teat , & earn, q u a : c u i q u e apta f i t , c u r a - A a A A o y e y 7 ro h u ei£ 'r t r e ¿ ¡v a i ( è t t o ix iA o v t tjv
tionem adhibere, fi quidem - belluam cum I « > / ^ ~ . — e y n s t i f t t iv ; *$cy x a r a A A y A o v exa<rq> G r& tra y& y
r y v & e q a r r e ia v j 0>i ¿ v a y o i r o x a A c ò g a v r a i r ò
Qyp'lOV (è Sj&(TG>£oÌ]o ; OVrCùg CM TTOAAg)V<&
<popa>v (c j?0än» A o^i» j x aG à tn r e p è v ò g t a n
a w Q e r a g a j à v o f x o i a 3 row ao/va to o ra r y g ck-
x A y m a g t r v y x e i / a e v x < r c ò ju a l o g 3 T r a v e t ¿ v a f x y <è
t o v ' S p a i a r t i v aa«rAaV t s U v a f r ò v a v r ò v x a r à . a
T y v b òv waow-opOoVifTÄ* /¿sw o r/ f x a A t g u r r a v - b
'¡o S ' aT r ò v ¡(cu t t o ix ' iA o v x a r à r y v • z o& g e x a r o v
ta^ e g e iS iE c ’ laude dùcere atque confervare cupit. E o-
cieiìir co rp o - dem modo cum commune hoc Ecclefix
ris difficuitas. Corj>us inftar compòfitas cujufdam & ina>
qualis belluiE , èx pluribus varilfque mori-
bus & rationibus conftitutum fit, fummo-
Antiftes iìm- pére quoque neceffe eft, Antiftitem fimul
n!S' reaJ& & fimpficem effe, quantum ad earn, quam
multiplex. ad res omnes adhibere debet,re£litudinem ;
& rurfum quàm maximè varium ac multi-
plicem, quantum ad id attin et, ut uniufcujufque
animum fibi adjungàt , aptéqùe ^ » / \ \ ~ « , H H f i l mäm 1 nmnpc E H B 0 ,K U a™ 3& appofitè omnes alioquatur. 0. T0 Tw? WMm Ü1 w «
Quidam la- X L V . Quidam enim la£lis alimonia opus
tìe fumaien- j1QC e^.£ flmplicioribus & elemen-
H eb. v . f f . tàlibus do&rinis, nimirum qui puerili ani-
1Z/.còr.nx. mi habitudine fu n t, recénfque, ut fic di-
j. 1. cam, comparti, nec virilem fermonis ci-
bum ferunt : quem fi quis ipfis praeter vires
admoverit, ejus pondere oppreifi fortaffe
atque obruti, animo ad id quod tranfmif-
ium e f t , attrahendum fibique accommo-
dandum haud fatis virium habente , quemriTyJ'eiov
f x e . Q t f i i v y ò . ¿ e o v r a f y c t A a x j i r(>é<Qeo-
0a / , r o ì g ¿ 7 rA n g 4 p o ig ¡y à ^ ¡ ^ ^ ¿ e g d p o i g r c o v
¿ ¡ ¿ a y f a a r c o v , 0 (70/ r y v c e%iv v ì ì t t io i q c tj e t f l i - c
T r a y u g 3 cog a v p i t t o i t ig 3 r y v a v S 'p e ia v r 5
A o y o v rq o tp y v o v ( h e p o v r e g ' yv « m p o a a y o i t ig
T r a p à ¿ ¿ v a / x iv 3 T c t% a a v ^ K a ]a 7 n e t& é v T s g x a ) d
e ß a p y ö s v T e g 3 o v x i% a p x o u v t ig T y g ¿ '¡a v o ta g 3 e
a la c r e p ¿ x t 7 r t ig f v A y g r o sV « (7 gA 0 oV t A x v a a i £
admodum nec corpore in cibis materia C Ka^ oìxetcoaa&cy 3 fyifxia tä iv àv <& eìg rtiv
% a ¡a x ¿ v v a y . iv ' 0/ de r y g c v ro7g r t A u a g - Aa-
A v / x e v t ig Q o à ) ia g x ^ n t 'o v r e g x a ) l^o tpyg r y g v ^ y -
A o r e p a g x a ) g r e p p o r e q a g 3 t z S <s/&g t f& x p iv iv g
¿AyQ Q g r e (è '^ e v ¿ o v g ^ ìx a v a g .y e Ì u ju v a ^ a f r à ^
a ì & n r y ^ a 3 e ) y a A a 7 r o r )£ o w lo x a ) r p e ^ o n ¡ ¡o
A a y e t v o ^ à o t e v a v ßp a> /xa ]i3 ¿ v v y e ^ a w o n v a v <t
¡ x a A a M x o r co g 3 o v 1 ¿vvaf/.is/uS{JO¡ x a r à X p / g - ò v 3 i
o v ¿ e a v ^ o v r e g r y v ¿7 ra ]v e rtiv av%t\<nv3 ì\v ip y ó .-
£ e r a ] A o y o g r e A & w eìg ^ » ¿ p a 3 x c à e)g yÀ r^ o v
conftantibus, priftinas etiam eorum vires
A liifirm io ri labefadabit. A l i i , quod fenfus ad verum a
a b o indigent. falf0 internofcendum ac fecernendum exer-
citatos habeant, ac proinde iapientia ea
1. Cor. 11.6. quiE inter perfe£tos exponitur , fublimiori-
Heb. y . 14. que 6c firmiori cibo indigeant, fi quis lac
R om . x i v . illis propinet, oleribufque, hoc e f t , infir-
2* miorum cibo , eo^ a la t, molefto animo id
laturi fint : ac meritò fané , utpote nihil
Chriftiani roboris colligentes, nec laudaci
»/, h. 19. bile illud augmentum capientes, quod fermo
divinus affert, eum, qui pulchrè alitur, J) y A w )a g a y co v 7r v eu fj.a ì¡X ìig 3 r ò v x a A a g r p t -
E f k .iv . 13. in virum perficiens, atque ad fpiritualis ìe - ¿ p ò ju fy o v .
tatis meniiiram ducens.
11. Cor. 11. X L V I . E t ad hcec quis idoneus ? N on
16.17.;
Jfa. i . ü .
P / . C I I I .
Veritads
caupones.
enim plerifque fimiles fumus , qui veritatis
dottrinarli adulterant ac vinum aquee mif-
cent; hoc e ft, do&rinam cor hominis exhi-
larantem , cum vili óc vu lg a r i, humique
ferpente, 6c evanida, fruftràque 6c temerò
fluente, ut ipfi ex hac cauponandi ratione
obiter aliquia elucrentur, alidque alio modo
cum iis qui ad ipfos accedunt, verba
/¿<r. Ka/ rufog '¡aura r'ig ìxavog ; ov yap
ea/jtev eog oi 7roAAo) xayrtiAeveiV ¿vva/Jìfjoi k
rov Aoyov rtjg ¿AtiQuag 3 ¡(¡ij ava^yvvvo] ròv
oJvov ^¿etji3rov ev<ppa/¡voìí]axap¿¡av ¿v&pcovra3
Aoyov 7zf TToAAcjieveoveo (è ya/aa) avpofzevco
xa) ifyrtiAa xa) e)xy peovn 3 co<re avrò\ n
. <G)^y,xíp¿a¡ve^v òm ryg xarryAeiag 3 aAAo re 1
( a ) Air As» re tintf. Simplicem, in q u i t E l i a s , quantum
ad dogmata &* aSHonis reSlitudinem. B r e v iu s O r . in
A th a n . G r e g o r iu s fe ip fe e x p o n i t : ¿s-As? t«» rpeV«» ,
iT iA u ^ f TKt icv(itfit)<rii. Moribus fim p le x , gubernandi arte
multiplex. V i d e C h r y f . l ib . 6. d e S a c e rd . c . y.
( b ) En Iran*. D e e f t in R e g . r .
( c ) e|<». R e g . h u . a d d i t , tin .
( d ) KciTaTuriiVTts- R e g g . r .n . C o lb . 3. 4 . O r . i . p r i -
Dia m an u , xa.T«vrictrtirrts. C o lb . 6. 5 . KttTci(lttt<re'irrti.
( e ) B«pi)ii»riff. I t a n o v em R e g g . o£to C o lb . O r . 1 .
J e f. P ar . v e r o , /¡afutittTtr.
( / ) TAifj. O b fe r v a t C o m b , h a c v o c e , corpus a G r e g
o r io paffim fig n ific a r i.
(g ) ^TtffoTtftcg. R e g . bm . B i l l , in m a r g . s-iptenlftts.
Solidiori.
. ( h ) Ixita s. Suffic ienter, abundi.
( i ) Avrccftifttioi. R e g . hu . S'vtuftirei.
( k ) KamiXtvi» Soiifiitei. Qu i pojjimus adulterare verbum
veritatis. B i i l iu s n o n r e d d id it fv i i f tm i , n e c G a b r ie liu s ;
q u am tam e n v o c em m a g n i e ffe m o m e n t i , & i le v e r -
te n d am c e n fe t n o v u s in te rp r e s g a llic u s : qui potentes
f u n t a v a r i atque frau d ulen ter traSlare verbum ve rita tis , il-
ludque corrum pere, a c-vin u m aquà m ifeete. D e in d e G r e g
o r iu s 1 °. a llu d it ad htec I f a ia v e r b a , c . 1 .2 2 . «1 *«»r«A«/
<ru ftla-yna-i rat alttv liguri. C aupones tu i m ifeent vin um aquà;
& ad h tec A p o ll. I I . C o r . II. 17. KuvtiXivairts roil Xayav rii
©és. adulterantes verbum D e i. z ° . v o c e hivifttvai lig n i fic
a r e v id e tu r p ra v o s P a fto re s , q u i fu a u tu n tu r p o te lla te
a d v e r i ta tem co r rum p e n d am , 8c a llu d e r e f im u l ad h a c
v e r b a , P f. L I. r i iy>tciu%ci ivKUntec 0 S'uvuro; ¿vaftluv ; quid
g loria ris in m alitia qui potens es in iniquitare ?
( l ) ntcfUKifS'etlxiv.D e h is A p o f t o lu s . I .T im . v i . q.qui
exifiimant qucefium ejfe pietatem. E o d em fe n fu a c G r e g .
S . H ie ro n ym u s in I I . C ó r . 11. a i t : omnem do&orem, qui
aufieritatem Scripturarum, per quam poteft audientes co tn -
g e r e , vertit ad g ra tiam .. . vinum fanSlarum Scripturarum
violare atque corrumpere fen fu fu o .
¿AAeog ¿ /a iA o v v r eg r o 7g v rA y a ta Q u e n x a ) T r am
a 'S t fò g X ^ iV * a T tv eg o v r e g ¡(aj x e -
b v oAoyot 3 7a ? e a v r c o v ¿ ¿ o v à g ^ -ep aT r ev o v r eg
A o y o i i à a y y g Qeovujuevotg q cy ¿V o/aevotg e ì g y t j v
c eòi a v f x a A t g a c e v ¿ o x ¡ [ x o 7{aev r o lg t t o A -
d A o7g3 o n fx aA i< ra fy /L a S v r eg a v r s g , y X r o A -
A v v r e g , <t a ì/ a a àG a o v d v r A a 'r ep a v ^ v ^ c o v cm-
e y lo v r .e g c a rcov%eipct)V y/acove CM^yryGyaojufyjov.
. /¡¿^. AAA’ ¿¡¿oreg er-e^otg /Ssa7 ¡ov éivat
rag i a v r m yviag ¿v¿¡¿ova¡ reytuzcorepoig 3 y
aAAcdv yvióyisg é¡va¡ àve7n^y/aovag 3 qctj axoyv
■ vTTOTiSevat /jtaAAov evyvcojuova 3 y yA a o sa v
xtve7v ¿ 7 ra ^ e v jo v * '¡a v ra Sj& AeySìivreg yy.lv
avro 7g , xa ) ¡treog ov (pavAotg cv/a€ovAoig 3 «
f ¿e fxy y e ,.àAA5 ovv evvo^ 3 * ¡&j r à p yréa xa)
g r a rsrpaxrea /u.aS-e7v o vx ^¿¡¿oreg 3 ftaA A ov y
¿¡¿ao'xew àyvoSvreg 3 e¿oxi>xa'ja/Jiqj. d ya T ry-
rov jb orco xa v eìg fiaS-v yypag Aoyog àtpixoijo
h TroAtàg 3 cò(peAycra¡ veav cv evtre&e'ia ^ v ^ y v
¿vitàjtSfjog. cog r ó y e T ra^evptv aA A sg è v n y e t-
j pèiv 3 -sy>)y 1a vro vg ìxavcog 7^a¡¿evGyvà¡3 ¡*aj ¿v
k TriStcà r y v ^xepa/aeiav [xavGavetv 3 r ò ¿ y A eyó-
/Jfyjvov, cv retig rcov aAAcov ^.vy a ìg 3 CM/aeAe-
r a v r y v evae&aav3 A'fav diva) ¡aoi <pa)verai avoy-
I r m 3 y roA/uypav ’ àavvercov fxev3 e) ^ ¿ è a ia ta
f a v o n i o r y g e a v r c o v d / a a & )a g • 3 -paaéeov
n e/ x a ) a v v n v r e g 3 n x a r a r o A ju c o m r o v r r p à y -
f x a lo g . : -
f x y . E ^ p a e co v ju e v o v v o ì u o & c o r e p o i A e y u a n ,
o a>g a p a y v n g 7 ^ a A a ¡ 0 vojaog E ^ p a / o / ? , c v r ò 7 g
f x a A ^ a e v eycav Xj e T ra n o v fx ev o g 3 y.y 7rà<rav
tP y A ix ta v r r a a y y q a tp y ¿ ¡ ¡ ¿ ) ¿ofò■a¡3 ?/ay¿ è y è m a i
r a r o A v a ir e A e ^ e p o v 3 o n ^ ¿ t r r à c a v ev& éeog
Ptvai r r a v r ) A y 7 r ly v 3 ¡{cìj r à ¡u é y ig -a a v r o v g
T roA A a g x a x c o a a f r t f <paivojUevco3 r y v / òaQ v r ep a v '
( a ) Erfcrpfaeai. V o x i l l a , q u am v u lg a ta Pythones in -
G r ^ n S 'tUr ’ n j ? 6 o c c u r r i t m S c r ip tu r is . H ic a u tem
G r e g o r iu s a llu d it a d h a c I f . c a p . v m . f . i P . v e r b a :
^ T c t r t TiSS ^ r h iv r ) , (p&vSvrcts , TSf * eiK
rj a a “ *? tP*',s,r‘ ‘ Q u o s v e n t r i lo q u o s app
e l la i I fa ia s , e o fd em v u lg a ta Pythones,., Magos , D iv i -
nos & c . A n t iq u e s g e n t i le s è te r r a fu n d i o r a c u la c r e -
G a .b * e.x iU o C i c e r o n is lo c o d e
1;ì : ° eaam anhelitus quofdam fuiffe
terramm, quibus inftatcementes bracala funderent.
( .o j ®tpuvtuav^ts. O I iv . venantes-, B i l l , p r im a e d it .
aucupantes. U te rq u e v id e tu r I e g iffe 6 ^ i ,r CS.
r t i d a 1 r ' ^ V S ic o ^ o R e g g . Pa f. O r . 1 . q u in q .
£ r 9 ? 1SL ~ tuì°-x,r ^ » -N o n n u l l i < ¡ ^ { , 2 .
f tuà-aKiftoifv. S i c l e g i t B i lliu s 8c v e r t i t celebritatem
confequantur, p ro confequamur ; & fo r ta ffe om n ia
PrK(;ev u n t .Prim_à p e r fo n à re ft iìis v e r te r e n tu r .
m.V.7 ' S ic B i lliu s em e n d a v e r a t in B a f. 8c
1 U lem , q u o d p lu r im i c o d i c e s co n firm a n t . B i lliu s t a -
i ì \ » r G a b n e llu s » v e r t i t : fe ip fo s . In ed . ì«ursr.
I k I ta J e f - In e d it . ix^Tna-iuivov.
a E«»«/?. S e qm t i ir in e d . B a f. Stia rSra . q u a à B i l -
110 d e le ta f u n t , quia , in q u i t , deerant in Card. A d -
» Tk,111 c « t e n s c o d ic ib u s .
I £\ n Ut p o fte a iyvoSvrtts.
-E !1? s » can} n e dignus. B a li. W ™ » ^ a m-
“ ® n T ‘« a ruvtras. Homine cano d ig n u s , h o c e f t ,
A fàciunt, omnibùfque affentantur, ventriloqui
fané quidam 8c vaniloqui, voluptatibus
fuis fervientes, verbis è terra prolatis 6t in
terram peffum euntibus ; ut maximam apud
vulgus gloriam 6c nominis celebritatem
confequantur, rnaximis ipfos damnis affi-
cientes, aut etìam omnino perdentes, atque
innoxium fimpliciorum animàrum
cruorem effundentes , de manibus noftris
aliquando requirendum.
X L V II. Quinpotiùs illud feimus, melius
effe aliis qui artis peritia pr^ftent, fa-
g lutis noftra habenas concedere , quàm im-
peritos aliorum aurigas effe, atque aurem
potius.a:quam fiibmittere, quàm imperitam
linguam movere. H s c cùm nobifeum ip fi,
non peifimis fortaffe confiliariis, benevolis
quidem ce r tè , co llo cuti, prxftabilius effe
duximus, cùm quie dicenda 6c facienda e f
fent, nefeiremus, ea addifeere, quàm n e f
cientes docere. Prieclarè enim cum eo agi-
tur, cui vel in profùndam fene&utem canus
fermo veniat, eàmque vim habens , ut recenti
adhuc in pietate anima adjumento
effe poflìt. Nam certè alios docere aggredi,
C priufquàm ipfi fatis edo£ti fimus, ac figu-
ìinam, ut dici fo le t, in dolio diicere, hoc
eft in aliorum animabus pietatem meditari
6c exercere, valde ftultorum aut temerario-
rum hominum effe mihi videtur : ftultorum,
fi ne infeitiam quidem fuam agnofeunt :
temerariorum, fi cùm earn cognitam habeant
, hoc tamen negotium aggredi non
verentur.
X L V I I I . Enimvero Hebraeomm fapien-
tes hanc olim HebraEÌs legem fùifle narrant,
inprimis reftam & laude dignam, q u i non
euivis stati quivis Scripturs liber concede-
batur , nam ne hoc quidem utilius effe,
quandoquidem nec tota ltatim à quolibet
percipi poflit, a c , quod in ea reoonditius
eft , ob externam lpeciem imperitioribus
plurimum detrimenti afferre poflit; verùm
ià p ie n s & intelligens.
( i ) a ù t s ì . R e g .h u . orp'tv av airìis. C o i s l. i . 8c C o lb . m .
( k ) Ktpccftuetv. S i c fe p tem R e g . O r . 1 . Jef. Ktpupla*
v e r o h a b en t n o n p a u c i , B a filiu s & e d it i lib r i . P ro ver-
bium ifiud., j u x ta B a f ilium 8c E liam ; in eos e f t , q ui m a »
jo r a , priujquam m inora, docentur a u t addifeunt. N e c e n im ,
in d o l io , v e r ìu n in m in o r ib u s v a fe u lis , v e lu t o llis
a u t c y a th i s , in q u ib u s t a n t i n o n e ft p e c c a r e , f ig u l i -
n am n g u li d o c e n t .
Ezech. m i
LO.Ó* XXXIII, 8.
D uci prccf-
tat quàm alios
ducere.
E t diicertì
iuam nefeiens
locere.
Juniorum
Sacerdocum
temericas Se
ftultitìa.
H eb rx i nòli
euivis arcaci
quamlibec
parcem fcrip-
curce legere
concedebanc.
( l ) AltS-ivoivro. A l i i , uì&ivavìttt.
(m) E ì w j. Kui d e e ft in om n ib u s p en è c o d i c ib u s .
C n ) KuraraXfiàa-i. Mal è in E d . KctretraXftZo-t.
( 0 ) NÓ^os-, Confuetudinem in te rp r e ta tu r E l i a s , r e& è
q u id em . N am id la ta l e g e p ro h ib i tum n o n rep e r ia s .
E a s a u tem tan tùm fcripturte p a r te s , q u a rum p ro fu n d
i o r e ra t fenfus , u t p rim a E z e c h ie li s c a p i ta d e C h e r
u b im , p o ftr em a d e in fta u ra t io n e t em p l i , C a n t ic um
C a n t ic o r u m , le g e r e u fu s n o n e ra t ; a lia s a u tem p a r te s
c u n & is fas e r a t v e r fa r i . Q u a p ro p t e r n o n fa t is a c u ra tè
t o tum h u n c lo c um v e r t ill'e B i lliu s v id e tu r ; in p r im is ,
c um hasc u fu rp a t v e r b a , to ta , a lii lib r i, 8 c c . cùm d e
l ib r is t o t i s n o n f i t fe rm o , fe d d e lib r o rum p a r tib u s ,
q u a rum fen fu s r e c o n d i t io r e r a t , q u àm u t à n o n n u llis
c a p i p o f f e t , a tq u e e t iam n o n n u llis p o ffe t n o c e r e .
„ ( p ) MyJÌ y elf. R e g . a. & C o l . I . (M! yap. M o x R e g . t i
tirai o m i t t i t ; OC p a u lo p o f t R e g . 1. r k f iiy ir * àr.