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cum adnotent, ipfum Hermant cenfere, id factum fuijfe paucis pofi Ec-
clejiarum refiitudonem diebus. Quamvis enim nos quoque fateamur,
Gregonum in Jiipradiclo carmine , non memmijje violentile f b i a populo
Ulata, etji meminerit illius , quiim Epifcopi in concilio coadunati ip f i
pojbnodàm intulerunt, non inde tamen hanc rem ad menfem Felruarium
aut Martium remittendam concludimus. Confiat fiquidem, ipfo die, quo
Catholicis rejlitutee funt Ecclefne, plebem magnis clamoribus ab Impera-
tore expofulajfe , ut Gregorius Epifcopale folium confcenderet. Hunc
multitudinis impetum tegreferens Theologies , yix pro momento, Collega
minijlerio aC voce metis, brevi Gradone fedavit. Undè venfimillimum ejl,
Gregonum non multo pofi, efiervejcenttbus adhuc ammis, atque ai dentins
iteratis apud Imperatorem petitionibus, thronum confcendere coactum fuijfe.
■ Id colligitur fané ex his iftius Oradonis verbis : Hoc perfpicuum faélum
eft, ex novo eo facinore , quod circa me haud ita pridem edidiftis ,
cùm vos, qui plebs eftis , zelo & iracundià ferventes, clamantemme
& lamentante«! in hac fede collocaftis. Non enim radoni confentaneum
e f , pacata multitudine, plebem pojl tres fubtndè aut quatuor menfes ad
id violendce prorupiffe. Nam f t illata Gregorio vis ad menfem Februa-
rium aut Aprilem remittatur, culpandi funt Confiandnopolitani cives, cul-
pandus & ipfe Gregorius, quod Epifcoporum, qui convocabantur, adventum
non èxpectarint. Jtlis ita perpenjis , nobis cum Hermant & Tille-
montio verifimilius videtur, violendam Gregorio a plebe illatam conti-
gijfe paucis pofi Ec'clefiarum rejlitutionem diebus , hancque Oradonem
fuijfe non multò pòfi pronunciatemi. Reclè igitur medio circiter menfe
Decembri anni 380. collocati potefi.
D E S E I ? S O , E I S E A T T O N ,
&> ad eòs , qui ipjum Cathedram Conf- xdì 'sr^òg Tovg Aeyovrag ¿7ri&v/ueiv avtov
tantinopolitanam affectare dicebant 3 & Ttig xad-édput; 1£.uvoTavTivov7roAeug 3 a udì a
de populi . alacritate 3 quam erga eum g/$ tÌìv rov Aaov 'zs-Qod-v/u'iav 3 tiv ¿7redeì%avTo
oßenderat. e)g avTov.
Alias 17.
quaautem^6. O r a t i o t r i g e s i m A - s e x t a . A O T O - a^.
erat,nunc$o. ^ TT’ , s A x
. I . I J E M I R O R , quidnam tandem i f - A “ - E b m t / v o t i im i s ®a>;
Conftamhio- tu d fit, quod vobis circa fermones meos H ifcavc mmrSnTe tdyov;, no) vóOit
poli, medio a e c id it, & quam ob caufam peregrini r0„0~T„ r i« qum'gof • 1 circ“e5 sali hac noftrà v o c e , & exigua fortafsè, ause- , , ' x « PB«8 \ BHBi cembri anni > o * t . vfSrepooiOV Sta) uIXQag iGug 3 Hai OVdiV
380. q u e n ih i l amo re d ig rum i habeat , ita ^ > I / «/ / j\ ~
Gregonus c a p t i fit is , u t eodem m o d o m ih i e rg a tXQVarì$ ¿f>*<r/xiov, uaTe toutov/zoi omjtì
Grigi^uo«- me effe v id e am in i , q u o fe rrum fu ^ g y/xcig 7re7rovd-évaj 3 o Ttiv bpayvtiTiv b
rifGmus. e rg a magnetem. N am & e x m e p e n d e - xiS-0V r à aidrioia. è/uou re c Hpéjuaa^i, c
tis , & a ia e x a l i i s , m u tu o n e x u in te r xa) ^ - { - ^ (m >
v o s cohaerentes, oc omnes e x JLJeo, ex a \ / ' \ » ,
z. Cor .vizi. 6. quo omnia 3 & in quem omnia. O a dm i- 7ravTe$3 ou T a crai/ra 3 as ^
ra b ilem catenam , q u am S p iritu s fa n ftu s B r à Tra rrà . a> r ii? S-au/tetaia-s ctAuaeat; , ttv
nedtìt , firm iffìm is v in c u lis compa£ lam & to YIvìv/xo. to ayiov S'io-y.dlq ¿àvtoig
coaptatam ! C u ju s re i n u llam e q u id em T0' £ ¿ h io v , ovri r i oU* e
(a ) US ri,, rS & c . Sic plures C od d . H a c & fe- ( c ) Kflfuc<r$t. Sic plures Regg. & Or. *• InE d ‘
quentia defunt in Èditis , quamvis tamen à B illio xeifiurS-i,. . r ,
reddita. ( d ) Tu iti,r*. Sic duo Regg. & c . Deeft. , *
( i ) Mayiint &C. Rég. a. (t&fiArij» fa. \ e ) T rcs Regg. & Or. I»
èyeo tcùv uW cav aorpcoTi^ov s oca. i/uetvT a A caufam fu ip ic a r i q ueo ; neque e n im a lio s
Gvvi7r'i<rra.p.ai • ù y.\\ r ig t o v t o a v r ò ¿/¿tiv fapien tia u llo mo d o fu p e ro , q uantum
a e oQ ia v a C'aroActuCcint r ò e id t v a t , o r i u r i c#° d ic iu s fum ; n ifi q u is h o c
ìp lum m ih i lap ientiiE d u c a t , q u ò d , m e fa -
aotpoç eiiiv 3 Trig à A q & m I I WBBI ■ ivtig ho,) vr&rvj pientemnon è ffe , nec ad véram &prìmàb
eotpiag iyyvg' o iroAAa eTgovai 'sn g tavrav riam fapien tiam a cced e re, in te llig am : q u od
v'sroAa/cCaveiv oi vvv aoipoi • ¿7ruSjt\ pótarov p e rm ultùm abeft , u t h uju s temporis fa -
tavròv ¿ 7raróiv s o’ieaS-eti e/vai r i , ovdsv P{e^ tes de ie e x iftim e n t ; q uandoq uidem
o vto . , varo rr\g ttevtig dò%ng <pvad/uevov. o v t ì fe c iliu s e f t , q u am u t feip fum quis
■ m ' , T « w / r a l la t , a c f e aliquid effe p u t e t , cùm ni-
y ey ro e n , rve toy oi h il f i t , in a n i v id e lic e t o f in io n e in f la t u j
cMtipv^a , ov /¿ a A ia ra 'ts-i^ié^eaS-e 3 ty * a i N e c v e ro re £ l$ f id e i d o t ìr in am , quam
c d i aAAoT^ioig ¿7rtiHOÀov&tjaa. , c z a ) T o v ro ig g ar£Uflìmo com p le xu te n e t is , v o b is p r im u s
. i p n i p t f slpita-srai y ip *rdfm9 i ( ■ # m f . E ” 1JÌCaI Ì 5 i e,d d ie n ? v e% ia fecu tu s
v / i i l g Á A e ^ a v d p o v / u a S ’t iT a ) ■ tocT 7r c tv v , f u m , & q u id em veftra : ( ve ra e n im
lo q u a r ; ) v o s fiq u id em e x im ii i lliu s A le x a n -
d r i d ifc ip u li eftis , q u i magnus fu it T r i- -
n ita tis p ro p u g n a to r & præco , q u iq u e
fermone , & rebu s ip f is , impietatem e x -
tu rb a v it , a c de med io fu ftu lit. N e q u e
m em o rià v o b is e x c id it A p o f to lic a
to S . / ¿ iy a A o u t tig T piad o g d y ca v io r o S Tg tedi
HtipyKog 3 x a ) Aoycû u d ì tp y o> Ttjv àaeCeiav
e%oçiaa.vTog. j¿e/¿vtia&e yà.(> r tig A .7roa roA ix tig
cMi'ivmg e t f a t ig , y¡ r ò v "^yr ,yòv rt¡g ¿ a eC iía g
/ , , , ’ „ w Iiivmuiift vuws .CA.G1U1C AiDOllOllCa
xaTtAvaiV ov T 07T01Ç aÇioiç r a v Trig yAeooatig i l la p re c a t io , quæ impietatis d u cem in lo c is
* à/xa p zv/¿drm 3 V v fy ig vfy iv ¿/¿vvtira i , im p u r iifim a lin g u a d ig n is o p p re flìt, u t n i -
x d i GTtiAirevSri < & uvo.tù) cP/xa/o) &ctva.Tog m irùm co n tum e lia co n tum e liam u lc ifc e re -
im MÊÊ ‘ ‘ \ c tur? atque ¡SBS8 iniufta mors iuftà
m o r te ad æternam infamiam p le& e re tu r . ß . O v %èvtiv o ù V TT tiy iiv v / x iv ¿ p pu '% a /¿ iv y
w a i s r e p tiv M où v a tig d v i d a ^ t v c v à v v d p o ) r o l g
a ,7T A i y v 7r J o v d n a x o / u é v o i g , x e x p v /¿ /¿ é v t iv J [ z
x a ) a v y x i ^ e a a p t v t w ¿ v e a r o / u c o a a / u i v , x a r d .
T o v g T T o i d a g I a a à x t o S ju e y c cA o v 3 /¿ i¡
S o p v o s o v r a g ju ó v o v A p e a r a . Ç m to ç ti d a r o g
I I . E rg o n o n novum fontem v o b is r u -
p im u s , quemadmodùm q u em M o y fe s ab
Æ g y p t o p ro fù g ien t ib u s in a ren ti lo c o
d em on ftra v it : v e rùm ab d itum & o b ftru -
£lum aperuimus , u t o lim fe rv i Ijaac ,
n o n puteos tantum aquæ v ivæ fo d ie n te s ,
v e rùm etiam quos Philiflhiim obflruxerant J
O.AÁU z a ) ¿p^aaso/uzva, C'aro r a v $ o A la n d i e a v repurgantes. S e d neque, facetus q u iíp iam
a v a x a S - a io o v r a g . á A A * o v d s r é o v x o / u -\ d v r i g a c j u c u pdus l im i , a tq ue ita comparatus ,
v a H 8 B P P H . V ? N H M I . / n u t h om in um b e n e vo le n tiam b la n d it iis &
x a ) t id z u v z y c o 3 z a s o io g z o A a z z i ? z A z j í l z i v a f f e n t a t i o n e f u r r i p e r e q u e a m ; {q s
rt,v wvoiav • o tovg opa 7roAAovg tu v vvv J ) m u lto s e o rum v id e o , q u i h o c tem po re
ieçarevztv v<ariaxvovjuévuv , h o;' t tiv ¿ 7rAüv S a c e rd o t ii m u n u s p ro fite n tu r , q u i fid e i
za) drzyyov ri/uuv ivatCziav, tvn^vov 7rz- n o ^ ræ p ic ta tem , quæ p r iù s f im p le x atque
« w , H M B B U «&&Î artis exPers era£ > artificiofam reddidei
. n « , a. , v c/ ; / r u n t , a c n o v um q u oddam p o lit ic e s e e -
«TTO Ttig ayojag ug Ta a y ia 1/¿zTevmy/xzvtig, n u s , à fo ro ad S a n fta tranflatæ , & à
za) arrio Tuv SzaTçuv ¿7r) Ttjv to 7g 7toAAo?ç theatris ad facrarium , v u lg i o c u lis m in im è
dS-zarov /uvarayuyiav * ug tUvai <Pvo 'aztivàg 3 in ip e â a n d um : ita u t , f i a u d a â e r h o c
k à M k ToX/twMTa. tovto \'mi» , w r â d ic e r® « F f * * » d u * jam fçenæ fm t , in te r
„ / ■ M H H M , „ q uas h o c d u n ta xa t in t e r f i t , q u ò d i l la om -
» « ^ n ib u s pateat , hæc q n ib n fd am ; Ü la r it
tm S r a i , r m f i r ¡tr i- % à r » \ ^teV y ¡ Á Í & a . t , d e a tu r , hæc in h o n o re f i t ; i l ia th e a t r ic a ,
t ttv d e t i / i a a S a i • z d i tîjv /¿tv S e a r ^ i z t i v , jg hæc ip ir itu a lis n om in e tu r . V o s tefles &
Ttjv d l ¿ 7T v ev / ¿aT iztiv o v o / iá ^ e a S a i . v / ie i ç D e u s u t A p o ilo li v e rb is u t a r , nos ab h ac
/¿àprvpeg 3 za ) ò Oeòg 3 <ptia)v o -9-glog
A.7rodìoAog 3 ùg ov TavTtig v/ueìg t rig /¿edidog3
aAA* o/oi azaioTtìTog av & cLt Ìov za ) dy^oi-
( a ) Or. I . inroXttp£ctni.
( b ) C o i s l. i. 5r«a,<j/. Comb. tronfi.
( C ) lice) rireis. Comb. ttett rSrt rdis*
( d. ) AAi£av«5)i<. Alexander ille eft Conflantinopoli-
tan« Ecclefi® Epifcopus, v ir fanftitate'infignis ; qui
cùm accepiifet, Eufebianos ab Imperatore Confìantino
extorfiffe , ut Arius in Eccleiìam reciperetur, ad
arma San£torum confugiens , fiiiìs lacrymis Deum
ptecatus eft , ne tale fcandalum pateretur : coque
o ran te , horrendà morte fublatus eft Arius.
pa rte m in im è ila re , ve rùm tales e f f e ,
u t morofita tis p o tiù s & ru f lic ita t is , quàm
a d u la tio n is a c fe rv ilis arnmi n o ta in no s
cad a t ; q u ip p è q u i eos e t iam , q u i n o il r ì
( e ) In quibufdam, vocis.
( f ) Aftufiuftàrm* Duo Regg. ¿futfwyft¿ra,.
(g ) OpóaravTtts. . . . ¿MxuS-cttpoVTtts.Rçg. bm. & Coisl. l i
opuorevres. • • • a ,u xa 3‘aipò,T»s.
( li) o i rj,. Hæc defunt in Or. i.
( i ) Men,ttnypems. Sic fe x Regg. tres C o lb . Or. r;
&C. In Ed. fitrt,i¡,typcí,i},.
( k) Ta'hfija-a.tra. Sic plerique Codd. In Ed. rttyi-r.
( I ) ©2t?ov. C om b . ptZxbav.
Nulla vanii
fui opinione
inflacus.
Gal» vi, 3>
N e c face™
tus , nec JU-*
cundas.
Exod. x v ir .
6.
Gen. XXVI;
i8 .
I. Thejf. ir.