
Y :
el iaienl c om m e n t ime g é n é ra t io n p a r s eme n c e o u spore s p o u r r a i t av o i r lieu,
ce q u i p o u r t a n t , selon m o n o p in io n , es t h o r s d e v r a i semh lan c e . Ilill a dm e t
s a n s difl icul té p o u r sa C l a v a r i a le pas s age d e s spore s d a u s le c a d a v r e de
ITus e c te : « C a d a v e r h u ju s insecti a p t u in ctib ile p ræ b e t s emin i Clavar iæ
» sobol i feræ, q u o d p ro in d e g e rmin a t . » l l o lms k jo ld n e p o u v a i t p a s se c o n t e n te
r d e ce t te ma n i è r e d e voi r , à c a u s e d e la s t r u c t u r e im p é n é t r a b l e q u i est
p r o p r e a u x p a r t ie s dTn s e c te s e n q u e s t io n (Con jph . , p. 0 3 ) ; il p e n s a i t q u e
la s eme n c e étai t ma n g é e p a r la la rve e t res ta i t q u e l q u e t em p s d a n s so n
ii is tcs iin : n S eme n j a m a n t e a in v i s c e r ib u s insec t i in c lu s um s e rv a r i (too.
» o i l . , p. 64). S eme n n o n e j e c tum in vent r iculo m a n e t , d u r a n t e m e l am o r -
» p hos i , s u b q u a in s e c tum m o r i t u r , p e r im e n t ib u s i l lu d d a p ih u s e fungo
» d epa s t is , sive q u o d l iujus c a ro in ip s um v i q u a d am vei ieni ag a t , sive q u o d
» s eme n ev o l iu io n e su a i l lu d e n e c e t . » {Loc. c i t . ] De ce t te m a n i è r e le co rp s
d e r i n s e c t e s e r t d u sol mè r e .
Il f au t s an s d o u te u n h a u t d e g r é d ’ima g in a t io n , d i t Wa l l r o l h , p o u r a d o p t e r
ce m o d e d e g é n é r a t io n , si l’o n tient c om p t e d e la p r é s e n c e r a r e e t le plus
s o u v e n t isolée d e ces E n tomo p h y te s . L’o b s e rv a t e u r imp a r t i a l d o i t avoi r la
convict ion q u e ces fo rma t io n s d e s Ch amp ig n o n s so n t e n rela t io n immé d i a t e
av e c le sol m è r e a n ima l , e t q u 'e l l e s so n t e n é ta t d e se p r o d u i r e d ’e l le s -
mêm e s o u p a r u n e force p a r t ic u l iè r e d e la n a t u r e , c om m e t a n t d ’a u t r e s
v é g é ta u x , sans q u ’il soit b esoin p o u r cela d ’un e s eme n c e r e ç u e p a r i n t r o d u c tion
o u p a r to u t a u t r e mo d e .
On c om p r e n d q u ’il es t in u t i le , d a n s l’é ta t a c tue l d e la s cience, d e r é f u t e r
l 'h y p o t l iè s e d e Wa l l r o l h , e t q u o i q u ’il en dise, c’es t l ’o pinion de Hil l q u i
s eule est acceptable.
A u c u n ma n u e l d e toxicologie n e fait me n t io n d ’e spèce s su sp e c te s o u n u i s
ibles p a rm i les C h amp ig n o n s d e mo i s i s su r e s o u g r a n u l e u x (K e r n p i l z e ) ,
e t l ’o n p e u t d i r e q u e j u s q u ’à p r é s e n t n o t am m e n t les I s a r i a e t S p hæ r i a
s o n t d o u é s d e q u al i té s inoffensives. Mais l lo lms k jo ld r em a r q u e d é j à q u e
\ a R am a r i a f a r in o s a { I s a r ia t r u n c a ta , P e r s . ) lais se s u r la l a n g u e , o u t r e u n
g o û t ag r é a b le , u n e c e r t a in e à c re lé q u i m a n q u e à toute s les a u t r e s espèce s ,
s an s c e p e n d a n t o c c a s io n n e r d e s n a u s é e s o u d e s v omi s s emen t s (toc. ci t.
p . 67) .
11 p a r a î t en ê t r e a u t r em e n t d e la S p h æ r i a m i l i t a r i s , e t si les e x p é r i e n c e s
d e Ho lmsk jo ld m é r i t e n t c r o y a n c e , on n e p e u t lui r e t i r e r l’épi t l iète d e s u s p
ec te. 11 c om p a r e l ’à c re té d e ce C h amp ig n o n à celle d e VAg a r icu s p i p e -
r a tu s .
O u l r e ce l te â c r e té p a r t ic u l iè r e , le C h am p ig n o n m â c h é a u gme n ta i t la s a l
ivat ion e t p ro d u i s a i t aus s i q u elquefois u n c e r ta in d é g o û t s a n s v omi s s e me
n t . ü n pet i t c h i e n à q u i o n ava i t d o n n é à p e u p r è s u n e d em i - d r a c hm e d e
c e l le su b s t a n c e a v e c do la v ia n d e e u t des n a u s é e s q ui f ini s saient p a r des
v omi s s eme n t s . Dos d i ic i i s p lus g r a n d s et des p o u le s en m a n g è r e n t des
q u a n t i té s d o u b le s s an s effet mds ihle. Je n ’ai pu fai re a u c u n e e x p é r i e n c e ,
ma i s j e c ro i s d ev o i r af f i rmer q u e les qu a l i lé s v é n é n e u s e s de la S p hæ r i a ne
t u e n t p a s l ’Inseclc q u i lui s e r t de sol, c om m e l lo lms k jo ld es t as.sez p o r té à
l’a dm e t t r e (Wa l l ro lh ) .
Genre K E N T R O S P O R IU M , Wa l l ro tb (1).
« Stroma carnosum iigaratum, clavatum s. mitratum ,
stipite distiucto sterili illud penetrante e basi pythmeniua
subeunte suffultum. Pyrenia nucleiformia peripherica pulpa
gelatinosa asculis intermixtis f oet a , dein in totidem ascula
verrucas maiumillares superficiales pertundentia reclusa.
Ascidia e basi ramosa elongato-cylindrica obtusa hyalina
subtilissima aspora peuicilliformia, primum pulpa pyreniorum
foeta, dein ex asculo tenuissimo aciculæ instar protrusa. Sporæ
isullæ. »
Sphoerioe villiferoe, Tode; Sph. clavatoe, Schweinitz.
« Mycetis entomogcni carnosi colorum varietale insignes,
annui, fugaces, quoad stromatis formam externam pyrenio-
rumque disposilionem cum Spbæriæ generis tribu cordici-
pite, F r., analogi, ascidiorum fabrica tamen ab omnibus aberrantes.
»
C a p ita ta , s trom a te sphoerico.
Espè c e 86 . — K E N T RO SP O R IU M M IC RO C E P H A LU M , Walirotli.
S yn o n ym ie . — S p hæ r ia microcephnla, Wa l l r . , in litt.
« K. stromate spbærico carnoso cæruleo purpurascente a
vertice convexo inde verrucis conicis acutis minimis puncti-
formibus irregulariter dispositis concoloribus expuncto in
basim stipitem abeuntem clausam rotundato. Stipite stricto
simplicissimo cylindrico tenaci roseo purpurascente undique
(1) F r. W jlh. W allroth, Z u r N a iu rg e s ch ich le d e r m y k e tis c h e u E n tom o p h y -
len in {Beilrmge z u r R o ta n ik , e r s te r B a n d , H Heft, Leip zig, in~S, sans date,
p. 147 ä 1 6 7 , pl. III de 2 2 figures).
■ . . -iß
■ i r i §
ESI