
duo invriamcarnem: e f t e n im e x d u o b u s , C h r if tu s : D e u s f im
u l Sc h öm ö .' Ip fe q u o q u e a d u è r t c s ^ u o d in f t x t o d ie
Cireatiônis f t x d ie rum ", hæ c t iin c d ic e b a n tu r & fié b a n t d
D e o , q u o n iam e o f e x t ö ,d ie fæ cu li fin em a c c ep p ru n t in
Q h r ifto & E c c le f ia n ih ilom in u s in q u a r to d ie d e S o le &
L u n a d ifft r é n t e s fo fte n d im u s i l l u d , Et erunt duo in carne v-
na, in te llig e n t e s d u o l iim in a f ia d e G h r if to & E c c le fia .
m e n adha e ren f & c o f lg lu t in a t itu r ., N am q u o d a d h e r e r
& c o n g lu t in a n tu r n u llam n e q u e lo c o n e q u e m o4o h a -
b e t d iu ifio r iem n e q u e d i f iu n d io n em a b a l io ,fe d fem e l it a
e ft c o n g lu t in a tum , v t a e r lu c i v r ii t u r ,& fe r rum i g n i ,& t in -
dbilra p u r p u r » -.ch lam y d is j 8c a n im a in d iu id u e e ft v n it a
ræ e lem e ritum ; L u n a au tem fp iritu s v e n d , in lo c o fp iritu s
a n im ç . V n i t o e r g o l im o t e r r ç & fp iritu , e ffic iu n tu r d u o in
v n um h om ir tem . F o r t a ff t a u t em m a g is m y ilic u s fen fu s
o ra r io n is h a b e t h b e m o d o . Q u a n d o q u id em G h r iftu s
h a b it a t in n o B is , c o n u e n ie n t e r é i, q u o d fe rib tum e f t , In-
COqpori. In t é llig c s a u tem p e r h a n c y x o r e m & v i r i ë um e a babitaboinipfis&inambulabo: e a d e caufa; o n irie c o r mun-
a d g iu t in a t io n èm 8c a d hæ fio n em , é am a d g lu t in a t iö n em d üm V n itum D e o y e r b o ,a n ib o fu n t d u o in v n am c a r n em :
& a d h æ f io n ém D è i V e tb iq u æ p é r h y p o ft a l im f it c u m h o - j N a m q u i D e o ad hæ re t ,e ft v n u s fp iritu s . N o n fo lu m à u -
ft ra n a tU r a , q uæ q u id em e ft g e n it r ix E c ç le f iç î 'q iib n iam t em in ré b u s , fe d e t iam in ip fis v e rb is lic e t a u d ifè d iiiin à ra
m em b r a fiim u s c o rp o r is e iu s e x c a in e e iu s ,& o f ïïb u s e iu s , ! S c r ip tu r am c o n iu n g e n t em & v n u m f a ç ie n t ém A d am um
cd 'n u en ieh té r v o c i P a u l i ; Q u o f ît v t q u o d am m o d b A - ’ & E u àm , t a n q u am v n um h bm in ém , in t y p um C h r i f t i 8c
d am f i t & P a t e r 8c m a r im s fiïç v x o r is , fic u t e t iam C h r if tu s Ec cle fiæ :F i*« 47 » » * ,in q u it e n im hominem ad imaginent &fi-
E c c le fîæ . P à tè rV jiiid e ii^ v t ip ftm g e n e r an s p e r a q ü am & ! militudinemnoftram. EcCe c um in v n â p e f f o n a dixi{fet,ho-
fp ir itum : M a r itu s a u t em , y t q u i V ë r b i fe rn en in e am d e iir [ * « i» e » i,fu b iu n x it,d ic en s : Et imperentpifeibus maris.lYLnd a u -
c ia t .P e r q u o d m u ltb s a rq u e a d e o in n um e ra b ile s h o s f il i- t em , Imperént, e ft v o x d u a lis fe u p lu r a lis , y h i f a te in bina--
o s ( f ilib s , in q iiam , g e n t ium ) e i p e p e r it , 8c e n u t r iit , & a u - r i o ,& b in a r io in v r iïtà te e o s c b n in n g e n s . E t ru ffu s d ic it:
x i t ,d £ m u lt ip iiëm iit . H o c e n im m o d o e t iam C h r i f t i a d - J Et fecit Dominus Deus hominem, ad imaginem Del fecit ipfum,
iu t r ix d ic itu r E c c l e f ia , e o q u o d ip f t p o ft e iu s a fliim p t io - j h o c e ft ,c um q u i e ft v n ü s & f b l u s tan q u am in d u o b u s . I d -
n e rri g ë n e r è t ,& d o c e a t ,& il lu ih in e t , & p ræ d ic e t , & c o n - j q u e e ft p e r fp icu um e x iis q uæ CubiiingLV.Mafçulum &foemi-
u e r t a t g e n t e s a d D e um . E t é n im q u o n iâ jn p r io r S y h a g o - , nafeciteos: E c c e ,d u o s q u ifu n t in v n am c a r n em ,v n u m d i -
g a fu i t a d u l t é f a ,& ip fiq s f il ii q d o s D e u s g e n u it & in a l tum c it h om ir iém . P o r r o a u t em in p r ç c c p to q u o q u e d e v e -
é x d i l i t e um fo re u e r iin t : p r o p t e r h u n e a<5tu ,r é liq iiit C h r i - f t e n d o & a b ft in c n d o , l i c e t au d ire D e um id e jp d ic e n tem ,
ftu s P a t t em m um ,n em p e p o p u lum Iu d æ o rum ,& m a t r em n em p e v n um h om in em c um fin t jd u o j Deomni ligno quod
fu am fy n a g o g am , & a d hæ fit v x o r i fù o q u am fum p fit e x eft in Paradifo comedes, a l lo q u e ü d o h om in em ^ de ligno au-
g e n t ib u s x& m e r u n t d u o in c a rn em v n am v n iu s po|> u li. tem cognofcendibonum & malum ne comedatis, quo autem die de
Myfterium hoe magnum eft(ego P a u lu s dico) in Chrifto & Ecclefia,
h s e fu e r u n t p r x f ig u r a t a & p r iu s deffcrip tä. Q u x n am ?
e a fe ih e e t quae fe r ip t a fu n td e A d am o & E u a ’ e iu s fe il ic e t
f iä io , in e am in fu m a t io , p o f itu r a in P a r ä d i fo a d o p e r a n -
d um & .c u fto d ie n d um ,p r£ e c e p tum d e a n im a lib u s d a tum
A d am o ,in g r e fllis in P a r a d i fu m ,fom b u s , e c f t a fis ,c o ft a x-
d ific a ta ^ e iu s a d d u b t io , & ta n to m a g is c a r o : P r o p t e r q tue
e r iam d ié lum e f t , Propter hoc relinquet homo putrem & tha-
tremj& adharebit vxori fua,&erunt duo in carnem vnam.Myfter
rïum hoemagnum éft,ego autem dico in Chrifto &Ecclefia.Nüm
f i fp e & e tu r lit e r a ,n o n f iin t ,v ir & m u l i e r c o n iu g a c i,v n a car
o ^é fu b ft an t ia . E f t a u t em e t iam lo n g e im b e c illio r c arp
m ü iie r is c a rn e y i r i . E t q u o m p d o v n a ? S e d n e c o m n i s y i r r
d e fid e ra c & h o n o r a t fiiam vX o rem p lu fq u am p a tr em iu ü
8c m a t rem . V n d e e t iam l ic e t in d ie s v id e r e ,in n u m e r a b i-
ïe s q u i r e l ih q r iu n t fu a s v x o r c s ,& t ran fe u n t a d a l i a s , p a t
rem au tem a u t m a t rem r io n f t c i le p o t e f t q u ifq u am n e g a - i
re a u t r e lin q u c r e . A tq u i D om in u s C h r if tu s p o ftq u am t u i t ;
n o b is v n itu s , v n u s f lu t h y p o ft a f i, c um p r o p r iam re liq u if -
fe t t r ib iim a c c o g n a t io n em , 8c t ran fiifle t a d G r a c am feu
g e n t ilem .S i a u tem v n a e ft c a ro v i r c o rp o ra lis & m u lie r ,o -
m n in o o p o r t e t , f i v i r f it in firm u s in firm am q u o q u e e l f t
m u lie r em ,& ru rfiis f i m u lie r a fflig a tu r a u t fen e fe a t ,. f im u l
e t iam c a rn em v i r i tab e ic e re , & f i v i r d e c Ä a t , fim u l q u o q
u e m o i ï v x o r em . Q u o n iam a u tem e a lo q u o r qiu e fa c ico
comederitis, morte móriefnini. V id e s h ie q u o q u é ru ffiis d i-'
u c r f t sp c r fb n a s n om in a t i v n um h om ih ëm , h o c e ft , v n it a -
t em a g n o f c i in b in a r io , p r o g t e r n a tu ræ f im ilitu d in em .
H i c d o c e t j i r ,d o g m a q u e & m a g n a a rm a v a I id u m q u e t r o -
p h ç um r e fe r tE c c le f ia a d u e r fu s I u d ç o s q u i n o s a ç cu f^ n f,
q u o d fta t iiam u s txes D e o s :<k B a r b a r o s q u i n o b is d ic u n t :
S i D e u s .e ft e x D e o ,e x D e o a u t em e ft F iliu s ; q u o m o d o fie r
i p o t e f t , v t d u o f in t v n u sD e u s ? Q u ib u s r e d e a p te q u e
& a p p o fit e d ic i p o t e f t : S i E u a e x A d am o e f t ,h om o e x h o -
m in e , q u o m o d o d ic it D e u s d u o s v n um h om in em ? S i e x
m e q u ç r a s q u om o d o T rin ita s in vn ita te ; d ie m ih i , q u o m
o d o b in à r iu s in v n it a t e d icu n tu r d u o P r o to p la f t i ? D ic it
e n im : Fecit Deus hominem ad imaginem Dei fecit ipfum, h o c
e f t , v n um h om in em : Mafculum &foemmamfecit eos. E c c e
y n iim d ix it d iu e rfà s p e r fo n a s . I g itu r q u om o d o E u a e x
A d am o p r o g r e f là , v n u s h om o c um ip lo a D e o e ft a p p e l-
la t a , it a e t iam F iliu s p ro g r e fïiis à P â t r e , 8c P a te r e ft v n u s
D e u s . S e d n e q ü e fu n t d u o D i i n e c d icu n tu r, H æ c au tem
fu fîu s a n o b i s d i d a fu n t in v e rb is : Ad imaginem, in q u ib u s
a d d u x im u s p lu r im a d iu inæ S c r ip tu ræ t e f t im q n ia , in q u i-
b u sD e u sn om in a t in n u m e r a b ile s h om in um p e r fo n a s v -
n um H om in em , y t c u m d i c i t : Delebo hominem querUfeci. Si
a u tem in n um e ra b ile s p e r fo næ n a tu ræ h üm a næ d i c i p o f -
fu n t v n u s h om o ,p r o p t e r e a q u o d e ft e a d em e ff tn t ia , m u l-
t om à g is t re s p ç r fo næ d iu in ita tjs p p ffiin t in re l lig i ’& p ræu
n t a d c a u fàm C h r ift i d e fe n d e n d am , & fuæ c o n iu g is E ç - j d ic a r i vn u s D e u s ,p ro p t e r é à q u o d e f t e a d *m n a tu ra & n u i-
c ie fiæ ,a rm a fum o .a d u e r fu s Iu d ç o s .D ic a t e r g o :m ih i Iu dæ - j lo d if t in d a d i f c r im in e . I t a e t iam I ffa e l im è x c e n t i s m il l i-
.u & S i h om oiSfi v i r f im t in carnem vnam, q u o m o d o n o n d ’f-1 b u s p eE fon arum in v n a p e r fo n a n om in a tu r V n us I ffa e l :
x it iE f ïnvnam animant, q u o d q iiid em e r a t a liis m a g is n e c e f- I t a e t iam A fïy r iu s ,.ita e t iam Pcrfavita^^ e t iam Ifin a e l, in in -
fà r ium ? Id e o p lan e q u ç n i^ a l t e r a e f t D om in i an im a , n em - fin i tis ra filib u s p e r fo n a rum d icu n tu r v n a p e r fo n a , q u q -
p e r a r io n is p a r t iç e p s& :in t e ll ig e n s ,& :a lia E c c le fiç ,n em p e i^ o d b ^ y r ii^ ^ pm fiia tu r - h om o m u lt^ fin t h y p o ft a ft s feu
S p i r i tu s f im d u s . Q u o d a u tem d iiie rfa s c arn e s h a b é a n t v i - . p e r fo næ , P e r fa ( in q u am ) A flÿ r iu S i I fm a e f. -Q u am o b r em
r i 8c m ù lie re s a u d i D e um d ic e n tem ; N onpermanebit fpiritus n u lli e ft re p re h e iifio n i a fïîn is ficles C h r ift ia n o rum , n om i-
mem in hominibus iftis,propterea quodfint ipft Cames, v t q t iip la - n a n s t re s .(q u ç fu n t e iu fd em fim ù l e flen riæ )d iu in ita tis h y -
Eiblioth.Vet.Pat.Tom.6. ' ' L 1 1 3 ' ________ p o fta fts» .
Chriftus fi.
mul Deus £c
Cor nun-
dum Deo
verbo vni-
G
Diuerfæ p
wEerfonx in-l
inerabi-
les dicuntur ’
vnushomo.