Cur, Baptizara
Chrifto
Spiritus íknc-
tus in columbee
ípecie apparoir.
Gen. in . 24.
M a t tk .in .1 7
Luc. I I I . l i .
Gin. v iii .io .
Matth. XIII.
'Zach. IV. 7.
7o&. XL. 2.
Matth, m . 4
Joan. I. 19.
Multiplex
Baptiima.
Baptiima
Moylis. ,
.Ex0d.xm.z3.
1. Cor. X . i .
Joannis.
Chrifii.
Mar ty rum.
Boenitentiæ.
X V I . A t etiam Jefus ex aquis afeendit ; j
’Trìundum enim fecum in altum effert, ac
■coelos, quos Adamus, & fibi, & pofte-
' ris , quemadmodum & flammeo gladio Pa-
radifum, clauferat, findi atque aperiri
cernit. A c Spiritus Deitatem teftatur, ni-
. mirùni ad parem accurrens ; & vox cceli-
tüs mittitur; illinc enim is erat , cui tef-
timonium dicebatur ; & ut columba., ^corpus
enim honore afficit , quandoquidem
hoc etiam per deificationem Deus e f t ,
-corporeo modo confpecla. A c fimul mul-
, tis retro faículis columba diluvii finem;
nunciare conilievit. Quòd íi mole ác pondere
Deitatem xftimas, ac propterea Spiritual
parvum effe cenfes , quia in co lum
b i forma cernitur , ò homo in maximis
rebus minute ac jejune, jam tibi regnum.
quoque coslorum eontemnendum & pro
nihilo putandum e ft, quia finàpis grano
•comparatur, ac majeftati Jeíii prafferendus
adverfarius , quoniam hic quidem mons
magnus vocatur , & Leviathan, & R e x
• eorum , quae in aquis degunt : ille autem
agnus 3 & margarita 3 & gutta, atque id
genus nominibus appellatur.
X V I I . Quoniam autem Baptifmihoc
feftum e ft , pro eo qui noftrá causa for-
matus, baptizatus, atque in crucemfu-
blatus eft , nonnihil aerumná fufferre
convenit, a g e , de variis baptifmorum ge-
neribus aliquid differamus , uthinc purgati
difcedamUs. Baptizavit Moyíes, verùm in
aqua, priúfque etiarii in nube & in mari.
Csterùm hoc per figuram agebatur, quem-
admodùm & Paulo placet. Mare enim
aquam , nubes Spiritum, manna panelli
illum vitse, potio divinam potionem ad- !
umbrabat. Baptizavit etiam Joannes, non
jam ille quidem Judaico more, non enim
in aqua folùm , fed etiam ad poenitentiam ;
nondùm tamen prorsus ipiritualiter, nec
enim addit, in Spiritu. Baptizat quoque
Jefus, fed in Spiritu. Quandoquidem per-
fe&um numenfque omnibus, abfolutum
baptifmum reddit. Quid autem, ut paulò
fidentiùs obiter aliquid dicam , afferri
poteft , quin ille Deus non l i t , per quem
tu Deus efficeris ? Quartum etiam baptifmi
genus novi nempè quod martyrio &
fanguine comparatur , quo ipfe quoque
Chriftus baptizatus e ft, & quidem eò ca?-
teris auguftius , quòd nullis pofteà for-
dibus contaiiiinatur. Quintum locum la-
crymarum baptifmus tenet : verùm martyrio
afperior & laboriofior eft , utpotè
( a ) Tifoe-KUMirtt&inct r«f & c. Budasus in Comment.
p. 73. fic interpretaiur : Eft in contemplatane &* com-
jnemoratione humanitatis■ à- Chrifto Salvatore fumptee ,
affici dolore , &* macerati, &* penò intabefeere. Undè
fic v er ti poteft hic locus : Quoniam igitur Baptifmi
fejlum eft , opera pretium fuer'u, ut in cjus contcm
vlatione > qui noftrá.. càusa humanam naturam ajjumpftt,
& bapti\atus ac emeiftìcus eft3 non nihil labòrìs atque
/ $■. A A A a x a ) am t r iv I y a ou g - ¿tt t o S
uS'aT oq • GUvava/píQii yct(> i a u T o í r o v xóiry.ovi y^
o c a a%i tyfA iv ov g T 8? « p a v a ? , a ? o A J a / * g xA í/-
GíV é u v r t j l T í To7? fX ÍT at/TOV, ¿ G 7T Í0 q f j
Til ( p Á o y iv y p o ju < {> a ía rov m Z fecf.J'íiG o v . t(a ¡ to
T í v í v / a a . / u a p r v p í ? . r t t v S e o r t i r a • r^f y ¿ ^
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í x í I S í v ya% o ¡ua^Tv^ov/^Jog • vjq ¿ g
tr i i p a , riyu.¿¿ y a ( ¡ to c r ó o /a a 3 ¿ 7 r í ) Km t o v t o
t Í¡ S í c ó a a ©go? 3 Q e o p a r i x c o g ¡ ( f i
a / j u t T r ó p p a d - e v íl& ¡< ?m <c%ío7«pa x a r a x Á v a -
1u o S Av a i v e v a P y e Á Í ^ í f f '9‘ctf. si Js o y x o i q ¡ ( f j
o7a 0yuo7? x f t v e i g & í o r t i r a 3 q c y ¿ f e , t o u t o ¡u t-
x ^ o v <roi t o TlvsCxfca, o t i c v í i o í i . t c S k t T íp a q 3 a
. / / . t x p o Á o y i t a [ t í y i $ a 3 a p a <rot q m f i a a 1-
As/av u ^ a v a v a T i fA aQ u v 3 o t i x o x x a < r iv a 7 rv o t;
a 7r í i x a % í T U f xj r« ? I t i a S / L u y a t e lO T t iT o q wVs^-
' a i f i í i v t o v avTix í'i/A íVO V 3 o t i ó [A v b p o q f /Á y a .
x a t e U r a í 3 A . i u ¡ a d - a v , ( Z a a i t e v q t m ov
T 0 ¡ q v i f a t r i v • o ¿Ts a jA V o q 3 (c / x a q y a f t iT t i q 3 K m
| írjaycov 3 Km T ct T o ia u T a tafO G ayo^íV íTct/.
. i £ . E tts) Js ^¡ctTrj'tGfAaToq « 7ravtiyv(¡ig 3
i/a j cTs7 ju ix q o v t i a 7TQ O G xaxo7rad-ti(rai Te/S J V a
rt/jtaq [Aopq>a>SíVTt 3 n m fia 7rli< r& ¿V T i, x m 5"a y -
(ta&évTi 3 <p¿(/í} T K tfe). ¿fetyopaq @a7ni<7/Liatc
o v (QtÁOGOtptiGajufyj 3 civ a T T í^ B - a /L tfy j c v ts o -
3s v x íx a d - a p / x ív o i . i 6 á 7 r ln r í M a ü a i j q y aAA*
ov v S 'a T i • Km r a V a , ov ví<p¿Án Km b b
S -aÁ c ia s v . TU7rixa>C ¿ 'i t o v t o riv 3 d g x a )
Y l a v K a S o ' x í i . v 3 'á Á a o s ‘a 3 t o v v tP a T o g ’ n
1 v íQ íá v j t o v Y lv iv /u a T o g • t o ¡u a v v a 3 t o v t ng
£a>r\q a p t o v t o Tro/na 3 t o v & íix T o /L c a r o g .
é€d7rli<T í x m I c o a v v íig 3 o v x í t i fAív l a ¿'a ’ix d g '
o v y d ^ c v v J ' a T i /uovov 3 aA A a xm { x tT a -
v o ia v * U7TG) cTí ¿Aov m rv iv /L iaT ix d g ’ a’ y a p
ntpoaTi&ttGi t o , cv T lv ív /u a T i. .fU aT r lí^ íi xm
ItlG ov g 3 aAA* c v T ív ív / a a T i . t o v t o w ts A s 10-
Ttig. x m 'PfoG ** ©éo? , 'Iva t i ^ as^c/.S'apptiGco c
fj.rx .p ov 3 í% a x m ^ y 'IVi} ® e ó g ■> d iS ' a x m T t '
T a p r o v fiá7T ¡ic rf¿ u 3 t o ¿ f f f j a p r v ^ t o v ■ x a )
1 a i / a a T o g 3 0 x m a b T o g ^& .p ¡< rlo g -i(Z a'7r l /i<7a T o 3
Xcu t t o á v y í T c b v ¿AAojv a ifí< T it ¿ e o T í( > o v 3 o &<p
«Ts v T í p p i g p v T r o t q a’ ¡ u o Á v v í T a i . o í ¿ ' a x m rm j J -
y f ] o v ^ í t i 3 t o T ca v S ' a 'x p v c o v ' aAA gw iT r o v a - d
t í o o v 3 d g o ?sovcúV x a # t x a d h n v v v x T a r«v
*Aí m a v T O v . é t»V d l^ c o f j .v m T o l q f a x p v G t v 3
arumnarum patiamur 8cc.
( ¿ ) E» j. Deeft ¿v in quinqué Regg.
:( c ) Huf«S-ctfpií<r<». Plures Regg. plures C ólb . dúo
Cois!. O xo n . fice. ira.(abtafótra. Sie etiam leg it Billius,
ac v e r tit : ut obiter illud conjiderem.
‘ ( á ) Eri »-i rS». Sic quinqué R e gg . tres C o ib . cC
Or. 1 , Decft t¿ in Ed.
a ä rit^iuaSai * Táfomífrcrm, w \ oíí^mÍa». A <Jtíi -P*r fingUlas noäes leVum. fa im ac. rr. „ r
m e ■ 05 v h S S l t y j i j n y â ç v n r à Ç m TropéúíTai, J*h*a»tu">.n”i lachrymìs laví-a—t t. cu•i i■ piæ ’q’ uoque pf.
vitu cicatrices feetent ; qui lugens & contri- fi- ^ 7-
ftatus ingreditur, & qui Maiuffis 'rèkpif- tt. r,r.l.
cejitiam , ac Ninivitamm humilìtàtem Joatm- «•
cui miféricordia imperdta e ft, imitatur 7" ' I"'
qui Publicani verbis in tempio utitur, ac tue. xvm.
fupra infoientem & fuperbum Pharifæum ‘ ì-
juftificatur; qui denique, Chananoetz injlar, Menh.xv.ii;
deprimitur, & mifericordiana implorât,, ;ac
micas, hoc canis vehementi fame correpti
b Xm °$ fAiftUTctf Ttjv i 7ricr](>o<pììv M avctastj3 x}
d c r nv 0 T m N iv g y / ró iv d q tenfiivnv T a 7ríiva>aiv
oç ¿p S -ify eT a i T a g T a TgAtwva <pmàg cv tc$
U p d 3 xm d 'lxaiSrct) to u fJiyaX a v yp v
(paptaatov ' og a v ix v 7r1et x a r a Ttiv X a v a v a W ,
xm Ç k t î i <piÀav&f>6)7r ia v 3 xm 3 xvvbg
Tçotptiv à y a v à i/a ü îtIo v to ç .
. ^ pabulum, expofdit.
■V... E ÿ » m * pu?, ¿ . S f a r n e J i m , ' y j f B X V I I I . I p f e q u id em , ( n am h o m in em m e Homo in .
— - 1 . 1 . yV'._. firmi tate cix—
ofJoXoyu) 3 Ì^cùov T p i7r]òv x a ) pevcrliig <pv-
Gicvq 3 x,dl ¿'iyo/xa/ t o v t o 7rpoBv//,ag 3 xa )
7rpoGxvvcò t o v d i fc ù x o T a j x a ) Toìq a A A oig
fJ.iTaS'lSctìf/.l , u d ì 77p0ilG<pi()C0 TOV ¿A ia
TOV it e o v . 01 f a . y à p ila) avToq à & iv iia v
<dìzixii/jSfJog, x a ) cag av fUTphaca 3 [¿iTpi\&i\-
GOf&fJoq. G0 f i t i A iy e ig ; r i v o fio S iT iìg ,
a> vgg <S>apiGan, x d i xa&ctpe t ijv 7rpoGtiyopiav,
ov Tt\v t t po a i pi a tv 3 xcù (pvGcvv xfjfìv T a N a y a -
T 8 fu r a Tijg avTtig d&iviiagt-3 a fly y ¡¿ ira- £ dogmata cum eadem infirmitate nobis ef- bant-
f voiav ; a fifcvg òfvpfjoJg ydpav ; f a faxpvug ? ans/? P ^ iten tiam non admittis ? Lu£tieffe
ftteor, animai mutabile , fluxsque & c ; * « ^
tragilis natura , ) hunc quoque Baptiftnum dfmo indiget.
libenter ampledlor, ejùfque datorem adoro,
aliifque tribuo, ac mifericordiam erogo,
ut miiericordiam eonfequar. Nam me«
quoque infirmitate circumdatum effe feio,
illudque fore, ut q u a m e n fu r à m e n fu s f i e r o , Matth. v i i . i.
eadem quoque mihi viciflìm Deus reme-
tmtur. T u vero quid ais f Quam legem Novatianos
ltatuis, o nove Pharifee, ac nomine, non Pefftlingil: >
autem animi proppfito, p ure, ac Novati T a p p S -5
fa x p v o v ; f it i av y i t o i o v t u x p i r S t vxpig.
o v x a i f r i t o Iwo'oJ' <^)iAav&pcù7rov 3 t o v T ag
% a a & iv u a g n u d v ë AaCovTog 3 xa ) T ag vóaovg
ßaoIcLGavTog 3 t o v | t | f ix a io ig eÀàóvTog 3
a A A afj.apTG>Aoig g/ç /LcíTavoiav 3 t o v ït e o v
â-eÀovTog fjaA A o v 3 n S v a i a v , t o v ìCfo/uìixov-
T a x ig i 7r ìa GvíyapovvTog T a dy.apTyifj.aTa 3
d g y a x a p ió v a a to ' v^xAÒ v, gì x a S a p o r tig b 3
bus locum negas f Lacrymas lacrymis non
proiequeris ? Utinam talem tibi judicem
experiri non contingat. Jeiù benignitate
non moveris, qui infirmitates nofìras fu f- j/«. Lm. 4.
cepity &• morbos nofiros portavit 3 qui non Lue. v . 31. ,
venit yocare juflos 3 fed peccatores ad pce-
nitentiam 3 qui mifericordiam mavult, quàm ofee. v i . 6.
facrificium, qui Jeptuagies fepties peccata Matth.-x.vm.
condonat ? Quam beata effet fublimitas- x*‘
tu a , fi puritas ea effet, non autem faftus,
à A A a y b T v<pog 3 v o y o S e f f i yV s p av&IH pcottov 3 r , leges iupra UhUo1m“ “inUisS ^cadpF tLuUmlil iyn^fLtiiLtuuéciniüs ,, adcc
v d ì * , i ,w n-z v ' ' » D m o r u m c o r r e £ l i o n em p e r d e fp e r a t io n em
; , , ? , J ” •traKfOmrt,. to lte« . I n e o d em e n im y i t i o f u n t . ; in d u i -
oyotùùq y a p i a h xa x o v 3 aviaig daaxppôviçoç3
gentia non corrigens, & feveritas non condonane:;
x a t xa ra y v co a ig d a v fy d p xT o g * jf y è v oÀxv
u p iiia a t nv tiviay 3 y¡ f ì arpofpd x a T a f f y -
a a . f i 7%ov y o i Ttiv xad-ctpoTtira 3 xa ) f l y o y a i
C ov T b S p a a v r t iT a . vvv f i f l f o i x a , y i j
ßpvcov iXxiGiVy iiaa y r ig to ' h d v ià rp iv r o v . ¿ f i
; t o v À a è ) 4 f i x n y sT a v o S vT a 3 d x a ) t o
7rpo<pxTixov y a p ta y a ti y tT a v o ia avviTtiptiaiv ;
illa omnes habenas la xa t, hæc ob
vehementiam ftrangulat. Puritatis ipecimen
ede, & turn audaciam tuam probabo. A t
nunc vereor, ne ipfe ulceribus fcatens, me-
dendi impoflibilitatem inducas. Quid?N e
pcenitentem quidem Davidem admittis, cui j/. pieg. x ir .
propheticam quoque gratiam poenitentia J3-
confervavit ? Nec magnum illum Petrum 3 Matth. xxvr.
. > i\' tt ' \ / ■ , , ■'.....V qui circa Salvatoris paifionem humani ali- 7°-
I lsT p o v t o v y iy c tv 7r a $ 0VTa t i dvSpco- £ quid perpeffus eft ? A t Jefus eum fufeepit,
t 0 (¿artipiov 7r c t& o g -3 I tia o v ç ¿ l ì ac per triplicem interrogatiohem & confeffio- joan.xx r .iy .
nem triplicem abjurationemfanavit. Quid.?
7TIV0V
i f i g a r o 3 x a t r t f T p to sd t t jg ipcoTxaicog te}
Ttig o y oA o y ia g 3 r o Tpiasbv Ttjg dpvtiaiog g’^ g -
pa7n vG iv . ti o v fe T it e tc v & iv T a f íy y i f i a¡~
i y a T o g j i a h y dp 1 x a ) t s t o t t¡g dtig "Snovoiag.
N e martyrio qüidem perfiindlum admittis ? Poenicentes
(Nam id quoque tuæ arrogantiæ eft.) Nec ¿ o n T u « areu
m , qui fcelere fefe in Corintho devinxit?
A t Paulus charitatem etiam erga eum fir- '&feqq.’
( a ) Tlporútjrtui. Quinqué Regg. duo C o is l. & c .
TTfooioQytrt.
t b ) x - i •!,. Sic Regg. bm. ph. Or. i. Nice t. & C om b .
Oeeft xm xn Ed.
( ç ) T5». Deeft in quinqué Regg. & Or. 1.
( a ) HXwftlUtlt. Or. I. iXtyftban.'
( e ) rúp. Deeft in quatuor Regg.
C f ) á'ttxpúus ócc. N ic e t. Non lackrj/mas lachrjmis
poenitentium mi/ces , vicem eorum dolens ?
( g ) AaSltroç. Reg. C. ¿1leeXecSitreç.
( li ) AviuTftuTot. Bill. Medendi imbecillitatem. Verte-
rat tamen in prima editione : Ne immedicabilis peccati
doSbrinam ' inducas.
t. I | J .sic, quinque Regg. Or. r. & c .
Deeft « ro in Ed.