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Pofluler , c’eft demander quelque chofe au juge ,
ce qui fe fait en leur préfentant requête,, 6c en prenant
devant lui les conclufions des requêtes ; c’eft
auffi poftuler, que de faire les procédures néceflaires
àToccafion des demandes. & dcfenfes des parties,
tout cela eft effentiellenient attaché à la fon&ion de
procureur ; tellement qu’autrefois , les procureurs
étoiërif toujours préfè'ns a la plaidoirie ; ils prenoient
les conclufions de leurs requêtes , & lifoicnt les procédures
& autres pièces à mefure que le cas le re-
quiérôit, l’avocat ne fàifoit qu’expofer les moyens
de fait 6c de droit, il ne prenoit point de conclufions,
& £è n’éft que pour une plus prompte expédition,
que l’on a introduit que les avocats.prennent eux-
mêmeS les conclufions.
Dans tous lès tribunaux où il y a des procureurs
en titre, euxfeuls peuvent faire la poßulation. Il eft
défendu à leurs clercs 6c autres pe donnes fans qualité
, de fe mêler de poßulation ; c’eft ce qui réfulte
de l’ordonnance de Charles VII. de l’an de 1 4 5 5 ,
de celle de Louis-XII. en 1 5 0 7 , 6c de François I.
en 1 5 1 0 , 6c de plufieurs arrêts de réglemens conformes'
, notamment d’un arrêt du 6 Septembre 1 6 7 0 ,
en conféquence duquel la communauté des procureurs
nomme tous les fix mois quelques-uns de fes
membres pour tenir la main à l’exécution des réglemens.
Cette commiflion eft ce qu’on appelle La chambre
de la poßulation.
Quand ceux qui font la poßulation font découverts, '
leurs papiers font faifis^ & leur procès leur eft fait
a la requête dé M. le procureur-général, pourfuite
& diligence des prépofés; 6c lorfqu’ils fe trouvent :
Convaincus d’avoir poflulé , ils font condamnés aux
peines portées par les réglemens, ainft que les pro- :
cureurs qui ont fignë pour eux.
Voye[ au digefte & au code les titres depoflulando, !
&C le recueil des réglemens faits au fujet de la poflula- '
tion.
Postulation fignifie auffi les démarches que fait
une perfonne pour être admife dans une communauté
religieufe. Voyè^ Communauté , Noviciat,
Probation , Monastère , Profession , Religieux.
( A )
PO S TU L A T 10N E S , ( Litt. ) nom qu’on don- •
noit chez les Romains aux Tacrifices qu’ils1 faifoient
pour appaifer les dieux. On les appelloit ainft, parce
que les dieux irrités fembloient demander , ces facri-
nces pour calmer leur colere. ( D . J . )
PO STUM IA V IA y ( Géog. anc. ) route d’Italie
aux environs de la ville Hoft'dice, félon Tacite , hiß.
I. I I I . Auguftin Juftiani, dit qu’on nomme aujourd’hui
cette route via coflumia , qu’elle conduit depuis
Runco jufqu’à N ovæ, 6c qu’elle paffe par V ola, Ar-
quata 6c Seravalla.
POSTURES du corps , ( Orthopédie. ) Il y a certaines
poflures ou attitudes du corps qui font mauvai-
fes en elles-mêmês , c’eft-à d ire, contre la nature ,
& qui ayant été négligées, ont feules caufé au corps
humain des incommodités, des infirmités, &même
des maladies confîdérables. Il importe donc aux médecins
de faire une grande attention à la première
caufe de ces fortes d’accidens pour les prévenir ou
y remédier s’il eft poffible.
M. Winflow rapporte dans les mémoires de l'academie
des Sciences, année 1740 , qu’une dame de
grande taille, bien droite, 6c qu’il avoit vu telle pendant
plu fleurs années , pétant devenue fédentaire ,
avoit pris la coutume de s’habiller très-négligemment,
6c d’être affife toute courbée, tantôt en av an t,
tantôt de cote &c d autre. Au bout de quelques mois
elle commença à avoir de la peine à fe tenir droite
debout comme auparavant; enfuite elle fentit une
efpece d’inégalité au bas de l’épine du dos. M. "Winf-
low lui conleilla pour prévenir l’augmentation de
P O S
c e tte in c om m o d it é ,, l ’u fa g e d’u n p e t it c o r f e t p a r t ic
u lie r , 6c d’ un d o f fie r p r o p o r t io n n é à fo n f ie g é dr-
d im u re . M a is c e tt e d am e n é g lig e a fo n c o n f e i l , 6c
1 e p in e d u d o s lu i d e v in t d e p lu s e n p lu s c o u r b é e k -
t ç r a lem e n t e n d e u x f e n s c o n t r a ire s ', à -p eu -p rè s c om -
r0 îîia *ne » d e fo r t e q u ’à la 'fin a y a n t to u jo u r s
d ifte re le s m q y .en s q u i lu i a v o ie n t é t é p r o p o fé s g l f i e
p e rd it e n v ir o n le q u a r t d e la h a u te u r d e fa t a il le ; &
| n o n - feu lem en t c o u r b é e e n d e u x f e n s , d e d r o i t e
^ à , g a u c h e , & d e g a u c h e à d r o i t e , m a is - e n c o r e - fi
, p l i e e , q u e fe s p r em iè re s fa u ffe s c ô t e s d’ un c ô t é L
a p p p o ch o ie n t t rè s -p rè s d e la c r ê t e d e l’o s de s île s d u
m êm e c ô t e , 6c q u e le s v i lc e r e s d u b à s - v e n t r e é to ie n t
p a r-là ir r é g u liè r em e n t p o u ffe s v e r s le c ô t é o p p o f é .
- ç ftom a c , m êm e en fu t t e llem e n t c om p r im é , q u e
co ..q ù e lle a v a lo it lu i p a ro if fo it tom b e r d ift in é fem e n t
- dans, d e u x c a p a c it é s d iffé r e n te s .
O n n e v o i t q u e t r o p d e je u n e s g e n s d e c o l le g e &
d e t u d e , q u i é tan t o b lig é s d e le t e n ir c o u r b é s p o u r
e c n r e fu r le g e n o u i l d an s le s d a l lé s p u b l iq u e s , fo n t
in c om m o d é s d e la c om p r e ffio n q u e c e tt e pofture
c o n tr a in t e & r é it é r é e c a u fe a u b a s d e l a p o it r in e 6c
a u x v i lc e r e s c o n te n u s d an s l ’c p ig a f t r e ; c e t t e in c om m
o d it é a r r i v e fu r -to u t à c e u x q u i , à c a u fe d e la v i ï e
b p ff f ’ ^o n t P^u s e x p o fé s à c e s in c o n v é n i e n s , d o n t
d iffe r é n s m a u x d e la p o it r in e 6c d u b a s v e n t r e fo n t
la fu ite .
L e s m e ille u r s r em e d e s p r o p o fé s p a r c e u x q u ’o n c o n -
fu l t ë fu r c e s in c om m o d it é s , lan s le u r p a r le r a u p r é a la b
le d e là pofture g ê n an te q u i le s a .p ré c e d é s , d e v ie n n e n t
in u t ile s a u x u n s , 6c a u gm e n te n t le s " m a u x d e s a ü -
t r e s . C e n’ e ft d o n c q u ’a p r è s a v o i r d é c o u v e r t la c a u fe
d e c e t t e poflure c o n t r a in t e q u ’o n y p e u t p o r t e r r ê -
m e d e . I l s ’a g it d e d ifc ô n t in u e r c e t t e a t t i t u d e , c a r
. p a r c e fe u l m o y e n le s m a la d e s g u é r if f e n t , ta n d is q u e
le s rem e d e s d o n n é s a u x a u t r e s em p ê ch e n t l’ e ffe t d e
le u r g u é r ifo n .
<•. a e n c o r e Vti d ë je u n e s é tu d ian s fu je t s à d e s
m a u x d e t e t e ., d ’y e u JE , d e g o r g e , &c. d e lq u e lle s
in c om m o d it é s le s l a i g n é e s , 6c d’a u t r e s r em e d e s c o n v
e n a b l e s , n e p e u v e n t em p ê c h e r le s r é c id iv e s p lu s
o u m o in s f r e q u e n t e s , - lo r fq u e l e s • m a u x d o n t o n
v i e n t d e p a r le r , n a iffe n t d e , q u e lq u e h a b itu d e
c o n t r e n a t u r e , ;dônt o n a o u b lié d e r e c h e r c h e r la
c a u fe ; c’ e ft c e q u ’ é p r o u v a M . ‘W in f i o v , à l ’é g a r d
d e . j e u n e s - g e n s d’ un c o l le g e q u i é to ie n t to u s p lu s
o u m o in s d an s le m êm e c a s . A la fin l’ in firm ie r a v e r t
it M . W in f lo w , d’ u n e h a b itu d e a lle z g é n é r a le p a r m
i c e s je u n e s .g e n s , d e d o rm i r la n u it la t ê t e re n -
v e r f e e d e r r iè r e le t r a v e r fin ; c e t t e poflure fu t b ie n t
ô t c h an g é e , 6c le s j e u n e s é tu d ian s g u é r is . E n g é n é r
a l , l ’é t a b liffem e n t d ’u n e b o n n e a t t itu d e , e ft le p lu s
g r a n d rem e d e a u x in firm it é s q u i fo n t d e v e n u e s h a b
itu e lle s p a r d e m a u v a ife s p o lir io n s d u c o r p s .
C om b ie n d e fo is n ’ e ft -il p a s a r r i v é , q u e l’in a d v e r t
a n c e d e c e t t e e fp e c e d an s le t r a it em e n t d e c e r t a in
e s m a la d ie s , a o c c a f io n n é d e s a c c id e n s fâ c h e u x ,
• m em e ir r ém é d ia b le s , fan s q u ’o n e n a it p u c om p
r e n d r e la c a u f e , 6c m êm e a p re s le s m a rq u e s d ’u n e
c u r e p a r fa ite ? M . V / in flo w e n c it e u n e x em p le t rè s -
r em a rq u a b le d a n s le c a s d ’u n e fem m e , a u p r è s d e
la q u e lle i l fu t a p p e l l é , p o u r e x am in e r l a g u é r ifo n d e
la fr a é lu r e d e f a c iu ffe . C e t t e fem m e b o ito it e n c o r e
q u o iq u ’ i l y e u t d e s p r e u v e s o rd in a ir e s q u e c e t t e
fr a t tu r e avoit é t é p a r fa item e n t b ie n r é d u it e , 6c q u e
l ’o s c o n fo lid é a v o i t fâ d im e n fio n n a tu re lle , c om m e
c e lu i d e l ’a u t r e c ô t é .
M . ‘Winflow f it c o u c h e r la m a la d e à p la t ; d an s
c e t te p o flu re , a p rè s a v o i r m is a ifém e n t le s d e u x g e n
o u x , le s m a l l é o l e s , le s t a lo n s , 6c le s d e u x g r o s
o r t e i l s , d an s u n e fitu a t io n é g a l e , i l p a ru t d ’a b o rd
u e la c u iffe q u i a v o i t é t é f r a é h ir é e 6c g u é r i e , é to it
an s u n e p a r fa itè é g a lit é a v e c l ’a u t r e c u iffe ; mais,
v o y a n t q u ’u n in ftan t a p r è s , la jam b e .du c ô t é m a la d e
P O T
•etoït remoïltêe Cornme d’elle-même un pëû àU-deüus
du niveau n a tu re l, & qu’elle paroiffoit en même
tems plus courte que celle de l’autre c ô té , il exa^
mina les deux hanches, 6c il obferva qu’elles etoient
alors dans leur pofition naturelle , à la même hau»-
le u r , 6c qu’en remettant les jambes 6c les pies dans
une certitude égale , la pofition des hanches deve-
aioit auffi-tôt oblique. .
Il réfulte de là , que l’os de la cuiffe avoit perdu
fa longueur naturelle, par la foudure irrégulière de
la frachire, 6c que faute d’attention fur l’attitude
des hanches , on étoit trompé par la maniéré ordinaire
de s’en rapporter à l’égalité feule des genoux,
des malléoles, des talons 6c des orteils ; ce qui arrive
d’autant plus facilement, qu’à mefure qu’on
tire la jambe du côté de la fra&ure pour la comparer
avec l’autre jambe, le malade, crainte de doubleur
, fait obéir lui-même la jambe au manuel de
l ’opérateur; mais le fait naturellement, fans réflexion,
& par conféquent, fans avertir que pour le faire ,
il fait auffi en même tems defeendre la hanche de
côté. ( D . / . ) ,
POST-VORTE, f. f. ( Myth. ) deeffe qui pre-
voyoit l’avenir C’étoit une des carmentes; elle pré-
fidoit aux accouchemens où l’enfant ne venoit pas
naturellement.
PO T , fl m. ( Poterie.^vale ouvaiffeau, qui eft un des
plus communs uftenfiles du ménage. Il lignifie plus ,
précifément le vafe où l’on b o it, & où l’on conferve
les boiffons dont on ufe journellement.
On fait des pots de bien de maniérés , de bien de
formes , 6c pour bien d’ufages. L’argent, l’étain, le
cuivre le fe r, la porcelaine , la faïence, la terre
glaile ou terre à potier, 6c le grès, en font les matières
les plus ordinaires. La forme dépend du goût de
l’ouvrier, de celui qui commande l’ouvrage, & des
ufages auxquels on le deftine. Pour ces ufages, ils
font en trop grand nombre pour entrer dans tout le
détail; les plus communs néanmoins font des pots à
boire , des pots au lait, des pots à biere, des pots à
confitures, des pots à fleurs, &c.
Ces derniers, lorfqu’ils font ornes de moulures 6c
de fculptures , s’appellent des vafes. Le mot 6c la fabrique
des pots ont donné le nom à deux communautés
de la ville 6c fauxbourgs de Paris; ce font celles
des maîtres Potiers d’étain & des maîtres Potiers de
terre. Voye^ ces deux articles.
Pot , ( Mefure de liquides. ) efpece de vaiffeau, ou
mefure des liqueurs que l’on appelle auffi quarte ou
quarteau. Le pot en pluneurs endroits eft de deux pintes
, mefure de Paris, chaque pinte compoféede deux
chopines, la chopine de deux demi-feptiers, 6c le
dèmi-feptier de deux poiffons , le poiffon eftime etre
de fix pouces cubiques. En d’autres endroits , le pot
ne tient que pinte; 6c à Saint-Denis en France , ou
la pinte eft à-peu-près le double de celle de Paris, elle
eft nommée par quelques-uns pot. ( D . J . )
Pot. Vendre du vin à p o t, c’eft le vendre en detail
, mais fans pouvoir donner à manger à ceux à qui
on le débite; ce qui n’eft permis qu’aux Cabaretiers,
Taverniers , &c.
L’ordonnance des aydes de 1680 réglé les droits
dûs pour le vin vendu a pot : ces droits font differens
fuivant les lieux. Voye{ Vin.
Les bourgeois de Paris ont droit de vendre kpot le
vin de leur cru , mais à la charge de n’y mêler aucun
vin d’achat, à peine d’être déchus de leur privilège,
Dictionnaire dç Commerce.
Pot a FEU dans l'Artillerie, eft un pot de terre
avec fes anfes, dans lequel on renferme une grenade
avec de la poudre n n e , 6c qu’on jette à la main
dans les défenfes des breches.
• Pot fn tête , eft une armure de fer à l’épreuve
du fufil, dqnt les Tapeurs fe couvrent la tête*
P O T 17$
P o t À FEU. Les Artificiers donnèntlehom de pot
rafeu à un gros cartouche rempli de plufieurs fufées ,
qui prennent feu toutes enfemble, 6c fortent ordinairement
du cartouche ou pot à feu fans l’offenfer. Ce
.pot à feu eft percé par le milieu , où paffe par ce trou
de l’étoupille qui, étant allumée, porte le feu à la poudre
pulvérifée qu’on a foin de mettre au fond du pot à
feu 9 aùffi-bien qu’à toutes les autres fufées qui font
dedans.
Lorfqu’il y a plufieurs pots à feu > on les couvre
d’un papier im pie, pour empêcher qu’ils ne jouent
tous à-la-fois. On fe contente de les couvrir d’une finr-
ple feuille de papier, afin que les fufées, en prenant
fe u , puiffent ibrtir fans trouver de réfiftance. O n fait
auffi une autre efpece de pot à fe u , dont voicilaconfi
truérion.
Il faut prendre un morceau de bois tourné long
d’un p ié , 6c du diamètre de trois pouces , rouler
deffus du carton à l’ordinaire deux ou trois tours 6c
le bien coller; vous ôterez ce morceau de bois; vous
mettrez à fa place par un des bouts de ce cartouche
un autre morceau de b o is, qui s’appelle le pié du
pot à fe u , 6c qui eft de même calibre ; vous l’y ferez
entrer feulement d’un pouce, 6c vous l’y attacherez
avec trois ou quatre petites broquettes pour le faire
tenir.
Vous prendrez une lance à feu pleine , voye£
Lance A feu , mais qui n’aura point de pié ; vous
la mettrez au milieu du cartouche * 6c vous obferve-
rez qu’elle en forte de trois ou quatre pouces ; vous
la retirerez ; vous prendrez le morceau de bois ou
moule fur lequel on a roulé le cartouche ; fur l’un
des bouts de ce moule vous ajufterez une feuille de
papier coupée en deux, 6c que vous pafferez en
croix pour en former comme une efpece de calotte,
au fond de laquelle vous mettrez une once de poudre
, 6c deux onces de compofition telle qu’elle vous
reftera de votre artifice. On place au milieu de ces
trois onces de poudre la lance à feu dont nous venons
de parler ; on ramaffe autour du pié de cette
lance toute cette matière également, 6c on la ferre
avec les bouts du papier qu’on lie tout-autour de la
lance avec ide la ficelle ; 6c cela, s’appelle le bouton
avec la lance.
On place cette lance 6c ce bouton dans le fond dû
p o t, enforte que la lance foit bien droite 6c bien au
milieu, 6c l’on fait entrer tout-autour des ferpen-
teaux que.l’ôn fourre dans le poulvrin ; on les ar-*-
range proprement, 6c pour achever de les arrêter en-
forte qu’ils ne branlent point, on prend du méchant
papier que l’on range doucement tout-autour, on en
prend enfuite un autre au milieu duquel on fait un
trou pour paffer la lance , 6c l’on en fait une coëffure
fur le pot en la collant tout-autour.
Pot a feu. Les Artificiers appellent ainfi une e f
pece de petit mortier de carton, qui jette des garnitures
comme les pots des fufées volantes , mais un
peu plus groffes, parce qu’ils font plus gros que ceux
des tufées ordinaires ; on en fait même d’aflez gros
pour pouvoir jetter des grenades d’artifice 6c des petits
bâlons.
On fait de ces pots à feu de différentes grandeurs.
La plus ordinaire eft de 3 , 4 à 5 pouces de diamètre,
6c de 1 z à 18 pouces de longueur. Comme ils doivent
être fixes ,& fermes fur leurs piés, on les y attache
le mieux qu’on p e u t, quoique par différens
moyens.
Les uns leur-font faire un pié de bois cylindrique
du diamètre du vuide intérieur du pot, dans lequel
l’ayant introduit de la longueur d’un ou deux pouces,
ils clouent le cartouche tout-autour fur ce pié avec
des clous de broquette plantés près-à-près.
Les autres l’attachent à leur pié fans clous par uri
étranglement du bout du cartouche, qu’on fait entrer