
 
        
         
		lo r fq u e  n i  l’ un n i l’ a u t r e  n’ e ft  fu b d iv i fé  e n   p a r t ie s   fu -  
 b a l t e r n e s ,  d o n t   la   d i ft in d io n   e x ig e   la  v i r g u le  :  i l  fa u t   
 « lo r s  en f é p a r e r  le s  d e u x  m em b r e s   p a r  u n e  fim p le  v i r g 
 u le .   E x em p le s   :  La  certitude  de  nos  connoijfances  ne  
 Ju ffit pas .pour les rendre précieufes , c e f  leur importance  
 qui en fa i t  le p r ix . T h é o r .   de s fe n t . ch. j . On  croit quelquefois  
 haïr la fa t e r ie ,  mais on ne  hait  que  la   maniéré  
 deflaier.  L a   R o c h e fo u c a u l t ,  penféc 3  2 $ .  é d . de  1 7 4 1 .   
 S i  nous  n avions point  de  défauts  ,  nous  ne prendrions  
 p a s   tant  de  p la ijir  à   en  remarquer  dans  les  attires.  Id .  
 penfée  3 1 . 
 M .  l’a b b é   G i r a r d ,   a u   lie u  d’em p lo y e r  u n  p o in t   8c  
 u n e  v i r g u le   dan s  le s   p é r io d e s   fu iv a n t e s   (tom.  I .p a g .  
 q S d ) ,   a u r o it  d o n c   d û  le s  ponctuer p a r  u n e   fim p le  v i r g 
 u le  ,   e n   c e t t e   m an ié r é   :  l'homme  manque fouvent  de  
 raifon , quoiqu'il f e  definiffe un etre raifonnâble. S i  Cefar  
 ■ <iit eu  la  ju(lice de Jo n   côté,  Caton  ne f e  feroit pas  déclaré  
 pour Pompée. Non-feulement  i l   lui a refujé f a  protection  
 , mais i l  lui  a encore rendu de mauvais feryiees. 
 4 0 .D a n s   le   f t y le  c o u p é ,  o ù  un fe n s  to t a l  e i l  é n o n c é   
 p a r   p lu fie u r s   p r o p o r t io n s   q u i  fe   fu c c e d e n t   ra p id e m 
 e n t ,   8c  d o n t   c h a cu n e   a   u n   fe n s   f in i ,   8c  q u i fem b lè   
 c om p le t   ;   la   fim p le  v i r g u le   fu f f it e n c o r e 'p o u r   fé p a r e r   
 ces'p r o p o f i t io n s ,   fi  a u c u n e   d ’e lle s   n’ e ft   d i v i fe e   e n   
 d ’a u t re s   p a r t ie s   fu b a lte rn e s   q u i  e x ig e n t   la   v i r g u le .   
 E x e m p le :  Us  voilà  comme  deux  bêtes  cruelles  qui cherchent  
 à f e   déchirer ;  le fe u  brille  dans  leurs y e u x  ,  ils f e   
 raccourcirent,/ ils  s'alongent,  ils f e  b a ife n t ,  ils  J e  relèvent  
 ,   ils s'élancent ,   ils fo n t   altérés d e fa n g .T  é lém a -   
 q u e ,   h v.  X V I .  O n   d é b u te   p a r  u n e  p r o p o r t io n  g é n é r 
 a le   :  les voilà comme deux bêtes cruelles  qui cherchent à  
 f e  déchirer ;  &   elle,  e ft  fé p a r é e   d u   r e ft e  p a r  u n e  ponctuation  
 p lu s  fo r t e  ;  le s  a u t r e s  p r o p o fit io n s  fo n t  c om m e   
 d iffé r e n s   a fp e & s  8c  d iv e r s   d e v e lo p p em e n s   d e   la  p r e m 
 iè r e . 
 A u t r e   e x em p le   :  i l  vient  une  nouvelle,   on  en  rapporte  
 les circonflances  les plus marquées ,  elle pajfe  dans  
 la   bouche  de tout Le monde , ceux  qui  en  doivent être les  
 mieux  in f ru it s   la  croyent  &  la   répandent,   j'a g is  fu r   
 cela ;  je  ne crois p a s   être blâmable.  «  T o u t e s  le s  p a r t ie s   
 »   d e   c e t t e   p é r io d e ,   d it   le   P .   B u ffie r   (Gramm.fr. n °.  
 »   c)C)y.'),  n e   fo n t  q u e   d e s   c ir c o n fla n c e s  o u  d e s  jo u r s   
 »  p a r t ic u lie r s   d e   c e t t e  p r o p o fit io n   p r in c ip a le   :  j e   ne  
 y,  crois pas  être  blâmable » .  C ’ e ft   a u fl i  p o u r   c e la   q u e   
 j e  l ’a i f é p a r é e  d u   r e ft e  p a r  u n e  ponctuation p lu s  fo r t e  ;  
 c e   q u e  n’ a   pa s  fa it   le   P .  B u ffie r . 
 Q u o iq u e   c h a cu n e   d e s   p r o p o fit io n s   d o n t   i l   s ’a g it   
 i c i   lo i t  iîo lé e  p a r  ra p p o r t   à   1a  c o n ft itu t io n  g ram m a tic 
 a le   ,   e lle   a   c e p e n d an t   a v e c   le s   a u t r e s   u n e   affin ité   
 lo g iq u e ,   q u i  le s   r e n d   to u te s   p a r t ie s   fim ila ire s   d’u n   
 fe n s  u n iq u e   8c p r in c ip a l ;   fi  e lle s   n e   fo n t  u n ie s  fen fi-  
 b lem e n tp a r   a u c u n e   c o n jo n d io n  e x p r e f f e ,   c’e ft  p o u r   
 a r r ê t e r  m o in s   la  m a r c h e  d e   l’ e fp r it  p a r  l ’a t t ir a il  t r a în 
 a n t   d e  m o ts  f u p e r f lu s ,  8c p o u r  d o n n e r   a u   f t y le  p lu s   
 d e  fe u  8c  d e   v iv a c i t é .  L ’ e x em p le   d u   Télémaque o ffre   
 xine  p e in tu r e   b ie n  p lu s  a n im é e ,  8c  c e lu i d u  P .   B u ffie r   
 e f t   u n e   a p o lo g ie  q u i  a   b e a u c o u p  p lu s  d e   c h a le u r  q u e   
 f i l ’ o n a v o i t   lie  fc ru p u le u fem e n t  p a r  d e s  c o n jo n c t io n s   
 e x p r e f fe s   le s  p a r t ie s  d e   c e s  d e u x   en fem b le s . C e   fe ro it   
 d o n c  a lle r  d ire c tem e n t  c o n t r e   l’ e fp r it  d u  f t y le  c o u p é ,   
 & ,   d é t ru ire   fa n s  b e fo in  la  v é r i t é   8c  l ’u n ité  d e   la  p e n fé 
 e   tota le   ,   q u e  d’ e n  a ffu je t t ir  l’ e x p r e f f io n  à  u n e  p r o n 
 o n c ia t io n  a p p e fan t ie  p a r  d e s  in t e r v a l le s  t r o p  g ran d s .  
 I l   e n  fau t p o u r   la  d iftinC tio n d e s  fe n s  p a r t ie l s  8c  p o u r   
 l e s   r e p o s   d e   l’ o rg an e   ;   m a is   r e n d o n s -le s   le s   p lu s   
 c o u r t s   q u ’ i l   e ft   p o l f ib le ,   8c  c o n te n to n s -n o u s   d e   la   
 v i r g u l e   q u an d  u n e  d iv ifio n  fu b a lte rn e  n ’ e x ig e   r ie n  d e   
 p lu s . 
 C ’ e ft  p o u r t a n t   l’ u fa g e   d e   la  p lu p a r t   d e s   é c r i v a in s ,   
 t e   la   r é g lé   p r e fe r it e  p a r  l e  g ran d   n om b r e   d e s  g ram m 
 a i r ie n s ,  d e   fé p a r e r   c e s   p ro p o fit io n s   c o u p é e s   p a r   
 u n  p o in t  8c u n e  v i r g u l e ,  o u   m êm e   p a r  d e u x  p o in t s .  
 M a is  o u t re   q u e   je   lu is   p e r fu a d é   ,   c om m e   j e  l’a i  d é jà   
 ,  q u e  l ’au to r it é  dan s c e t t e  m a t iè re  n e  d o it  ê t re   ç o n - 
 fid é ré e  q u ’ au tan t  q u ’ e lle  v i e n t  à  l’ a p p u i d e s  p r in c ip e s   
 ra ifo n n é s   ;   f i   l’o n   e x am in e   c e u x   q u i  o n t   d ir ig é   le s   
 g ram m a ir ie n s   d o n t   il   s’ a g i t ,   i l   fe r a  f a c ile   d e   r e c o n -   
 n o î t r e  q u ’ il s  fo n t  e r ro n é s . 
 «  O n   le   m e t - ,   d it   M .  R e f t a u t   p a r la n t   d u   p o in t   
 »   (ch. x v j . )   ,   à   la   fin   d’u n e  p h r a fe   o u   d’u n e   p é r io d e   
 »   d o n t   le   fe n s   e ft   a b fo lum e n t  f in i ,   c’ e f t -à -d ir e   lo r f -   
 »  q u e   c e   q u i  la   fu it   e n   e ft   to u t - à - fa it   in d ép end an t» 
 »   N o u s   o b f e r v e r o n s ,   a jo u te -t -il  u n   p e u   a p r è s ,   q u e   
 »   d an s   le   f t y l e   c o n c is  &   c o u p é ,   o n  m e t  fo u v e n t   le s   
 »   d e u x  p o in t s   à  la  p la c e  d u  p o in t ,  parce que lesphrafes  
 »  étant  courtes  , elles femhlent moins  détachées  les unes  
 » des autres  » . 
 I l  e ft  é v id e n t  q u e   c e  g r am m a ir ie n  d o n n e  e n  p r e u v e   
 u n e  c h o fe  q u i  e ft  a b fo lum e n t  fa u ffe  ;  c a r   c’ e ft  u n e   e r r 
 e u r   fe n fib le   d e  f a ir e  d é p e n d r e   le   d e g ré  d ’ a ffin ité   d e s   
 p h ra fe s  d e   le u r  p lu s   o u   m o in s   d’ é te n d u e   ;  u n  a tom e   
 n ’a  p a s   p lu s   d e   lia ifo n  a v e c  u n   a t o m e ,   q u ’u n e  montagne  
 a v e c   u n e   m o n ta g n e   :  d’ a ille u r s   c ’ e ft   u n e  m e -  
 p r ife   r é e l le   d e   f a i r e   c o n fift e r   la  p lé n itu d e   d u   fe n s   
 d an s   la  p lé n itu d e  g r am m a tic a le  d e  la   p r o p o f i t io n ,  s’ i l   
 e ft  p e rm is  d e  p a r le r  a in fi ;   le s  d e u x  e x em p le s  q u e  l’o n   
 v i e n t  d e   v o i r   le   d ém o n t re n t   a ffe z  ;   8c M .  l’ a b b é  G i r 
 a r d  v a   le   d ém o n t re r   e n c o r e   dan s  u n   r a ifo n n em e n t   
 d o n t   j ’a d o p te   v o lo n t i e r s   l’h y p o t h è f e ,   q u o iq u e   j ’ e n   
 re je t t e   la  c o n fé q u e n c e , o u  q u e  j ’ e n  d éd u ite  u n e  to u t e   
 o p p o fé e . 
 I l  p r o p o fe  l ’e x em p le   q u e  v o i c i   d an s   le   f t y le   Coup 
 é   ,  &   il   e n  fé p a r e   le s  p r o p o fit io n s   p a r t ie l le s   p a r   le s   
 d e u x   p o in t s  :  L'amour  e f   une p a ffo n   de pu r caprice :  i l   
 attribue du mérite  à  l'objet dont on eft  touché :  i l  ne fa i t   
 pourtant pas aimer Le mérite  :  jamais i l  ne f e  conduit p a r  
 reconnoijjance :   tout  e f   che{  lui goût  ou fenfation :   rien  
 n 'y  e f   lumière  n i vertu.  « P o u r   r e n d r e   p lu s   fe n fib le   ,   
 »  d i t - i l ,   e n fu ite   (tom.  I I . p .   4 G 1 . )   la  d iffé r e n c e  q u ’ i l   
 » y   a   e n t r e  la   d i f t in d io n   q u e   d o iv e n t   m a r q u e r   le s   
 »   d e u x   p o in t s   8c  c e l le   à   q u i  la v i r g u le  p o n c tu é e  e ft   
 »   a f fe d é e   ,   je   v a i s   d o n n e r   à   l’ e x em p le   r a p p o r t é   u n   
 »   a u t r e   t o u r ,   q u i ,  e n  m e t tan t  u n e  lia ifo n   d e   d é p e n -  
 »   d an c e   e n t r e   le s   p o r t io n s   q u i  le s   c om p o fe n t ,  e x i -   
 »   g é r a   q u e   la   diftinCtion  fo it  a lo r s   re p r é fe n t é e  a u t r e -   
 »  m e n t  q u e  p a r  le s   d e u x   p o in t s   :  l'amour  e f  une p a f-  
 » J ïo y  de p u r  caprice ;   qui attribue du mérite à  l'objet ai-  
 »  me ;   mais qui  ne fa i t  p a s  aimer le mérite ;   a qui la  re-  
 »   connoijfance  e f   inconnue ;   parce  que  che{   lu i  toutfe  
 »  porte  à  la  volupté;  &  que rien n 'y  e f  lumière n i ne tend  
 » à  la   vertu». 
 I l   e ft   v r a i ,   &   c’ e ft   l’h y p o th è fe   q u e  j ’ a d o p t e ,   8c  
 q u ’ o n  n e  p e u t  p e u t  p a s   r e fu fe r  d’ a dm e t t re  ;   i l  e ft  v r a i   
 q u e  c ’ e ft   le  m êm e   fo n d s   d e   p e n fé e   fo u s  d e u x   fo rm e s   
 d iffé r e n te s   ;  q u e   la   l ia ifo n  d e s   p a r t ie s   n’ e ft  q u e   p r é fum 
 é e  ,   p o u r   a in f i  d i r e ,   o u   fe n t ie   fo u s   la  p r em iè r e   
 f o rm e ,   8c  q u ’ e l le   e ft   e x p r e f îem e n t   é n o n c é e   d an s  la   
 fé c o n d é   ; m a is   qu’ e lle   e ft   e ffe c t iv em e n t   la  m êm e   d e   
 p a r t  8c  d’ a u t r e .  Q u e   fu it - il  d e - là  ?  L ’ a c a d ém ic ie n   e n   
 c o n c lu t   q u ’ il  fa u t  u n e   ponctuation p lu s   fo r t e   d an s   le   
 p r em ie r   c a s ,   p a r c e   q u e   l a   lia ifo n   y   e ft  m o in s  fe n f ib 
 le  ;  8c  q u ’ i l   fa u t   u n e   p o n c tu a t io n  m o in s   fo r t e   d an s   
 le   fé c o n d   c a s ,   p a r c e   q u e   l’ a ffin ité   d e s   p a r t ie s   y   e ft   
 e x p r im é e  p o fit iv em e n t .  J ’o fe  p r é t e n d r e   a u   c o n t r a ir e   
 q u e   la  ponctuation d o it  ê t r e   la  m êm e   d e   p a r t  &  d’a u t 
 r e   p a r c e  q u e  d e   p a r t   8c  d’ a u t r e  i l   y  a   r é e llem e n t  la   
 m êm e   l i a i f o n ,   la  m êm e   a f f in it é ,   8c  q u e   le s   p a u fe s   
 d an s   la   p r o n o n c ia t io n ,   c qm m e   le s   fig n e s   q u i  le s   
 m a r q u e n t   d an s  l’ é c r i t u r e ,   d o iv e n t  ê t r e   p r o p o r t io n n 
 é e s   a u x   d e g ré s   r é e ls   d ’a ffin ité   q u i f e  t ro u v e n t  entre-  
 le s  fe n s  p a r t ie l s   d’u n e   é n o n c ia t io n  to ta le . 
 M a is   i l   e ft  c e r t a in  q u e   d an s  to u s   le s  e x em p le s  q u e   
 l’o n   r a p p o r te   d u   f t y le   c o u p é ,  il  y  a ,   e n t r e  le s  p r o p o fit 
 io n s   é lém e n t a ir e s  q u i fo n t  u n je n fem b le , u n e  lia ifo n   
 a u fl i r é e l le  q u e  f i  e lle   é to it  m a r q u é e  p a r  d e s  c o n jo n c - 
 I t io n s  e x p r e f f e s ,   q u a n d  m êm e   o n  n e  p o u r ro it  p a s  le s   
 r é d u ir e   à  c e t t e  fo rm e  c o n jo n d iv e  :  to u s   c e s  fen s  p a r t 
 ie l s  c o n c o u r e n t   à  la   fo rm a t io n  d ’u n  fen s  to t a l 8c u n i- 
 •qUë j   d o n t   i l  n e  fa u t  a l t é r e r   l’u n it é  q u e   lè  m o in s  q u ’ il  
 e ft  p o flib le   ,   8c d o n t  p a r   c o n fé q u e n t  o n  n e   d o it   fe p a -   
 r e r  le s   p a r t ie s ,   q u e  p a r  lè s m o in d re s  in t e r v a l le s  p o ffi-  
 b le s   dan s  la  p r o n o n c i a t io n ,   8c p a r   d e s   v i r g u le s   d an s   
 l’ é c r itu r e . 
 5 ° .   S i u n e  p r o p o fi t io n  e ft  fim p le   8c  fan s   h y p e rb a -   
 t e ,  &   q u e   l’ é te n d u e   n’ e n   e x c è d e   p a s   la   p o r t é e   c om m 
 u n e  d e   la  r e fp ir a t io n ;  e l le  d o it   s ’é c r i r e  d e  fu ite  fans  
 au c u n  lig n e   d e  ponctuation-.  E x em p le s   :•  L'homme in -  
 j u f e   ne  voit  la  mort  que  comme  un.fantôme  affreux.  
 T h é o r .   d e s   fen t .  ch. x iv .  IL e f  plus honteux de J e  défier  
 de fies  amis  que  d'en  être  trompé.  L a  R o c h e f o u c a u l t ,  
 p en f.  8 4 . Mea mihi confeientia p lu ris  e f  quàm  omnium  
 fermo.  C i c .   a d  A ttic.  x i j .   2  8 .  J e  préféré le  témoignage  
 de ma conjcience à   tous  les  difcours  qu'on peut tenir de  
 moi.  M .  l ’a b b é   d’ O l i v e t ,   trat.  d e   c e t t e   penfée  de Cicéron. 
 M a is   f i l ’ é te n d u e   d’ u n e  p r o p o fi t io n  e x c e d e   l a  p o r t 
 é e   o rd in a ir e  d e  la   r e fp ir a t io n ,   d o n t   la  m e fu r e   e ft   à-  
 p e u -p r è s   d an s   le  d e r n ie r  e x em p le  q u e  j e   v i e n s  d e   c it 
 e r  ;  i l  fa u t  y  m a r q u e r  d e s  re p o s  p a r  d e s   v i r g u l e s ,  p la c 
 é e s  d e  m an ié r é   q u ’e lle s   fè r v e n t   à  y   d ift in g u e r   q u e lq 
 u e s -u n e s  d e s  p a r t ie s   e o n f t ifu t iv e s ,c om m e  le  fiije t  lo g 
 iq u e ',   la   to t a l it é   d’ u n   c om p lém e n t   o b j e d i f ,   d’u n   
 c om p lém e n t  a e c e f fo i r e  o u   c ir c o n f t a n c ie l  d u   v e r b e ,   
 u n   a t t r ib u t  t o t a l ,  &c. 
 E x em p le   o ù   la   v i r g u l e   d ift in g u e  le  fu je t   lo g iq u e   :  
 L a  venue des fa u x  ch rifs  &  des fa u x  prophètes-, fembloit  
 être un p lu s  prochain  acheminement a  la   dermere ruine.  
 B o f f u e t ,  d iJc .fu rL 'h if.  uuiv. part. I I . 
 E x em p le  o ù  la   v i r g u l e   fé p a r e  u n   c om p lém e n t   e ir -   
 c o n ft a n c ie l :  Chaque connoiffance ne fe  développe, qu'a-  
 près qu'un certain  nombre de connoiffances précédentes Je   
 fo n t  développées. F o n t e n e lle ,  p r é fd e s  élém. de la   Géom-,  
 de l'infini. 
 E x em p le   o ù   la   v i r g u l e   f e r t  à   d ift in g u e r   u n   c om p 
 lém e n t  a e c e f fo i r e  :  L'homme impatient e f  entraîné p a r  
 fe s  defirs indomptés  &  farouches, dans un abîme de malheurs. 
   T é l é m a q u e ,   Hv.  X X I V . 
 L o r fq u e   l ’o r d r e   n a tu re l d’u n e   p r o p o fi t io n   fim p le   
 e f t  t r o u b lé   p a r   q u e lq u e   h y p e r b a t e  ;   la   p a r t ie   t r a n f -   
 p o f é e  d o it  ê t re  t e rm in é e  p a r  u n e  v i r g u l e ,  fi  e lle  c om m 
 e n c e  la  p r o p o fi t io n  ;   e l le   d o it  ê t r e   e n t r e   d e u x   v i r g 
 u le s .,  f i  e l le   e f t  e n c la v é e   d an s  d’a u t r e s  p a r t ie s  d e  la   
 p r o p o fi t io n . 
 E x em p le   d e   la   p r em iè r e   e fp e c e   :  Toutes les vérités  
 produites feulement p a r  le ca lcu l,   on  les  pourroit traiter  
 de vérités cTexpérience.  F o n t e n e l le   ,   ibid. C ’ e ft  le  c om p 
 lém e n t  o b j e d i f  q u i f e  t r o u v e  i c i  à  la  t ê t e  d e   la  p h ra fe   
 en tiè re * 
 E x em p le   d e  la   fé c o n d é  e fp e c e   :  La  verffication des  
 Grecs &  des L a t in s , p a r  un ordre  réglé  de Jy lla b e s   brèves  
 &  longues,  donnait à la  mémoire une prife fujfifante.  
 T h é o r .  d e s   fe n t . ch.  i i j .   I c i   c ’ e f t  u n  c om p lém e n t  m o d 
 i f i c a t i f  q u i f e  t r o u v e   je t t e   e n t r e  le  fu je t  lo g iq u e  8c le   
 v e r b e . 
 I l  n ’e n  e ft  p a s  d e  m êm e  d u   c om p lém e n t  d é t e rm in a t 
 i f  d’u n  n om  ;   q u o iq u e   l’h y p e rb a t e .e n   d i fp o f e ,   c om m 
 e   c e la   a r r i v e   fr é q u em m e n t   d an s   la   p o é f i e ,   o n  n ’y   
 em p lo ie  p a s  la  v i r g u l e ,  à  m o in s  q u e  le  t ro p   d’é te n d u e   
 d e   la  p h r a fe  n é  l ’ e x ig e  p o u r  le  fo u la g em e n t  d e   la  p o it 
 r in e . L e  g ra n d  p r ê t r e  J o a d  p a r le  a in fi à  A b n e r . Atha-  
 lie ,  act. I .  f c . j . 
 Celui qui met un fr e in  à  lafureur d e s fo t s , 
 S a it auffi d e s  m é c h a n t s  arrêter les complotsi 
 R o u f fe a ü   (  Ode facrée  t ir é e   d u  p f  9  o . )   em p lo ie   u n e   
 fem b la b le  n y p e r b a t e  : 
 L e  j u f e  e f  invulnérable ; 
 D e   fo n  b o n h e u r  im m u a b le   
 Les anges fo n t le s  g arants* 
 R em a r q u e z   e n c o r e   q u e  je  n ’in d iq u e   L’ u fâ g e   d e   la   
 v irg u le - , q u e  p o u r   le s  c a s  o ù  l ’o r d r e  n a tu r e l d e  là  p r o -   
 Tq.rne  X I I I * 
 p b ü t iô fi e ft  t rb uD lé   p a r   fh ÿ jle rb a V e ; c a r  s’ il  h ’ÿ   a v o iî:  
 q u ’in v e r f io n ,  la  v i r g u le  n ’y   fe ro i t   n é c e f la ir è   qu^âlte  
 t an t   q u ’ e lle   p o u r ro it   l’ê t r e   d an s   lé   c a s   mêm'è  b it   là   
 e o n ft ru é lio n  fe r o i t  d i r e ô e ; 
 D e  tant d'objets divers le bifarre  affemblage.  R a c in e 1. 
 J e   ne fitntis point  devant lu i le dèfôrdrc ôù nous jette ordinairement  
 la préfence des grands  hommes-.  D ia lo g .   d é   
 S y l l a   8c  d’E u c r a t e .  I l  n e  fa u t  p o in t  d e  v ir g u le   en c e s   
 e x em p le s ,   p a r c e  q u ’ o n   n ’y   e n  m e t t ro it  p o in t   fi  l ’o n   
 d ifo it  fan s   in v e r f io n  : Le bifarre affemblage dé tant d'obje 
 ts  divers  ;   j e  ne fen d s  point  devant  lu i  le  défordre  oh  
 la   préfence  des  grands  hommes  nous  jette  ordinairement. 
 L a  r a ifo n  d é   c e c i  e ft  fim p le . L e   re n v e r fem e n t  d ’or^  
 d r e ,   am e n é   p a r  l’ in v e r f io n   ,   n e   rom p t  p a s   la   lia ifo n   
 d e s   id é e s   c o n fé c u t iv e s ,   8c  la   ponctuation  fe ro i t   e n   
 c o n t r a d ic t io n  a v e c  l’o rd r e   a c tu e l d e   la  p h r a f e ,  f i  l’ort  
 in t ro d u ifo it  d e s  p a u fe s  o ù  l a  lia ifo n  d e s  id é e s  e ft  c o n tin 
 u e . 
 6 ° .  I l ra ü t  m e t t re   e n t r e   d e u x  v ir g u le s  tô u të  p r ô p o 1   
 fit io n   in c id e n te  p u rem e n t   e x p l i c a t i v e ,   8c  é c r i r e   d é   
 fu ite   fans v i r g u le   to u te  p r o p o fit io n   in c id e n te   d é t e r m 
 in a t iv e .  U n e   p r o p o fit io n   in c id e n t e   e x p lic a t iv e   e ft   
 u n e   e fp e c e   d e   rem a rq u e   in t e r jeC t iv e   ,   q u i  n ’a   p a s   'y  
 a v e c   l ’a n t é c é d e n t ,   u n e   l ia ifo n  n é c e f là i r e ,   p u ifq u ’ o n   
 p e u t   la  r e t r a n c h e r  fan s  a l t é r e r   le   fen s   d’e  la   p r o p o fit 
 io n  p r in c ip a le  ;   e lle  n é   fa it   p a s   a v e c   l’ an té c e d e n t   u n   
 to u t   in d iv i f ib le ,   c ’ efl: p lu tô t  u n e  r é p é t it io n  d u  m êm é   
 a n té c é d e n t   fo u s   u n e   fo rm e  p lu s   d é v e lo p p é e .  M a is   
 u n e  p r o p o fit io n  in c id e n t e  d é t e rm in a t iv e   e ft  u n e  p a r t 
 ie  e ffe n t ie lle  d u   to u t   lo g iq u e   q u ’ e lle   c o n ft itu e   a v e c   
 l ’an té c é d e n t  ;   l ’an té c é d e n t   e x p r im e   u n e   id é e   par-*  
 t i e l l e ,   la  p r o p o fit io n  in c id e n t e   d é t e rm in a t iv e   e h   e x p 
 r im e  u n e   a u t r e ,  8c to u te s  d e u x  c o n ft itu e n t  u n e  fe u lé   
 id é e   to t a le   in d iv if ib le ,   d e m a n ié r é  q u e  la  fu p p r e f f io ii  
 d e   la  p r o p o fit io n   in c id e n t e   c h an g e ro it   le   fen s   d e   lît,  
 p r in c ip a le   ,  q u e lq u e fo is   ju fq u ’à   la   re n d r e   fa u ffe .  I l  y   
 a  d o n c  u n  fo n d em e n t  ju f t e  8c  ra ifo n n a b le  à  em p lo y e r   
 la  v i r g u le   p o u r   c e l le   q u i e ft   e x p l i c a t iv e ,   8c à  n e  p a s   
 s ’ e n   f e r v i r  p o u r  c e lle  q u i  e ft   d é t e rm in a t iv e   :  d an s   lé   
 p r em ie r   c a s  ,   la   v i r g u l e   in d iq u e   la   d iv e r fi t é   d e s   a f-   
 p e û s   fo u s  le fq u e l s   e ft   p r é fe n t é e   l a  m êm e   id é e ,   8c  lé   
 p e u  d e   lia ifo n  d e   l’ in c id e n te  a v e c   l’a n té c é d e n t   ;   dan s  
 le   f é c o n d   c a s ,   la   fu p p r e ffio n   d e   l a   v i r g u le   in d iq u é   
 l’u n io n  in t im e  &   in d iffo lu b le   d é s   d e u x   id é e s  p a r t ie l le 
 s   e x p r im é e s  p a r  l’a n té c é d e n t  8c p a r   l ’in c id e n te . 
 I l   fa u t  d o n c   é c r i r e   a v e c   la   v i r g u le  :  Les pafftàns  $  
 qui fo n t les maladies de Came  ,   ne viennent  que dé notre  
 révolte contre la  raifon.  P en f. de Cic. p a r  M .  l’a b b é  d ’O l 
 i v e t .   I l fa u t   é c r i r e   fan s   v i r g u le  :  L a  gloire des grands  
 hommes f e  doit toujours  riiefurer au x  moyens  dont  ils  J'è  
 fo n t  ferv is   pour  l'acquérir.  L a   R o c h e f o u c a u l t ,   p e n f 
 Wm  I  . 
 L e s   p r o p o fit io n s   in c id e n t e s   n e   fo n t   p a s   to u jo u r s   
 am e n é e s  p a r  qui,   que,  dont,  Lequel,   duquel, auquel, laquelle  
 t lefquels, defquels, auxquels,ou, commentée, c’ e ft   
 :  q u e lq u e fo is   u n   fim p le   a d je é t i f  o u   u n  p a r t ic ip e   fu iv i  
 d e   q u e lq u e s  c om p lém e n s ,  m a is  il  p e u t   to u jo u r s   ê t r e   
 !  ram e n é   a u  to u r  c o n jo n & if .  C e s  a d d it io n s  fo n t  e x p l i-   
 I  c a t iv e s   q u a n d   e lle s   p r é c è d e n t  l’a n t é c é d e n t ,   o u   q u e   
 l’ an té c é d e n t  p r é c é d é   le ' v e r b e ,   tan d is  q u e   l’ a d d it io n   
 j  n e  v i e n t  q u ’ a p rè s  : d an s   l’Un  &   l’a u t r e   c a s   il  fa u t   u fe r   
 !  d e   la   v i r g u l e   p o u r   la   r a ifo n   d é jà   a l lé g u é e .  E x em - ’ 
 I  p!e&i 
 Soumis avec refpecl a> f a  volonté fa in t e ,   1 
 J e  crains  D ie u ,  cher Abner $  &  h 'a i point a  autre  
 crainte.  A th a lfè  $ àci.  Ixfiïj-* 
 •  Avides de p la ifir , nous nous flattons d? eri recevoir de, tous  
 !  Les  objets  inconnus  qui  femblent  nous  en  promettre^  
 |  T h é o r .  d e s   fe n t .  ch.  iv . 
 L e  fru it  meurt en naiffaht,  dans fort germeinfecté; 
 1  H e n r ia d e  ^ ch. iv i 
 ‘   C i j