T ota Triti
has , unus
Deus eft.
Ifai. Vi. i. &
M '
Omnis
creatura à D e i
ben igni tace o-
rigir.em ducit-
Angelorum
creano.
Vifibilis
mundi creado.
in p ra fe n t ia de D e o dièta fint. N e q u e enim
p lu ra d ifle re re h u ju s eft tem p o r is , q u an d o -
q u id em n o b is h o c lo c o , n o n de D iv in i -
t a t e , fed de oeconomia in ftituta eft O ra t io .
D e um p o r rò cùm d ic o , P a t rem , & F i l iu m ,
& S p iritum fen&um d ic o ; n e c u lt ra hicc
diffusa d iv in ita t e , ne D e o rum turbam in d u -
camu s ; ne c rursùs in fra h a c f in ita & reftric-
t a , n e D e ita tis in o p ia p rem i ju d ic em u r , v e l
p ro p te r u n iù s p r in c ip a tum in Ju d a i'fm um ,
v e l p ro pte r D e o rum m u ltitu d in em in G e n -
tilifm um in c id e n te s . N am u tro b iq u e malum
acquale eft , tametfi in c o n tra r iis re p e -
ria tu r. S ic n im irum S a n d a S a n d o rum , q u a
etiam à Seraphinis o b te g u n tu r , ac trib u s
fa n d if ic a t io n ib u s ce le b ra n tu r , in unam
domin a tion em ac D e ita tem co é u n tib u s :
quemadmodùm & a liu s q u id am ante nos
p u lch e r r im è & fu b lim iifim è philo fop ha tus
eft.
I X . Q u o n iam autem b o n ita t i n e q u a -
quàm fatis erat fuà ip fiu s fo lùm co n tem -
p la tio n e m o v e r i , fed b o n um d iffim d i ac
rop aga ri o p o r te b a t , u t p lu ra e f le n t , qua*
en efic io affic eren tu r, ( id e n im fum m a b o -
n ita tis erat, ) p rim ùm A n g e lic a s & coeleftes
v ir tu te s c o g ita v it : a tq ue i l ia c o g ita tio opus
e r a t , q u o d V e rb o c o n fic ie b a tu r , ac S p ir itu
e xp leb a tu r. A tq u e ita fe cu n d i fple n d o re s
p ro c re a ti f u n t , p r im i fp le n d o ris a dm in iftri ;
f iv e in te llig e n te s fp ir it u s , f iv e ig n em v e lu t
materia: e xpe rtem & in co rp o re um , fiv e
a liam quandam n a tu ram , q u àm p ro x im è ad
has a c c e d e n tem , eas e x iftima re oportet.
G e f t it q u id em a n im us d ic e re ad m a lum im m
o b ile s , a tq ue ad b o n um d u n ta xa t a g ita -
tion em habentes , u tp otè D e um c ir c um -
ftan te s , ac p r im a rio D e i fu lg o re c o llu c e n -
tes ; ( h a c e n im in fe r io ra fe c u n d a r ia i l lu -
m in a tio n is f u n t ; ) v e ru n i u t n o n om n in ò
im m o b ile s , fed : a g re m o b ile s e x iftim em
a c dicam , m ih i pe rfuad et i l le ob fple n d o-
rem L u c ife r , q u i p ro p te r fu p e rb iam c a l ig o ,
& e ffe d u s e f t , & n om in a tu r , a c fubjedae
ip fi re b e lle s po te fta te s ,. quae p e r b o n i fu -
gam v it ium e ffec eru n t , illu d q u e n o b is
co n tra xe ru n t.
X . S ic ig i t u r , atque ob has c a u fa s , in -
t e lle d il is m u n d u s ab eo cre a tu s e f t , q u an tum
q u id em ip fe dè h is rebus p h ilo fo -
p h a r i q u e o , e x ig u a O ra t io n e res magnas
, (fl) R e g . bm. wtiptAoroqiíí&a. Mox ,
ceconomia, id e fl, Inca rn an o , fe u , Nativitas.
(O ) Xv(l<rzi,TM. Comb. tifiTKlTUt.
, I c ,° « H &C. S chol. oTftcti «¿re» Abuiútria,
Atyitt oV Ttl <r. erpey ra s a ifira s , t in t Kara. Affiata». Credo
Athanafium ab eo Jignificari , in quarto adversùs H a -
rejes , Jeu , adversiis Arianos libro. Nee aliter fentit
Nicetas , quamvis locum non afferat. Budseus vero
in com mentariis, de quodam Dionyfio fic interpre-
tatur : D e hoc magno auSlore Dionyfio , in q u i t ,. quil
© io tT a 7re<pt*.o<ro<pri(rd-a> t u v v v . ouVe a
y etp v fa e p T ctvT c t x a tp o g , o n p tii & go A o y ia
t o 'zs& xe'iptevov h[a7v s a A A ’ oixovopt'ia. ©go<f
cTg o T a v e'lTrco , X iya> T Ic ito o s , x a ) X /ocf.
x c ti a y io v Y l v e v p t a r o g " o vT e vnirep tc l v t a ,
rtjg SeoTiiTog yeof/Jvng » W p tij . d/jptov
© g at» e tG a y d y c o p te v % o vT e ovT o g ro v tc o v
OQiCyO/U.SVilS , Jva jUil TTiVlCtV & 6O TtlT0$ x a T a x p i-
&£t>/uev 3 ¡i ¿ fa t h v ¡uo vctp xia v IoucP aiifovT eg 3
il ¿ fa t h v a tp S -o v /a v . E A A u v i^o v T g ?. t o y a p
xccxov ov d /A (p o T sp o/g o/aoiov , • xa v cv To7g
ovctVTtoig ivp'iaxH T cti. o v tc o /uev o vv t o . a y i a b
T o iv u y ic o v 3 et xct) TOig Z ,ip a (p )fA ts v y x a -
h .v 7 rliT a .i 3 x c ti S 'o ^ a ^ iT o .i T p ic rh ctyiucrjuolg ,
i)g f/ia v ■ (rvvio u a t x v p to T tiT e t: x a ) & e o T tiT a •
c o x c ti aAAoi tiv ) t a>v -zs^y y/xav 7Tt(pi- c
?iocrc<pnra.i x a A A i c r a r e x a ) J^ j-uA oV aT a.
0. E y r e ) c f[g o v x n p x e t T r i ¿ y a & o T H T i
t S t o , t o x i v e f a d ' a . i fx o v o v t h i a v r n g ■ S s a ip ia ,
aAA’ ecP sj x s& n v c t / t o d y a & o v x a ) o d e u a a i }
c og 7r X n o v a t i v a i t u t v s p y z T o v fA t v a , to u to
y a p T t jg a x p a g tiv a y a d - o T t i T o g , u r g p T o v d
/ a t v c v v o u T a g A . y y t X i x a g d 'v v a /u .eig x a )
v v p a v i o u g ‘ x a / t o a / v o t i / a a e p y o v tiv , e A.oya e
crvjiA7r k t ip o v fA e v o v 3 x a ) Y i v i v /A a T i T z t e i o v /A t v o v .
x c t i o v t c o g v 7r e a T t i < r a v X a y / s r ^ y T t\ T ig J ' e v T S p a t ,
t e t T o v p y o ) T t jg <©i°SPTt\g X a jA T s ^ y T t\ T o g ' g’/rg
v o s p a 7 r v e v ju a T a f g/Tg y r y p r o /o v a v 'A o v x a )
d a c o /A a T o v , U T i T t v a (Q u a tv a A A tiv 3 o n i y y v -
T a T c o tcov i/p t t fA iv c o v , T a v T a g v y r oA t i7n e o v .
Q o v A o fA a i [a $v e /7T i7v , o n a x i v t iT o v g •argyg t o
x a x o v 3 x a ) ¡u o v v v i x o v t r a g T t jv rocT x a A o S
x /v tio 'iv 3 a Tg t®&L © go v o v t j a g , x a ) r a
•ZttgjPTa o x © g o tf- A a fA 7r o fA t v a g ' t u y a p
c v T a v S a 3 S ' iU T t p a g eA A a /A ^ e c o g * y n ' / ^ n
o i fA i 3 /At! a x iv t iT o v g 3 a A A a J 'u t fx tv t iT o v g ,
x a ) v <B r oA a jA & a v iiv T a v T a g , x a ) A i y e / v ,
o ¿ f a T t iv A a (A < z o& T t\ T a i c o a t p o p o g ^ a x o T o g
¿ fa T tjv iT r a p < r iv x } y e v o /x e v o g , x ) A e y o / x e v o g ,
a 7 rg V7r a v T o v a y r o G T a T i x a l ¿ 'u v a /A n g ,
S ' ti/A io v p y o ) T t jg x a x ' / a g , t« t o S ' x a A o S
Q u y t j 3 x c t i vi[a 7v • s r& i ' e v o i.
/ . O v tco [A iv o v v o v o tiT o g a v T t ^ 3 x a ) ¿ f a
t a u r a V f& ec rT ti x o o /A o g , cog e ju e y o v v «¿e a
tu t c o v d )/A o c ro < p n (ra /3 / x /x p c o X o y c o t u / x e y a A u
cumque ill e fu e r i t , m ih i lo cu tu s ejfe v id etu r Magnus
G r eg o r iu s , a» r d t lf v a ywtS-Ata A ty a , his verbis: ©«*
• ra t tlrcet,- Atya Xlarpos oCC. ( d ) n fS r t r fcit ’¿vttt7 8tC. Schol. On v f t rratroc r*
a fuftttv ru m rS Kor/*U , T a ira s oirarfijrai (purl. A it c telejles
v irtu tes , a n t e hunc mundum o cu lis fu bjeS lum , ftn jfe
c o n d ita s . Haec eft communis omnium Graecorum opi-
( e ) Aey» ru fiirA iififttw. V e r b o completum , &* S p iritu
p erfedlum ; quod Nicetas, fan d lific a tum , exponix.
ffjad-fACOfAiVOJ/'
xrJaS-fAcofAivov. « V « ) cTg1 r à <arç£Ta x uA d ç A expendens. Pofteaquàm autem primas créa-*
s lx fv a ÙT"d> 3 J'îVTipOV ¿VVOÛ XOGfAOV t/A/XOV ^ V
x a ) cp c o fA ív o v ’ x a ) o ù t o ç Ì g t i t o o v p a v o S
x a ) y t i ç 3 x a ) T c o v ¿ v p t i a o t a v a T t i / u a T e
x c t ï G v y x p / fA a g Ì 7r a i v e T o v /x e v t t j ç x a B - ’
e x a o T o v e ô t p v / a ç , d% t e7r a t v e T o o T e p o v J\ ,e T t jç
1% UTTuvTCûv e v a p /A o ç i a ç x a ) o v /A c p c o v ia ç , a A -
A o v T ù ç y ç a A A o T i x a A c o ç e% o v T o g , x c t i y r a v -
T co v T ir ç y ç c tT TU vT a 3 e / g i v o ç x o g / a o v g v / a -
y rA t j^ e oG /v ' i v a eì%vi , ¡uti ¡u o v ov o i x e t a v e a v T z f
tio n is partes prarclarè conftitutas v id i t ,
a lterum mundum materia co n iïa n tem &
a fp e ä a b ilem c o g ita v it ; hanc n imirum e x
coe lo & t e r r a , & h is r e b u s , quæ eorum
com p le x u c o n t in e n t u r , coagmentationem
& co n c re tio n em , laudandam illam q u i-
.d em , ob fin g u la rum partium, elegantiam ,
v e rùm lau d a b ilio rem ob earn,, quæ e x u n iv
e riis e x if t it , co n c in n ita tem atque, c b n e o r-
d iam , a iia re v id e lic e t cum a lia quadam
p u lc h rè quadrante , atque om n ib u s cum
Q v a iv , a X X a x.ai ttccv t» ' %évtiv Ú7 ro fflñ aaffSai B ^ n lv e r^ s j ac^ u n ius m u n d i o rn atum omni-
d u v a T o g cov. o ) x e 7o v fx e v y d■ç ¿-à -e■o T tiT o g , a i bus n um e ris ab folvendum : u t i llu d oftena
v o e p a ) d f)VG e/ç , ^ v a / a o v a A t i 7 r j a i ’ a %évov
S'e T r a v T U T r aG tV i oGctf v 7r o T tjv c t l â t iG iv , y f a
TOV Tcov a v T a v e T i y r o p p c o T e p c o , o g u i y r u v T e -
A a ç à ^ v ^ p i i ( u j d x iv t iT O t . a A A à t i t o v t c o v
y / x iv y T a y a â v è l y r o i t i ç t c o v A i a v q>/Ago p T t o v
b u f a &e(> fAOTeocov ; b x í v T e i t o v t t c oA o v t e f e } Ttiv
v v o s a v . T a t v ç e o p r t j g tj/u7v ¿ p /A o G o c p e ï^
o t g t& ç y x a § e Ç o fA e § a G tija e p o v . t S t o <¿ij x a )
d e re t , ie n o n m o d o fib iip fi cognatam 6t
p ro pin quam naturam , ie d etiam om n in ò
a lienam po fle p ro c re a re . D iv in ita t is e n im Namr»
p ro pinqua: fu n t n a tu ra mente p r a d it a & mente:
q u a mente fo la p e rc ip i poffunt : aliena: a u - p» “ ,’fo“ 3
tem p ro r s ù s , q u a c u n q u e fub fen iù s c a - remot^
d u n t , h ifq u e ip fis lo n g iù s ^ d h u c remotse
q u a anima p ro rsù s & m o tu carent. S e d tu carene,
q uorsum h a c ad n o s , d ix e r it fortafsè q u if-
p iam e x h i s , q u i feftis im penfiùs d e le c -
c « ¿ n , >m W B I im S iv ip & fw , ‘ Hra C S f 10" -1 3 0 / e m ,dÌOrÀ aì ? mo fu n t ? ,E q u «m
H I H 1 1 ^ metam ihm u la . D e u s , q u a ad feftum
TOV w TOU Xoyg 0 a ió n e n t , & ob qua: h o d iè affidemus ,
ph ilo fop ha re . H o c equid em fàciam , etfi
. p a u lò a lt iu s e xo r iu s iu m , cùm defiderium
& O ra t io n is feries ad id cogant.
X I . E n im v e ro m e n s jam & fenfus , f ic Homi™ *
in te r ie d iic re ta , fin ib u s fiiis fe c o n tin e - ex vìfibiiì &
b an t o p ific ifq u e V e r b i majeftatem B iB liW
^ i a. ^ Noüç ¡xev ovv t\dt\ ctl&tiGtg, ovrcog
U7T uAAtiAcov ¿faxpi&evTa , \ficov opcov
òvTog eÌGÌwetGuv, faj to t S Sti/AinpyS Aóyu
(AeyaAe7ov ¿v èavToTg e<pepov3 GiyavTeç ¿7ratvé-
Tai Ttjç jAeyuAovpyiaç , ufa ¿fa'srpvGioi xtipv-
xeç. H7TC0 M tiv xpdfAa g’£ d/A<poTepm , ovd'é
t iç /xi%iç
ptGfAa 3 /(çtf Ttjç/têkÀ tù ç ¿pÚGe/g yroAvTeAeiaç •
ovae o Trag ttAovtoç Ttjç dyad-OTtiTog yva-
pi/Aog. TovTo <¿n ßxAti&eig ¿ Teyv/Ttig gV/-
d'e'i%a£rai A oyog, f a Çéoov ev è% djutpoTe^eev ,
aopuTov Te Aeyco /fa opaTtjg ¿pvaecog, <¿ti~
¡Aiovpye7 tov uv&pcoirov • /fa fav Ttjg
ti A tig Aa&cov t o gcopta tjS'ti raçyv7r,0GÎ aGtig ,
e 7ra£ eavTov cTg' e 7rvótiv ¿vSe)g, o ¿tj voepdv 4^-
feip fis fe re b a n t , ta c it i laudatores in fig n is
o p if ic ii , & ce leb re s' p ra co n e s . N o n d ùm
autem u t r iu fq u e temperatio u lla e r a t , aut
co n tra r io rum m ix tu r a , q u a fu b lim io r is ià*
ovavT/àv, Qprp'tag pteit^ovog yvd- p i^ n t ia a c c ir c a n aturarum c re a tio n em v a -
n e ta tis & e x c e lle n t ia Ip e c im e n e xh ib e -
re t ; n e c omnes b o n ita tis d iv id a n o ta
atque ip e& a ta erant. C ùm ig i t u r . a r t if ic i
V e rb o iftud oftendere p la c u if fe t , an im ai
u n um e x u t r o q u e , h o c e f t , e x in v if ib ili
a c v if ib il i natura h om in em fa b rica tu r ; atq
u e a m a te r ia , q u a priù s jam c re a ta e r a t ,
co rp u s a cc ip ien s , à fe autem fp ira cu lum
inferens , ( q u o d q u id em in te lle& u a lem
animam , D e iq u e im a g in em S c r ip tu ra
ytjv /fa e/xóva ©goy oTeTev o Aoyog 3 ofov t i v ù y o c a t> ) v e lu t a lte rum q u e n d am m u n d um ,
xóVjm» J * tn ä 0 i , m ä ^ E “ p a r v o 'm a g n um ,in te rra c o llo c a r , A n -
« e/ n . « . >/. . g e lum a lium , m ix tum ad ora to rem , v if i -
ytig ig Iìig iV ì A y f eA o v aA A ov3 zérQpGxvvtiTtjv p tix.- n i n o niH l f n » . « . » l u m i i ._____
T0V3 Ì7T07r]tiv Ttjg op aT tjg X T ia e c o g , p tv a ltiv Ttjg
vofaev't\g 3 fiu G iA e a < j$ ¿(¡g) y tjg , (Z aGiAevópte-
vov avco&ev , ¿ y r ty e io v <è o v p a v t o v , t s foG x a ip o v
( a ) i HÌ»a» ^ iruiTairany & c . Hsec ile ’exponit N ic e -
tas : Matu ra q u a in fenfus cadunt, a lien a funt d Deo
fattone n atura ,• ed quòd nullam cum eo fmuitudinis ration
e m habeant. Verìlm , quantùm ad Creatìonis & Provi-
aentia rationem, nulla natura efl d D eo aliena.
( b ) K»»r« to» vtSao» & c . Ruffinus proverbium iftud
c vertit : Quid h a c ad caufam ? Quid currus agis ex -
nob is, qua ad folemniiatem pertinent,
b ilis n a tu ra fp e â a to rem , in t e lle d ilis my- •
f te n , e o rum q u id em , q u a in terra f u n t ,
R e g em , fu p e ris autem fu b d itum , te rre- Homo tèr-
n um & c a le f t em , cad ucum & im m o r ta - renus <îmul sc
le m , v if ib ilem & in te llig ib ilem , m e d ium cæleftis‘
e n *? T* t'iyu fiuta-etftau». Defderio
~,rat^°fas f i f a cogentièus. Hæc à B illio omiffa.
( d ) n 2 t . . . w-ai&tiiris. G rego riu s, ju x ta Nicetam ,
per mentem in te lligit Angelos; p er fenfum v e t o , mundum
y qui fenfu percipitur.
C.e ) n»«V* Spiraculum. S ic très R egg. quatuor C olb.
Coisl. i.C h ry f , S ic etiam leg it Billius. In Ed.
vitam»