
24B p o u
Nous avons dit que le pourpre étoit fouveht un
effet de feorbut, 8c pour-lors fa caufe matérielle
confifte ainfi . que celle du feorbut dans la dépravation
du fang ; il faut donc rétablir cette dépravation,
pour prévenir les fièvres pourprées qui lui doivent
leur origine •; if n’y a pas d’autre méthode contre le
pourpre chronique qui attaque les feorbutiques, les
vieillards , ceux qui font accoutumés à un régime
vicieux 8c falin, 8c ceux dont la conftitution eft lâche
8c quimenent une vietrop fedentaire. Rien ne de-
montre mieux la préfence d’un principe falino-fui-
phureux dans le pourpre chronique que le foulage-
ment que lestnaladesreçoivent de tous les remedes
qui é'mouffent les pointes falines des humeurs , comme
le jus d’orange 8c de citron, le petit-lait, le lait
de chevre ou d’âneffe, mêlé avec les eaux de felter,
&les décodions tempérées prifes en boiffons ordinaires.
Quand ces pourpres font invétérés, les bains,
après l’ufage du lait 8c des eaux minérales , diffipent
le picotement, la chaleur., la démangeaifon 8c les
irruptions ; ainfi, pour guérir ce mal, il ne s’agit que
de corriger l’acrimonie des humeurs , 8c d’expulfer
les recremens âcres logésfous lapeau ; c’eft ce qu’on
exécute en ouvrant les pores par le bain.
Ceux qui abondent en férofités, comme les enfans,
les perfonnes phlegmatiques , lés femmes d’un tem^
pérament lâche, font plus fujets que d’autres au
pourpre chronique 8c de longue durée.
On obferve encore que les femmes en couche
dont les vuidanges ont été fupprimées ou défeétueu- -,
fes , & les femmes attaquées de fleurs-blanches ou de
fuppreflions déréglés, font plus fréquemment & plus
violemment attaquées des pourpres , tant aigu que
chronique, que les hommes ne le font.
Aux remèdes que nous avons- indiqués dans les
pourpres chroniques, il faut ajouter l’exercice, les
voyages, le changement d’air , le féjour fur les lieux
élevés, & .l’ufage d’une poudre diaphonique amie
des nerfs préparée, par exemple, de corne de cerf;
d’yeux d’ecreviffe , d’ambre , de nitre purifié, 8c de
cinabre. Enfin dans tous les poupres 8c fièvres pourprées
, bénignes ou malignes , aiguës ou chroniques*
il eft préjudiciable d’irriter les fymptomes par les
■excès de la chaleur ou du froid ; on augmente aufîi
le mal-par les remedes échauffans , les liqueurs fpi-
•ritueufes, les fubftances fudorifiques, repereuflives
-& aléxipharmaques. Les purgations frequentes 8c
exceflives, les remedes âcres 8c ftimulans, les fai-
.«nées faites mal-à-propos ne font pas moins nuifi-
bles. Tous ces remedes ne tendent qu’à débiliter les
•forces , exciter des conftriâions fpafmodiques , 8c
faire rentrer fubitement les éruptions exanthéma-
teufes. ( L e chevalier DE JAU court . )
POURPRÉTURE , ou PORPRISE & PORPRI-
SQN, ( l î i f i . r n o d . ) du Xaûnpurprejiura, terme fort
ufité dans beaucoup d’aftes 8c d’ouvrages du moyen
-â»e, comme on le voit dans un roman manulcrit
-de Vacce :
D o n c ont pourpris meullent 6* toute la contrée.
Purprefiura ou propreflura, pourpréture ou pour-
prilure, le dit quand quelqu’un s’empare injuftement
de quelque chofe qui appartient au roi, comme dans
fes domaines ou ailleurs , & généralement tout ce
qui fe fait au détriment du tenement royal. On peut
commettre cette injuftice contre fon feigneur ou
contre fon voifin, 8c dans plufieurs de ces occafions
on trouve le même mot employé dans la même lignification
dans Matthieu Paris , dans Brifon, Jacques de
Vitry, 8c plufieurs autres.
Il femble aufîi quepourprifure dans d’autres auteurs
lignifie les appartenances, les terres circonvoifints d’un
lieu, d’une maifon, la banlieue d’une ville, comme
dans le roman d’Athis manuferit :
P O U
H o rs la v ille à telle p o u r p r ifu r è
Trois grands lieues la place endure,
D a n s le c h a r tu la ir e d e l’ h ô t e l-d ie u d e P o n to ife o n
t r o u v e c e s m o t s , eum p o u r p r ifu r â eidem domui adjacente
y 8c d a n s u n e c h a r t e d u m o n a ft e r e dq, L a g n i d e
l ’ an 1 1 9 5 , ;.conceffi in eUmojinam a b bâti & conventui
fa n c ii Pétri Latigniacenfis, . .. Locnm cape lice cum p u r -
p u r i fu r â adjacente. O n p a î t v o i r d an s le g lo ffa ir e d e
D u c a n g e ,d a n s l’h i f to ir e d e P a r i s d e s P P .D .F e l i b i e n
& L o b in e a u , & d an s c e lle d e B r e t a g n e , d e c e d e r n ie r ,
l e s a u t r e s lig n if ic a t io n s d e c e t e rm e . Su p p l, de M o-
r e r y , tome I I .
P O U R P R I S , f . m . (’D ro it coutum.) le m o t e ft a n c
ie n , 8c i l n ’ e ft g u è r e p lu s c o n n u q u e d an s le s Cou - •
tûm e s . F r o if îa r d a d it ÿ vol. L c h .x iij. « 8 c f i r e n t o r -
» d o n n é s g e n s d ’ é t a t a u to u r d e lu i q u i b ie n f a v o ie n t
» q u e l ’o n d e v o i t f a i r e , m a is p o in t n e le d é v o ie n t
» la if fe r p a f f e r , n i a l l e r h o r s d u pourpris » . E t d an s
le rom a n d e la R o f e :
S i ce p o u r p r is ne petit garder
Tout v i f me puijje-t-on larder
S i jamais hom vivant y entre.
C e t e rm e lig n if ie , fé lo n R a q u e a u , Y enc los, le s
environs 8c p r o c h a in e s clôtures d e q u e lq u e lie u fo i-
g n e u r i a l , c h â t e l , m a n o i r 8 c h ô t e l n o b le o u d e l ’ é -
g life .
I l e ft d it d an s Y article 6 8 , tit. IV . d e la c o u tum e
d e N i v e r n o i s , q u e le « d é n om b r em e n t d o it c o n te n ir
» to u s le s d r o i t s , p r é r o g a t iv e s , p r é ém in e n c e d u f ie f ,
» e n fem b le le s c h â t e l , m a ifo n , g r a n g e , pourpris 8 c
» d o m a in e , &c » .
O n li t a u fîi d an s l a c o u tum e d e B r e t a g n e , article
S 4 1., le s m a i fo n s , f ie fs , t e r r e s , .d e c o n v e n a n s , 8 c
d om a in e s c o n g e a b le s n o b le s , 8 c a u t r e s t e r r e s n o b
le s , fo it d’ a n c ie n p a t r im o in e o u d’a c q u ê t , 8 c le s
m e u b le s f e r o n t p a r t a g é s n o b lem e n t e n t r e les. n o b le s
q u i o n t e u x 8c le u r s p r é d é c e f fe u r s d è s 8c a u p a r a v a n t
le s c e n t an s d e r n ie r s v é c u s , 8 c f e fo n t c om p o r té s
: n o b le m e n t , 8 c a u r a p a r p r é c ip u t e n fu c c e f lio n d e
p e r e 8 c d e m e r e 8 c e n c h a cu n d’ ic e l le s le c h â t e a u o u
p r in c ip a l m a n o i r , a v e c le pourpris, q u i fe r a le ja r d in ,
c o lom b ie r 8c b o is d e d é c o r a t io n , 8 c o u t r e le s d e u x
t ie r s , &c. 8c p a r Varticle 6 2 1 . i l e ft d it .q u e b o is p r is
o u t r e la v o lo n t é d e c e lu i à q u i i l e ft n e p o r t e c r im e ,
s ’ il n ’é to it c h a rp e n t é p o u r m e r r a in à é d i f i e r , &c. o u
q u i e ft pourpris 8c h é b e r g em e n s , 8 c p r o c h a in e s c lô tu
r e s d e l a m a ifo n p o u r l a d é c o r a t io n d’ ic e l l e . Au b ry
fu r Richelet.
E n p o é l ie l e cèlefie pourpris v e u t d i r e le c ie l, la
voûte apurée. (D. J . ')
P O U R R I R , v e r b . n e u t . (Gram.') f e d é t r u i r e , s’a lt
é r e r p a r q u e lq u e m o u v em e n t in t é r i e u r , e x c i t é e n t r e
r 'i je s p a r t ie s d e l a fu b ft a n c e q u i f e pourrit * e n c o n fé -
q u e n c e d u q u e l le s m o lé c u le s f e f é p a r e n t , f e d iv i fe n t ,
f e d é c om p o f e n t , s’ e x h a le n t , f e re c om p o fe n t d’ u n e
m a n ié r é d i f f é r e n t e , &c. V o y e^ Pu t r é fa c t io n .
P O U R R I S S O I R , f. m . terme d e Papeterie, c ’e ft a in fi
q u ’ o n a p p e l le c e r t a in e s c u v e s d e p ie r r e o u d e b o i s ,
o u m êm e c e r t a in s e n d ro it s dan s le fq u e l s o n m e t l e
c h iffo n , im m é d ia tem e n t a p rè s a v o i r é t é la v é ; o n l’y
la i l f e f e rm e n t e r p lu s o u m o in s , f é lo n q u e la fa i fo n
e ft p lu s , o u m o in s c h a u d e . C ’ e ft l’o u v r ie r , a p p e llé le
gouverneur, q u i e ft c h a r g é d’y v e i l l e r ; o n a lo in d e
n e p a s la i f f e r le c h iffo n f e rm e n t e r t r o p lo n g - t em s ,
p a r c e q u ’ i l fe pourriroit e n t iè r em e n t , c o n t r a f t e r o it
u n e c o u le u r n o i r â t r e , d o n t le p a p ie r f e f e n t i r o it : i l
p o u r r o it m êm e a r r i v e r q u e p o u r a v o i r fe rm e n t é t ro p
lo n g t em s , i l s ’ en flam m e ro it d e m êm e q u ’ i l a r r i v e
q u e lq u e fo is a u fo in m is e n p ile . V o y e lle s PL. de P a peterie.
P O U R R I T U R E , f. f. ( Corruption.') é t a t d e c e q u i
e ft p o u r r i . L a pourriture a b e fo in d’ u n p a r fa i t c ro u r
p iffe in e n t
POU
piffément pour s’emparer entièrement des corps;
î’aâion de l’air eft neceffaire pour favorifer les progrès
de la pourriture. Ce n’eft pas un mouvement de
pourriture qui opéré la digeftion. La pourriture contribue
à la digeftion par la macération qu’elle caufé
dans les alimens. Les effets de la pourriture font remarquables
dans la digeftion, & elle fe déclare par la
mauvaife odeur des alimens paffés dans les inteftins
mêlés avec la bile^
Pourriture, (M é d e c .) l’efpece de corruption
produite dans les humeurs par un mouvement auto:
matique, laquelle corruption change le fel naturel
en alkali volatil, & la graiffe en Une maffe fétide *
noirâtre , âcre, en partie tenace & en partie tenue,
s’appelle pourriture.
Elle eft caufée par le ralentiffement de la circula^
frion, par une ftagnation trop longue, par une com-
binaifon de chaleur & d’humidité * par l’intromiflion
de l’air, par le défaut d’alimens , ou pour en avoir
pris des pourriffans , par la rétention d’une humeur
inutile ou morbifique , enfin une conftitution endémique
ou épidémique une trop grande chaleur
jointe à l’augmentation de la circulation, produifent
allez promptement cet état.
La pourriture varie fuivant la nature deS hiimêurS
qu’elle attaque ; elle eft différente dans le fang, dans
la graiffe, dans la moelle, dans la bile , dans la ge'-
lée, dans la lymphe ■, dans le pus, dans l’Urine, dans
les excrémens, dans ia mucolité & dans le chyle.
De la différence de ces humeurs ; du commencei
ment & du progrès de la pourriture , des différentes
parties qu’elle attaque & des eaufes qui la produifent
, naiffent un grand nombre de fyrnptomes dif-
férens. Les folides fe relâchent & deviennent fragiles
, quelquefois ils fe détruifent ; les humeurs
font en partie liquides, & en partie tenaces ; elles
acquièrent un degré de féti dité & de noirceur , &
perdent abfolument leur caraétere naturel. De-là les
vents , les évacuations abondantes , les douleurs ^
line chaleur brûlante , l’affoibliffement, & même le
dérangement des fondions du corps.
La méthode curative demande qu’on faffë attention
aux eaufes, pour les éloigner ou les éviter; dans
l’impoflibilité de pouvoir corriger ce qui eft pourri,
il faut employer intérieurement & extérieurement
les antiputrides, les remedes Capables de préferver
de la corruption les humeurs qui reftent. Il faut
avoir recours aux échauffans dans la pourriture froide
; mais dans la chaude fil convient d’employer les
rafraîchiflàns. Enfin il eft néceffaire de faire fortir
peu - à - peu les humeurs pourries par un émondoire
convenable. ( D . J . )
POURSUITE, f. { . ( ju r i f p . ) ce ternie fignifie
quelquefois en. général toutes les démarches & diligences
que l’on fait pour parvenir à quelque chofe
comme quand on dit que l’on pourfuit le recouvrement
d’une créance , la liquidation d’un compte ;
que l’on pourfuit fa réception dans un office.
Quelquefois le terme de pourfuite ne s’entend que
des procédures qui font faites en juftice contre quelqu’un
, notamment contre un débiteur, pour le ëori-
traindre de payer.
Enfin le terme de pourfuite S’entend quelquefois
Ipécialement de la conduite & diredion d’une prof
cedure, comme quand on dit la pourfuite d’une inf-
îance de préférence ou de contribution; la pourfuite
d’une faille réelle, la pourfuite d’un ordre.
Celui qui à ia pourjüite, & qu’on appelle le pour-
fu iv a n t , eft celui qui fait toutes les diligences & opérations
neceflaires ; les autres créanciers font feulement
oppofans pour la confervation de leurs droits.
Si le pourfuivant eft négligent, un autre créancier
peut fe faire fubroger à la pourfuite.
Les frais de pourfuite font privilégiés fur la chofe ,
fam é X I I I ,
POU $4 $
parce qu’ils forit faits pour l’intérêt commun ; c’eft
pourquoi lorfquè le pourfuivant obtient quelque
condamnation de dépens contre ceux avec lefquels
il a des conteftatiôns en fa qualité de pourfuivant, il
a foin de faire ordonner qu’il pourra les employer
en frais de pourfuite. Voy ‘e%_ le Traité de la vente des immeubles
p a r decret, de M. d’HéricoUrt, 6* ci-après le
mot Poursuivait,
POURSUIVANT, ( jurïfp.) eft celui qui fait des
diligëricés pouf parvenir à quelque chofe; On dit
d’un récipiendaire, qu’il eft pourfuivant fa réception
dansuin tel office.
Oh appelle auffi p ô iir fu iv a n t, celui d’entre les
créanciers qui a le premier introduit une inftance de
préférence dû de contribution, de faifie réelle, d’ordre
, & qui fait le§ diligences néceffaires pour met-
trë ladite inftancé à fin.
On appelle pourfuivant là faifie réelle , criées ;
venté te adjudication par décret, celui qui a fait fai-
fir réellement un immeuble de fon débiteur ; pouf
lé faire vendre * & être payé fur le prix.
Quand l’adjudication eft faite , Celui qiii étoit.
pourfuivant la iaifie réelle devient pourfuivant l’or-/
dre & diftribution du prix de l’adjudication. Voye%
ci-devant POURSUITE. ( A )
Poursuivant d'amour, ( Hifi. dé la Cheval'. ) Ôti
vit autrefois à là guerre plufiëiirs chevaliers prendre
lé nom dé pourfuivant Samouf, 8c d’autres titres pareils
; fe parer du portrait, de la devife & de la livrée
de ieùrs màîtreffés ; aller fériëufement dans les
fiégés, dans les éfcarmouches * 8c dans les batailles;
offrir le combat à l’ennemi, polir liii dil’puter l’avantage
d’avoir liné dame plus belle & plus vertueufè
que la fienne, 8c de l’aimer avec plus de paffion. Un
ecuyër anglois, capitaine du Chateau de Beaufort;
qui en 1369 prit parti pouf la France, fe nommoit
le pourfuivant d'amour. Il eft encore fait mention dé
lui fous ce noni dans l’hiftoire de Bertrand du Guef-
cliu. Saint-Palais, Hifl. de la Chevalerie.
I Poursuivant d'armes, (ch e va lie ran c .) ce mot
s’eft dit autrefois des gentilhômmes qui s’âttachoient
aux hérauts pour afpirer à leur charge,- à laquelle ils
ne pouvoient parvenir qu’après fept ans d’apprentif-
fagè paffés dans cet éxercice; Ils ëtoient de la dépendance
des hérauts; 8c affiftoient à leur chapitre. Uii
fèigneur banherët'poüvoit avoir despourfuivdns fous
l’aveu de quelque- héraut.
Leurs cottes d'armes étoieht différentes dë celles
des hérauts : les pourfiùvans la portoient tournée fur
le bras, les hérauts devant 8c derrierë ; 8c le roi
d’armes là portoit fëmée de lys , la couronné fur
l’écü.
Le détail des fonctions de leur niinifterë eft amplement
expliquée dans un manuferit cohipofé par
René d’Anjou, roi de Sicile, 8c qui fe conferve dans
la bibliothèque du foi. Dans un état dé Fràrtcé fait 8c
arrêté en 1844, il ÿ à trois poùrfuivans d'armes : le
premier ayant 200 livres de gages, 8c les autres chacun
iôoliv;
La cérémonie de l’inftitution despourfuivans d 'armes
y étoit dés plus folemnels; Ils étoient préfentés
par un héraut d’armes en habit de cérémonie à leur’
feigneur 8c maître poiif être nomihés. Ils ne dévoient-
point être faits pendant unë moindre fête qu’un dimanche.
Le héraut les conditifoit par là main' gauche
au feigneur , 8c en préfence de plufieurstémoins
appellés à cet èffèt, il lui demandoit quel nom il lui
plaifoit que.portât fort pourfuivant d ’arrhes j Sc le fei-
grieur l’ayant déclaré , le héraut l’appelloit de ce?
nom. Cës noms arbitraires contenofent fouvent des
devifes énigmatiques, qu’on applrquoit aux poùrfuivans
d'armes poitr les diftinguer. II y en a plufieurs
exemples dans les anciens titres : cependant le pourfu
iva n t ne fait nul ferment aux armes, 8c- peut ren-1