Deus onus
& crinus.
Exod. XXXII.
P f. c x L ix . 6.
Luc. XII. 46.
Pater, uno
omnium con-
fenfu,uc Deus,
agnitus.
Filius ■ &
Spiritus San-
¿tus variè à
variis impug-
Ezich. XVIII. 31*
Filii ac Spiri
tüs fan iti di-
IX . Qua: cum ita fe habeant , f i quis cor
ad Dominum habet y nobifcum jungatur,
atque unam in tribus Perfonis Deitatem
adoremus , nullum humilitatis nomen in-
acceifibili gloriai tribuentes, fed unius Dei
in tribus Perfonis exaltationes femper in
gutture ferentes. Cujus enim ne magni-
tudinem quidem natura:, propter infinitam
& nullis . terminis inclufam ipfius v im ,
propriè dicere poflumus , quo tandem
modo ipfi humiütatem inducemus ? Quifi*
quis autem à Deo alienus & averfus eft ,
ob eämque caufam , unam illam rebüfque
omnibus fuperiorem effentiam in difpares
naturas d ividit, mirum fané fiierit, ft non
ipfe gladio dividatur, parfque ipfius cum
infidelibus ponatur, pravum prava: fenten-
tix fruäum , & n u n c, & pofteà perci-
pientis.
X . A c de Patre quidem, quid dicere ne-
cefle eft , cui uno confenm omnes, na-
turalibus animi notionibus edo£ti atque
imbuti, parcunt ? Quanquam etiam primas
ignominia tulit,utpotè qui primus in Bonum
& Opificem à prifcis novatoribus diffe&us
eft. D e F ilio autem & Spiritu fan&o, v i-
dete quàm fimpliciter & breviter differa-
mus. Si quis horum alterutrum, v e l con-
verfioni aut mutationi fubeife , v e l in
temporis , aut loci , aut p otentix , aut
operationis meniiiram cadere , v e l non
natura bonum , v e l non per fe moveri ,
v e l arbitrii libertate carere , vel minif-
trum, vel divinai laudis cantorem, vel me-
tuentem, v e l libertate donatum , v e l non
fimul cum Patre numeratum > dicere potei!
; hoc oftendat, & acquiefcemus, n ó f
que confervorum glo rii & dignitate hono-
rari feremus, Dei licèt jadhiram faciamus.
A t f i , quidquid Pater habet, idem, prie-
ter caufam, Filii eft ; quidquid item Filius
habet, idem quoque Spiritus fan&i eft ,
prater filiationem , eaque omnia , qua:
corporei ratione de eo pradicantur, propter
me hominem, meamque falutem, u t ,
quod meum erat , accipiens, quod fuum
eft, mihi per novam hanc commixtionem
largiatur; tandem aliquandò nugari definite
, ó inanium verborum ac ftatim ca-
dentium artifices. E t quart s ut ex Scrip-
tura vos deplorem , moriemini domus
Ifrael ?
X I . Ipfe equidem, & Verbi appellatio-
nes,. tot fcilicet tamque magnas & fubli-
0. lo v rc o v de ovreog i^o vrco v, o r p » ìv
« n a p d ia r o ^ g > ¡reo /ue& b/acov
%ctj •sr&onvvcofnev rtiv jtia v cv rolg r^ id ì
■d-SOTilTa. 3 ja t ld eV T a .7T ilV 0T t lT 0$ OVOJao.
¿ G r p o c i r a f i o t t i . t s r p o c a .y o v r .e g , a X X c t ra g
v ^ c o c e ig r o t i e v ò g 0 «o v c v rolg r ^ i c i Sfa-
7 r a v r o g c v 7r d X a p v y y i e p e ^ o v r e g . iig
o v e h / ¿ e y e & o g Q v c e e o g n v q ie o g è c r ) v eÌ7 re? v 3
Sfa r ò a y r e i p o v it e t i à ó y c r o v , c r c o g r a v r »
r c t7 r t iv o T ì\ T a . ¿ 7T 6 ia et% 0 ft6V 3 o c r i g eft« aX X c -
T f/ ic o g e ^ e i & e o v 3 it e t i Sfa r o v r o r e p t v e i t j jv
j d i a v it e t i v a tr ep y r a v r a ^ r a o v r e t o v e i a v eig a
e t v i c o r u r a Q v c e c o v , & a v j x a c r o v , e t jt t t t »
p o / a < p a i a r j i t i S t i c e r a i 3 r ò j j t l p o g a t i r S j u e r d
r t o v et7r i c l a > v r e & t i c e r a i , 7t o v h p o v d p e 7r o -
/ u l v a o r o v t i^ d g d ó% tig n a p 7r ò v 3 v v v v c l t p o v .
1. n«§> jiìv yet^ t ov T lc tr ^ o g , r i %f)ti
i(cq te y e iv 3 ov u d ì r o Tretvreov c v y z tp(
a>pnnòg (bi'iA a& eti retìg QvcuteCig cvvoictig b
c 'zs^yta.reiXitfXfÀ.evm ; sì itd ì rtìg . etrijttiag c
rà, <ar^firet tivly¡tetro , <zs^firog rfty& eig ^ eig j
à ^ a -S 'o i ' iteti Ajjuiovpyov <zdfect, rtìg ‘d^ya.'ictg
itetivoro/tietg. tsré^ì «ft«' r o S X / o t f , ita) roS
ety/ov TlviVjttetrog, o to rré ìre cag et7rXu>g net)
cvvrofteàg SfaXdzoùfxe&et. «ì jxev r ig e%oi
ru ra tv r i e Xeyeiv r^i7rìo v il etXXoiatrov , w e
XQova 3 il T 07r a 3 ii dvvet/nei , w evepye'ict
y.er^ovjjtevov s « ov Q v o n td g etyet&ov , w ovtt
avrodivnrov , in ovtt etvre%ovciov 3, ii Xeirovp-
yov 3 tì vjtvectS'bv, ti <po£ovjtevov , « iXeu& i-
• pov/jtevov 3 ii ov cvvetpiS-juovjtevov • A in v v r o )
r o v r o 3 n o ) YìjJtug c r ep ^ o jte v avvS'òvXw
ceju.vortiri do^a^o/tevoi , s ì n d i ©«ov fy -
ftiou/ueS-et. s ì <ft« 7ra v re i o c a ey e i 0 I l a T i jp ,
r o c f X / o c f i c l i f yrXtìv r tìg etir'iag • yra v ra JV f
o c a r o S X i o c f , u d ì r o v U v e v / ia r o g 9 rìXtìv
r tìg v io r t ir o g , na ) reov o c a cea/aarutatg tarici
a v r o v X e y e r a t %Sfa r o v ijto v uv&pa>7r o v i t e t i g
r tiv i/utiv c co r tiftia v , irva r o ìjto v XaGcov , ro
ta v r o v x a ^ ic t i r a i S fa r tìg naivtig àvan^acecog *
, r ra v c a c S e ara^aX ti^Svreg o^« yS v , co c o lle r
a ) nevaiv pnjxareav , a v r o v T riadlovrov ndi h
'¡va r i ¿7roSvtncnere olnog Ic q a tiX , / / ca
rtìg y^a<piig vjjtag òS'vpojtai ;
1 a . C lg eyea y e d id o v jta i jxev r a g ro S
A oyo v <sr()octiyoQiag , r o c a v r a g r e oveetg ,
(a.) Tà «ir«. Hffic defunt in Reg. a.
, ( b ) Wi'ecS-ccc. Reg. a. C ois l. 1 . 8c Comb. iptlStrui.
( c ) nftKceruXnfc/ttra,. In nonnullis , irltiftitcìr , viòli.
[ ( d ) Eìt ¿yafrov y.àt Stiftmfyii. In Bonum & Opificem.
Du o principia veteres Hasretici, maximè Ma rcio-
nitie , con ilitueb ant, altcrum bonum3 alterum malum.
PermaZuOT, rerum effeólorem, ì ’itjttvfyó,, intelligebant.
( e ) Atyuu Sic plures Codd. Se quidem mclioris
not®. In Editis , . xiyai.
( / ) nx'nt ris ahlaf. C o is l. i . aliiquc non pauci,"
ie\ »1 rZt aytm<rias3 prater ingenerationem, quod fcilicet,
folus a fe f it . .
(g ) Ac« t«i ifchr ar&paurti. Propter meum homwem. Id
e ft , propter naturam humanam quam aflumpiit, 8c
quam mihi communicat, fa&us homo.
. (h ) Kn«y. Duo Regg, Kwiin, novorum.
net)
n a ) o v f e o g v ^ t iX a g n a ) ju e y e tX a g , a g n d i ,
¿'aftftoveg o v e r ^ a 7r t ic a v • a id o v / t a t eft«' r i jv
o f i o r i f t ia v r o v W v e v f j t a r o g ' d io& o v /u a i d i e r t iv
d (u c/ tev tiv a 7 re iX tiv r o ig e )g a v r o ß X a c tp t i -
j t o ü c i . ß X a c e p t i j/ ia d e , ov% » 3 - e ö X o y ia , r o
efo a X X o r q io v v r ü g & e o r t i r o g . n a ) r t/p tir eo v
c v r a v & a , o n r o jx e v ßX a c d )n jto u jt te v o v 3 0
K vQiog riv ’ r o d e ¿ a d in o v / u e v o v , r o W .v ev u .a
a r o a y io v , d t[X o v ‘ eog K vftiog, • ov a ¿hepeo
a tp e o r ic r o g e lv a i ja e r a r o t y d r i c f j t a 3 7 r a -
pa%apetasa>v r ) r m rp ie o v » e ig d ß e !
b r i c / t a i 3 n a ) o v ra tg c v r a tp i iv a i 7z d v d a n ,
o vn e ig a v a y e v v n c iv 3 a X X e ig ven p coc iv r e -
Xeiovfjtev og.
1 C. T o X f t c o r i < p & e y % a c S - a i 3 co T p i e t g <
n a i c v y y v a t 'U n r « a y r o v o ie f.' ^ v ^ n g y d p
0 n tv d v v o g . emeov e i j t i n a ) a u r o g ©eoef 3 r ü g
etvco M n , e i n e ti n a r e o r e & e i / j ta t . o v 7 r e 't& o -
j t a i r t d o j t o r i ja a t c c o ^ e c S - a t . e i jttii © s og r o
C I I vev/na r o a y io v , d - e e o r t i r a c '¡s r ^ f ir o v , n a )
ouTCt) d -e o v r eo u e r o v o j t o r i jn o v . vvv d e r i g tj
¿ 7 r a r t i r ü g ^ a p /ro ? , ja a X X o v d e 3 r a v d id o v -
reov r t iv % a p /v , eog e ig © eov 7 r i c r e v c a i , n a )
a v e X S e lv a S -eo v ; a X X o n a & o / u o X o y i ic a i 3 n a )
aX X o d t d a c n e c & a i j o 'ia i r co v X oy eo v a i
^ nXoTTcti n e ti a 7 r a r a i , d i aX X t ig epcorticeeog
e neti o /n oX o y ia g , a g a X X o e A e p o v c a i j o’i jx o i
m g X a p ea rp o rm r o g , «/ jn e r c t r o v X o v r p o v
fte fx eX a v e o j/ .a i, t i X a jn e srp o r ep o v g opco r o v g
ov7reo n e n a & a p j t e v o v g , ^ «i r t i r o S ß a 7 r ) i c r o S
n a n o d o ^ ic t n v€ ev o /n a i3 e i fy n c o I L >evjaa xp«?r-M
r o v 3 n a ) o v% e v p icn c o . d ö g ju o t X o v r p o v
d evrepo v, na) fsrtp) r o S Gsgcprov naneog
cvvoticov. r i /uoi ¿p&ove?g rüg reX eiag d va -
yevvticeeog ; r i jxe croiag. , vaov o vra r o d
Tlvev/.tarog cog ©«o(T , narom nrtipiov n r ic -
I i jta ro g ; S r i r o jnev Ttjuaig rcov ejacov y ro
j «fte a rifta £ e ig naneog S e o r tin S fa irco v , '¡v
h re/Ai\g r o x a p ic fjta 3 /aaXXov de 3 a vro v
| 1 tfte l rq> x a p ic fta n ; ti r o yrav ri/aticov 3 ^ ¿0
. naive © eoXoye 3 b r o 7rav drifjtacov, Iva , nav 1
I aa&ijg 3 a X X a ceavrcd y e dxoX ovSog ng s u t\
^npivcov dviccog ^epuciv oftori/aov.
1 y - s i e e p a X a io v d e r o o X o y o v • j i e r d r co v
( a) ®Ipai. C om b , a d d i t , Si.
\ b ) K«c itm s. R e g . C y p r . ku) '¿ras.
) UpSr«*. C om b , irfiript».
B i lliu s l e g i t , «rxtiutl t & v e r t i t : Qua- es verborum nexus &• captiones.
, l ) ^ipKrcei. R e g . d . <pipt<&iu.
1. '-i / E<’ t S ßuiflurlS K*Kth%!et xuGtuofcctt. H®c in m e -
n o t« C o d i c ib u s p ro xim fe le g u n tu r p o f t pctfitea
T ‘f T'° T,(l¥t T* y S ic R e g g . a: bm . Quid
> m e a fu n t , id eft , quas colo Trinitatis Perfonasf
T o n t . I .
\ mes , & qu* Dämonibus etiam pudo- .¡niraKm
rem incuffemnt, revereor.Revereor etiam g » . T b £ t
bpir«fis fahSi aqualitatem; ac eonffitutam phHDl*
m .eos , qui blajphemis verbis eum impe- mm,, m .
tunt , eommmationem pertimefco Blaf- är-
phemia porrb e ft, nonTheologia, ei di-
vimtatem auferre. In quo illad obfer-
vandum, quòd i s , qui blafphemis voci-
bus inceffebatur, Dominus erat ; is autem
, qui;i%indicabatur, Spiritus fanaus:
proculdubiò ut DominussfNon fuftineo ,
poft illuminationem lueis expers eile ,
B quWpiam trium, in qu* baptizatus fum ,
adulterans , ac verè in aquis iepeliri ,
non ad regenerationem , fed ad mortem
initiatus.
X I I . Audacius aliquid proloquar ; o q uì Deus
Trinitas; ac temeritati venia detur : nam non eft, divi-
de anione falute periculum eft. Dei
quoque ipfe iìim imago , fupernae fei- nequic.
licet gloria: , licèt humi pofitus. Non
adducor ut credam, mihi ab squali ialutem
afferri. Si Spiritus fanftus Deus non e f t ,
"2 Deus priùs efficiatur, atque ita demùm me,
äqualem fuum , Deum efficiat. A t nunc ,
qu$ ha:c gratis impoftura e ft, v e l eorum
potiùs , qui gratiam tribuunt , velut in
Deum credere, & D eo orbatum recedere ?
Aliud profeflum effe, & aliud doceri ? Qua-
Ies furtiva: verborum fraudes, per aliam in-
terrogationem & eonfeifionem aliò ferentes
f Me miferum fplendoris hujus nomine,
fi poft lavacrum niger effeäus fum,fi eos qui
nondum purgati funt, fplendidióres cerno,
fi per pravam initiatoris mei do£trinam,
tanquam talis quibufdam deludor , fi
pra:ftantiorem Spiritum quitro, nec inverno.
D a mihi alterum lavacrum , ac tum
de priore malè cogita. Quid mihi per-
fèélam regenerationem invides ? Quid
m e , cùm Spiritus, tanquam D e i , templum i.cor.v i.i*
firn y rei creata domicilium facis ? Quid
e a , qua: mea flint, partim honore, partim
ignominia afficis, malum te divinitati ar-
bitrum praebens, ut mihi Baptifinum, vel
meipfum potiùs per Baptifmum, feces ?
A u t totum honore profequere, ó nove
-, T h e o lo g e , aut totum fperne, u t , etiamfi
ì impius fis , tibi tarnen ipfe conftes ,
naturam honore parem haudquaquàm difi*
pari modo expendens.
X I I I . Sit autem hoc Orationis caput : Deus unus
u t reélè E lia s , ac ipfe textus poftula t y partim honore
& c . B ill, Quid me , partim & c . In Ed. « « fi»
riftZ 8cc.
( h ) rlfttif. Sic Regg. bm. hu. In Ed. rlx^s, velis.
( 1 ) T<5 %upltrftttTt. Sic plures C od d . In Ed. rèi #*-
pia-ftUTt.
(le) ci xutvt. Plures Regg. aliiqu e optim® not®, 8c
Elia s , Z xt>13 6 vane.
( I ) o iro iftaTifiot, Sic Regg. a. hu. C ò is l. i . Comb.
& c. In quibufdam, cVm^ay. In Ed. ¿B-afturoy, corporis
expertem, fT t t t t t t