jpö s'. G R E G O R I I T H E O L O G I
fiwiead'freiem. Nunc cognofeo e x pane A /¿Ifout , n m t l myrnco/uti * * 9J5
n .T tm . i . l i .
Rwn¿xv. 15'.
Gd/. II. 20.
IÍ.Co r.xli.2.
P h ilip . 1.23.
Moy ícs hanc
lucem vis per
petram con i- pexic.
E x od . XXXIII*
ai. & feqq.
urne autem cognofeam (icut & cognitusfum.
Quanta eft vilitas noftra & abje&io !
Quanta rursùs pollicitatio ! Deum perindè
Gognoibere , ut cogniti iùmus. Hate Pau-
lus magnus iliq véritatis prceco 3 gentium in
fide magifter, qui amplijjìmum orbem Evangelio
implevit 3 qui nulli a lii, quam Chrifio3
v ìxit 3 qui- ufque ad tertium cceliim pene—
travity quiPàradififpeàator fu it , qui-de-
nique perfe&ionis causa- diffoludonis defi-
derio ffagrabat.
X V I . A c Mòyfes quidem Dei pofteriora B
¿7reyvcùaSav- z.a) t o raireivov àfxcov óaov '
za) ti hrayyeXia iraXiza • yvmai ©j0\
TotrouTOV j oaov èyvaa/xeSa. ravra IlauAor
0 /zeyag zapv% Tag dXaSeiag, 0' rm ¿dvaiv
iv iridi et didaazaXog , 0 t o v iroXvv x j-
zXov t o v EvayyeXiov irXapcocag 3 ¿ nfj
aXXcp t/v) £cùv 3 ti Xp/cr?® 3 0 /lèypi oy^ai»«
TQiTOV QÜaaag , 0 t o v ao^ßtdeiaov Searàg ,
0 i r o S à v S f a T tiv T iX a o T t i T a r tiv d v a X v a iv .
1 <r. K a ) M covaag a /xev / loX ig ( ¡S s i
Exod. x r ii. 6.
Ibid. x iv ; ió*
& feqq.
Ib id . x i i i . 21.
Ib id . x v li. i o.
&feqq.
p e r p e t r a m v i x c o n i p e x i t , ( q u iK c u m q u e ©eou r d ¿aria-Sia S f a rag ite rp a g 9 a riva
t a n d e m p o f t e r i o r a i l l ä e r a n t , & q Ü K C tm q u e | H H H | $ T l ( I H M
p e t r a , i d q u e c u m m u l f u m p r e c a t u s e i l e t , v . . \ « ' ,
a c p r o m i f f i c o f n p o s f a t a : n i f i q u ò d n o n * * > ? » ‘
t a n t u m . , q ù a n t ù m . e x o p t a b a t , v i d i t , p l u f - srAwV o ri /za 9 baov ■ eiroSaaev 3 eidev 3 «AAa
q u e i l l u d f i j .i t , q u o d e u m f u g i t , q u a m ° irXeov t o v d>avraaSevTog tiv ò dietpvyev b
q u o d i p i ì u s o c u l i s f e f e o b j e c i t ; M o y i e s , M a > v a t ig 3 0 t £ Q a p a c ò G e ò g , 0 t o p S t o v à y a v
i n m q u a m B , Sa q u i P h a r a o 1 n . i s 1.D e u s 1 e r n a A t , . A q u i Xaov § ■ 9 0 « TtiXizavTttv / aatxetav , eirideiiaixevoc » j\ ■* ' t a n t a m K o m m u m m u l t i t u d i n e m d u t t a b a t , 9 s f J m ; P
qui tantam- miraculorum vim demonftra- d v v a p iv . a v d e 9 r iva g e S p e ^ a g e% ovpavoò ;
rät. T u vero, quoiham uiquam coelitùs iro 7o v vda>p ¿z i r e r ^ a g c d e d e o z a g - ', i r o 'm c
aluifti ? Quam aquam è petra extudifti ? ^ eppu^etg S a X a o s a v p a G d a ; r i v a X a b v d ia y a -
Quod' mare vlrga- dirupifti ? Quempopu- ^ ^ ^ T~; ^ ^ ■
lum per aquas, tanquam per aridam ,.tranf-
mififti ?. Quos hoftes fludibus obruifti ?
& p o v g z a r e i r o v T / a a g T iv a g d lvXq> ir v p ò g z a )
Quos per. ignis & nubis columnam dedu-
vetpeXtig e ò d tiy n a a g T i v a za T e ir oX e / z t ia a g
xifti ? Quos Amalecitas per orationem, &
A / a a X t i z e v y v 3 z a ) y e ip a v cw r ra a ei 3 n d
manuum extenfionem , ac crucem tanto
d ia v p é ò irp p T V ir o v fx e v cù iro p p eo& ev f x v d l i z c o g y
ante myfticè adumbratam, fudifti & pro-
flìgaftiy ut miferè tecum & calamitose agi
iv 1? a o i av/u<popà t o / it i T eX e ìcog ^ z a r a - d
putes 3 quòd plenè ac perfeftè Deum non
Xa&z7v G e o v 3 S fa t o v t o i r a v r a e d o v t i r a i y e
eomprehendas , atque idcircò omnia tibi
z a ) a v a z a ) z a r a ¿b ep a r a i j e i r e l d e M a t ) -
maveri ,. ac fursùm deorfumque ja£tari vi-
a e a g é f iv a a & a v , o v z e /a a& eg è v r e v S e v y a -
deantur ? A t quoniam quomam Moyiis moyns mentionem
mentionem^ , ■ ■ , /
r . . • j- • r • D Ptauarog azoXov&iav za) vouov rateag ; ei
fecL.^., nonne hinc gratase divina: ien em , ~ * .. w \ ^ > >/
Exod. x ix . \
& feqq.
Ib . x x iv . i.
&feq q .
ordlniique legem didicifti ? Si Moyfes es ,
nubem quoque ipfam ingredere, & Deum
allaquere 3. & vocem audi 3 & legem accipe 3.
ac teges ftatue. S i autem A aron, fim u l
quidem afeende : verùm extra nubem in preb
pinquo confifle. Si vero Ithamar quiipiam,
aut-Eleazar, atque à M oyfe tertius, ordi-
nifque. Senatorii 6c ex Septuaginta unus ,
longìùs adhuc gradum fig e 3 quamvis ordine
tertius. Quod fi plebeius quifpiam, in-
fimique ordinis , mons minimè te admittit ;
fz e v e i M a v a a g 3 z a ) r a g vetpéXag e ia co
y a ^ a a o v 3 i(cfj X a X e i © « « ” , z a ) <pavtig à z a e ,
ì(a\ d e% a t vo/iov 3 qcq v o / io & e r a a o v . e\ de
A a p a v 3 c v v a v a & a n f i e v 3 d X X a r a g ve<peXti(
t% a d l t i& i irX a a ío v . e ) d e 1 3-a/aa^ r ) g }
à E X e a ^ a p 3 z a ) r p W o g ‘tero M i a v a e a g , n
r a g y e ^ o v a ia g r ) g z a ) r a v e€ d o / a t izo v r a 3
t r i i r ó p p a S e v d l a & i , ^ z a v r i i d ìa a e t to ' f,
t q Ì t o v e y a v . e ì d e t S X a o S z a ) r a v iroX -
■Ordo Sacerdoti!
, in
vereri lege.
Exod. xx v iii,
i . & feq q .
quippè quem etiam fi beftia tetigerit, la- E 9 0Ü> ' t ^ a ’iera i ce to o^og, ov xàv
&ap*ov ■9 ’iyri, Xi&oCoXa&aceTai. za ra /xe7vovy
<t fiovag aztie rag <pavag3 x} ravragy ayviaai
ceavrov za) S za&apag , ag Sfarera^ai. 8
1 £. K a ) 'iva ce 7raidevaa Sfa irXeto-
vav 3 r'tg rav ¡epeav ereXe'iou rag yeipag j
M avaag. rig rav reXeiovjuevav 0 GFgprog ;
A a p a v . za) t r i rovrav , rig va vr&g
pidibus opprimetur. Infrà remane , vo-
cémque iblam audi , idque etiam poft-
quam teipfum, ut juflus e s , expiaveris ac
perpurgaveris.
X V I I . Atque ut uberius te inftruam,quis
Sacerdotum manus confecrabat ? Moyfes.
Quis eorum , qui coniecrabantur, primus
erat ? Aaron. Quis autem, quod ante à no-
bis di£tum oportuit, ea , quse ad Deum
- ( a ) Mt*. Deeft in duobus Regg^ & Or. 1.
{ b ) IlAi«*. Or. X.irXÙn.
( c ) AìSukuì. Da oR e g g . 8c Q t . i . H*i>utf.
id ) Duo Regg. 8c Or. 1.
( e ) A«viv«/. . . <pif\ìtxi. Reg. bm. & Corftb. Sttiir
u t. • . <¡>t(iTM.
( / ) K«è* rp ¿tu & c . Bill, fedeque tertìà acquiefce.
- ( g ) Kt&ífxí, Duo Regg. & O r . 1. «tS-n'/w.
©gov a v ; z a ) r ì g a v r ì
i ) g d e r a a y i a r a v
i r x à v e v o g ; d e ) d e o v r o g ; o v d a / i a g * aÀÀ1
okraf tö i v ¡ a v r o v 9 t y q à v o r e . ecp ep ov d e r a v
o z a v a v T iv e g 3 i rX a v r a v A e v i r a v a f a j u t 013
z a & a g d i e r e r a z r o 9 01 / x e v r d n / x i a r e p a
r a v r a g 3 0/ d e r a d e v r e p a 9 z a & à g a r a v
¿ p g q o v r a v à% \ a ; ¿ a r e ) d e z a ) ¿ b v X a o s e a & a j
r a v r a v e d e i 9 i ip v X a o s o v T iv e g 9 z a ) 7r a g ;
a 0 ! / x e v r o d e a r o z X i r o g 9 o t d ì r ó d e • z a )
ìv r ) <pavag r< # X a a ; A fpeßabant, curabat ? Quis rursùs populo
»v d y 'ta v et a m i t / ? 9 vocis inftar erat ?• Jam, i n fancla Sanclorum L e v ù . xvi. 2.
cui, praeterquàm u n i, aditus; patebat ? Semr mbr. ix. 7.
perne autem illi patebat ? Nequaquàm- fed
femel per annum , & ftatuto tempore.
Quinam porrò arcam geftabant, nifi L e vita?
E t ex iis , ut eonftitutum era t, alii
quidem praftantiores ejus partes, alii autem
inferiores minonfque pretii, prout cujufque
dignitas ferebat ? E t quoniam earn quoque
cuftodiri oportebat, quinam earn, & quo
pa&o cuftodiebant ? Alii videlicet aliud
b b (¡¿de aoQidJov 9 ovde drazrov 9 övde rav B la. t aliud : nec quidquam non diiiXay'iclav.
a/xüg de ay /xizpoS do%apiu rv- ^ni^um ^ ordinatum erat, ne minima-
- n 5 Y rum quidem rerum. A t nos fi exiguam
quandam gloriolam aflecuti fuerimus, ac
ne hanc quidem perfape9 verum temeré
duo aut tria Scripturse verba, eáque im-
perité & concise perdidicerimus j ( ilia
videlicet fapientia eft uno die parta , &
Chalanse turris, qua linguse preciaré di-
viix funt; ) jam & contumaciter atque
infané adversus Moyfem infurgendum eft ,
& Dathani & Abironis contumelia & ima
ovde TovTov 7roX X az ig 9 a A A ’ a g
c eruyev 9 c a d v o 3 ri. r p ia pa/zara r a g yqatpag
cM/ieXeraaa/xev 9 z a i r a v r a areptzezo/x/xevag
z a ) à voa ra g • t o v t o èae7vo 9 à av&a/zepivti
d co<tfia 3 z a i o cv ^ X a A a v ii 7rvpyog 9 og z aX a g
r a g y X a a a a g e/xepiaey * z a ) ¿7rovoa$iivai
de7 z a r a M .a v a e a g 9 z a ) y ív é a & a i A a& d v
za ) A ù i p a v r o v g vG picrd g z a ) à & lo v g • à v
1 m M ■ H | b H | arroggntiam 6c
“ n amentiam, qusefo, íugiamus, ne íífdem
darovoiav ¡xi/zaca/zed-a 9 ¡zade rò reXog de- poenis opprimamur.
%a/ze&a.
i a. B o y A s / d e z a ) aX X a v a o t m a p a a r á a a
ra% iv 3 z a i r a v r a v ¿7 ra iv eT t¡v 9 z a ) r a v r a v .
ag'iav r a g e ig r ò ir a p o v / zváfzag 9 v o v & e c ía g ;
o^ótg r a v X p / o ’TocF / z a & a r á v 9 i r á v T a v o v r a v
v ^ a X a v 3 z a ) r a g à zX o y a g d % ía v , ¿ / lè v
i r e r p a z a X e 7 r a i , z a ) r o v g & e / z eX Ío v g r a g
E z z X a c i a g Trig^t/ eT a i, o d e d y a i r a r a i irX e o v 9
X V I I I . Vis aliud quoque ordínis & d if 95*1° Sacer"
ciplinae exemplum in medium proferam , in nova 1
ídque praeclarum & laudabile, ac prafenti
commemoratione atque admonitione in-
primis dignum ? Vides quemadmodúm ex
Chrifti difeipulis , magnis utique omnibus
& excelfis , atque eleélione dignis, hic
P etra vocetur, atque Ecclefise fundamenta Matth. xvr.
in fidem fu am accipiat, ille impensiús ame- l8.
;>»’ V < \ e P T P » > UUV“1 íuam j m e iIIlUCIlblUÍ> dlTlc-
.T> T . m t o t n ò amvauenu, D (ijuprupeäus /^«'requiefeat, « m . í ;
c z a )
z a ) ¿heppv a i v o í X o i ir o ) Ttiv 'Z&gpTi/zaaiv.
a v a € a v a i J\,e e ig t o opog d e a c a v 9 / v a r ñ
/iop<p¡¡ X a / x ^ a 3 z a i t àv S e o r a r a t ^ y d e ' i ^ a 9
z a ) y v / iv a a t f T o v c v r t j a a p z ) z p v ir ¡ó / ie v o v i
n v e g a v v a v a b a tv o v a iv ; oy y a q i r a v r e g e i r ó i r -
T a t tocT S a v / x a r o g * T ì l r ^ o g , z a ) I á z c oC o g 9
Jta) T a a v v a g 9 o í r a v a X X m z a i o v r eg
X) iS f io v / x e v o i • ir a p e 7 v a i d e dy oa v id o v r i ,
a v a y a p o v v r i / ii z p o v t o v i r á & ó v g 9 xa)
e v y o / ie v a , r iv e g ; o í a v r ò ) i r á x t v . a v r a /xèv E operam danti quofdam adefle oporteret ,
liqui difeipuli eos fibi praeferri sEquo animp
ferant. J am ,cùm in montem afeendendum
fuiflet, ut Chriftus corporea forma fplende- Matth , xvir.
ret, & divinitatem fuam patefaceret, eúm- u
que, qui carne tegebatur, nudaret, atque
aperiret, quinam fimul afeendunt ? ( N e c
enim cmnes ad hujus miraculi fpeäaculum
admittuntur;) Petrus, Joannes & Jacobus,
qui ante alios, & erant, & numerabantur.
Rursùs cùm in fupremo agone verfand 3 & Matth. x x v n
pauló ante pajjionem fecedend 3 ac precibus 37-
f n ^ y r i/ x a a ig . a X o i ir t i d [ è quinam ad earn rem afeiti funt ? Iidem ilíi.
a t o o X q i c t o S 'z&QpTt/iaaig.a oiirti d[e
tvzoa/xia z a i ra%ig , o ca 9 t o /xev Y llr^ o g
epcorqi 3 t o efts ^ 'iX iir iro g 9 t o d e I ovdag 9
To de. Gco/ idg 9 t o de aXXog T ig 9 z a ) ovde
To a v r o ira v r eg 9 ovde r a i r a v r a e ig , a’AA*
ezacTog ¿y / l ip a 3 x a ) x a 3 -’ ev | ^ ov<arep
tzctcTog eypaifev 9 eliro ig av ; aXX’ cae7vo y e ,
(a) T« itxlrts. Schol. r# fctptf. Alii hanc, alii illampartem,
)b) oiSi. Reg.bm. Sc Baf. ¿Sit.
/5\ H ^lc '^ódd. deeft.«.in Ed. 1«) X«a«>¡). Duo Regg. Sc Or. 1. x«a*»«i. Chalante
Apoftolo^a
Atque hxc Chrifti praelatio & eletiio fùit. “ °^rra-
Csteroqui vero quanta concinnitas, & dif- difciplilia.qUe
ciplina ? Aliud Petrus interrogai, aliud Phi- Joan. xm. 6.
lippus3 aliud Judas, aliud Thomas 3 aliud ib. xiv. 5.8.
alius quiipiam, neque aut idem omnes ,
aut omnia unus , fed viciifim quifque, ae
figillatim. Dicefne hic fortafsè , hoc fingu-
los qutefiviife , quod cuique opus erat ?
turris, id e ft , turris Babel.
(e)vTS. Deeft in tribus Regg. 8c Or. 1.
. (/ ) Oùirtp. Editi habent >&j tSircp, quod x*i deler
vimus auftoritate melioris n o t* Codicum.