V I I . Quâ igitur fronte pqdicitiam exi- A {■ I I * «5» 'ei Çft^ocvm- /«'» * r«m 7e ;
oust ¿ V T t i a Q spsiç J'í 5 9V®Ç 3 O /-tí) d'id'ûjç 9
aÎTêîç j 7t £ ç o y û T i y o y a c o y a à v s a «Muertos a
VOyO&ZT.iÎÇ i l d i Ttt a nO T T ilç ' ¡1/Uctp-
T iV y yV V tì , TOVTO netti 0 A d a y . Uy tpoTifiOVÇ
0 0<piç yT T aT y aZ V . OV TO /¿ÍV atT'&iVSffTÉÇOtf
«üpg-9-Jl J TO e/i« . îff^uçO T gçoj'. aAAa T a |3«A-
Tiû) Ao^i^lj ; à/C^OTgÇOÜÇ (TGfÇil Xç/O-TOÇ
to ? ç a p á ^ ía iv . ü'ZErgp aveTpoç c ra p ç i y i v i r o j
TOVTO n a ) JfZcTgp ^yva/xof. i/<ær«p avdpoç
M M | g is , qua“ I f viciiT™ non prefos ? Quo-
fericordiam modo, quod non das , peus ? Quomodo
coniècuci. corpori ' parihonore • ' pnedito,. . j ; --------------------------- imparem 1le ®_
gem
Gen• ui« <5«
ftatuis ? S i deteriora expendis: pec-
cavit m u t i e r ; eodem quoque modo Jldam
peccavit. Utrumque ferpens decepit atque
in fraudem impulit. Non altera infirmior
inventa e ft, alter fortior. A t meliora con-
fideras ? Utrumque Chriftus paflione fuä
falute donavit. > Pro viro caro fe&us eft ?
Pro muliere item. Pro viro mortem fubiit ?
Ipiius item morte mulieri falus parta eft. B a r r t - b r n t ; e a l 11 y t /v t i t q > S * v a .T G > Q a ^ s - r a i .
A t ex femme David nominatur, atque^hinc ^ ( rm r e p p e t r o g A a C ) J [ ¿ v o j u d ^ e r a i , r i p a S r a f
forfan viros honore prseferri colligis ! Au
Mmh. r. »j. dio , fed ex Virgïne quoque nafeitur, quod
Vit & mu- & pro mulieribus valet. Erunt igitur, in-
cw/Tc M quit, duo ia carne una : proindè caro, quæ
dem 'honoris una eft ,æqualem honorera habeat. Jam
j>ardccps 6c- verj) -pauius exemplo quoque caftitatem
Gt». il'i-t. velut lege præfcribit. Quo tandem modo,
& quâ ratione ï Sacramentum hoc magnum
E fh.v.31. ej i ■ Ego autem dico.in Chrifio & in Eci
a e a ç o l t i T o v a v d p a aAA e t n a i cm 7 fc ¿ p $ ív o v
y t v v a r a i , t o v t o n a ) y<argp y v v a in e o v . t a o v T a ¡
y i v o v v o í d v o , ¿ b y a )v , i i ç a a p n a y ' i a v ■
n a ) b y ftia ffàpf ly iT C ò t q o y o r i y o v . IïayA oç b
d [ i »a) t c ù v a a o d i ' t y y a n T tiv Q e o Ç ç o a v v y v
V O yO & iT iÎ. 7T (d ç , n e t i T'iVCt TÇ07T0V ; TO
y v a r y p i o v t o v t o y t y a i a l i v ’ i y c a J\,i t e y c o
clefia. Pulchrum eft mulieri Chriftum per Xç/o-to\ c iteti uç rtiv E»»A«triai/. »aAoV c
virum revereri : pulchrum quoque viro c T~ ¡¡l) x gfè TS ¿vfy¿( ■
lz‘ Ecclefiam per uxorem non afpernari. Mu- ‘ *
lie r, inquit, ut virum timeat, quippè &
Chriftum. A t vir etiam, ut uxorem foveat
atque c o m p l e â a t u r ; nam & Chriftus Èccle-
fiam. Quin etiam hæc verba ftudiofiùs ôc
accuratiùs expendamus.
Quid depo- V I I I . Mulge la c , ait ille ,. & eritbu-
lygamia fen- ty Tum . fedulo exquire, & fortafse in iis
tiendum. , . «. t t
prov. x x x . fucculentius aliquid mvemes. r i o e emm
33. fermone fecundas nuptias mihi diffuadere
videtur. Si enim duo Chrifti funt ; duo
jtaAoV n e tt t z S ¿ v J 'p ) T t iv ExjtAtic r ia v fti\
Ù T i f J t à ^ a v t» { y v v c t u t o ç . ii y v v t i , Q t i a i v ,
’¡v a tyo&t\TUt t o v ctv J'p c t 3 . xa) X |/aT o v y e t ç •
¿AAa n a ) ó c tv t jp , / v a <5 rt^H7n\ Tttv, y v v a i n a *
n a ) y e t o X çiflT o ç T t iv E n n À t t o i a v . /taAAov d
J C i T I n a ) & 0Otr<plÀO7TOVtlG'C0/ t iV 7&T p t n a i .
t¡. A f t í Á y t y a Ä a ¡ n a ) i e r r a t ß o v T v ^ o v
ì% i T u £ i 3 n e t i T v y p v à v e v ç o i ç t ) ¿ v a v i z f
tQ o< p i¡u c t )T íQov. e £ o m 7 f jt o i y a ç 'Z ê r a ç a iT ila& O ] c
T t jv ¿ ' ly a /u fia v ¿ v r a u S a d Ao y o ç . e i f t t v y a ç
quoque viri íin t, & duæuxores .: fi autem D ^ v o X ç / c t t o ) s S v o n e ti avef'peç , J V o n a )
unus Chriftus , unum E c c l e i i æ caput ; una y v v a lm ç ’ «/ eft g gfç 'K ^ k t t o ç , ju i a n tQ aX tt
etiam caro fit , fecunda autem refpuatur,
Quòd fi fecundam prohibeat, de tertia
quid dicendum eft ? Primum lex eft, fe-
cundum venia & indulgentia , tertium ini-
quitas. Qui autem hunc numerum excedit,
porcinus planè e f t , utpotè ne multa qui-
Lìbeiius re- dem vitii exempla habens. Enimverò Lex
pudii adver- omnes 0b caufas libellum dat repudii. A t
acS adulteras Chriftus non ob omnes, fed ab impudica
uxoresàPjrì- tantum & adultera uxore viro feparari pertîjç
EjtxAjf(7Îaç , ita) /n ia c a p £ , ti J ' i v n ^ a
á 't ¿ 7 r o < z ¡ f] v ía& ú ) . t o e f' eu T e ç o v ef'í a v na>Xv<rt\ ,
Tocf t q Í t o v t i ç A o y o ç ; to 'G tç < p to v v o / n o ç , t o
J ' iV T i ç o v a v y ^ e o p t t a i ç , to t q i t o v < a r a ^ a v o / a i a .
ó g V fs r tp t o v t o 3 * x o i p c o f t t ç , o î o ç o vS 'í i
croAAa g^;<»y t v ç n a n i a ç r a < G r a ^ a d ' iiy fa a T c t .
ó f/À v v o f a o ç n a r a 7r a c r a v a i n a v t o a í r o -
o le t e r io v ¿'iSatcr-.i. X çiirto ç cTg o v n a r a T r a a a v
fto permiffus. . reliquis autem omnibus in rebus g a i r i a v , a A A a o v y x ^ P ^ /¿óvov X ca^tCia ~
animi æquitate ac patientiâ uti jubet. Ergo
impudicam quidem , quia genus corrumpit
& adultérât, expellamus : caetera autem
omnia patienter & .moderatè ac fapienter
( a ) Ancras. Sic duo Regg. & O r . i . In Ed. ¡ulva,
ib ; n fúa. Comb, l e g i t , ti fú*. S i una caro, eundem
feniatur. honorem.
( c ) K«i di tu'». Sic facer te x tu s , Reg. bm. Comb.
8cc. Deeft ùs in Ed.
( d ) íÍbAíi í ' in . Reg. b . Or. i • /tZxtat -M « .
( e ) Aox.it ¡mi y»f 8cc. Sic Coisl. i . Gabr. & c . Deeft
y í f in Ed. Cæterùm ex hoc contextu nullatenìis
con clu d end um, fecundas nuptias à Gregorio prorsiis
damnari. Quamvis enim Eccleiia Græca fefe feverio-
& a i t v ç Tropvtiç ‘ t à cTg ¿AAa r ravret <QiÄo<ro-
Q i 7v m X iv t t . na) rtiv 7ropvttv , o t i vod-tva
t o y iv o ç ’ T a J l * S a A A a t tdevra naprepeofeív g
rem hac in r e , quam L a t in a , prasbuerit, fecundas
tarnen nuptias non omnino prohibuit. Quod qui-
dem manifeftum eft ex his Chryfoftomi v e rb is ,
Homil. x i v . in primam ad Timo th. Epift. Cur incitat
b admonet, (E c c le iia ,) ne. ad fecundas nuptias tran-
Jeant ? Num rem hanc damnavit ? Nequaqudm. Hoc enint
. Hareticorum eft.
( / ) Xa«p<a<5V . Nonnulli ad d un t, ßUs , vita porcina.
l g ) a »m itMTct. Sic C o lb . 1. Deett nitr* in Ed.
quamvis ä B illio exprcllum.
n o i (piXoffotpco/Mv ' fnaXXov d ì n a p n p z ln na)
(piÁotrocpuTi 3 otroi toY t o S yd/nou ¡Çvyov
a id í^ a S 'e . a eav Z7n y ça< p aç id ttç t¡ vmroy^a-
< p a ç a 7Tono<r/u.ti<rov • nav yXéoaaav <zsw7riTt\ »
Çcàtpçoviaov * av y íÁ co T a 7ropvmov 3 nartt<pr¡
P TTOitterov ■ ia v dajravtw » « t to to Y b a/aiT^ov ,
erviTTiiXov * ta v czîrçoodovç dnaiçtovç , r7rídi\vov *
gai' otp&aX/nov [AiTieo^ov , nóxaa ov. y.ti
c T iy t t ç d i esr^07TiT¿dq 3 c y t ¡ x a o i r t i ç . adtiÁov
d T / ^ M v d v V iV H 3 TO TíjUVOV , t¡ TO TifAVOjUiVOV.
ti 7Tijytt 3 <Qt\<ri s t o v v d a r o ç z a r c o a o i
i d i a 3 n a ) y t i d i i ç aAAOTç/oç y z T a a y lT U i
a o i . n a ) 3 7 r a X o ç a c o v x a ç i r c o v , neti iX a t p o g
(rtlÇ Q iX i a ç 3 o y t X i i r e a a o i . a v r o í v v v 3 y t j
y i v o v v r o T a y o ç aA A oV ç io ç , y ti d í a A A a i ç
a ç i a n n v a m r o v d a ^ í y a X À o v 3 ti Ttj, ari y v ~
e v a i n i . t i J \ , i ¿ X X a % o S â ) ( p v , e n a ) 7z f a a
y z X a v o y o S í T i i g r t tv ¿ a í x y a a v . o v r e a y i v
O Tttp .
î 6. T i d z o í Q a p i a a i o j ; to a% y ç * t o v t o i ç
o X o y o ç ¿ p a í v í r a i . n a ) y a p n a ) aAAa • r e d v 1
x a Aio ç i x o v r e o v ¿ t t a p i a n a , n a ) t o 7ç t o t z
Q a ç i a a i o i ç 3 n a ) t o 7ç v v v ( f r a ç t a a / o i ç . O açi-
a e t i o v y a ç , o v to y i v o ç y o v o v , aAAa n a ) 0
T p o 7 r o ç e p y a Ç i r a i . o v r a > n a ) A a a v ç i o v o l d a ,
n a i A . ¡ y v < s r i lo v s t o v tíj a s - ^ o a i p i a t i y i T a
TOVTCOV T a r i o y i v o v . r i o v v 01 Q a ^ i a a l o i ;
% a o v r e a , S Q a a ' iv , goTiv t¡ a i r i a y z r a t? ç
y v v a m o ç , o v . a v y e p i ç a y a y t j a a i . vv v ¿ [ t
t o v t o n a T a y a v S a v u ç 3 à <& a (> ia a7i , to 3 o v
a v y q z p z i y a y r t a a i ; n t & n p p v d ì o v n M a - \
r a a o 3 r t v in a r a ç x t i p d i a ç i e a p a ç , n a ) r a ç
o p t p a v i a ç ¿ ' n a ) r o v ç ¿ c a o o v ç 3- a v à r o v ç , n a )
r a S f a d o x a . T a v n p o r e a v T r iv S t i s n a ) r o v ç
h z t e i t o i ç & a X a y o i ç r a t p o u ç 3 n a ) r a ç ¿ n n -
v i a ç 3 n a ) r a ç n a n o r z n v i a ç , n a ) r o v ç
e t T iX i7ç r o n o v ç n e t i à y t t r o p a ç , n a ) v r a a a v
T t iv <srgç) r a v r a n c a y c a d ' i a v y r p a y c a d ' i a v ;
a y t p o n ç a y a ç a y r u v o i n a ó r a T o v . a v y e p i p a
i y a y y a a i ; n a y e o d z x o y a i • * T i y i o ç y a p 0
k y a y o ç 3 y n d n y à y ' t a v r o ç • a v y e p i ç u d ì ]
r o 7ç y i T Q i o i ç 3 o ti r o 7ç ¿ T r X y a l o i ç , é a r x i o v y
d i 7 r y v a a p n a r i y a v ß a X o y i v o i g . o r a v t S t o
1 y o v o v ^ 0 y a y o ç y 3 y y a y o ç 3 a v £ v y i a , te}
t r a i d e a v S f o d o x y ç Z 7 r i 3 - v y i a , n a X o ç 0 y a y o ç .
( a ) Etc» iortypecfaç ¡'«hjf, ¡J veroyptetpiç. Sic legendum
docet Combefifius. Illud probat e x Chryfoft. I. deSa-
cerdotio, apud quem lie legitur : cçS-ccXfcS, b^ypuepu), w
nupuà» iortypcctpal. Fuci fubcus oculis cidhibiti. G genis
impofiti. In Ed. Ê«» àcroypcphs ’/ fy 8cc.
( b ) Afctrpo». Reg. b . ôc O r . i ‘. ùuÎtp*to».
Ce) Mil. Or. i . .
( d ) Ki»iu»t£c, ln nonnullis , xttí'uitúrci.
C e )K u , n i <Tif fcixct ôcc. C ois l. I. jrSf ¿%i n i vc!
f*«Aa. {¿uomoaô non uxori tuce ôcc.
i feramus ; au t , ut reaihs loquar, -fapienter
& moderate fèrte , quicumque matrimònii
jugum hibiiftis. Si ¡Hitos fuco.. & cerusa,
colores & pigmenta perfpexeris, earn hoc
omatu fpolia : fi procacem & petulantem
linguapl ,; coerce 11 meretricium rifum,
verecur.diam & grávitatem compone : ii
fumptum ant potum immodicum,contrahe-
fi intempeftivos progreflús, .domi cohíbe I
fi oculum elatum & vaguni, reprime. At
earn ne temeré à te divelias & abftrahas.
Inccrtim-, eft , utra pars in diícrimine verfe-
5 tur, eáne, qu* fecat, an ea quK fecatur.
Eons apice , ait illei, .Jit tibi proprius : nec
Ullus extraneus tecum f i t purticcps) E E t
Pulius gratiarum tuarum, & cervus arnicitice
tu a , confuetudinem vita: tecum habeat.
Quocirca tibi cavendum eft 7 ne fluvius
alieiius efficiaris ; àtque aliis potiùs ,
quàm uxori tute, piacere ftudeas. Quòd fi
aliò fertur cupiditas tua , parti quoque tute
libidinem praferibis. Atque ad hunc quidemmodum
Salvator locutus eft.
I X . Quid autem Pharifei ? D u r u s i l l i s 3 h ic ; f e rm o . yidetur. Nec mirur®, cùm &
aliis honeftis & prxclaris rebus offendan-
tu r , turn illius temporis Pharifici, turn
etiam noftrates. Pharifieum enim, nonfo-
lum genus, ied etiam morum vitirque ratio
efficit. Sic Affyrium quoque & ^Egyp-
tium, eum cenfeo, qui animi inftituto &
volúntate ipfis adjungitur. Quid igitur Pharifei
? S i i ta e j l , inquiunt, c a u fa h om in i s
c um u x o r e , n o n e x p e d i t n u b e r e . Nunc de-
mùm, óPharifee, illud agnofeis : n o n e x p
e d i t n u b e r e ? An priùs id nefeiebas ,
)CÙm viduitates atque orbitates videres ,
& prematuras mortes , & lu£lus plaufi-
bus fuccedentes, & fuñera thalamos ex-
cipientia, & fterilitates, & infelices li-
berorum procreationes , & imperfetos
partus ac matris expertes , atque om-
nem hujufmodi rerum comoediam five
trágoediam ? Utrumque enim appofitiifi-
mè dici poteft. E x p e d i t n u b e r e r Id ipfe
quoque probo ; h o n o r a b i le e n im c o n n u -
b i u m , & th o r u s im m a c u la tu s ; fed mode-
ratis expedit , non petulantibus & libidine
perditis , quique pliis equo carnem
■ colere in animum inducunt. Cùm matri-
monium nihil aliud eft quàm matrimo-
nium, & con ju n tio , & prolis ac fuc-
ceifionis cupiditas , turn bonum eft ma-
trimonium, Plures enim introduciti qui
Deo placeant. A t cùm carnis molem in-
( f ) Tiréis. . . tpamrat. In quibufdam , aìroì; . . . **-
_ ( s ) ®*vl». T resR e gg . tpt¡vl». Memoria lapfus efthic
Gregorius: Non enim Pharifajorum funt h«c v e rb a ,
fed Chrifti difcipulorum.
( h ) Teli 9-ecXÌftets. Reg. bm. rìss &ttxiutss.
C-i ) TIfttes. In no n n u llis , n W
( k ) k eà i Kolr>¡. Sic duo Reggs Coisl. z . 8c Comb.
In Ed. >(gtl il jcoItij.
( 1 ) 0 yku.es P'j i yku.es. Sic Coisl. i . Deeft 3 in Ed.
’ ■ ’Uxorum
vicia benigne
à vi ris corri-
g-endai-;.-:..
Prov. v . 17 ,
& feqq.
Non genus
tantum ; fed
& mores Plia-
rifìcum eHì-
ciunt.
Joan. v i. 61.
Matth. XIX.
Hcb.mu. 4.