beatitudinem fingens, unquam informavit, A * vojijfyjiiv ¿.Troxtl&ui to 7 ç xaS-Mpa^gVo/ç ^
hæc eos , qui per cruorem purgati fuerint, a//*aroç9 xai t j j v Xp/çrocf dvatcu/ /¿¡/¿ïiactuiVQlc
P U - i A i m . n f i k i î m i M n Chriftíque facrificium fibi imitanndiui mm nprrrot -. . . .^ I H B ’
pofuerint,manere iuáicamus : at illud certè B B H H ,, ~ v | H H B H
nobis continget, ut fanaorum Martyrum f a j * « * 5» T “ T ° » « 0
V er* Fidei e ju fd em D o m i n i g a u d iu m in t r e m u s , c í a - g* R B B B a M M I c t .
ac cT/rimtaus r iú íq u e & p u n u s b e a ta s a c p n n c ip i s T r i n i - H H | I ■ i a
Deum pad
s & caricatis
orac
f p l e n d o r e m c e r n a m u s , q u o d q u i d e m , m e a eíg r i iv ^ a p a v t 5 ó v t s K v p / a s/<x«Agv<7o/*g0a j
í e n t e n t i á , l e v e c e n f e r i n o n d e b e t , a t q u e in <& r c j <pa>r) Ttjg b¡ue¿x.etpíetg x} ^ y ix jjg T piáJog | b
t a t i s lu m in e c o l l u f t r e m u r , in q u a m c r e d id i - x a f y m p o , , f e «v ^ / ^ u x a ^ v , ^ d
m u s , q u am c o l im u s , & c o r a m D e o a t q u e » A clt^ívo/x ív , xa) tiv ojioÁoyou^ív ejxvrpoñív
h o m in ib u s c o n f i t e m u r , n i h i l t im e n t e s , n e - © goS avd-pcoTrcov, /uyJ^v J'tePoixÓTtg 3 e ¿uvJ'ev e
m in em v e r e n t e s , n o n e x t e r n o s h o f t e s , n o n g cuayyvófxsvot, jiy rovg e^eoS-tv iySp ovg} ^ u¡¡ f
eos, quiinter nos agunt, falfos Chriftianos, \ , « „ » ^ t * , s ,
- Í 7 1 „ . . . <2 . . •* rovg zAf tifjnv avTo/g ^evóoxpig-ovg ty 7roÁi//tQv^
fan&íque Spiritus hoftes. Atque utinam
ad extremum ufque vitae fpiritum cum
magna libértate confiteamur príeclarum
illud fan£torum Patrum, qui Chrifto, naf-
centíque fidei propinquiores extiterunt, de-
poíitum, confeílionem illam quam íimul
cum lade imbibimus, quam primam prolo-
cuti íiimus, & cum qua utinam poftremö
ex hac vita migremus, fi nihil aliud, hinc
certé pietatem nobiícum efferentes.
VII. Deus autem pacis, qui nos fib i per C
tou Tlvev/uarog’ x a ) o/u.oÁoyo/ti/xiv fxtXpi Ttjg
8 tayartig uva7rvot¡g ¿v ttoAAw 7rapptiaia t«V g
x aA n v <z¡ra^axara37ixtiv tcov aytcov Trarepav}
<j$ ¿yyvrépa) X ^ /^ o t f , <& Ttjg ‘u t^Ttig 7rignag}
rtiv <ruvT(>o<pov r¡¡u.7v ox yrctíJ^eov o/xoÁoyíav,
^ scp-d'sy^ájUsQa3 n r sAsuTaTev auva.» h
yreÁS-oi/uev s tovto , u /ay t i a A A o , ÍvtíÍ¡&ív
¿ 7ro<pepo/uevoi 3 ryv ivaeCeiav.
L,. O cTg © gog rtig 6ipyvtig3 o xaraÁÁa^ag
■ H M c n i c e m r c c o n c ilia v it , c ü m p n u s p e r p e c c a - Q ¡m m t S / i r S tm a o S , M i
gre^em fuum t u m h o f t e s e i f a d i e f f e m u s ; q u i fa u jtum p a - I , r . / , / %
fa ifa , acque c ¿ s r „ m h is q u ipw p é e r a n t , tum o ^ m t r e ;
“ m ' A i r q u i lon gé J h o c e f t , t u m i i s q u i l e g i ‘ yy«c> ™ ; c pm p x it , n i e t í v/uro vopot,
E ^ n ^ 1 * S I 9 t u m 9 ** ^e § e a ^ e n ^ e r a n t , xa) ro7g e%eo vó/aov o rijg ayc¿7rtig 7rart¡p, »
a t t u l i t : U l e , in q u a m , c h a r i t a t i s p a r e n s , im o ¿yccTrti * ra v T a yao <zo^ r a v aÁÁav yaipei
i. joan.iv.i6, ipfa ch a r ita s ; h i s e n im n o m in ib u s p r íE c ip u é . / •/ i o. > \ ~ /
V , ^ . r r i r i xaÁovuívog, /va votto^rgrí/írM x a / t o / c ovowacr/1
d e l e c t a t u r , u t p e r íp l a q u o q u e v o c a b u l a v , c \ x x v \
m u t u u m a m o r em q u a í i l a t á l e g e p r o m u l g e t , T0 ^ ^ o v 3 o ry v xatvyv gvroA«v & v g gv irt
Joan.*n i . 34. q u i novum mandatum ded.it, u t tan tum n o s Toaovrov ayavrav uÁÁyÁoug 3 oaov xa) yyaip
jo s mutu o d iligamu s y q u am d i l e d i í u - ^ ^ g Q a • o S'ovg 3 xa) Tvpavvg?v xaÁcog 3 x<tí
m u s ; q u i d e d i t & r e ñ é a t q u e h o n e f t é v im D n p m e 7 & x l ¿ V k
a f i e r r e , & r e d e í t e m p r o p t e r m e t u m / v . , c ^ , x v , c
c e d e r e , a c v im p e r p e t i , & c u m r a t i o n e ^ r «
c u n d a n , a c r e n i g e r e , & r u r s ü s c u m
r a t i o n e f id u c i a m c o n c i p e r e ; q u i & m a g n o s
g r e g e s p e r f i c i t , & p a r v o s p e r g r a t ia m a u -
g e t , ip f e q u id e m p r o am p l i í í im a fu á b e n i g -
n i t a t e c o p i o s é m e c o n f o l e t u r , a t q u e in
a n t e r io r a d u c a t , g r e g e m m e c u m p a f e e n s
Phil. i. 6. a t q u e c o n f e r v a n s : v o s a u t em aa omne
r a fA t y a X a Troifjcvia x a r a p r i ^ c o v 3 x a ) r a f / ,ix pee
/ x i y a X v v m S f a T t jg y a p t r o g 3 a v r o g x a r a r o
T T Á y d -o g T t jg ¿ a v T o v y ç t i ç o T t iT o g 3 y / x a g ¡u.ív
< G ¿ fy f,x aX .í< ja i & ¿ fe cf,xÁ ri(rei 7r o X Á r ¡ 3 x a ) e ìg t a I
il/.( z ¡ rp o (r& ív à y o i a v / x 7r o ifx a tv a > v x a ) $ fg .a a > L ,ffl
t o T T o í/x v io v ' v f x a g ¿Tg x a r a p r ía g /g v eig Trat
e p y o v a y a & o v 3 x a ) 7r v e v j u a T t x a g 7r a v t i y u p )Q iv
To7g f x a p T v o i t t í i g m 3 xolí T t jg cag/3-gv TftvQtig
bonum opus p e r fic ia t 3 v o b í f q u e in a n im u m
i n d u c a t , u t M a r t y r u m f e f t a f o i r i t u a l i m o d o
c e l e b r e t i s , c o e l e f t ib ú f q u e i l í i s d e l i c i i s , i n y. , m» /« • / ; » /
Tj. lx i iv x . 7. q u ib u s leetantium omnium h a b ita d o e ft y E ^ a Z t c o a u iv 3 tv Z a Travrm » i
p/. x v i . 15. v o s d o n e t , & cum ju f t id a apparentes xa r o ix \a 3 otpS-iyrag ¿v ¿'¡xawtruvn ryg iavrn
g lo r ia fu á . f a t i e t 3 quae q u id e m c e r n i t u r in ¿'¿%tig xoptatnv3 n ¡T r o ^ iU y g ¿v Xpig-a Iwcwf ni
C h r i f t o J e f u D o m i n o n o f t r o , c u i g l o r i a , ^ ¡a ; ¿ ^ \ ¿ , T ¿ ¿ „ Sj ;
& p o t e n t i a , & h o n o r , & a d o r a t io in f e - \ v'« 1 . \
c u l a f e c u l o r u m . A m e n . T /^tn ¡uu n 'urponvrvint, í i í . touí tum u t rM
aieoveav’ A/uyv.
( i ) HaftottTiíry. UtfrateTnam, mutuam caritatem fanciat.
( k ) Su» XÍyu. Reg. pll. <ru%^y«.
(Z) Kut ut tu (furfert», B illiu s : a i ea qua ¿fronte
funt fkc.
■ (m) 1 m Ubi.
( n) EvnxpflíiVijí ¿a XfifZ lr¡r5 . Qua; in editis feqauntu
r , defunt in tribus Regg. qui addunt tantüm «<“«'•
ita Coisl. 2. re fed o etiam ¿fu¡*. Alii addunt: f i NI* tl{
r if uíSiuf' ¿fuít, cui gloria in Jacula. Amen.
( <l ) NtfùÇefttt. Reg. ph. Credamus hac repofitci
ejfe & c .
( b ) Muuufíuí x) úfzcx’S¡í Tfiáí'ii. Pafl. ad d it, ¿y/«,'.
( O Tfutirífái r e . O r . 2 . r p « » « r e p a » .
( d ) k«w p ^uTffíofta. Hæc defunt in R e gg . a. c.
( e ) M?íé». T r e s R e g g . & o d o C o lb . m ia u .
CJ ) M*. Reg. d. fit)3í.
( g ) Erzürnt. Ad dit Jef. iftZu (h) n (¿tí¡i, PaíT. irfám.
M O N I T UM
IN O R A T I O NE M D UOD E C IMAM.
j_InaugurA n t i v m manibus cervicem , non animum flexerat CutGrego-
Gregorìus. Itaque, poflquàm ordinatus ejl Epifcopus, quemadmodùm jam " o T 1.,
antea poji collatum fibi Saccrdotii ordinem, fugam, quam fub ipfa pmè vcrSl ^7'
manuum impoftionemeditabatur, arrìpuit. Non tantùm folitudims amor,
yirùm etiam contennonum timor, liane ipji fugam Juafit. Jam enim magnum
eruperatdijjìdium inter Bafilium & Anthimum, quorum alter Cttefarea, alter
Tyanee erat Antiftes. Cappadocid f quidem in duas Provincias , feu , in
prìmam & fecundam Cappadociam nuperrimè divisa, faclum efl, ut in duas
quoque Metropoles divifa f t fpiritualis potejlas. Primoe autem Cappadociee
praerat Bafilius, fecundoe vero Anthimus. Hinc dijfidiorum origo. Plurima Or. mu.
enim ex priori novie Metropoli adjungebantur. De Safimis prcecipuè liti-
gabant ambo Prafules. Idcircò à Bafilio Theologus nofter creatus e f Safi-
morum Epifcopus. Cùm autem vir pacis amans , timeret ne prò Safmenfi
fede bellum gerere videretur, concitus in montem fugit, ut carte folitu- c™.
dinis deliciis frueretur , feque totum Philofophiae, id efl, folitaria & ,el5,4J0'
monadica vita exercitationi daret.
II. Verìim Gregorius, aliis in rebus conftans , ut de fe ipfe tefatur, ^ Efugne-
in eo erat ignavus , quòd Patris iram ferre non poflèt. CeJJit igiturPa- paure , N a -
renti, & citò è fuga rediit. Tum Pater iterum atque iterum filtum velie- cm* aam
mentiùs bonari ccepìt, ut Safimenfis Ecclefix regimen fufeiperet. Ipfe veròC s
conftanter inpropofito perfeverans prorsùs recufavit. Tunc demùm Pater ,',as-w-
tumprecibus , tum minis, tum auétoritate, tum rationibus obtinuit, ut filius
unà fecum collaborans Nazianzense Ecclefite curam gereret , ac velut Or. *i.n.y.
magna: cuidam aquilae, & altiffimè volanti, pullus non inutilis è propinquo
circum affiduè volaret ; ed tamen conditione, ut ne invitus huic al-
ligaretur Ecclepce, & , Parente mortuo, difeedendi, & quò vellet liberam
[ haleret abeundi facultatem.
III. Hac igitur occafone, & hocipfo tempore , exeunte nimirum anno
3Ja. duodecimam hanc Orationem habuit. In ea debitas Gregorio patri lu c c O n n o .^
laudes tribuit, qui, etfi quovis alto valentior ac fervidior, adj utorem o.. m. ».
tamen f b i queereret , nec hominum judteta metueret, eo prafertim tempore
, quo Epiicopalis dignitas , multorum vitio , mirifica cujufdam vo- mi. a. j.
luptatis piena judicabatur. Exponit deindè, bine fuum folitudinis quie-
dfque dejiderium , illinc metum quo percellitur , ne Deo votanti, atque
Ecclefa militati deft. Quos inter affeclus, timorem fciltcet & cupidità- mi n-s.
tem, ita medium quoddam iter ièquitur, ut partim cupiditati , partim
Ipiritui fatisfaciat ; ac ita pacifcitur, ut neque fe Eccleficc penitùs negaret,
neque etiam à dileclce folitudinis def derio defeifeeret, f i aliquando ipfiam
repetere per fe licuerit. Undè fuae libertatis recuperando tempus ad Parentis
°bitum protfiituit ; atque hanc conditionem, tam clarè , tamque difiertè
enunciai , ¡ut mirum fit extare, aut etiam extitijfe unquam aliquem , qui
Theologum nofirum Nafianqenee Ecclefia Epifcopum dixerit, aut crediderit.