» n ’ e f t p a s b i e n é c l a i r f c i d é l e u r g é i i r è , s ’ i l e f t m a f -
» c u l i n o u f é m i n i n ; d e - f o r t é q u e , c o m m e o n n e f a i t
» p a s b ie n , d e q u e l l e f a ç o n o n l e s l i t , o n r ie f a i t p a s
» b i e n a u f l i d e q u e l l e F a ç o n i l l e s f a u t é c r i r e ; c o m -
>> m e t o u s c e s n o m s , épigrammc, épitaphe, épithete ,
>> épithalamc, anagramme, &C q u a n t i t é d a u t r e s d e
» c e t t e n a t u r e , f u r t o u t c e u x q u i c o m m e n c e n t p a r
» u n e v o y e l l e , c o m m e c e u x - c i ; p a r c e q u e l a v o y e l l e
'» d e l ’ a r t i c l e q u i v a d e v a n t f e m a n g e , & ô t e l à c o n -
» n o i f l a n c e d u g e n r e m a f c u l i n o u f é m i n in ; c a r q u a n d
» o n p r o n o n c e o u q u ’ o n é c r i t Yépigrammc o u une
» épigrammc [ q u i f e p r o n o n c e c o m m e un épigrammc] ,
» l’oreille ne fauroit juger du genre ». Rem. de Vau-
gelas. Préf.art.v. n. z.
S i l e d o u t e o ù l’ o n e f t f u r Yufage p r o c é d é d e l a p r o n
o n c i a t i o n q u i e f t é q u i v o q u e , i l f a u t c o n f u l t e r 1 o r t
h o g r a p h e d e s b o n s a u t e u r s , q u i , p a r l e u r m a n i è r e
d ’ é c r i r e , i n d iq u e r o n t c e l l e d o n t o n d o i t p r o n o n c e r .
' S i c e m o y e n d e c o n f u l t e r m a n q u e , à c a u f e d ë l a
r a r e t é d e s t é i n o i g n à g e s , o ü m ê m e à c a u f e d e c e l l e d e
Yufage ,- i l f a u t r e c o u r i r a l o r s à l ’ a n a l o g i e p o u r d é c i d
e r l e c a s d o u t e u x p a r c o m p a r a i f o n ; c a r Y analogie
'n ’ e f t a u t r e .c h o f e q u e l ’ e x t e n f i o n d e Yufage a t o u s l e s
c a s f e m b l a b l e s à c e u x q u ’ i l a d é c i d é s p a r l e f a i t . O n
d i t , p a r e x e m p l e , je vous prends tous a P A R T I E , &
n o i i . à parties ; d o n c p a r a n a l o g i e i l f a u t d i r e , je vous
prends A T ÉM O IN , & n o n à témoins, p a r c e q u e témoin
d a n s c e f é c o n d e x e m p l e e f t u n n o m a b f t r a é t i f ,
c o m m e partie d a n s l e p r e m i e r , & l a p r e u v e q i i i l é f t
a b f t r a & i f q u e l q u e f o i s & é q u i v a l e n t à témoignage ,
c ’ e f t q u e l ’o n d i t , en témoin de quoi j'a i figne , &c.
c ’ e f t - à - d i r e , en témoignage de quoi, o u , c o m m e o n
d i t ; e n c o r e , en fo i de quoi, &c.
L a m ê m e a n a l o g i e , q u i d o i t é c l a i r e r Yufage d a n s
l e s c a s d o u t e u x , d o i t l e m a i n t e n i r a u f l i c o n t r é l e s
e n t r e p r i f e s d u n é o g r a p h i fm e . O n é c r i t , p a r e x e m p
l e , temporel, temporifer, o ù l a le t t r e / ? e f t n é c ë f f a i -
r e ; c ’ e f t u n e r a i f o n p r é f e n t e p o u r l a c o n f e r v e r d a n s
l e m o t temps, p l u t ô t q u e d ’ é c r i r e tems, d u -m o i n s ju f -
q u ’ à c e q u e Yufage f o i t d e v e n u g é n é r a l f u r c e d e r n i e r
a r t i c l e . C e u x q u i o n t e n t r e p r i s d e f u p p r im e r a u p lu r
i e l l e / d e s n o m s & d e s a d j e f t i f s t e rm i n é s e n nt,
c o m m e garant, élément, fa va n t, prudent, &c. n ’ o n t
p a s p r i s g a r d e à l ’ a n a l o g i e , q u i r e c l a m e c e t t e l e t t r e
a u p l u r i e l , p a r c e q u ’ e l l e e f t n é c e f f a i r e a u f in g u l i é r tk
m e m e d a n s l e s a u t r e s d é r i v é s , c o m m e garantie , garantir
, élémentaire , favante, favantajfe , prudente /
a i n f i t a n t q u e Yufage c o n t r a i r e n e f e r a p a s d e v e n u g é n
é r a l , l e s é c r i v a i n s f a g e s g a r d e r o n t garants, éléments,
favants, prudents.
I I . h'ufage d é c l a r é e f t g é n é r a l o u p a r t a g é : général,
lorsque t o u s c e u x d o n t l ’ a u t o r i t é f a i t p o i d s , p a r l
e n t o u é c r i v e n t u n a n im e m e n t d e l a m e m e m a n i è r e ;
' partagé, l o r f q u ’ i l y a d e u x m a n i é r é s d e p a r l e r o u d e -
. c r i r e é g a l e m e n t a u t o r i f é e s p a r l e s g e n s d e l a c o u r &
p a r d e s a u t e u r s d i f t i n g ü é s d a n s l e t e m s .
i ° . A l ’ é g a r d d e Yufage g é n é r a l , i l n é f a u t p a s s ’ i m
a g i n e r q u ’ i l l e f o i t a u { J o i n t , q u e c h a c u n d e
c e u x q u i p a r l e n t o u q u i é c r i v e n t l e m i e u x , p a r l
e n t o u é c r i v e n t e n t o u t , c o m m e t o u s l e s a u t r e s .
« M a i s , d i t l e p e r e B u f f i e r , n. '3 5. fi q u e l q u ’ u n
’ » s ^ é c a r t e , e n d e s p o i n t s p a r t i c u l i e r s , o u d e
» t o u s , o u p r e f q u e .d e t o u s l e s a u t r e s ; a l o r s i l d o i t
» ê t r e c e n f é n e p a s b i e n p a r l e r e n c e p o i n t - l à m ê -
» m e . D u r e f t e , i l n ’ e f t h o m m e f i v e r l é d a n s - u n e
» l a n g u e , à q u i c e l a n ’ a r r i v e » . [ M a i s o n n e d o i t j a m
a i s l e p e r m e t t r e v o l o n t a i r e m e n t f o i t d e p a r l e r , f o i t
d ’ é c r i r e d ’ u n e m a n i é r é c o n t r a i r e à Yufage d é c l a r é :
a u t r e m e n t , o n s ’ e x p o f e o u à, l a p i t i é q u ’ e x c i t e l ’i g n o r
a n c e , o u a u b l â m e & a u r i d i c u l e q u e m é r i t e l e n é o -
- l o g i fm e ] .
» L e s t é m o i n s l e s p lu s f û r s d e Yufage d é c l a r é , d i t
» e n c o r e ' l e p e r e B u f f i e r , n. 3 6 . f o n t l e s l i v r e s d e s
» a u t e u r s q u i p a f l e n t c o m m u n é m e n t p o u r b i e n é c r i -
» f e , '& p à f t i c i i l i e r e n i è n t c é i i f c o ù l ’ o n f a i t d e s f é :
» c h e r c h e s f u r l a l a n g u e ; c o m m e ' l e s r e m a r q u e s le s
» g r a m i n a i r e s & l e s d i ô i o n n a i r e s q ü i f o n t le s p lus
» r é p a n d u s , f u r t o u t p a r m i l e s g e n s d e le t t r e s : c a r
» p lu s US f o n t r e c h e r c h é s , p l u s ç ’ e f t u n e m a rq u e
» q u e l e p u b l i c a d o p t e & à p p r ô ü v ë l e u r t ém b i -
1 ‘gnagëi
i ° . » Vufage partagé ... eft le fujet de beaucoup
» dë conteftatiods peu importantes. Id .n . g j . Fâut-
» il dire je puis ou je peux ; je vais ou je vas} &c
» Si l’un & l’autrè fë dit par diverfës përfonnés de là"
» cour & par d’habiles auteurs, chacun, félon fon
> goût, peut employer l’une ou l’aûtrë de ces éx-
• preffions. En effet, puifqu’on n’a nulle réglé pour
• p r é f é r e r l ’ u n à l’ a u t r e ; v o u l o i r l ’ e m p o r t e r d a n s ces
> points-là, fur ceux qui font d’un avis ou d’un goût
^ 'contraire, n’eft-Cepàs dire , j e fu is de la plus faim
; partie de ta cour,0X1 de la plus faine partie des écrivains}
•' ce qui eft une préfomption puérile : car enfin les
» a u t f e s c r o y e n t a v o i r u n g o û t a u f l i f â i n , & être
» a u f l i h a b i l e s à d é c i d e r , & n e f e r o n t p a s m o in s opi-
» n i â t r e s à f o x l t e n i r l e u r d é c i f i o n . D è s q u ’ o n e ft bien
» c o n v a i n c u q u e d e s m o t s n e f o n t e n r i e h p ré fé ra -
» b l é s l ’ u n à l ’ à ü t r é , p b û r v i i q u ’ i l s f a f f e n t ' en ten dre
'» c e q u ’ o n v e u t d i r e , & q u ’i l s n e c o n t r e d i f é n t pas
» Yufage q u i e f t m a n i f e f t e m e n t l e p lu s u n i v e r f e l ;
» p o u r q u o i v o u l o i r l e u r f a i r e l e u r p r o c è s , pour
» f e l e f a i r e f a i r e à f o i -m ê m e p a r l e s a u t r e s ?
L e p e r e B u f f i e r c o n f e n t n é a n m o i n s q u e c h a c u n s’en
r a p p o r t e à f o n g o û t , p o u r f e d é c i d e r e n t r e deux
ufages p a r t a g é s . M a i s q u ’ e f t - c e q u e l e g o û t ; fin on un
j u g e m e n t d é t e r m i n é p a r q u e l q u e r a i f o n p ré p on d é r
a n t e ? & o ù f a u t - i l c h e r c h e r d e s r a i f o n s p ré p o n d é r
a n t e s , q u a n d l ’ a u t o r i t é d e Yufage f e t r o u v e égalem
e n t p a r t a g é e ? L ’ a n a l o g i e e f t p r e f q u e t o u jo u r s un
m o y e n f u r d e d é c i d e r l a p r é f é r e n c e e n p a r e i l ca s ;
m a i s i l f a u t ê t r e f u r d e l a b i e n r e c o n n o î t r e , & n e pas
f e f a i r e i l l u f i o n . I l e f t f a g e , d a n s c e c a s , d e compar
e r l e s r a i f o n n e m e n s c o n t r a i r e s d e s g r am m a ir ie n s ,
p o u r e n t i r e r l a c o n n o i f f a n c e d e l a v é r i t a b l e analog
i e , & e n f a i r e f o n g u i d e .
Pour fe déterminer, par exemple, entre je vais &
je vas ; pour chacun defquels le pere Bouhours re-
connoît ( rem. nouv. tom. I. p. 58o. ) qu’il y a de
grands fuffrages ; M. Ménage donnoit la préférence à
j e v a is , par la raifon que les verbes faire fk taire font
je fais ôç je tais. Mais il eft évident que c’eft ici une
fauffe analogie, & que, comme l’obferv.e Thomas
Corneille ( not. fur larem. x xvj. de Vaugelas), « fei't
» & taire ne tirent point à conféquénce pour le ver*
» be aller » ; parce qu’ils ne font pas de la même
conjugaifon, de la même claffe analogique.
- M. l’abbé Girard (vrais princip. difc. viij. t. IL P-
<?o.) panche pour je vas, par une autre raifon analogique.
« L’analogie générale de la conjugaifon,
» veut, dit-il, que la première perfonne des prefens
» de tous les verbes foit femblable à la troifieme,
» quand la terminaifon en eft féminine ; & fernbh-
» ble à la fécondé tutoyante, quand la terminaifon
» en eft mafculine : j e crie , i l crie ; j'adore, il adore >
» [ je fouffre , il foujfre~\ ; je pouffe, i l pouffe’, f - J 1
» fo r s , tu fors ; je vois, tu vois, &c ». Il eu évident
que le raifonnement de l’académicien eft mieux fondé
: l’analogie qu’il confulte eft vraiment commune
à tous les verbes de notre langue ; & il eft plus ral;
fonnable , en cas de partage dans l’autorité , de je
décider pour l’expreflion analogique, que pour celle
qui eft anomale ; parce que l’analogie facilite le lan*
gage, & qu’on ne fauroit mettre trop de facilite dans
le commerce qu’exige la fociabilité.
La même analogie peut favorifer encore jeptuf
l’exclufioh de je puis ; parce qu’à la fécondé perfon-
ne on-dit toujours tu peux, & non pas tu puis t & <Ilte
la troifieme même i l peut, ne différé alors des deux
premières que par le r * qui en eft le cara&ere
propre, -.ooq rcKO/o-rr.:
B fautiprendre garde.au relie(jtie je ne prétends-
atitoriler les .raifonnemens. analogiques que. dans,
deuat circonftajices ; .favoir, qùandj’a/àyr ell douteux,
& quand il eft partagé. Hors de-là , je.rrois.
que c’eft pécher en efet .coiitre le fondement de
routes .lesdangues'j qiie dîôppofer. à Vufage général:
les raifonnemens même.les plus vraiffemblâbles.&.
les plus plaufibles g parce; qidùne. langue eft èn effet
la totalité.cles ufàges propres.à une nation pour exprimer
Ja penfce par la parole;, voyc^ Langue &
non pas le réfultat dés conventions réfléchies & fym-
métriféesr des philo'fophes ou des raifonneurs de la
nation.
Ainii l’abbé.Girard , qui a confulté J ’analogiè avec
tant de fuçcèssen faveur de j.t vas.., .en a abufé con.
tre la letrrex xjui termine les mots je veu x , tupeax
m veux, tu peux. « 3’wàueVufage; dit-il, iK i.p . ojp
» & en même tems l ’indifférence de laaebofe .pour..
» l’effentiel. des reglesc ;. Si je m’éloigne dans*cer>:
» tames OGcafions des idees de quelques: granunai-
»: riens ; c’eft qoe j’àbattention à diftinguer ce que la
» langue a de réel, de ce que l’imagination y fuppofe
* par la.faç'on d'è;lk traitër. le.bon ufige dit mau-
» vais autant que je les peut connoitre... Quant à s
» au-lieu d’àr endette oeçafion, j’ai pris ceparti
».parce que c’en une réglé invaria'ble. que les fe-
» condes pérfonnesi tutoyantes finiffent par s dans
» tous les vérbes painfi que les premières perfonnes
»• quand elles ne fe terminent pas en e muet ». Cet:
habile grammairien n’a pas affez pris garde qu’en
avouant l’univerfalité de Vufagequ’il condamne, il
cernent d'avance ce qu’il dit enfuire, que de termi-
: ner par s les fécondés perfonnes tutoyantes, & les
premières qui ne font point terminées par un e muet
c’eft dans notre langue une réglé invariable ; ïufag’e
de ton aveu j a varie i l’égard de pc peux & jeweux,
U réplique que ce dernier ufage ell mauvais, & qu’il
a attention île diftinguer du bon. G’ell un vrai pa-
îalbgifme ; Yufags univerfel ne fauroit jamais être
mauvais , par la raifon toute fimpM?que ce qui eft
1res - bon li’eft pas mauvais., & que le fouverain
degre de'tebonté de Vufage eft l’univerfalité..
Mais cet ujage, dont l’autorité ell.fi abfobie fur les
langues , contre lequel on ne permet pas même à la
railon de réclamer, & dont on vante l’excellence
luMout^quand il ell univerfel, n’a jamais en fa fa-
ïeur qu une univerfalité momentanée.- Sujet à des
changemens continuels, il n’ell plus tel qu’il.étoit
du tems: de nos peres , qui avoient altéré celui de
nos ayeux, comme nos enfans altéreront celui que
nous leur murons tranfmis, pour y en fubllituer un
«ure qui eiluiera les mêmes révolutions.
Ut fy ïv é fôïiis pronos mutamur ïn annos,
futia codant; ita verborum vêtus interit estas,
> H f o r e n t m o do natte v ig en tq ù e . . .
rtedum fe rm o n um f i e t ho ho r & g r a t is v i v a x ,
Multa renafeentur qute jam çecidêre, cademque
x “® aune fu n i in honore vocahula, f i volet ufüs,
yutm penes arbitrium efi, 6- ju s , <S- norma lo-
qrnndi. Art. pcpk, Hor.
fuc?.a» H h I ,ous ces uf aë ls fugitifs qui fe
ve IH *ans ” n.conlme les eaux d’un même fieu»
, qui doit dominer fur le langage national? .
ne naH?°nfe à ceîte “lu«ftion aflbz fimple. On
cipalerrw^Ue/ ,OUr ^tre entendu, ^ pour l’être prin-
ancun hef •“e,ceux avec fl11' l’on vit: nous n’avons
té • c’ep j 01" “ f “ «us expliquer avec notre poftéri-
Pénétrc ieUe a "otre langage, fi elle veut
tes c üans nos penfées pour en tirer des limie-
’ me nous étudions le langage des anciens
U S A 519
pour totiMèr aii profit de notrd.expérience leurs dé-
M M i i w penfees, caehées pour nous fous
le voile de 1 ancien langage. C’ell donc Vufage du
t o s ou nobs,ylvons q u i doit nous fe r v ird e r f d e
iS c c e ftp ré e i&m en tà q t to i.p en fo itV au g e la s B
q u e , ai epyifege m oi,même, lo rfque lu i & m o iav on s
but entrerdans la notion du bon u fa g e , l’autorité des
auteurs eftimes du tems.-
. A uçfurplus, éntre.tous..ees « ^ es fu c e e ffifs ,il peut
s en tro u v e r u n , qu, devienne la réglé un iverfelle
p o u r tous le s te ra s , d u -m o in s ^ bién des égards
» Quand u n e langue:, dit V aug e las (Prtsf. are. x.
i ■ ■ ■ 1 & n??1?“ “ en le s : .périodes à
» comme.la langue fran ço ife l’amaintenant, e lle e ll
j ” en la pefeélion.; & étant venue à,ce p o in t, on en
f » .'peut donner, des réglés certaines qui dureront touc
| J ° lu's - • ■ B E S réglés que C ic é ro n a o b fe rv é e s ,
” , t ° “ tes jles( d iflions & toutes lè s phrafes dont il
» s eft fe rv i étoient auffi bonnes & aufli eftimées
■ » du tems de S eneqUe, que .q u a t r e -v in g t ou. cent
». ans.auparayant ^quoique du tems de Séneque ort
» ne pa riât plus comme au f i e c l e de C ic é ron S t
| » que la lan gue fiuïÆxtrémement déchue ’
J ’ajouterai q u’ii fubfifte toujours d eu x fou rce s iné*
pmfables de changçment pa r rappo rt au x langues
qu, ne changent en effet que la fupe rfic ie du bon
ujage u n e fqw c o n fta te , 6 n s en. altérer le s principes '
fondamentaux & analogiques : ce fo n fla o & o f i t i &
6 cupidité. .L a cupofite fait naître ou découvre'fans
fan de nouveUes id e e s , qui tiennent néceffairement
à de. n o uv e aux mo is ;. 6 cupidité, combine, en m ille
manières differentes les, .pallions. &: le s id ées des obje
ts qui les ir r ite n t , ce qui donne perpétuellement
b eu à de nouvelles combinaifons de mots: à de nouve
lle s phrafes. Ma is .,6 c réation de c e s .mots & de
ces phrafesqteft enco re affujettie aux lo is de l ’an a-
lo g ie iqm n ’ e l l j comjrieije l’ai d it-, qu’une e xtenfion
cas fteinblables à ceux qu’il a
d é jà décidés On peut v o i r ailleurs, ( Néologisme
6- P h r a s e . ) .ce ^ u e xig e l’analogie dans ces o ccur-
rences.
S i un mot nouv e au o u une.phrafe infolite.fe m é -
c , r --- 7 ,, r avoirî pour
amfi dire le fceau de Vufage i& n e l, fgùatum pm -
ferne nota ( Hor. art. poet. ) ; on les rejette avec dédain.
Si, nonobflant .ee défaut d’analogie, il arrive
par quelque hafard qu’une phrafe nouvelle, ou un
mot nouveau, faffent une.fortune fuffifante pour être
enbn reconnus dans la langue ; je réponds hardiment,
ou qu mfenfiblement ils prendront une forme
analogique,.ou que leur forme aftuelle les mènera
petit-àipeut à un fensiout,autre que celui de leur
mftitution primitive & plus analogue à leur forme
ou qu’ils n’auront fait qu’une fortune momentanée
pourrentrerbientôt dans le néant d’oh ilsn’auroient
jamais du.fortir.: ( E . R . M. B . \
Usage, (Jurifpmd.) ce terme a dans, cette matière
piuùeurs lignifications différentes,
Ufage d’une chofe eft lorfqu’on s’en fert pour ton
utilité. r
Le propriétaire d’une chofe eft communément
celui qui a droit d’en faire ufage, un tiers ne peut
pas .de fon autorité privée l’appliquer à fon ufage
particulier. °
Mais le propriétaire peut céder à un autre Vu-
fage de la chofe qui lui appartient, foit qu’ii la prête
gratuitement, foit qu’il la donne à loyer.
Ufage, ou droit à'ufage, eft le droit de fe fervir
d une chofe pour fon utilité perfonnelle.
L.'ufage confidéré fous ce point de vue, eft mis
dans le droit romain au nombre des fervitudes per-
fonnelles, c’eft-à-dire, qui font dues à la perfonne
directement.
Il différé de 1 ufufruit en ce que celui qui a droit
I