Spirostreptus ampussis K a r s c h (2, p. 43). Puebla.
bahiensis B r a n d t (2, p. 105). Bahia.
— biplicatus K a r s c h (2, p. 46). Brasilien.
^ -Yr; caicarae Hum b . e t Sa u s s . (p. 174). S au s s . e t Humb . (p. 66). Brasilien.
— cavicollis K a r s c h (2, p. 33). Puerto Cabello.
— — var- sararensis B r ö 1 e m a n n (2, p. 331). Bas. Sasare.
— chirogra/phus K a r s c h (2, p. 49). Columbia.
— cinctus H u m b . e t S a u s s . (p. 174). Sa u s s . e t H u m b . (p. 70). Bio de Janeiro.
— consobrinus H u m b . e t S a u s s . (p. 74). S a u ss. ö t Hu m b . (p. 68). Columbien.
corrugatus P o r a t (3, p. 225). Guatemala.
— coruscus K a r s c h (2, p. 37). Peru.
- cultratus Hum b . e t S au s s . (p. 175). S a u s s . e t H u m b . (p. 72). Brasilien.
— cuniculus H u m b e r t e t S a u s s u r e (p. 174). Sa u s s . e t Humb . (p. 65).
Brasilien.
- deserticola B r ö 1 e m a n n (6, p. 678). Sertao di Pernambuco.
— dominicanus P o c o c k (12, p. 478). Dominica.
— dorsostriatus B r ö 1 e m a n n (5, p. 204). Sao Paulo.
— excavatus K a r s c h (2, p. 31). Brasilien.
B H fartus P o r a t (3, p. 227). Brasilien.
— flavicornis P o r a t (2, p. 40). Surinam.
- — flavocingulatus D a d a y (2, p. 174). Kalifornien.
- fraternus S a u s s u r e (p. 116). Saus s . ' e t Hum b . (p. 70). Mexiko.
- galeanus K a r s c h (2). B r ö l e m a n n (2, p. 303). Venezuela.
— hercules G i e b e l (p. 146). Oroway.
heterothyreus K a r s c h (2, p. 32). S. Martha.
— marus K a r s c h (2, p. 39). Sierra Geral.
— mathematicus K a r s c h (2, p. 37). Brasilien.
— mellitus K a r s c h (2, p. 34). Sierra Geral.
— meracus K a r s c h (2, p. 45). Brit. Guyana.
^S g | mvltianulatus M c. N e i l i . (p. 331). Nordamerika, Jowa.
— nitidus D a d a y (2, p. 137). P o c o c k (7, p. 483). Trinidad.
— occoecatus P o r a t (3, p. 217). Brasilien.
— ochrurus P o r a t (2, p. 41). Brasilien.
— otomitus S a u s s u r e (p. 374). S a u s s . e t H u m b . (p. 69). Mexiko, Honduras.
— patrudis P o r a t (3, p. 222). B r ö 1 e m a n n (5, p. 167). Brasilien.
— plananus K a r s c h (2, p. 42). Guyana.
pseudofuscipes B r ö l e m a n n (11, p. 178). Parä.
— rotundanus K a r s c h (2, p. 35). Rio de Janeiro.
rugifrons P o r a t (2, p. 38). Ecuador.
- sculpturatus K a r s c h (2, p. 39). P o c o c k (7, p. 482). Porto Rico.
specificus K a r s c h (2, p. 44). Guyaquil.
— strangulatus H u m b e r t e t S a u s s u r e (p. 175). S au s s . e t Humb ! (p. 71).
Brasilien.-
Spirostreptus subuniplicatus B r a n d t (2, p. 99). Brasilien.
- su/rinamensis B r a n d t (2, p. 108). G e r v a i s (2, p. 185). B o l l m a n n (p. 195).
Surinam. Neu-Granada, West-Indien.
— teres H u m b e r t et S a u s s u r e (p. 175). S au s s . e t H um b . (p. 73). Brasilien.
— torifer P o r a t (3, p. 221). Brasilien.
— tristis P o r a t (3, p. 218). Brasilien.
— trisulcatus D a d a y (1, p. 127). Panama.
— Tschudii K a r s c h (2, p. 36). Peru.
— vermiformis G e r v a i s (2, p. 182). Columbia.
— Volxemi P o r a t (3, p. 216). Brasilien.
— vulgatus P o r a t (3, p. 231). Brasilien.
— WalcJcenaeri B r a n d t (2, p. 186). Guyana.
Ohne Fundort.
Spirostreptus annulatus V o g e s (p. 163).
— appendiculatus B r a n d t (2, p. 185).
9 S g i| arcanus K a r s c h (2, p. 42).
— audouini B r a n d t (1, p. 203; 2, p. 207).
Mgggg ponderosus K a r s c h (2, p. 52),
— Sebae B r a n d t (1, p. 203; 2, p. 103).
— sulcicollis C. K o c h (1, p. 105; 2, II, p. 44).
1111111 trisulcatus C. K o c h (1, p. 105; 2, II, p. 43).
Heteropyge Silvestri.
1897. Systema Diplopodum. — Ann. mus. civ. Genova (2) XVIII, p. 651.
Heteropyge paraguayensis (Silv.).
1898. Odontopyge paraguayensis S i l v e s t r i . Boll. mus. Torino X, Nr. 203, p. 11.
1902. Heteroryge (sic!) — — — -— — XVII, Nr. 432, p. 17.
Ohne jede Diagnose; nomen nudum!
Paraguay: Rio Apa, Villa Rica, Aregua, Matto Grosso; Urucum, Itaisi.
Zu den Odontopygidea gehört diese Art, nach der äußerst primitiven Abbildung der Gonopoden
zu schließen, nicht, sondern zu den Spirostreptidea. Von allen Gattungen derselben würde sie
sich allerdings auffällig durch die wie bei den Odontopygidae oben bedornten Arialklappen unterscheiden.
Isoporostreptus Silv.
1898. Isoporostreptus S i l v e s t r i . Diagnosticos nuev. Dipl. Sudamericanos, p. 73.
„Antennae articulo secundo ceteris longiore, quinto ceteris crassiore. Oculi inter se magis
quam diametron oculi distantes. Par primum org. copulativi in processibus duobus latis partitum.
Segmentum praeanale rotundatum valvulas anales magno spatio superans.“
Ich führe die „Diagnose“ dieser Gattung wörtlich an, damit man sehe, in welch lächerlicher
Weise von manchen Autoren das Papier und die Druckerschwärze vergeudet werden. Von den
angeführten „Merkmalen“ kommen a l l e bei der Mehrzahl der Spirostreptoidea vor. Wissenschaft
kann man solche Leistungen wirklich nicht nennen.
Isoporostreptus villicola Silvestri.
loc. cit., p. 73.
Villavicencio.