
lo r fq u e n i l’ un n i l’ a u t r e n’ e ft fu b d iv i fé e n p a r t ie s fu -
b a l t e r n e s , d o n t la d i ft in d io n e x ig e la v i r g u le : i l fa u t
« lo r s en f é p a r e r le s d e u x m em b r e s p a r u n e fim p le v i r g
u le . E x em p le s : La certitude de nos connoijfances ne
Ju ffit pas .pour les rendre précieufes , c e f leur importance
qui en fa i t le p r ix . T h é o r . de s fe n t . ch. j . On croit quelquefois
haïr la fa t e r ie , mais on ne hait que la maniéré
deflaier. L a R o c h e fo u c a u l t , penféc 3 2 $ . é d . de 1 7 4 1 .
S i nous n avions point de défauts , nous ne prendrions
p a s tant de p la ijir à en remarquer dans les attires. Id .
penfée 3 1 .
M . l’a b b é G i r a r d , a u lie u d’em p lo y e r u n p o in t 8c
u n e v i r g u le dan s le s p é r io d e s fu iv a n t e s (tom. I .p a g .
q S d ) , a u r o it d o n c d û le s ponctuer p a r u n e fim p le v i r g
u le , e n c e t t e m an ié r é : l'homme manque fouvent de
raifon , quoiqu'il f e definiffe un etre raifonnâble. S i Cefar
■ <iit eu la ju(lice de Jo n côté, Caton ne f e feroit pas déclaré
pour Pompée. Non-feulement i l lui a refujé f a protection
, mais i l lui a encore rendu de mauvais feryiees.
4 0 .D a n s le f t y le c o u p é , o ù un fe n s to t a l e i l é n o n c é
p a r p lu fie u r s p r o p o r t io n s q u i fe fu c c e d e n t ra p id e m
e n t , 8c d o n t c h a cu n e a u n fe n s f in i , 8c q u i fem b lè
c om p le t ; la fim p le v i r g u le fu f f it e n c o r e 'p o u r fé p a r e r
ces'p r o p o f i t io n s , fi a u c u n e d ’e lle s n’ e ft d i v i fe e e n
d ’a u t re s p a r t ie s fu b a lte rn e s q u i e x ig e n t la v i r g u le .
E x e m p le : Us voilà comme deux bêtes cruelles qui cherchent
à f e déchirer ; le fe u brille dans leurs y e u x , ils f e
raccourcirent,/ ils s'alongent, ils f e b a ife n t , ils J e relèvent
, ils s'élancent , ils fo n t altérés d e fa n g .T é lém a -
q u e , h v. X V I . O n d é b u te p a r u n e p r o p o r t io n g é n é r
a le : les voilà comme deux bêtes cruelles qui cherchent à
f e déchirer ; & elle, e ft fé p a r é e d u r e ft e p a r u n e ponctuation
p lu s fo r t e ; le s a u t r e s p r o p o fit io n s fo n t c om m e
d iffé r e n s a fp e & s 8c d iv e r s d e v e lo p p em e n s d e la p r e m
iè r e .
A u t r e e x em p le : i l vient une nouvelle, on en rapporte
les circonflances les plus marquées , elle pajfe dans
la bouche de tout Le monde , ceux qui en doivent être les
mieux in f ru it s la croyent & la répandent, j'a g is fu r
cela ; je ne crois p a s être blâmable. « T o u t e s le s p a r t ie s
» d e c e t t e p é r io d e , d it le P . B u ffie r (Gramm.fr. n °.
» c)C)y.'), n e fo n t q u e d e s c ir c o n fla n c e s o u d e s jo u r s
» p a r t ic u lie r s d e c e t t e p r o p o fit io n p r in c ip a le : j e ne
y, crois pas être blâmable » . C ’ e ft a u fl i p o u r c e la q u e
j e l ’a i f é p a r é e d u r e ft e p a r u n e ponctuation p lu s fo r t e ;
c e q u e n’ a pa s fa it le P . B u ffie r .
Q u o iq u e c h a cu n e d e s p r o p o fit io n s d o n t i l s ’a g it
i c i lo i t iîo lé e p a r ra p p o r t à 1a c o n ft itu t io n g ram m a tic
a le , e lle a c e p e n d an t a v e c le s a u t r e s u n e affin ité
lo g iq u e , q u i le s r e n d to u te s p a r t ie s fim ila ire s d’u n
fe n s u n iq u e 8c p r in c ip a l ; fi e lle s n e fo n t u n ie s fen fi-
b lem e n tp a r a u c u n e c o n jo n d io n e x p r e f f e , c’e ft p o u r
a r r ê t e r m o in s la m a r c h e d e l’ e fp r it p a r l ’a t t ir a il t r a în
a n t d e m o ts f u p e r f lu s , 8c p o u r d o n n e r a u f t y le p lu s
d e fe u 8c d e v iv a c i t é . L ’ e x em p le d u Télémaque o ffre
xine p e in tu r e b ie n p lu s a n im é e , 8c c e lu i d u P . B u ffie r
e f t u n e a p o lo g ie q u i a b e a u c o u p p lu s d e c h a le u r q u e
f i l ’ o n a v o i t lie fc ru p u le u fem e n t p a r d e s c o n jo n c t io n s
e x p r e f fe s le s p a r t ie s d e c e s d e u x en fem b le s . C e fe ro it
d o n c a lle r d ire c tem e n t c o n t r e l’ e fp r it d u f t y le c o u p é ,
& , d é t ru ire fa n s b e fo in la v é r i t é 8c l ’u n ité d e la p e n fé
e tota le , q u e d’ e n a ffu je t t ir l’ e x p r e f f io n à u n e p r o n
o n c ia t io n a p p e fan t ie p a r d e s in t e r v a l le s t r o p g ran d s .
I l e n fau t p o u r la d iftinC tio n d e s fe n s p a r t ie l s 8c p o u r
l e s r e p o s d e l’ o rg an e ; m a is r e n d o n s -le s le s p lu s
c o u r t s q u ’ i l e ft p o l f ib le , 8c c o n te n to n s -n o u s d e la
v i r g u l e q u an d u n e d iv ifio n fu b a lte rn e n ’ e x ig e r ie n d e
p lu s .
C ’ e ft p o u r t a n t l’ u fa g e d e la p lu p a r t d e s é c r i v a in s ,
t e la r é g lé p r e fe r it e p a r l e g ran d n om b r e d e s g ram m
a i r ie n s , d e fé p a r e r c e s p ro p o fit io n s c o u p é e s p a r
u n p o in t 8c u n e v i r g u l e , o u m êm e p a r d e u x p o in t s .
M a is o u t re q u e je lu is p e r fu a d é , c om m e j e l’a i d é jà
, q u e l ’au to r it é dan s c e t t e m a t iè re n e d o it ê t re ç o n -
fid é ré e q u ’ au tan t q u ’ e lle v i e n t à l’ a p p u i d e s p r in c ip e s
ra ifo n n é s ; f i l’o n e x am in e c e u x q u i o n t d ir ig é le s
g ram m a ir ie n s d o n t il s’ a g i t , i l fe r a f a c ile d e r e c o n -
n o î t r e q u ’ il s fo n t e r ro n é s .
« O n le m e t - , d it M . R e f t a u t p a r la n t d u p o in t
» (ch. x v j . ) , à la fin d’u n e p h r a fe o u d’u n e p é r io d e
» d o n t le fe n s e ft a b fo lum e n t f in i , c’ e f t -à -d ir e lo r f -
» q u e c e q u i la fu it e n e ft to u t - à - fa it in d ép end an t»
» N o u s o b f e r v e r o n s , a jo u te -t -il u n p e u a p r è s , q u e
» d an s le f t y l e c o n c is & c o u p é , o n m e t fo u v e n t le s
» d e u x p o in t s à la p la c e d u p o in t , parce que lesphrafes
» étant courtes , elles femhlent moins détachées les unes
» des autres » .
I l e ft é v id e n t q u e c e g r am m a ir ie n d o n n e e n p r e u v e
u n e c h o fe q u i e ft a b fo lum e n t fa u ffe ; c a r c’ e ft u n e e r r
e u r fe n fib le d e f a ir e d é p e n d r e le d e g ré d ’ a ffin ité d e s
p h ra fe s d e le u r p lu s o u m o in s d’ é te n d u e ; u n a tom e
n ’a p a s p lu s d e lia ifo n a v e c u n a t o m e , q u ’u n e montagne
a v e c u n e m o n ta g n e : d’ a ille u r s c ’ e ft u n e m e -
p r ife r é e l le d e f a i r e c o n fift e r la p lé n itu d e d u fe n s
d an s la p lé n itu d e g r am m a tic a le d e la p r o p o f i t io n , s’ i l
e ft p e rm is d e p a r le r a in fi ; le s d e u x e x em p le s q u e l’o n
v i e n t d e v o i r le d ém o n t re n t a ffe z ; 8c M . l’ a b b é G i r
a r d v a le d ém o n t re r e n c o r e dan s u n r a ifo n n em e n t
d o n t j ’a d o p te v o lo n t i e r s l’h y p o t h è f e , q u o iq u e j ’ e n
re je t t e la c o n fé q u e n c e , o u q u e j ’ e n d éd u ite u n e to u t e
o p p o fé e .
I l p r o p o fe l ’e x em p le q u e v o i c i d an s le f t y le Coup
é , & il e n fé p a r e le s p r o p o fit io n s p a r t ie l le s p a r le s
d e u x p o in t s : L'amour e f une p a ffo n de pu r caprice : i l
attribue du mérite à l'objet dont on eft touché : i l ne fa i t
pourtant pas aimer Le mérite : jamais i l ne f e conduit p a r
reconnoijjance : tout e f che{ lui goût ou fenfation : rien
n 'y e f lumière n i vertu. « P o u r r e n d r e p lu s fe n fib le ,
» d i t - i l , e n fu ite (tom. I I . p . 4 G 1 . ) la d iffé r e n c e q u ’ i l
» y a e n t r e la d i f t in d io n q u e d o iv e n t m a r q u e r le s
» d e u x p o in t s 8c c e l le à q u i la v i r g u le p o n c tu é e e ft
» a f fe d é e , je v a i s d o n n e r à l’ e x em p le r a p p o r t é u n
» a u t r e t o u r , q u i , e n m e t tan t u n e lia ifo n d e d é p e n -
» d an c e e n t r e le s p o r t io n s q u i le s c om p o fe n t , e x i -
» g é r a q u e la diftinCtion fo it a lo r s re p r é fe n t é e a u t r e -
» m e n t q u e p a r le s d e u x p o in t s : l'amour e f une p a f-
» J ïo y de p u r caprice ; qui attribue du mérite à l'objet ai-
» me ; mais qui ne fa i t p a s aimer le mérite ; a qui la re-
» connoijfance e f inconnue ; parce que che{ lu i toutfe
» porte à la volupté; & que rien n 'y e f lumière n i ne tend
» à la vertu».
I l e ft v r a i , & c’ e ft l’h y p o th è fe q u e j ’ a d o p t e , 8c
q u ’ o n n e p e u t p e u t p a s r e fu fe r d’ a dm e t t re ; i l e ft v r a i
q u e c ’ e ft le m êm e fo n d s d e p e n fé e fo u s d e u x fo rm e s
d iffé r e n te s ; q u e la l ia ifo n d e s p a r t ie s n’ e ft q u e p r é fum
é e , p o u r a in f i d i r e , o u fe n t ie fo u s la p r em iè r e
f o rm e , 8c q u ’ e l le e ft e x p r e f îem e n t é n o n c é e d an s la
fé c o n d é ; m a is qu’ e lle e ft e ffe c t iv em e n t la m êm e d e
p a r t 8c d’ a u t r e . Q u e fu it - il d e - là ? L ’ a c a d ém ic ie n e n
c o n c lu t q u ’ il fa u t u n e ponctuation p lu s fo r t e d an s le
p r em ie r c a s , p a r c e q u e l a lia ifo n y e ft m o in s fe n f ib
le ; 8c q u ’ i l fa u t u n e p o n c tu a t io n m o in s fo r t e d an s
le fé c o n d c a s , p a r c e q u e l’ a ffin ité d e s p a r t ie s y e ft
e x p r im é e p o fit iv em e n t . J ’o fe p r é t e n d r e a u c o n t r a ir e
q u e la ponctuation d o it ê t r e la m êm e d e p a r t & d’a u t
r e p a r c e q u e d e p a r t 8c d’ a u t r e i l y a r é e llem e n t la
m êm e l i a i f o n , la m êm e a f f in it é , 8c q u e le s p a u fe s
d an s la p r o n o n c ia t io n , c qm m e le s fig n e s q u i le s
m a r q u e n t d an s l’ é c r i t u r e , d o iv e n t ê t r e p r o p o r t io n n
é e s a u x d e g ré s r é e ls d ’a ffin ité q u i f e t ro u v e n t entre-
le s fe n s p a r t ie l s d’u n e é n o n c ia t io n to ta le .
M a is i l e ft c e r t a in q u e d an s to u s le s e x em p le s q u e
l’o n r a p p o r te d u f t y le c o u p é , il y a , e n t r e le s p r o p o fit
io n s é lém e n t a ir e s q u i fo n t u n je n fem b le , u n e lia ifo n
a u fl i r é e l le q u e f i e lle é to it m a r q u é e p a r d e s c o n jo n c -
I t io n s e x p r e f f e s , q u a n d m êm e o n n e p o u r ro it p a s le s
r é d u ir e à c e t t e fo rm e c o n jo n d iv e : to u s c e s fen s p a r t
ie l s c o n c o u r e n t à la fo rm a t io n d ’u n fen s to t a l 8c u n i-
•qUë j d o n t i l n e fa u t a l t é r e r l’u n it é q u e lè m o in s q u ’ il
e ft p o flib le , 8c d o n t p a r c o n fé q u e n t o n n e d o it fe p a -
r e r le s p a r t ie s , q u e p a r lè s m o in d re s in t e r v a l le s p o ffi-
b le s dan s la p r o n o n c i a t io n , 8c p a r d e s v i r g u le s d an s
l’ é c r itu r e .
5 ° . S i u n e p r o p o fi t io n e ft fim p le 8c fan s h y p e rb a -
t e , & q u e l’ é te n d u e n’ e n e x c è d e p a s la p o r t é e c om m
u n e d e la r e fp ir a t io n ; e l le d o it s ’é c r i r e d e fu ite fans
au c u n lig n e d e ponctuation-. E x em p le s :• L'homme in -
j u f e ne voit la mort que comme un.fantôme affreux.
T h é o r . d e s fen t . ch. x iv . IL e f plus honteux de J e défier
de fies amis que d'en être trompé. L a R o c h e f o u c a u l t ,
p en f. 8 4 . Mea mihi confeientia p lu ris e f quàm omnium
fermo. C i c . a d A ttic. x i j . 2 8 . J e préféré le témoignage
de ma conjcience à tous les difcours qu'on peut tenir de
moi. M . l ’a b b é d’ O l i v e t , trat. d e c e t t e penfée de Cicéron.
M a is f i l ’ é te n d u e d’ u n e p r o p o fi t io n e x c e d e l a p o r t
é e o rd in a ir e d e la r e fp ir a t io n , d o n t la m e fu r e e ft à-
p e u -p r è s d an s le d e r n ie r e x em p le q u e j e v i e n s d e c it
e r ; i l fa u t y m a r q u e r d e s re p o s p a r d e s v i r g u l e s , p la c
é e s d e m an ié r é q u ’e lle s fè r v e n t à y d ift in g u e r q u e lq
u e s -u n e s d e s p a r t ie s e o n f t ifu t iv e s ,c om m e le fiije t lo g
iq u e ', la to t a l it é d’ u n c om p lém e n t o b j e d i f , d’u n
c om p lém e n t a e c e f fo i r e o u c ir c o n f t a n c ie l d u v e r b e ,
u n a t t r ib u t t o t a l , &c.
E x em p le o ù la v i r g u l e d ift in g u e le fu je t lo g iq u e :
L a venue des fa u x ch rifs & des fa u x prophètes-, fembloit
être un p lu s prochain acheminement a la dermere ruine.
B o f f u e t , d iJc .fu rL 'h if. uuiv. part. I I .
E x em p le o ù la v i r g u l e fé p a r e u n c om p lém e n t e ir -
c o n ft a n c ie l : Chaque connoiffance ne fe développe, qu'a-
près qu'un certain nombre de connoiffances précédentes Je
fo n t développées. F o n t e n e lle , p r é fd e s élém. de la Géom-,
de l'infini.
E x em p le o ù la v i r g u l e f e r t à d ift in g u e r u n c om p
lém e n t a e c e f fo i r e : L'homme impatient e f entraîné p a r
fe s defirs indomptés & farouches, dans un abîme de malheurs.
T é l é m a q u e , Hv. X X I V .
L o r fq u e l ’o r d r e n a tu re l d’u n e p r o p o fi t io n fim p le
e f t t r o u b lé p a r q u e lq u e h y p e r b a t e ; la p a r t ie t r a n f -
p o f é e d o it ê t re t e rm in é e p a r u n e v i r g u l e , fi e lle c om m
e n c e la p r o p o fi t io n ; e l le d o it ê t r e e n t r e d e u x v i r g
u le s ., f i e l le e f t e n c la v é e d an s d’a u t r e s p a r t ie s d e la
p r o p o fi t io n .
E x em p le d e la p r em iè r e e fp e c e : Toutes les vérités
produites feulement p a r le ca lcu l, on les pourroit traiter
de vérités cTexpérience. F o n t e n e l le , ibid. C ’ e ft le c om p
lém e n t o b j e d i f q u i f e t r o u v e i c i à la t ê t e d e la p h ra fe
en tiè re *
E x em p le d e la fé c o n d é e fp e c e : La verffication des
Grecs & des L a t in s , p a r un ordre réglé de Jy lla b e s brèves
& longues, donnait à la mémoire une prife fujfifante.
T h é o r . d e s fe n t . ch. i i j . I c i c ’ e f t u n c om p lém e n t m o d
i f i c a t i f q u i f e t r o u v e je t t e e n t r e le fu je t lo g iq u e 8c le
v e r b e .
I l n ’e n e ft p a s d e m êm e d u c om p lém e n t d é t e rm in a t
i f d’u n n om ; q u o iq u e l’h y p e rb a t e .e n d i fp o f e , c om m
e c e la a r r i v e fr é q u em m e n t d an s la p o é f i e , o n n ’y
em p lo ie p a s la v i r g u l e , à m o in s q u e le t ro p d’é te n d u e
d e la p h r a fe n é l ’ e x ig e p o u r le fo u la g em e n t d e la p o it
r in e . L e g ra n d p r ê t r e J o a d p a r le a in fi à A b n e r . Atha-
lie , act. I . f c . j .
Celui qui met un fr e in à lafureur d e s fo t s ,
S a it auffi d e s m é c h a n t s arrêter les complotsi
R o u f fe a ü ( Ode facrée t ir é e d u p f 9 o . ) em p lo ie u n e
fem b la b le n y p e r b a t e :
L e j u f e e f invulnérable ;
D e fo n b o n h e u r im m u a b le
Les anges fo n t le s g arants*
R em a r q u e z e n c o r e q u e je n ’in d iq u e L’ u fâ g e d e la
v irg u le - , q u e p o u r le s c a s o ù l ’o r d r e n a tu r e l d e là p r o -
Tq.rne X I I I *
p b ü t iô fi e ft t rb uD lé p a r fh ÿ jle rb a V e ; c a r s’ il h ’ÿ a v o iî:
q u ’in v e r f io n , la v i r g u le n ’y fe ro i t n é c e f la ir è qu^âlte
t an t q u ’ e lle p o u r ro it l’ê t r e d an s lé c a s mêm'è b it là
e o n ft ru é lio n fe r o i t d i r e ô e ;
D e tant d'objets divers le bifarre affemblage. R a c in e 1.
J e ne fitntis point devant lu i le dèfôrdrc ôù nous jette ordinairement
la préfence des grands hommes-. D ia lo g . d é
S y l l a 8c d’E u c r a t e . I l n e fa u t p o in t d e v ir g u le en c e s
e x em p le s , p a r c e q u ’ o n n ’y e n m e t t ro it p o in t fi l ’o n
d ifo it fan s in v e r f io n : Le bifarre affemblage dé tant d'obje
ts divers ; j e ne fen d s point devant lu i le défordre oh
la préfence des grands hommes nous jette ordinairement.
L a r a ifo n d é c e c i e ft fim p le . L e re n v e r fem e n t d ’or^
d r e , am e n é p a r l’ in v e r f io n , n e rom p t p a s la lia ifo n
d e s id é e s c o n fé c u t iv e s , 8c la ponctuation fe ro i t e n
c o n t r a d ic t io n a v e c l’o rd r e a c tu e l d e la p h r a f e , f i l’ort
in t ro d u ifo it d e s p a u fe s o ù l a lia ifo n d e s id é e s e ft c o n tin
u e .
6 ° . I l ra ü t m e t t re e n t r e d e u x v ir g u le s tô u të p r ô p o 1
fit io n in c id e n te p u rem e n t e x p l i c a t i v e , 8c é c r i r e d é
fu ite fans v i r g u le to u te p r o p o fit io n in c id e n te d é t e r m
in a t iv e . U n e p r o p o fit io n in c id e n t e e x p lic a t iv e e ft
u n e e fp e c e d e rem a rq u e in t e r jeC t iv e , q u i n ’a p a s 'y
a v e c l ’a n t é c é d e n t , u n e l ia ifo n n é c e f là i r e , p u ifq u ’ o n
p e u t la r e t r a n c h e r fan s a l t é r e r le fen s d’e la p r o p o fit
io n p r in c ip a le ; e lle n é fa it p a s a v e c l’ an té c e d e n t u n
to u t in d iv i f ib le , c ’ efl: p lu tô t u n e r é p é t it io n d u m êm é
a n té c é d e n t fo u s u n e fo rm e p lu s d é v e lo p p é e . M a is
u n e p r o p o fit io n in c id e n t e d é t e rm in a t iv e e ft u n e p a r t
ie e ffe n t ie lle d u to u t lo g iq u e q u ’ e lle c o n ft itu e a v e c
l ’an té c é d e n t ; l ’an té c é d e n t e x p r im e u n e id é e par-*
t i e l l e , la p r o p o fit io n in c id e n t e d é t e rm in a t iv e e h e x p
r im e u n e a u t r e , 8c to u te s d e u x c o n ft itu e n t u n e fe u lé
id é e to t a le in d iv if ib le , d e m a n ié r é q u e la fu p p r e f f io ii
d e la p r o p o fit io n in c id e n t e c h an g e ro it le fen s d e lît,
p r in c ip a le , q u e lq u e fo is ju fq u ’à la re n d r e fa u ffe . I l y
a d o n c u n fo n d em e n t ju f t e 8c ra ifo n n a b le à em p lo y e r
la v i r g u le p o u r c e l le q u i e ft e x p l i c a t iv e , 8c à n e p a s
s ’ e n f e r v i r p o u r c e lle q u i e ft d é t e rm in a t iv e : d an s lé
p r em ie r c a s , la v i r g u l e in d iq u e la d iv e r fi t é d e s a f-
p e û s fo u s le fq u e l s e ft p r é fe n t é e l a m êm e id é e , 8c lé
p e u d e lia ifo n d e l’ in c id e n te a v e c l’a n té c é d e n t ; dan s
le f é c o n d c a s , la fu p p r e ffio n d e l a v i r g u le in d iq u é
l’u n io n in t im e & in d iffo lu b le d é s d e u x id é e s p a r t ie l le
s e x p r im é e s p a r l’a n té c é d e n t 8c p a r l ’in c id e n te .
I l fa u t d o n c é c r i r e a v e c la v i r g u le : Les pafftàns $
qui fo n t les maladies de Came , ne viennent que dé notre
révolte contre la raifon. P en f. de Cic. p a r M . l’a b b é d ’O l
i v e t . I l fa u t é c r i r e fan s v i r g u le : L a gloire des grands
hommes f e doit toujours riiefurer au x moyens dont ils J'è
fo n t ferv is pour l'acquérir. L a R o c h e f o u c a u l t , p e n f
Wm I .
L e s p r o p o fit io n s in c id e n t e s n e fo n t p a s to u jo u r s
am e n é e s p a r qui, que, dont, Lequel, duquel, auquel, laquelle
t lefquels, defquels, auxquels,ou, commentée, c’ e ft
: q u e lq u e fo is u n fim p le a d je é t i f o u u n p a r t ic ip e fu iv i
d e q u e lq u e s c om p lém e n s , m a is il p e u t to u jo u r s ê t r e
! ram e n é a u to u r c o n jo n & if . C e s a d d it io n s fo n t e x p l i-
I c a t iv e s q u a n d e lle s p r é c è d e n t l’a n t é c é d e n t , o u q u e
l’ an té c é d e n t p r é c é d é le ' v e r b e , tan d is q u e l’ a d d it io n
j n e v i e n t q u ’ a p rè s : d an s l’Un & l’a u t r e c a s il fa u t u fe r
! d e la v i r g u l e p o u r la r a ifo n d é jà a l lé g u é e . E x em - ’
I p!e&i
Soumis avec refpecl a> f a volonté fa in t e , 1
J e crains D ie u , cher Abner $ & h 'a i point a autre
crainte. A th a lfè $ àci. Ixfiïj-*
• Avides de p la ifir , nous nous flattons d? eri recevoir de, tous
! Les objets inconnus qui femblent nous en promettre^
| T h é o r . d e s fe n t . ch. iv .
L e fru it meurt en naiffaht, dans fort germeinfecté;
1 H e n r ia d e ^ ch. iv i
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