it. Par. i. -accepit , ac tantam contemplationis copiam A oaa wAeov. é/xCanvíi roig ßd&ecn , rov¿T(ú
Ù ubertatem 3 ut arenas numerum excede- wxiov lAiyfiu 3 B rÍAog y) wánirui Q0(p¡a?
ret , quò altiùs in has profundi cates .penetrai
, hoc magis asftuat, ac finem quendam
Ec cle. v i i . fàpientias conftituit, nimirum quod invenif-
m & Xil, fe t 3 quantum ea -à fe figeret. Confimili
infcrutabi- quoque modo Paulus , non dicam D e i nafta
D e i j'udi- turanij hoc enim prorsùs fupra humanas vires
effe peripe&um habebat, fed D e i fo-
lùm judicia cognitione affequi conatur.
Quoniam autem nec exitum ullum,nec quo
afcenfum figere ac ftabilire poffet, repe-
SVp'ct a ócrot' ¿'n tyv yiv. T la u A o s d ì
'fa rm a
ju ív ¿ (fiz ía S -a i , o vw a X e y a r ü g t S @ g0^
(pvaeag , r a r o y a p ¡idei w u v r eA a g ddvvaTov
òv , . a A A a . fiovov r d v t « ©sou npiy.¿TC0V
iw ù d ì o v y tv p iam i dit%odov y o v à i d j ¿ a¡v
r ijg dvu€úata>g, b ov d t ttg y i gpetvtpov rsAev- b
t £ wtpug t¡ woAvmz&yfnoavvn r tjg Sfavo'ictg
en t yivog vwotpuivopitvov t S AtiwovTog'. ¿ Tg
riebat, nec perípicuo ullo fine curióla ip- g ^avjuctrog • 'Iva na) avròg wd&ca t o
fius animi_ p ^ rW a d p . claudebatur, quòd x¿y0, y ^
©sou na) ß a d og r o . roiovyo n u A ü , xa)
. ¿juoAoyti réov r a ©sou npipturcov r o dnetTct-
Anwlov y juovovovy) t u a v r à y r f A a £ ) j [
(fd-íyfojUfyjog y w o n fxiv dCvosov woAAm ¿yo-
fuuLflvri t u r a ©sou . nptuayu , . rig ovn ígi
rtiv tdpctv ti ¡u i tp p , « aiad-yau Actúlv
w o n d t TiSav/naalccaScti rtiv yvcoaiv
videlicet fubindè femper aliquid reliqui effe
perfpiceret : ó rem miram ac ftupendam !
(ut ipfe quoque eodem affeflu commo-
vear, ) Orationem admiratione circumfcri-
Rom. xi. 33. b it , idque Dei opes ac profundum appellat,
ac Dei judicia nullius ingenio percipi &
1 , comprehendi poffe ingenuè fatetur, iifdem
propemodùm verbis cum Davide utens ,
pf. xxxv. 7. qui nunc judicia Dei abyffum multam vo-
c a t , cujus fundum , nec menfura, nec
pf. cxxxviii. fenili capi queat ; nunc mirabilem faàam
6‘ effe fcientiam ex feipfo fiiique ipfius confticutione,
pronunciat, atque adeò. robuf-
tam, ut viribus noilris earn capere & com-
plefli nequeamus.
Humana X X I I . Ut enim miffa alia faciens 3 in-
natura incom- qUj t m e i p f u m omnemque humanam natuprehenlibilis.
„ • i • ram &compagemintuear, quse h x c mixtio
noftra eft ? Q u^s motus ? Quomodò id, quod
immortale eft 3 cum mortali copulatum eft ?
Quomodò deorsùm flu o , & fursùm feror ?
Quis novit Quomodò anima circumfcribitur ?.Quo-
anlma^opuìa- m°dò vitam impertitur,& affe£luum fit paruonem.
ticeps ? Quomodò mens fimul & circum- _ f ,, n , « « , /
fc r ip ta e ft , & nullis terminis inclufa , in D * & y ? * fo g na) aoprfogy ai tiy.iv pivcov, t
nobis manet, & motus fluxionifque cele- “ “ -■ .............. ' ? " " -
ritate omnia perluftrat ? Quomodò fermonis
opera percipitur viciflìm, & communica-
tu r , -ac per aérem graffatur , & cum rebus
Va rìasmen- ipfis ingreditur ? Quomodò cum fenfibus
opentfònes^1 coulu^udinem habet, ac rursùs feorfim à
& proprietà- fenfibus fefe colligit ? Atque u t , quae priora
Ics* funt, dicam , quae prima noftri effi£tio &
conftitutio in naturae , officina ? Quasetiam
poftrema formatio ac perfeftio ? Quae cibi
appetitio ac diftributio ? Quis nos fpontè ad
i a v r o v , v j T t\g t a v r o v c a u d / a a t a g À t y o v r i 3 c
1 lenlu queat;mirapuemjaaam ~ a / . > \ \ « 1
effe feientiam e x feipfo fuiquedpf.us conf- C 7rf 0' ' *■ «
1 ^ avvapiv noi pa%iy.
n ß . I v a y a p r à À A a i a a a g , <ptia) , tèrpog
i / a u v r ò v ß t e ^ c o , n a ) 7 rac rav r t jv a v& paur'ivw
<puaiv n a ) ° GVf¿7rti%iv , r i e « y ju a v ; r / { ^
V n iv tia ig ; mrcog t o ¿ S a v a r o v r t j f S v t i r a í avv-
e n p a & n ; t s ra g n a r c o peco 3 n a ) a v a cp ep oju a i ;
tarag ^ o y t j ^ e d fc ty p d ty e ra i ; T r a g %atìv S ' i d 'a a i , i
n a i v r a S o v g / a e r a X a ju C a v a ; m a g 0 vovg za)
n a ì 7r a v r a e c p o d ' e u a v r a y t i ( f o p d g n a ) 8 più- g
<7g®£ ; T a g j u e T u X a ¡ u , € a v e r a i A o y a n c ù y .ì-
r a d i& o r a i 3 n c ù d i à e p o g y c o p i ì 3 n a ) ju s r à
r d v m p a y / u a r a v e t e r e p ^ e r a i ; m a g a ier& rieríi '
n o i v a v e l , a u d J e A À e r a i ‘Sbro y a v ater& tK recov ;
jta ) s t i -zapo y o v y a v 3 y ig t) 7 r p a y t i 7 rX a tn g
v tfn d v 3 n a ) c v a ì a e r i g b a > t c S y t j g t p v a e a g ìp - b
y a a / n p i a ; n a ) y t g tj tsA su ta i a ju ó p t p a a ig n ù
S ’e X n a a i g ; tí ? « r v g r p o e p ü g e t f e a i g n a ) d t a -
prknos illos fontes ac vitae caufas duxit? E d'otrig; na) ytg tiyayev im ) yàg Tpcórag l7rn-
Quomodo corpus cibis, animus contra fer-
mone ac do£trina pafcitur ? .Quae eft ilia
naturae vis .mutuaque inter parentes & li-
beros affetfio , ut quafi quodam philtro
Species fta- contineantui f Quomodo firmae ac ftabiles
bales, & nous funt ipecies , & interim notis inter fe dif-
( a ) .Os-«» htQuytv. B i lliu s : Quantùm ea d fe effugiet.
(0 ) oi^e t'U rt & c . Nec ullam perfficuam curiofce
animi perfmiiationis metcan, habebat•
( c ) "Zutrì¿trias. B i lliu s : crearione.
. ( “ ) Zs/ssnjl«. B i lliu s : confiitutionem.
( e ) Thpiyt*$tvtu. Circumjcrioitur. Sic Coisl. i.a liiq u e
o p tim * n o t * Codd. Hanc lea ion em poftulant mo x
yag, na) you Qtiv d(fop/ndg avyofnarag ; 7tu>g
criy'ioig fxev a a//.a 3 A oya de yv%tl ypepperai ;
rig ti Ttig (putreag , oAnti, nai mpog aAAtiAa
ayecrtg ydig yevvaai ncù. yo7g jfjva/nivoig »
'iva Ta <piXypo) avvertirai ; mag ea]tinora
oppo fita , mfiyfuvlis & Hfitrltt. In Ed. vt(iÙftTat » clT“
cumfertur. . . .:..WU r
( / ) Aopitriof. Sic Regg. a. bm. C o is l. i . & O r. a. 10
Ed. ¿¿faros, inyifthilis.
( g ) Tiinas. Reg. C yp r. & Or. t.pinas. , ..
( A ) E» t 2 cpotrtas ifyatrhifla. Id t alvo materna»
( O liny ¿s. E l ia s , fontes laSlis, y
r e r a
Ts rd eidti i tea) roig yapanrtjpai diedltinórà 3 A tinflae, quarum proprietates , ehm tanto ^ ^
I r o n in » ¿ rm , o¡ B B H H W I ;■ numero fint, affequi non poffumus ? Quomodo
idem animal mortale fimul & iriimorm
d g r ò a v r ò L ,a o v ■S’v t ir o v x .a ) a & a v a r o v ,
a a to- p e v r r í ¡ n e y a a i a a e i 3 to d e r i i y e v v t i a e t ;
y ò fx ev y a p uVs^nA-S’S j to «Ts d v T e i a t iA & e v .3
u ff/s r ep ¿ A n a a r o r a u o u p it i ¿ a / a r o g n a )
b p ié v o v r o g . 7 r o A A a d i ’ a v e n b ( ¡ ) ¡A o a o < p r ia a ig
i f f y . p n eA a v n a ) j u e p a v 3 n a ) T r ig m p o g ¿A-
A»A« r o v r a v evap/noaliag, m p o g y p e / a v r e
tale eft ; mortale quidem ratione migratio-
nis, immortale autem ratione procreationis ?
Ut enim aliud morte fubducitur, ita rursùs
ipfi aliud iubrogatur, non fecùs atque in
fluminis tra£lu , quod fimul fluxum eft &
ftabile. Multa de hominis membris & par- Membrorò
tibus adhuc commemorare poflis, àc de fun£tiones.
mutua earum concinnitate ; quippè qux natura
i p o v % a ) n a A A o g a v v e d i a T a v r e n a ) d t e a - lege w
ac ratione, non minùs ad eienet)
r d r c o v » m & e y p v y a v t s n a i m p o e y o / n é v a v 3 B §ant^m > <luaiTJ. utilitatem, coniungan-
/ v y / « / tur fimul & diftinguantur, prcecellant &
Tt ^ , e & w ’ rw n d¡gn¡tate ;nfer¡ores| nt ; & diÄra.
. . . . . erirt ! s-v r\ / / ft tt s.ui vrf j y /Tit trer.e.\r 1 ............ - o _ . . . I f 1.
c c fo tey o fn ev a v vo/na n a ) A oy co (p va ea g.
fsroAAa m & . ip a v a v n c ù d n o a v ’ w a g a i ¡x ev
¿ f íp o v r a t S fa y a v (p a v t iT in d v ò p y a v a v 3 a j d e
s ,c v m o d e y o v r a i 3 S fa y t jg iv ¡ u e a a r S à epog
yX tiy tig tea) y v m a a e a g a A A t iA a ig em i fn iy v v -
pSfjai. w o A A a a f e ì o-vf-s a g d p p t i r a g n o iv a v a -
hantur, contineant & contineantur. Multa V o c is , aù-
etiam de vocibus & auditu : nimirùm quo- dit“s & ocu!°-
modo illas per vocalia inftrumenta defe- ^ s.proprie"''
rantur, hic vero eas excipiat, ac per intermedi!
aéris percuffionem atque impreifio-
nem inter fe jungantur. Multa item de
oculis , qui modo quodam ineffabili cum
etig ydig oparoìg, piova red ßovAea&ai3 üs rebus , quas cernimus , commercium
: B H H B I m M B Tí¡r m *** „. habent > W folà n n ^ j > fimui eùam
, v v eo f e ‘ cum ea moventur, eodémque modo cum
xpom.-fura-yof TOV In o *•%*>( r * » " * C afficiuntur. Pari «niin celeritate,
t s fiiyvvrat roìg voovfiévoig, na) avrti roig & h x c intelle&ilibus , & illi vifibilibus
òpcoptevoig. m o A A a m e p l y a v a A A a v a ì a & t i -
e ff ia v 3 a ì m ^ c f j d o y a i r iv e g s ) a i e r a v e% a & e v ,
Ao^® piti S e a p o v ju d p e v a i. w o A A a « é k i yOg
¿v im v o ig à v a w a v a e a g , ty r t ig d i ’ ¿ v e ip a r a v
a v a m A a a e a g 3 /uvtifitig r e i(cfj a va /a v tia ea g 3 A o -
y la f io v r e n c ù & v / io v 3 n a i e<peaeag 3 n a )
c v v r o f ia g e ìm e iv 3 o a o ig o [ i tn p o g o v r o g n o a -
fio g d i o in d i r a i 3 o a v & p a m o g .
n y . BovAei aoi naì ra g r a v aAAav
^ £d>av * Sfarpopàg mpog r e y/uàg naì mpog
aAAtiAa 3 tpvaeig r e na) fyjeaeig 3 ncù ava-
rpo<pag 3 na) yapag 3 ncù tiS-ti, ncù oìov wo-
Aire'tag nara^io/itiaa/iai ; mag r à ¡nev ày e-
Actìa 3 r a de fiovadma ; r a piev woti<paya 3
r a de aa^noCo^a ; r a fiev Sv/ioeidii 3 r à de
tifiepct'y r a piev gptAavS~pama na) avvr^o<pa3
ra de d r iS a a sa }(Of s’A su ^ spa i %c/j r d /nev
rebus junguntur. Multa pratereà de reli-
quis lenfibus, qui velut admittendis ex-
ternis rebus deftinati fu n t, nec ratione
percipiuntur. Multa denique de e a , qua in
fomnis fruimur, quiete atque infomnio-
rum figmentis, de memoria & reminifeen-
tia , de ratione, & i r a , &cupiditate, reli^-
quifque , ut uno verbo com ple ta r, qui-
bus parvus hic mundus, id eft , homo ,
D gubernatur.
( f l ) Ts flit ry fa r atri itrn & C . R e g . C y p r . r s fta ry
ftiravoniru 8c c . Mortale quidem ratione migrationis, fe ù
immutationis a u t interitùs ; immortale autem ratione procreationis
, f e u , generationis. S i c o p t im è lo c um ii lum in -
terpretantur B i lliu s & L e u v e n k la iu s ; q u am v is a li te r
lentia t C om b e fifiu s . V e r t i t e n im v i r do ó tu s : Mortale
nativitate, immortale migratione. F o r fa n a d h a n c in t e r -
p re tation em a d d u ftu s e ft a u f to r it a t e h u ju s S c h o l . ry
A«» ytmtru itojjrav, ry Se fttratrlatrti ¿S-avaro*. Generatane
quidem mortale , migratione autem, f e u , ratione difcefiùs è
Vlta , immortale., F a t e tu r tam e n B i l l i i in te rp r e ta tio n em
aerarti ejje de animalibus in g enere, quòd, unofe fubducentey
*ju* loco fubintrat aliud ; le d a d d i t , illud in homine fing u -
“ r i ruiraculum e ffe, quòd f t mortali &* immortali m ix tu s ,
terrena fu b ftan tia t? immortalis,nafcens mortalis & migrans
unmortalis. V e r ù m , ip fiu s p a c e d ix e r im , n o n fa tis a t -
ten dit a d T h e o lo g i m e n tem . G r e g o r iu s e n im e ò l o c i
hominem r e fp i c i t , n o n q u a ten ù s e x a n im a 8c co rp o r e
com po fitus e ft , fe d ta n tum q u a ten ù s eft a n im a i , a u t ,
juxta id q u o d c um ceeteris an im a lib u s c om m u n e h a b e t ,
ro r ro e a e x p a r t e , f e u , h a b ità ta n tum m o d ò co rp o r is
X X I I I . Vifne aliorum quoque animan- A(Jmirabiiis
tium diferimina, quibus, tlim à nobis, tum a n im a n t i iim
inter ie differunt, naturas etiam & ortus, vanètas*
& educàtiones, & regiones, 6c mores, ac
velut in Republica vitas officia enumerem ?
Quonam modo alia focietate dele£tantur,
alia folivaga funt ? Alia herbis, alia carni-
bus nutriuntur ? Alia fasva & truculenta
funt, alia manfueta ? A lia cum hominibus
verfari atque ali fo len t, alia indomita &
libera funt? Alia ad rationem & difciplinam
r a t io n e , h o m o , a d G r e g o r i i m e n t em , ìnterìtu mortalis ,
e j l , immortalis verò procreatane ; q u ia v id e l i c e t , de fic
ie n te u n o c o r p o r e , a liu d n a fe e n d o f u c c e d i t , ita ut
n u n q u am d e fin a t e ffe co rp u s humanum,/ion fe cù s acque,
u t a i t ip fe G r e g o r iu s , in fluminis traSlu, quodfimul fluxum
e jl &1 Jlabile. U n d è im m o r ta li ta sh ic à G r e g o r io fum itu r
p rò fp e c ie i p e r p e tu i ta te , id e f t , p rò perp e tu a m o r ie n -
. t ium 8c n a fe e n t ium h om in um fu cc effione .
(A ) tl’iXocrotpqtrai;. C o i s l. 2 . inrefftoXi>ytitrais y nugare t
‘blaterare poflis.
■ ( c ) TiroSexovTM. C o i s l. I . & C om b . isry^mTetl , info•
n a n t , f e u , refonant.
( d ) Tuuró. R e g . bm . d u o C o l b . 8c O r . i . r««r«».
( e ) tS » ’¿laid-tr xlyt» & c . R e g . Cypr.^T«» xóy*».
Vera leólio, in q u i t C om b . q u a a dm if s à , f ic v e r t i t : D e
reliquis fenfibus , qui f lin t queedam admifliones radonum ,
quee extrd in rebus f l in t , cùm minimè oculis confpiciantur ;
. v e l , qui (fenfu s ) velutì feneflrce queedam f u n t , excipiendis
iis rationibus , quae extrinjècùs adveniunt, &* quas ratione
confpicimus, deftinati.
( / ) AlcKpof&s, R e g . a . ctwe~rfo<l>as.
il