Clu'iftiano-
riiin delicia»,
íti Chrifti naf-
cencis & ejlif-
dem legis rae-
ditatione reco
tid un tur. •'
Deus temper
eft.
Exod. n r . 14
delicata fabricantes. N ec fragrantia vina , A v^nAag Trn^afxs^a axnvoTroiovvrsg rn yadjp)
nec coquorum lenocinia, nec exquifitiifima ^d Tjjç 3-py4«o>?. jw» m/xnaa/xsv o'ivav rovg
unguenta in pretio habeamus. Nec terra & > a , I I E H R / u iig u t i it r t ri a a v d - o a /x ia g , o r lo T r o tm ¡ x a y y a y s i a g , ixupav
& mare pretiofum nobis ftercus dono of- , v v ,
ferant : ( hoc enim honore delicias afficere ^AvrsAs,ag. ¡xn yn xa, SaAaaaa mv r,^,av
foleo. ) N e c alius alium intemperantiâ ùfx7v xo&rço v Sàçotpopsiracrav • out a yap ¿yd
fuperare contendamus. Mihi enim intern- rifxav olSa rçurpnv. /xn aAAog aXAov àxqaa'uf,
perantia e f t , quidquid iuperfluum eft , aejffovSd^ajxsv. axoaa'ia yap ¿¡xo) , 7rav
ufufque neceffarios excedft ; îdque efu- I i | M H H H H H 8 I
rientibus aiiis , atque inopia läborantibus^ H i T’"’ ’ ■
iis , inquam, qui ex eodem luto & tempe- ravra m im nm aXXm xa) Aopivm , Tm
ramentó confiant. cm rou avrov TrnAov rs xa) x^a/xarog.
V I . Verùm hæc Gentilibus, ac G en ti-B s*. AAAa r a v r a ¡xiv E a a j ? a, Trapdjxiv ,
litiis pompis , feftifque relinquamus : ^qui xa) EaAhi»/xo/ç xÔ/xttqiç , xa) yravnyupiaiv •
etiam iis , quos facrificiorum nidor oblec-
ta t , Deorum nomen tribuunt, aptéque
proindè divinum numen ventre co lu n t,
mali utique malorum Dæmonum, & fi£lo-
res , & facerdotes, & cultores. A t nos , à
quibus Verbum adoratur, lì quid deliciis
dandum e f t , in fermone deliciemur, atque
in lege divina , & narrationibus , cùm
a liis , tum iis præfertim , quæ præfenti
Fefto confentaneæ funt ; ut aptæ, mio
t x a ) © î o v ç a ¿ v o f x a Ç o u a i x v i a o a i ç ^a/çoi/- a
r a g , xa) a x o A o v S a g t o & î7oV T t j y a a r p )
S s ^ a T r e v o v f f i , 7 rovn(> o) y r o v n p d v S a i j x o v a v ,
x a ) T r A a a r a i } x a ) ¡ x u a r a y a y o ) , xa) / x v a r a j b
r v y y a v o v r s ç . n /x s7ç S e , o ig A o y o g r o c& p oG -
x v v o ú / x ív o v j x a v - n G S s n r ç u t p a v , ^ ¿ v Ä ö y a c d
r ç u Ç n a a f x s v , x a ) S s î a v o /u a , e xa) S m y n - e
¡ ¿ a m j t o 7ç r s a A A o t ç , xa) ¿üi» tj T r a p o v a a f
n im é q u e a b e o , a q u o c o n v o c a t i í i im u s , ( 2 7 r a v n y v p ,g ‘ %’iv o ìxs7ov n t o r ç u i p a v , xa) S
aliena; fint deliciíe noftra;. An vero plac
e t , ut , quandoquidem hodierno die
convivatoris apud vos muñere pérfungor,
v ob is , príeclaris convivis, fernionem de his
rebus, quàm fieri poterit, lautiflimum &
copiofifiìmum apponam , ut noicatis ,
quam b e llè , 6c indígenas peregrinus, &
urbanos rufticus , & deliciis operam dan-
tes. homo à deliciis alienus, & opibus
claros pauper ac domo carens, alere
queat ? Hinc autem exordiar : ac v o s ,
quazfo, & mentem, & aures , 6c animum
purgatum afferte , quicunque
deliciis ftudetis ; '( quândoqùidem quæ de % a i * * 01ÌV > S f a v o , a v ,. o t r o , r¡> v < p ¿ ¿ rí
Deo'habetur , divina quoque ipfa eft r o i a v r a • e V s / J « <ærgç) © s o c f , -xa) &i7og ó
Oratio ; ) ut deliciis haudquaquàm eva-
nefcentibus reverà affe£li difcedatis. Erit
autem eadem fimul & pleniffima , & ma-
ximè compendiofa ; ut nec ob defe&um
moleftiam , nec ob faturitatem tædium
afferat.
¡x n T r o p p a r o ù c r u y x a À s c r a v T o g . ij /Sot/Aeir-S'e 3
x a/ ^ a ç ¿ y a a t i / x e ç o v ¿ a r i a r t o p v /x7v 3 ¿ y a
T o v curici T O u r a v ' S r a ç a S d Á o y o v ,T ö 7g xaAo7g
v /a Ív ¿'aiTUfAOGtv 3 d g o io v T i d a * f i A a g t í
xa) ( p iÁ o r í /A a g 'ív í i d t j r e , T t d g a o v a r a ,
rç g <pe,v o c«i»ôç r o v g ¿ y x a q i o v g 3 x a ) r o v g
k à a n x o ù ç ¿ a y p o i x o g , xa) r o v g r q u t p d v r a g h
o ju ti r (> u < p d v 3 ' x ú ) r o v g fa r e q io u G ia , A a /u -
(srpoug 3 o 7Tívng r t xa) á v í a r t o g ; a p ç o f x a ,
X am m u m TN , o.» o.
» - r ,. U o í c v t ív& í v x a , u o i xa<T r\ p aa< ji ,
hyjjulmodi BgaBKS , 1
V I I . Deus j .& e ra t femper, & e f t , &
erit : v e l , ut re£tiùs loquar, femper Eft.
A o y o g ’ ’tv ¿ T r eA & n r e 1 r^ v < p tiG av reg ò v r a g 1
r a fAtj x iv o v fA iv a . t a r a , A 0 a v r è g 7rÁtipí(r-
r a r o g r e a / x a x a ) a u v r o / x a r a r o g • a g fx nm
r e fi b / d í í 7 A v t tù v , fx t\ n ^ d n d tig e ìv u t Sjg- k
TOV XOÇOJL
© í o g ììv fx tv d ù -, x a ) \<t t , , x a ,
¿ a r a , • ¡x aA A ov ¿"í , e c m v d i',, r ò y a ç ilv ,
Nam E ra t, & Erit , noftri temporis , g tara, , r où xaS-’ rt/xdg ypóvov rfxt¡fxara
f l l l V v n i w i - n o f n r f l p l a i r m â n l - o T 11, , n n . a M . ’ ' V ^ > \
x a ) r t jg ' píVGTtíg Q u e e a g - o cTg à v d ì ) 3 x a ,
r o v r o a v r ò g ¿ a v r o v ô v o / x a Ç a 3 r a f ÍS/LaGí7
\ X f> tifx a r't£ a v ¿7p ) r o v o ç o v g . oAov y a p 1
iv ■ t a v n f a v A A a è d v , gj^g/ T o ì ì v a , , fxnTg
flu x jeq u e natura;fegmenta fu n t. I l l e autem
femper E f t , a tq ue h o c m o d o fe ip fum n o -
m in a t , c ùm i n . m o n te M o y f i . o ra c u lum
é d it. U n iv e r fum e n im i d , q u o d e f t , in fe
c om p le & itu r , n e c p r in c ip ium h a b e n s , neG
0 (æî) pnopiÇmri. Or. i . itfu£ve-t , Deos arbitrantur ni-
aore facrificiorum deleâtari.
( b ) Mutrhtyayt) xct) ftvrjki. Erroris.ac Dæmonum doc-
tores Er dijcipuli. ' ' r
( c ) Ai?. Quatuor Regg. oéto Colb. Chryf. M«r. (a) E» Xcytf. Çoisl. I. ci x iy tts.
_ à'Hiytfuurt. Sic Regg. bm. ph. Chryf. 8cc.
Ill Ed. tù ot>iy*f*aTt.
1 ( f ) & c . Ex quibüs' proefens folemnitas confiât ;
ira qua fc ilic e t agitur de homine creato , làpfo 8c
inftaurando per .jmyfterium Incarnationis. ,
' ( g ) ív' tUt7»f p. 'S icR e g g . b . c . d .'bm . ph. Chryi-
C o iil; i . Or. i . 8cc» In Ed. <'/ «<*«*» p |
^ Á<r1iK¿í.' S íc tres Regg. 8c tótidém Colb. ac
Or. i . In Ed. ¿<r7«*á?.
( i ) rfvqnÍFcttT.ts. C omb. Tfv(ftiítro&rts.
( k ) Ankít. O r . i . ¿>i¿'í7í . , , „
( 7 ) ' S ic Comb. e x duobus Codd. oc
Baf. In Ed. effingens.
a z~^q%afXívov 3 fxtiTí 7rauGCfxívov 3 oìóv r , t t í -
Aayoç ovciaç aTrapov xa) dópiGTov 3 vrdaav
v<arípíX7T,7r!ov ívvoiav, x a ) y fiv o v xcti ¿púaeag ■
b va fxoycf> <rx¡ay^a<Qovfxívog, x a ) ^rovro Aiav
c d/xvopag xa) ¡xsr^iag , c ovx cm r d v x a r
avrov 3 aA A ’ cm, ra v <?ërgç) avrov , aAAng ¿%
aAAov Qavraaiag crvAAíyo/xívtig , itg h r ,
rng aAnSuag ’ívdaA/xa , <mp,v xparnSnva, ,
(pevyov 3 xa) <wp)v ron&ñva, , SfadnS'paaxov •
roGa vra fsríp,Aa/x7rov n/xdv ro nytfxovixov ,
x a ) r a v r a xexad-ap/xsvov 3 va a x a ) <j*\|.)p
aarpa7rng rayog ovx hrra/xívng. ¿fxo) á'oxítv ,
^ ,va toT Anearía fxív sAxn ear&g ¿a vrò • ro
yap m A ia g uAneariov , dvíÁTriarov , x a )
avi7T¡x¡,pnrov ■ raf cTg ¿Anearía &au/xàÇnrai ,
Savfxa^ofxívov d í 7ro&nrai ttA ío v y tto -
Sovfxivov S ì xaS-a/pn , xa& a7çov S í -9-gog/-
e S í7g e dearípya^nrai, roiouroig Ss ysvo/xívoig s
ag ótx sioig, nSn téropao/xiAn 3 roA/xct r t
vsavixov o A oyog , ©go'ç &so7g svov/xsvóg r s
xa) yvaçiÇo/xsvog 3 xa) tog ovtov \ítrag , oaov
nSn yivacrxs, rovg yivaaxo/xsvoug. aTrstoov
ovv r o 3 ?7ov xa) SuaSsapnrov ■ x a ) ro vro
yravrn xaraAneafjov avrov /xóvov , n à7rs,ç/,a ’
* xav r ig olnra, f r a ¿TrAng uva, (pvasag,
il oAov ¿Anear!ov s ív d ,, n rsAsag An<arl¿v.
r i yap óv a7rAng su r) Quasag s ¿Tri^nrñaa-
[Xív . ov yap Sn t u t o <pua/g a v r c f w ¿TrAÓrng ’
s’íe&íp fXnSs ro 7g Gvv&íToig, ¡xóvov r ò uva,
auv&srotg.
A i y J ! ¿ V r o v d y r e tfio u S r ía q o v fx iv o v ,
x a r a r s ~¿d¡X$v * * * r s A o g * t o y a p v<aríp
r a v r a , x a ) ¡x n iv r o v r ô i ç .3 ¿ 7 r s i^ o v • o r a v
g fxsv 8 g tg r o v a v a ß v & o v o vovg a T r o C A s ^ n ,
o v x SX&V o t t o , a r t i x a ) aTrgpg/o’WTai r a 7 g
ea r sÿ © s o S Q a v r a c r t a ig 3 r ò ov r a v S - a a t ts ,-
çov x a ) a v s x C a r o v , a v a p x o v ‘a r^ p a n y o p sv a sv *
^ o r a v S s ^ s/g r a x a r a x a , r d s%ng , d & ú v u -
r o v x a i a v a A s & ç o v ’ o r a v S s a v v sA n r ò T rd v ,
a ia v jo v . a t a v y a p , o u r s ^çoi»oç , o u r s
X ç o v o u r , ¡x sp o g • o v S s y d p ¡ x s r p n r ó v •
i aAA 1 oearsp n¡x7v 0 XÇ°V°Ç > wA/oy d>ooói
¡x s r p o v fx s v o g 3 r o v r o r o 7g d / S t o ig 3 a i à v 3
r o GUfX7r a p s x r u v o fx s v o v r o 7ç o i ï a i v , o îo v r ,
X ^ o v ix o v x tv n fx a 3 x a ) ¿ j& a r t i jx a . r a v r d ¡x o .
finem habiturum , velut pelagus quoddam
effentiæ immenfum & interminatum, om-
nem , tum temporis, tum naturæ cogita-
tionem fuperans ; mente folâ adumbratus is,
& quidem perexiguè ac perobfcurè, non ex
hw quæin ipfo fu n t, fed quæ circa ipfum :
alia ex alio colle£tâfpecie ad unum quoddam
veritatis fimulacrum, priufquàm teneatur
effùgiens, & priufquàm intelle&u percipia-
tur, fe ipfum fugâ proripiens : tantùm prin-
cipem noftrî partem , eämque à vitiorum
labe purgatam, colluftrans, quantùm ocu-
lorum aciem fùlguris celeritas minimè confi-
ftentis. Hoc autem, meâ quidem ièntentiâ,
idcirco fit, ut quatenùs comprehendi poteft,
nos ad fe trahat; (quod enim percipi omninò
nequit, idneciperatquifquam, nec affequi
conatur; ) quatenùs autem capi non poteft,
admirationem fui excitet, atque ex ipfa ad-
miratione vehementiùs expetatur, expetitus
purget, purgans autem divinos efficiat, ta-
léfque cùm redditi funt, cum iis jam, velut
cum familiaribus , confuetudinem habeat,
( metuo ne hoc audacius à me di£tum videri
poiïït, ) Deus diis unitus & cognitus, ac
tantùm fortafsè, quantùm jam eos, quiipfi
noti funt, cognofcit. Immenfus igitur & in-
finitus eft Deus , & ad contemplandum
difficilis : atque hoc folùm omninò de ipfo
comprehendi poteft, nempè quòd immenfus
, & infinitus fit : etfi quiipiam exiftimet,
eum , quia fimplicis naturæ f it , rationem
hanc habere, ut, vel prorsùs incomprehen-
fibilis f i t , vel prorsùs ac pérfe£lè comprehendi
queat. Quid enim ille fit, qui natu-
ram fimplicem habet, exquiramus. Neque
enim fimplicitas illi natura eft : quandoquidem
nec compofitis fola compofitio.
V I I I . Jam v e ro , cùm immenfitas bifa-
riam confideretur, nempè & principii, &
finis ratione ; (nam quod fupra hæc eft, ac
non in his , immenfum eft;) cùm in fuperius
profundum mens afpexit, non habens ubi
confiftat, formifque illis, quas de D eo con-
cipit, innitatur, immenfum hoc & inextri-
cabile, anarchum, hoc eft, principio carens
, appellavit : cùm autem ad inferiora
& pofteriora, immortale atque interitûs ex-
pers : cùm.vero utrumque contraxit & col-
le g i t , æternum. Æternitas enim , nec tem-
pus, nec temporis pars ulla eft; ( nec enim
in menfuram cadit; ) fed quod nobis tem-
pus e ft, Solis motu definitum , hoc æternis
ævum eft , nimirùm ille quafi temporalis
quidam motus, & intervallum , quod fimul
cum æternis extenditur. Atque hæc nobis
( a ) .iravriftmi. Or. i . ¿Æiums . » . lenwrô-
H tus.
( b ) t5 to . S ic Reg. ph. 8cc. In Ed. r ir a .
• ( .0 O i x U r S t 8c c. Non ex iis quæ in ipfo fu n t , fed
ex us quæ funt circa ipfum, nempè , e x creaturis.
( d ) E auro. Reg. p h . ¡avrov.
( e ) Airtfyifynu. T re s Regg. ¡py¿frr*t.
( f ) ixxíís. S ic tres Regg. 8c decem Colb. In
E d . rà «vtAjif.
( S ). T0V ‘éfa ßo&oi. GIolT. tit tu xupiÁS-óiru , ad
preterita.
(A ) E is tu * *™ . Reg. ph. iis voy ku tu , nempè ,
Gloff. tit tu pilx^ótru, a d futura.
( i ) Oirep ¡¡fifi. Reg . C.-0 t.up ifiír.
Immenfus &
infìnhus.
Immcnfìras
bifiiriam e on-
lìderatur, racione
princip
ii & racione
finis.
Quid Æ cer-
nicace intelli-
gacur.